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Autores 
Pedagógicos
Banca Avança
Autores desse PDF com resumo e questões
Autores desse PDF com resumo e questões
ARROYO, M. G. Currículo, Território em 
Disputa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 
 Resumo: Currículo, Território em Disputa (Miguel Arroyo)
A obra "Currículo, Território em Disputa" (2013) de Miguel Arroyo é uma análise profunda e crítica 
sobre o currículo escolar, defendendo que ele é, fundamentalmente, um campo de luta política, 
social e cultural que reflete e, ao mesmo tempo, busca transformar as relações de poder na 
sociedade.
1. Currículo como Território de Luta
Arroyo rompe com a visão neutra e tecnicista do currículo.
Não é Neutro: O currículo não é apenas uma lista de conteúdos a serem ensinados, mas sim a 
materialização de escolhas que legitimam certos saberes, culturas e identidades, enquanto 
silenciam e excluem outros.
Território em Disputa: O "território" é a escola e o currículo em si, onde se enfrentam as forças que 
buscam a reprodução da desigualdade (currículo hegemônico) e as forças que lutam pela 
emancipação e inclusão (currículo contra-hegemônico).
 
2. O Currículo e as Experiências Humanas Silenciadas
O autor foca nas vozes e experiências que são historicamente marginalizadas pela escola:
Corpos-Territórios: Arroyo insiste que o currículo é um embate travado nos corpos dos sujeitos. As 
experiências, as memórias e as identidades dos estudantes pobres, negros, indígenas e de periferia 
são frequentemente negadas ou desvalorizadas no espaço curricular.
Direito à Existência: A luta curricular é a luta pelo direito de existir e de ter a própria experiência 
reconhecida como saber válido. O currículo hegemônico, ao impor uma única narrativa, torna-se um 
mecanismo de exclusão.
3. A Centralidade do Cotidiano e da Experiência
Para reverter o quadro de exclusão, Arroyo propõe uma reformulação do currículo a partir de baixo:
Diálogo com a Vida: O currículo deve partir das experiências, dos saberes e do território vivido 
pelos estudantes, especialmente aqueles das classes populares.
Recuperação da Memória: É crucial incorporar as memórias, lutas e histórias silenciadas das 
comunidades para conferir sentido e pertencimento ao processo educativo.
4. O Papel do Educador
Arroyo atribui ao professor um papel ativo e político nessa disputa:
Agente Político-Cultural: O professor deve ser um agente de transformação que atua como 
mediador entre a cultura hegemônica e as culturas dos alunos, buscando tensionar o currículo 
oficial.
Currículo no Cotidiano: A luta se dá na prática cotidiana, onde o professor, ao abrir espaço para o 
diálogo e a crítica, desestabiliza a ordem curricular imposta e constrói um currículo mais justo e 
humano.
Em Conclusão: A obra convida a entender o currículo como um campo de disputa de poder e a 
assumir uma postura pedagógica que torne a escola um espaço de acolhimento e reconhecimento 
das diversidades, transformando as experiências marginalizadas em saber-currículo.
Questão 1: A Natureza do Currículo
Miguel Arroyo defende que o currículo é um "Território em Disputa", rompendo com a visão neutra e 
tecnicista. Nessa perspectiva crítica, qual é a principal razão pela qual o currículo é considerado um 
campo de luta?
A. Porque o currículo visa exclusivamente a eficiência e a organização técnica do conhecimento 
escolar, necessitando de constantes ajustes metodológicos. 
B. Porque o currículo, ao ser implementado, é sempre um ato político que legitima certos saberes, 
culturas e identidades, enquanto silencia e exclui as experiências e memórias dos sujeitos 
marginalizados. 
C. Porque o currículo deve ser construído apenas pela perspectiva dos especialistas e 
pesquisadores, ignorando o saber prático dos professores. 
D. Porque sua única função é a de reproduzir a estrutura de classes do capitalismo, sem que haja 
possibilidade de intervenção ou transformação.
Justificativa
Alternativa B (Correta): Arroyo define o currículo como um território em disputa justamente porque 
ele é a materialização de escolhas de poder. Ao incluir o conhecimento hegemônico, ele exclui e 
desvaloriza as culturas, memórias e experiências dos estudantes das classes populares e dos 
grupos minoritários, transformando-se em um mecanismo de exclusão.
Alternativa A (Incorreta): Foco na eficiência e organização técnica é característica da Pedagogia 
Tradicional ou Teorias Tradicionais do Currículo, as quais Arroyo critica.
Alternativa C (Incorreta): A obra valoriza a experiência e o saber prático do professor como agente 
ativo na construção do currículo contra-hegemônico.
Alternativa D (Incorreta): Esta é a crítica que Arroyo faz às Teorias Crítico-Reprodutivistas 
(fatalismo). Arroyo, ao contrário, defende que a disputa no currículo abre espaço para a 
transformação e a resistência.
Questão 2: O Foco do Currículo na Perspectiva de Arroyo
De acordo com Miguel Arroyo, a luta por um currículo mais justo e humano deve se materializar na 
escola, recuperando e acolhendo elementos historicamente negados. Onde se centra o currículo na 
visão de Arroyo, para que ele cumpra seu papel de emancipação?
A. Na estrita observância das disciplinas acadêmicas e na separação rigorosa entre teoria e prática 
para garantir a qualidade do saber. 
B. Na substituição total dos saberes formais da escola pelos saberes espontâneos e livres, de forma 
a dar total autonomia ao estudante. 
C. Na negação da política e da cultura para se concentrar em uma visão puramente técnica e 
instrumental do ensino. 
D. No reconhecimento e na inclusão das experiências, dos saberes, das memórias e das identidades 
dos estudantes e das classes populares, tratando o corpo-território do sujeito como um currículo 
válido.
Justificativa
Alternativa D (Correta): Arroyo propõe um currículo contra-hegemônico que rompe com a negação 
histórica das experiências marginalizadas. Ele utiliza o conceito de "corpo-território" para enfatizar 
que a luta se dá nos corpos e nas vidas dos estudantes, sendo essencial que a escola reconheça e 
integre esses saberes vividos (memórias, lutas, culturas de origem) ao currículo formal, conferindo-
lhes valor.
Alternativa A (Incorreta): A estrita observância disciplinar e a separação teoria/prática são 
características da fragmentação que Arroyo busca superar.
Alternativa B (Incorreta): A proposta de Arroyo não é a substituição total, mas sim a articulação 
crítica. O saber sistematizado é importante, mas deve dialogar com as experiências.
Alternativa C (Incorreta): Arroyo define o currículo como um campo essencialmente político e 
cultural. Ignorar esses aspectos é exatamente o erro das teorias tradicionais.
3) Banca Avança- Itapecerica da Serra -2025 
Leia o trecho a seguir, retirado do livro Currículo, território em disputa: “As grades curriculares têm 
cumprido essa dupla função: proteger os conhecimentos definidos como comuns, únicos, legítimos 
e não permitir a entrada de outros conhecimentos considerados ilegítimos, do senso comum.” Com 
base nesse trecho, analise as afirmativas abaixo:
 I. Em estruturas fechadas, nem todo conhecimento tem lugar, nem todos os sujeitos e suas 
experiências e leituras de mundo têm vez em territórios tão cercados. 
II. Todos os conhecimentos são igualmente respeitados e valorizados apesar das grades curriculares. 
III. As grades curriculares têm por função garantir a entrada de todos os saberes populares no recinto 
fechado da escola. 
Assinale a alternativa correta: 
(A) I, II e III estão corretas. 
(B) Apenas I está correta. 
(C) Apenas II está correta. 
(D) Apenas III está correta. 
(E) Apenas II e III estão corretas.
3) Banca Avança- Itapecerica da Serra -2025 
Leia o trecho a seguir, retirado do livro Currículo, território em disputa: “As grades curriculares têm 
cumprido essa dupla função: proteger os conhecimentos definidos como comuns, únicos, legítimos 
e não permitir a entrada de outros conhecimentos considerados ilegítimos, do senso comum.” Com 
base nesse trecho, analise as afirmativasestreita associação com a utilização do conceito de necessidades 
educativas especiais. 
(B) A necessidade de integração advém dos direitos dos alunos pautado no acesso à educação de 
forma não segregadora. 
(C) Para promover a integração dos alunos com necessidades educativas especiais, houve a 
necessidade de promover mudanças na forma de organização da Educação Especial. 
✓ (D) Por meio da integração dos alunos com necessidades educativas especiais, foram 
trabalhados duas prescrições específicas: a exigência de educar todos os alunos na mesma 
escola e a necessidade de empreender uma reforma no conjunto do sistema educacional. 
(E) Ao longo do paradigma da integração, surgem instituições especializadas por tipo de deficiência.
A análise das alternativas, à luz dos estudos sobre Inclusão (como os de Mantoan), revela:
(A) A ideia de integração tem estreita associação com a utilização do conceito de necessidades educativas especiais. 
(Verdadeira). O conceito de Necessidades Educativas Especiais (NEE) está fortemente ligado ao período da integração, que focava 
em déficits e na necessidade de serviços especializados.
(B) A necessidade de integração advém dos direitos dos alunos pautado no acesso à educação de forma não segregadora. 
(Verdadeira). A integração foi uma evolução histórica do modelo segregacionista (instituições isoladas), buscando o direito de 
acesso ao ensino comum, embora ainda mantivesse um caráter seletivo.
(C) Para promover a integração dos alunos com necessidades educativas especiais, houve a necessidade de promover 
mudanças na forma de organização da Educação Especial. (Verdadeira). A Educação Especial passou a atuar de forma a 
"preparar" o aluno para o ensino regular, com serviços de apoio e salas de recursos, embora o foco da mudança estivesse na 
Educação Especial e não na escola regular.
(D) Por meio da integração dos alunos com necessidades educativas especiais, foram trabalhados duas prescrições 
específicas: a exigência de educar todos os alunos na mesma escola e a necessidade de empreender uma reforma no 
conjunto do sistema educacional. (Falsa). A reforma no conjunto do sistema educacional e a exigência de educar TODOS os 
alunos (sem condições prévias) são a essência do paradigma da Inclusão, e não da Integração. A Integração é seletiva e exige que 
o aluno se adapte ao sistema, sem exigir uma reforma radical na escola comum.
(E) Ao longo do paradigma da integração, surgem instituições especializadas por tipo de deficiência. (Verdadeira). A 
integração manteve e, por vezes, reforçou a existência de serviços e instituições especializadas, embora tentasse inseri-los no 
sistema regular de forma condicionada.
Portanto, as prescrições de reforma radical e de universalização incondicional pertencem ao paradigma da Inclusão, tornando a 
afirmativa (D) falsa para a Integração.
MORAN, José; MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda. Novas 
tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000.
 Resumo: Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica (Moran, Masetto e Behrens)
A obra "Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica" (2000), de José Moran, Marcos Masetto e Marilda Behrens, é 
um marco no debate sobre a inserção das tecnologias digitais na educação. O livro defende que a tecnologia, por si 
só, não transforma a aprendizagem; a chave para a inovação reside na mediação pedagógica exercida pelo 
professor.
1. A Tecnologia como Meio, Não como Fim
Os autores criticam o determinismo tecnológico, a crença de que a simples aquisição de hardware ou software 
irá revolucionar a escola.
Tecnologia Instrumental: A tecnologia é vista como um instrumento potente (um meio), mas seu impacto 
depende da intencionalidade e da filosofia pedagógica com que é utilizada.
Superando o Uso Tradicional: O uso eficaz da tecnologia deve ir além da mera repetição de métodos tradicionais 
(por exemplo, usar o computador apenas para exibir slides em vez de promover a interação).
2. A Centralidade da Mediação Pedagógica
O conceito central do livro é a Mediação Pedagógica.
Mediação Humana: O professor é o mediador essencial entre o aluno, o conhecimento e a tecnologia. Seu papel é 
dar sentido e significado à experiência tecnológica.
Novos Papéis: O professor deixa de ser o transmissor de conteúdo e passa a ser o gestor do conhecimento, o 
curador de informações, o facilitador e o orientador de projetos e interações. O aluno torna-se o protagonista e 
o construtor ativo do seu saber.
3. A Importância da Interatividade e do Desenho Pedagógico
Para que as tecnologias sejam efetivamente inovadoras, elas devem ser utilizadas para promover a interatividade 
e a comunicação em múltiplos sentidos.
Interatividade: A tecnologia deve ser usada para criar ambientes de aprendizagem colaborativos e abertos, que 
estimulem o diálogo, a troca de experiências e a construção conjunta do conhecimento.
Flexibilidade Curricular: A mediação deve ser flexível, permitindo que os alunos avancem em seu próprio ritmo e 
busquem caminhos diversos para a construção do conhecimento.
4. Os Três Olhares (As Contribuições dos Autores)
O livro articula três perspectivas que enriquecem a discussão:
Moran (Foco na Comunicação): Enfatiza a mutação da comunicação e a necessidade de usar as tecnologias para 
criar redes e comunidades de aprendizagem.
Masetto (Foco no Professor): Detalha o novo papel do professor como mediador, exigindo uma formação 
docente que o prepare para as novas competências tecnológicas e pedagógicas.
Behrens (Foco na Práxis): Discute a integração da teoria e da prática, defendendo que a tecnologia deve ser usada 
para desenvolver uma práxis transformadora, coerente com uma postura crítico-reflexiva.
Em Conclusão: A obra propõe que o sucesso da integração das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação 
(NTICs) na escola não depende da máquina, mas sim da capacidade do educador de inovar na sua mediação 
pedagógica, transformando a sala de aula em um espaço de construção colaborativa e interativa do 
conhecimento.
Questão 1: Tecnologia e Mediação Pedagógica
Os autores Moran, Masetto e Behrens criticam a visão de determinismo tecnológico e defendem que a tecnologia, 
por si só, não garante a inovação na educação. Na perspectiva da obra, qual fator é crucial para que a inserção das 
Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs) promova uma aprendizagem transformadora?
A. A simples aquisição de hardware e software de última geração, pois a qualidade da tecnologia é o fator decisivo 
para a inovação. 
B. O professor atuando como o principal transmissor de conteúdo por meio das novas plataformas digitais, 
reproduzindo a metodologia tradicional em um novo meio. 
C. O professor como mediador, que, por meio de uma intencionalidade pedagógica e do desenho de atividades 
interativas e colaborativas, dá sentido ao uso da tecnologia. 
D. A substituição do papel do professor pela tecnologia, visto que os sistemas de inteligência artificial são capazes 
de gerenciar o conhecimento de forma mais eficiente.
Justificativa
Alternativa C (Correta): O conceito central do livro é a Mediação Pedagógica. Os autores afirmam que o impacto 
transformador da tecnologia não está na ferramenta em si, mas na intencionalidade pedagógica do professor. O 
professor é o mediador que planeja e orienta o uso da tecnologia para promover a interação e a construção do 
conhecimento.
Alternativa A (Incorreta): Critica-se justamente o determinismo tecnológico que atribui à máquina o poder de 
transformação, ignorando o fator humano.
Alternativa B (Incorreta): A mera reprodução de métodos tradicionais (transmissão de conteúdo) em novas 
plataformas é o uso ineficaz da tecnologia que os autores buscam superar.
Alternativa D (Incorreta): O livro defende um novo papel para o professor (curador, facilitador), e não sua 
substituição.
Questão 2: O Novo Papel do Professor na Era Digital
Com a inserção das Novas Tecnologias e a centralidade da Mediação Pedagógica, o papel do professor na sala de 
aula deve serprofundamente redefinido. De acordo com o livro, qual das funções a seguir descreve o novo papel do 
professor mediador?
A. Fiscalizar o tempo de tela do aluno, impedindo o uso da internet para garantir que o foco permaneça apenas no 
livro didático impresso. 
B. Atuar primariamente como fonte única e centralizadora do conhecimento, desestimulando a pesquisa 
autônoma do aluno em redes. 
C. Transformar-se em um gestor do conhecimento, curador de informações, facilitador de interações e 
orientador de projetos, estimulando o protagonismo e a colaboração do aluno. 
D. Concentrar-se na avaliação meramente classificatória do produto final, sem participar ativamente do processo 
de construção colaborativa do conhecimento mediado pela tecnologia.
Justificativa
Alternativa C (Correta): O novo papel do professor na obra é multifacetado e dinâmico. Ele passa a ser um gestor 
do conhecimento (organizando as fontes e os caminhos), um curador (selecionando o material relevante) e um 
facilitador que estimula a interação e a autonomia dos alunos. O foco se desloca da transmissão para a gestão 
dos processos de aprendizagem.
Alternativa A (Incorreta): A obra busca a integração estratégica da tecnologia, e não sua repressão.
Alternativa B (Incorreta): O professor deixa de ser o centralizador, pois o conhecimento está disperso nas redes. A 
mediação visa justamente organizar essa diversidade.
Alternativa D (Incorreta): O professor mediador deve atuar em todo o processo de construção do conhecimento, e 
não apenas no produto final, o que exige uma avaliação formativa contínua.
3) Banca Avança – Itapecerica da Serra -2025
Leia o trecho a seguir para responder à questão: A criança aprende a informar-se, a conhecer os outros, o mundo e 
a si mesma. A relação com a mídia eletrônica é prazerosa e sedutora, mesmo durante o período escolar, a mídia 
mostra o mundo de outra forma, mais fácil, agradável. A mídia continua educando como contraposto à educação 
convencional, educa enquanto entretém. Os meios de comunicação desenvolvem formas sofisticadas de 
comunicação e opera imediatamente com o sensível, o concreto, a imagem em movimento. O olho nunca 
consegue captar toda a informação, então o essencial, o suficiente é escolhido para dar sentido ao caos e organizar 
a multiplicidade de sensações e dados. 
MORAN, José; MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: 
Papirus, 2000. Com base no texto, assinale a alternativa que apresenta uma ideia coerente com o que foi exposto: 
(A) As tecnologias digitais são evitadas pelas crianças durante o período escolar. 
(B) O contato com a mídia impede que os estudantes desenvolvam pensamento crítico. 
(C) Os recursos midiáticos atraem o interesse infantil por meio de estímulos sensoriais. 
(D) A mídia se opõe à educação por utilizar linguagem simples e superficial. 
(E) A quantidade de informações visuais torna a mídia ineficaz como instrumento educativo.
3) Banca Avança – Itapecerica da Serra -2025
Leia o trecho a seguir para responder à questão: A criança aprende a informar-se, a conhecer os outros, o mundo e 
a si mesma. A relação com a mídia eletrônica é prazerosa e sedutora, mesmo durante o período escolar, a mídia 
mostra o mundo de outra forma, mais fácil, agradável. A mídia continua educando como contraposto à educação 
convencional, educa enquanto entretém. Os meios de comunicação desenvolvem formas sofisticadas de 
comunicação e opera imediatamente com o sensível, o concreto, a imagem em movimento. O olho nunca 
consegue captar toda a informação, então o essencial, o suficiente é escolhido para dar sentido ao caos e organizar 
a multiplicidade de sensações e dados. 
MORAN, José; MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: 
Papirus, 2000. Com base no texto, assinale a alternativa que apresenta uma ideia coerente com o que foi exposto: 
(A) As tecnologias digitais são evitadas pelas crianças durante o período escolar. 
(B) O contato com a mídia impede que os estudantes desenvolvam pensamento crítico. 
✓ (C) Os recursos midiáticos atraem o interesse infantil por meio de estímulos sensoriais. 
(D) A mídia se opõe à educação por utilizar linguagem simples e superficial. 
(E) A quantidade de informações visuais torna a mídia ineficaz como instrumento educativo.
Pontos centrais do texto
A relação das crianças com a mídia é prazerosa e sedutora.
A mídia educa enquanto entretém.
Opera por meio do sensível, do concreto, da imagem em movimento.
Usa formas sofisticadas de comunicação que organizam o excesso de estímulos.
A mídia não é negada; ela transforma modos de perceber e aprender.
Análise das alternativas
(A) As tecnologias digitais são evitadas pelas crianças durante o período escolar.
 Incorreta.
O texto afirma o contrário: a relação é prazerosa e contínua.
(B) O contato com a mídia impede que os estudantes desenvolvam pensamento crítico.
 Incorreta.
O texto não afirma isso. Ele descreve características da mídia, não uma impossibilidade de criticidade.
(C) Os recursos midiáticos atraem o interesse infantil por meio de estímulos sensoriais.
 Correta.
O texto destaca justamente o apelo ao sensível, ao concreto, ao movimento — elementos que seduzem e atraem.
(D) A mídia se opõe à educação por utilizar linguagem simples e superficial.
 Incorreta.
Os autores afirmam que a mídia educa, ainda que de outro modo; não dizem que ela é superficial.
(E) A quantidade de informações visuais torna a mídia ineficaz como instrumento educativo.
 Incorreta.
Ao contrário: a mídia seleciona o essencial para dar sentido ao excesso de informações.
SILVEIRA, Emerson Sena. JUNQUEIRA, Sérgio. O Ensino 
Religioso na BNCC: Teoria e Prática para o Ensino Fundamental. 
Petrópolis, RJ: Vozes, 2020.
 Resumo: O Ensino Religioso na BNCC: Teoria e Prática para o Ensino Fundamental (Silveira e 
Junqueira)
A obra "O Ensino Religioso na BNCC: Teoria e Prática para o Ensino Fundamental" (2020), de 
Emerson Sena Silveira e Sérgio Junqueira, é um guia essencial que analisa e propõe caminhos didático-
pedagógicos para a implementação do componente curricular Ensino Religioso (ER), conforme 
estabelecido na Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
1. O Fundamento Legal e a Natureza do ER na BNCC
O livro reafirma o status constitucional do Ensino Religioso (ER) e sua natureza obrigatória (para as 
escolas) e não obrigatória (para os alunos) no Ensino Fundamental.
Natureza Laica e Não Confessional: O ponto central da BNCC, e reforçado pelos autores, é que o ER 
deve ter um caráter laico, não proselitista (não voltado para a conversão) e não confessional. Seu 
objetivo não é doutrinar, mas sim o conhecimento sobre o fenômeno religioso.
ER como Área de Conhecimento: O ER é tratado como uma área de conhecimento legítima, com um 
objeto de estudo específico, exigindo rigor metodológico e abordagem científica, histórica e cultural.
2. Os Quatro Eixos Estruturantes do ER (BNCC)
Os autores detalham os quatro eixos de organização do conhecimento que estruturam o componente 
curricular, definindo o que deve ser ensinado:
Culturas e Tradições Religiosas: Estudo da diversidade de crenças, ritos, símbolos e práticas das 
diferentes religiões.
Manifestações Religiosas: Análise das expressões concretas do fenômeno religioso (festas, arte, 
música, literatura).
Filosofias de Vida: Reflexão sobre a dimensão ética e os valores morais das diferentes tradições (o que 
as religiões propõem como vida boa).
Identidades e Alteridades: Estudo da formação da identidade religiosa individual e o reconhecimento 
da diversidade e da diferença (o "outro").
3. A Dimensão Epistemológica e Pedagógica
Silveira e Junqueira oferecem subsídios para que a prática docente seja coerente com a BNCC:
Rigor Metodológico: Aulas de ER exigem planejamento, pesquisa e referencial teórico, evitando o 
improviso e o subjetivismo. A metodologia deve ser interdisciplinar, utilizando recursos da História, 
Geografia, Antropologia e Sociologia.Tratamento da Diversidade: O professor deve ser um mediador que lida com a pluralidade em sala de 
aula, garantindo o respeito e a desconstrução de preconceitos e fundamentalismos.
4. O Papel do Professor de ER
O professor de Ensino Religioso é visto como um profissional fundamental que deve:
Ter formação específica para o componente.
Dominar a linguagem da Ciência da Religião ou áreas correlatas (Antropologia, Sociologia, Filosofia).
Assumir uma postura crítica, ética e laica, jamais usando a sala de aula para fins proselitistas ou para 
julgar a crença do aluno.
Em Conclusão: A obra orienta a prática do Ensino Religioso no Fundamental, enfatizando que seu 
principal objetivo é o conhecimento e o respeito à diversidade cultural e religiosa, contribuindo para 
a formação cidadã em um Estado laico, através de uma abordagem rigorosa e não confessional.
Questão 1: A Natureza do Ensino Religioso na BNCC
O Ensino Religioso (ER), conforme a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a análise de Silveira e 
Junqueira, possui um estatuto legal e um objetivo que define sua natureza no Ensino Fundamental. 
Qual a característica essencial desse componente curricular na perspectiva da BNCC?
A. O ER deve ser um componente confessional, dando primazia à religião majoritária do país, de forma 
a garantir a unidade moral dos estudantes. 
B. O ER é um componente facultativo para as escolas, mas obrigatório para os alunos que optarem por 
ele, e tem como objetivo o proselitismo ético. 
C. O ER tem um caráter laico e não confessional, sendo uma área de conhecimento que visa o estudo 
do fenômeno religioso em sua diversidade cultural, histórica e científica, e não a doutrinação. D. O ER 
deve ser organizado em torno da moralidade cívica, sem fazer menção a símbolos, ritos ou crenças de 
qualquer tradição religiosa específica.
Justificativa
Alternativa C (Correta): A BNCC exige que o Ensino Religioso seja tratado como uma área de 
conhecimento com rigor metodológico (História, Sociologia, etc.), focando no estudo do fenômeno 
religioso de forma laica, não confessional e não proselitista, garantindo o respeito à diversidade.
Alternativa A (Incorreta): O caráter não confessional e laico é justamente o que impede a primazia de 
qualquer religião e a doutrinação.
Alternativa B (Incorreta): O componente é obrigatório para as escolas (oferecer) e facultativo para o 
aluno (cursar), e seu objetivo não é o proselitismo, mas o conhecimento.
Alternativa D (Incorreta): O ER na BNCC não se limita à moralidade cívica; ele engloba o estudo de 
símbolos, ritos, manifestações e crenças das diversas tradições, mas com abordagem científica.
Questão 2: Eixos Estruturantes do Ensino Religioso
Os autores Silveira e Junqueira detalham os eixos estruturantes do Ensino Religioso na BNCC, que 
organizam o conhecimento a ser trabalhado. Qual das alternativas a seguir apresenta um dos quatro 
eixos definidos pela Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Religioso no Ensino Fundamental?
A. Teologia e Escatologia. 
B. Culturas e Tradições Religiosas. 
C. Moral Cívica e Patriotismo. 
D. Historiografia da Igreja Cristã.
Justificativa
Alternativa B (Correta): Os quatro eixos de organização do conhecimento do Ensino Religioso na BNCC 
são: Culturas e Tradições Religiosas, Manifestações Religiosas, Filosofias de Vida e Identidades e 
Alteridades.
Alternativa A (Incorreta): Teologia e Escatologia são temas específicos de doutrinação religiosa, 
vedados pelo caráter laico do componente.
Alternativa C (Incorreta): Moral Cívica e Patriotismo não são eixos específicos do ER, que lida com a 
dimensão ética e valores das diversas tradições.
Alternativa D (Incorreta): O estudo do ER deve abranger todas as tradições religiosas e não apenas 
uma, como a História da Igreja Cristã.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de 
Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico Elementos 
metodológicos para elaboração e realização. 7. ed. São Paulo: 
Libertad, 2000.
 Resumo: Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico (Celso 
dos Santos Vasconcellos)
A obra "Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico" (2000), de 
Celso dos Santos Vasconcellos, é uma análise detalhada e crítica do ato de planejar na educação, 
defendendo que o planejamento deve ser um ato político-pedagógico, articulado e transformador. O 
autor critica o planejamento burocrático e ritualístico e propõe modelos que realmente orientem a ação 
para a mudança.
1. O Planejamento como Ato Político e Mediador
Vasconcellos rompe com a visão tecnicista do planejamento (o mero preenchimento de formulários):
Crítica à Burocracia: O planejamento não pode ser um fim em si mesmo, nem apenas uma exigência 
administrativa. O planejamento burocrático é estático e dissociado da realidade.
Planejamento como Mediação: O planejamento é um momento de reflexão-ação-reflexão que 
mediatiza (liga) a realidade (o que é) ao projeto (o que se deseja ser). É um instrumento de intervenção 
e transformação da realidade.
Visão Política: Todo planejamento é um ato político, pois implica escolhas sobre o tipo de sociedade, 
de ser humano e de conhecimento que se deseja formar.
2. O Projeto Político-Pedagógico (PPP)
O PPP é o nível máximo de planejamento da escola, sendo a identidade e a missão da instituição:
Caráter Político: Relaciona o projeto da escola com o projeto de sociedade (a opção ética e social 
que se faz).
Caráter Pedagógico: Trata da organização do trabalho didático, definindo o sentido e a forma do 
ensino-aprendizagem (o currículo, a avaliação, a metodologia).
Construção Coletiva: O PPP deve ser resultado da participação e da discussão de todos os 
segmentos da comunidade escolar (professores, alunos, pais e funcionários), garantindo sua 
legitimidade e exequibilidade.
3. O Projeto de Ensino-Aprendizagem (PEA)
O PEA é o planejamento de nível mais micro (sala de aula ou unidade didática) e deve ser coerente com 
o PPP da escola:
Finalidade: O PEA deve focar nos processos de ensino-aprendizagem, definindo os objetivos, 
conteúdos, metodologias, recursos e a avaliação.
Metodologia da Problematização: Vasconcellos sugere que o planejamento seja feito a partir da 
análise da realidade/problema (diagnóstico) e não apenas de forma linear e abstrata. O planejamento 
deve responder à pergunta: O que e por que precisamos mudar para alcançar nossos objetivos?
4. Elementos Metodológicos Essenciais
O autor propõe uma estrutura metodológica para o planejamento em qualquer nível (PPP ou PEA):
Análise da Realidade: O ponto de partida é o diagnóstico rigoroso das condições existentes.
Definição do Problema/Desafios: Identificação clara dos obstáculos a serem superados.
Proposição de Alternativas (Objetivos): Definição do que se deseja alcançar (o horizonte).
Desenvolvimento/Implementação: Ação prática.
Avaliação: Análise crítica do processo e dos resultados, reiniciando o ciclo de reflexão-ação.
Em Conclusão: Vasconcellos defende que o planejamento eficaz é um ato consciente, intencional e 
democrático que exige a reflexão crítica sobre a realidade escolar e a articulação entre o projeto 
maior da escola (PPP) e a ação concreta em sala de aula (PEA), transformando a teoria em práxis.
Questão 1: A Natureza Política do Planejamento
Celso dos Santos Vasconcellos critica a visão puramente burocrática do planejamento e defende que o 
ato de planejar na educação é, fundamentalmente, um ato político-pedagógico. O que confere ao 
planejamento seu caráter político, na visão do autor?
A. A obrigatoriedade legal de preencher formulários e relatórios para a Secretaria de Educação. 
B. O fato de que ele deve ser um ato estático, distante da realidade escolar, para garantir a neutralidade 
na aplicação dos conteúdos. 
C. O fato de o planejamento exigir escolhas e opções sobre o projeto de sociedade, o tipo de ser 
humano e a qualidade de conhecimento que se deseja formar, mediando a realidade ao projeto ideal.D. A exclusividade da participação de gestores e especialistas no processo de elaboração, garantindo a 
coesão técnica.
Justificativa
Alternativa C (Correta): Para Vasconcellos, o planejamento é político porque ele é um momento de 
reflexão-ação que exige opções e escolhas sobre as finalidades da educação. Ao definir objetivos, o 
educador está implicitamente optando por um projeto de sociedade e de ser humano, o que 
transforma o planejamento em um instrumento de mediação entre o real e o ideal transformador.
Alternativa A (Incorreta): Esta é a característica do planejamento burocrático e ritualístico que o autor 
critica.
Alternativa B (Incorreta): O planejamento, segundo Vasconcellos, deve ser dinâmico e articulado com 
a realidade, sendo sua função justamente evitar a neutralidade e o distanciamento.
Alternativa D (Incorreta): O PPP, principal instrumento de planejamento, deve ter uma construção 
coletiva e democrática com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar.
Questão 2: Articulação entre PPP e PEA
Na visão de Vasconcellos, o Projeto Político-Pedagógico (PPP) e o Projeto de Ensino-Aprendizagem 
(PEA) representam diferentes níveis de planejamento. Qual das alternativas a seguir descreve 
corretamente a relação e a finalidade desses dois instrumentos?
A. O PPP é o planejamento de sala de aula e o PEA é o planejamento global da escola; ambos são 
independentes e não precisam de coerência mútua. 
B. O PEA é o planejamento de nível macro, focado nos objetivos de longo prazo da escola, enquanto o 
PPP foca nos conteúdos e na metodologia didática diária. 
C. O PPP é o projeto maior (identidade da escola), que define a missão e a opção política/pedagógica, e 
o PEA é o planejamento de nível micro (sala de aula), que deve garantir a coerência e a 
operacionalização dos princípios definidos no PPP. 
D. Ambos, PPP e PEA, são sinônimos e têm o mesmo foco: o preenchimento de documentos para fins 
de prestação de contas.
Justificativa
Alternativa C (Correta): O PPP é o documento que expressa a identidade, a filosofia e o 
compromisso político da escola (nível macro). O PEA (ou planejamento de ensino-aprendizagem) é a 
operacionalização e a concreção desse projeto maior na sala de aula, nos conteúdos e na 
metodologia. A coerência entre o PPP e o PEA é vital para que a prática docente seja transformadora e 
intencional.
Alternativa A (Incorreta): Inverte os conceitos e nega a necessidade de coerência, o que é fundamental 
para Vasconcellos.
Alternativa B (Incorreta): Também inverte os conceitos. O PPP é o macro e o PEA é o micro.
Alternativa D (Incorreta): Esta é a crítica à visão burocrática, que Vasconcellos se esforça para superar, 
definindo o planejamento como ato de reflexão e não de mera formalidade.
VASCONCELOS, Maria Lucia. Educação básica: a formação do professor, 
relação professor-aluno, planejamento, mídia e educação. São Paulo: 
Contexto, 2012.
 Resumo: Educação Básica: A Formação do Professor, Relação Professor-Aluno, Planejamento, 
Mídia e Educação (Maria Lúcia Vasconcelos)
A obra "Educação Básica: a formação do professor, relação professor-aluno, planejamento, mídia e 
educação" (2012) de Maria Lúcia Vasconcelos é um convite à reflexão sobre os desafios e as 
transformações necessárias na escola contemporânea. O livro aborda o ofício docente, destacando a 
inter-relação entre os principais elementos do processo educativo.
1. A Formação do Professor: Um Profissional Reflexivo
Vasconcelos enfatiza que a formação docente deve ir além do domínio técnico e teórico do conteúdo.
Professor Reflexivo e Pesquisador: O educador é um profissional que deve estar em constante 
formação continuada, sendo um pesquisador de sua própria prática. Essa postura reflexiva é crucial 
para lidar com as incertezas e a complexidade do cotidiano escolar.
Identidade Profissional: A formação deve contribuir para a construção de uma identidade docente 
sólida, que articule o saber fazer com o saber ser e o saber pensar, fundamentada em princípios 
éticos e políticos.
2. A Relação Professor-Aluno: Mediação e Afetividade
A autora dedica atenção especial ao clima relacional em sala de aula, considerando-o fator 
determinante na aprendizagem.
Mediação Dialógica: A relação deve ser marcada pela dialogicidade, onde professor e aluno 
interagem e constroem significados juntos. O professor atua como um mediador entre o aluno e o 
conhecimento.
Dimensão Afetiva: Reconhece-se a importância da afetividade e do vínculo na construção do 
conhecimento. Uma relação de confiança e respeito mútuo favorece a motivação e o engajamento do 
aluno.
3. Planejamento: Intencionalidade e Flexibilidade
O planejamento é tratado como um instrumento essencial para a intencionalidade da ação pedagógica, 
mas deve evitar o formalismo.
Planejamento como Ato Reflexivo: O planejamento não é uma mera formalidade burocrática, mas um 
ato de reflexão sobre a realidade e os objetivos. Ele deve ser um guia, e não uma camisa de força.
Flexibilidade e Diagnóstico: Deve ser flexível, permitindo ajustes a partir do diagnóstico contínuo das 
necessidades e dos progressos dos alunos. O foco é garantir que o processo de ensino-aprendizagem 
seja coerente com o projeto político-pedagógico da escola.
4. Mídia e Educação: Integração Crítica
A obra aborda a necessidade de integrar a mídia e as tecnologias no ambiente escolar.
A Escola e a Cultura Digital: A escola não pode ignorar a cultura digital em que os alunos estão 
imersos. A mídia deve ser incorporada ao currículo.
Uso Crítico e Transversal: O professor deve ser capaz de utilizar as mídias e as tecnologias de forma 
crítica e transversal, não apenas como ferramenta de consumo, mas como recurso pedagógico para 
a produção de conhecimento e o desenvolvimento da leitura crítica da realidade.
Em Conclusão: Maria Lúcia Vasconcelos propõe uma práxis educativa integral, onde a formação 
continuada do professor, a qualidade da relação professor-aluno, a intencionalidade do 
planejamento e a integração crítica da mídia são eixos interdependentes que visam à melhoria da 
qualidade da educação básica e à formação de sujeitos autônomos e críticos.
Questão 1: A Essência do Planejamento e a Relação Professor-Aluno
Maria Lúcia Vasconcelos aborda o planejamento e a relação professor-aluno como eixos 
interconectados para a qualidade da Educação Básica. Qual das alternativas a seguir expressa a 
correta inter-relação entre esses elementos na perspectiva da autora?
A. O planejamento deve ser rígido e inflexível para garantir o cumprimento dos prazos, minimizando a 
necessidade de uma relação dialógica com o aluno. 
B. O planejamento é um ato bancário que deve preencher as lacunas do aluno, e a relação professor-
aluno deve ser baseada na autoridade unilateral. 
C. A qualidade da relação deve ser marcada pela dialogicidade e pela afetividade, e o planejamento, 
sendo um ato reflexivo e flexível, deve incorporar o diagnóstico contínuo para mediar o 
conhecimento de forma coerente. 
D. O planejamento e a relação professor-aluno são elementos isolados, sendo o planejamento uma 
tarefa burocrática da gestão e a relação uma responsabilidade exclusiva do aluno.
Justificativa
Alternativa C (Correta): Vasconcelos enfatiza que o planejamento é um ato de reflexão que deve ser 
flexível, ajustando-se continuamente com base no diagnóstico. Essa flexibilidade é crucial para 
mediar o conhecimento em uma relação dialógica e afetiva de confiança, que a autora coloca como 
determinante para a motivação e o engajamento do aluno.
Alternativa A (Incorreta): O planejamento rígido e a priorização burocrática são exatamente o que a 
autora critica.
Alternativa B (Incorreta): A autora defende a dialogicidade (oposta à relação bancária e unilateral).
Alternativa D (Incorreta): O ponto central do livro é a inter-relação e a intencionalidade de todos os 
elementos, sendo o planejamento uma responsabilidade do professor.
Questão 2: Integração da Mídia e o Novo Papel do ProfessorMaria Lúcia Vasconcelos defende que a escola não pode ignorar a mídia e a cultura digital. Nessa 
perspectiva, qual deve ser a postura do professor em relação à integração da mídia no currículo?
A. Utilizar a mídia apenas como um substituto para o livro didático, focando na transmissão de 
informações de forma passiva. 
B. Proibir o uso de tecnologias e mídias em sala de aula, pois elas desviam a atenção e prejudicam o 
foco no conteúdo tradicional. 
C. Incorporar as mídias e tecnologias de forma crítica e transversal, transformando-as em recursos 
pedagógicos para a produção de conhecimento e o desenvolvimento da leitura crítica da realidade pelo 
aluno. 
D. Delegar a responsabilidade da integração das mídias a um especialista em tecnologia, mantendo o 
professor responsável apenas pelo conteúdo teórico.
Justificativa
Alternativa C (Correta): Vasconcelos defende a integração crítica da mídia. O professor deve usar a 
mídia de forma transversal e pedagógica (recurso para a produção de conhecimento), ensinando o 
aluno a desenvolver a leitura crítica da cultura e da realidade que o cerca, em vez de ser um mero 
consumidor passivo.
Alternativa A (Incorreta): O uso da mídia como mero substituto ou para transmissão passiva é o uso 
não crítico da tecnologia.
Alternativa B (Incorreta): Ignorar a mídia é ignorar a cultura e a realidade do aluno contemporâneo, o 
que vai contra a proposta da autora.
Alternativa D (Incorreta): O professor deve ser o mediador e responsável pela integração crítica; 
delegar essa função enfraquece a intencionalidade pedagógica.
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	Slide 142abaixo:
 I. Em estruturas fechadas, nem todo conhecimento tem lugar, nem todos os sujeitos e suas 
experiências e leituras de mundo têm vez em territórios tão cercados. 
II. Todos os conhecimentos são igualmente respeitados e valorizados apesar das grades curriculares. 
III. As grades curriculares têm por função garantir a entrada de todos os saberes populares no recinto 
fechado da escola. 
Assinale a alternativa correta: 
(A) I, II e III estão corretas. 
✓ (B) Apenas I está correta. 
(C) Apenas II está correta. 
(D) Apenas III está correta. 
(E) Apenas II e III estão corretas.
Análise das afirmativas
I. “Em estruturas fechadas, nem todo conhecimento tem lugar, nem todos os sujeitos e suas experiências e 
leituras de mundo têm vez em territórios tão cercados.”
 Correta.
O trecho fala exatamente disso: grades curriculares funcionam como barreiras, protegendo conhecimentos 
considerados legítimos e excluindo saberes populares, cotidianos, comunitários. Arroyo afirma que currículos 
rígidos restringem tanto conhecimentos quanto sujeitos.
II. “Todos os conhecimentos são igualmente respeitados e valorizados apesar das grades curriculares.”
✘ Incorreta.
O trecho mostra o oposto: as grades impedem a entrada de determinados conhecimentos, considerados 
“ilegítimos” ou “do senso comum”. Portanto, não há igualdade no tratamento dos saberes.
III. “As grades curriculares têm por função garantir a entrada de todos os saberes populares no recinto 
fechado da escola.”
✘ Incorreta.
O autor diz justamente que as grades impedem a entrada de certos saberes. Portanto, essa afirmativa contradiz 
o texto de Arroyo.
 Gabarito: (B) Apenas I está correta.
BRASIL. MMFDH. Prevenção aos Acidentes Domésticos & Guia Rápido 
de Primeiros Socorros. Brasília (DF): Ministério da Mulher, da Família e 
dos Direitos Humanos, Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do 
Adolescente, 2020. 
 Resumo: Primeiros-Socorros (Engasgo/Asfixia, Queimaduras, Intoxicação e Outros)
O texto fornecido é um guia de primeiros-socorros que detalha procedimentos de emergência para diversos 
acidentes comuns envolvendo crianças.
1. Engasgo/Asfixia (Manobra de Heimlich)
Obstrução Parcial: Se a criança respira e fala, estimulá-la a tossir.
Obstrução Total (Crianças): Executar a Manobra de Heimlich de trás para a frente, com compressões 
abdominais em formato de "J" (de baixo para cima), logo acima do umbigo, até a desobstrução ou perda de 
consciência.
Obstrução Total (Bebês): Colocar o bebê de barriga para baixo no antebraço (cabeça mais baixa que o corpo), 
realizar cinco tapas nas costas (entre as escápulas) e, em seguida, cinco compressões torácicas com dois 
dedos na linha dos mamilos. Repetir o ciclo.
Perda de Consciência: Em qualquer caso de inconsciência, iniciar imediatamente a Reanimação 
Cardiopulmonar (RCP) e acionar o serviço de emergência (193/192).
2. Queimaduras
Classificação: O texto lista os três graus de queimadura, sendo o Terceiro Grau o menos dolorido (devido à 
destruição de terminações nervosas).
Como Proceder: Resfriar a área queimada o mais rápido possível e cobrir com curativo.
Encaminhamento Hospitalar: Necessário em casos de queimaduras no rosto, mãos ou órgãos genitais, em 
área extensa (maior que o diâmetro de uma bolinha de pingue-pongue) ou resultantes de choque elétrico.
O que Não Fazer: Nunca aplicar produtos no local (pomadas, manteiga, etc.), nunca estourar as bolhas e retirar 
acessórios (anéis, pulseiras).
3. Intoxicação
Causas: Ingestão, inalação ou contato com substâncias tóxicas (plantas, produtos de limpeza, medicamentos).
Sinais: Vômito, diarreia, salivação abundante, irritação, convulsões.
Recomendação: Identificar o agente causador e solicitar atendimento especializado (193/192).
4. Outras 
Lesões e 
Emergências
Questão 1: Engasgo em Bebês
No procedimento de Primeiros-Socorros para desobstruir as vias aéreas de um bebê consciente que está 
engasgado, conforme as orientações de segurança, qual é a sequência correta de ações a ser realizada pelo 
socorrista leigo?
A. Realizar cinco compressões torácicas com o polegar no meio do tórax, seguido de cinco tapas entre as 
escápulas, e então ligar para o serviço de emergência. 
B. Colocar o bebê de barriga para baixo no antebraço, com a cabeça mais baixa que o corpo, aplicar cinco tapas 
entre as escápulas, girar e aplicar cinco compressões torácicas com dois dedos na linha dos mamilos. 
C. Ajoelhar-se na altura do bebê e executar a Manobra de Heimlich (compressões abdominais em "J"), até que o 
objeto seja expelido. 
D. Iniciar imediatamente a Reanimação Cardiopulmonar (RCP) com as compressões torácicas, pois o tempo de 
asfixia é crítico para bebês.
Justificativa
Alternativa B (Correta): O protocolo padrão e o texto indicam que a desobstrução em bebês (menores de 1 ano) 
deve ser feita alternando cinco tapas nas costas (com o bebê de cabeça baixa) e cinco compressões torácicas 
com dois dedos, na linha dos mamilos, até que o objeto seja expelido.
Alternativa A (Incorreta): A sequência de compressão torácica seguida de tapas nas costas está invertida, e a 
compressão é feita com dois dedos, não com o polegar de forma isolada no meio do tórax.
Alternativa C (Incorreta): A Manobra de Heimlich abdominal (compressões em "J") é indicada para crianças 
maiores e adultos, não para bebês, devido ao risco de lesões em órgãos internos.
Alternativa D (Incorreta): A RCP (Reanimação Cardiopulmonar) só deve ser iniciada se a vítima perder a 
consciência e parar de respirar/reagir. Enquanto o bebê estiver consciente, o foco é na Manobra de 
Desobstrução (tapas e compressões).
Questão 2: Queimaduras e Consequências Imediatas
A classificação das queimaduras é fundamental para determinar a gravidade e a conduta de primeiros-socorros. 
No caso de uma queimadura de Terceiro Grau em uma criança, qual é a característica mais notável em relação 
à sensação de dor e ao aspecto da pele na área central afetada?
A. Dor intensa e formação de bolhas, com a pele avermelhada e muito inchada. 
B. Ausência ou pouca dor, devido à destruição das terminações nervosas, com a pele seca, dura e de coloração 
escurecida ou esbranquiçada. 
C. Dor moderada, limitada à camada mais superficial da pele, que fica apenas vermelha e com leve inchaço.
D. Dor intensa e pulsação rápida no local, indicando que a camada mais profunda da pele foi atingida, mas sem 
destruição de nervos.
Justificativa
Alternativa B (Correta): O texto descreve que a queimadura de Terceiro Grau afeta a camada mais profunda da 
pele, e sua característica é a pouca dor ou ausência dela, porque houve destruição das terminações nervosas. 
O aspecto é de pele seca, dura, escurecida ou esbranquiçada.
Alternativa A (Incorreta): Dor intensa e formação de bolhas são características da queimadura de Segundo 
Grau.
Alternativa C (Incorreta): Pele vermelha com leve inchaço e dor moderada são características da queimadura 
de Primeiro Grau.
Alternativa D (Incorreta): A afirmação de "dor intensa" está incorreta para o Terceiro Grau. O ponto crítico dessa 
classificação é a ausência de dor, que pode levar o socorrista leigo a subestimar a gravidade da lesão.
3) Banca Avança – Itapecerica da Serra-2025 
Analise as afirmativas e marque-as como verdadeiras (V) ou falsas (F). Em seguida, assinale a alternativa correta. 
Durante uma crise convulsiva em crianças, é correto: 
( ) Durante uma crise convulsiva, deve-se evitar introduzir objetos na boca da criança. 
( ) É recomendável tentar imobilizar os membros da criança para evitar lesões. 
( ) A orientação de não realizar manobras intempestivas inclui forçar a abertura da boca da criança. 
(A) V – V – V 
(B) V – F – V
(C) F – F – V 
(D) F – V – F 
(E) F – F – F
3) Banca Avança – Itapecerica da Serra-2025 
Analise as afirmativas e marque-as como verdadeiras (V) ou falsas (F). Em seguida, assinale a alternativa correta. 
Durante uma crise convulsiva em crianças, é correto: 
( ) Durante uma crise convulsiva, deve-se evitar introduzir objetosna boca da criança. 
( ) É recomendável tentar imobilizar os membros da criança para evitar lesões. 
( ) A orientação de não realizar manobras intempestivas inclui forçar a abertura da boca da criança. 
(A) V – V – V 
✓ (B) V – F – V
(C) F – F – V 
(D) F – V – F 
(E) F – F – F
 Análise das afirmativas
1) “Durante uma crise convulsiva, deve-se evitar introduzir objetos na boca da criança.”
 Verdadeiro
Nunca se deve colocar objetos na boca de alguém em convulsão — isso pode causar sufocamento, fraturas 
dentárias ou obstrução das vias aéreas.
2) “É recomendável tentar imobilizar os membros da criança para evitar lesões.”
✘ Falso
Não se deve imobilizar braços ou pernas. Isso não evita lesões e pode causar fraturas ou machucados.
O correto é afastar objetos e proteger a cabeça, sem segurar à força.
3) “A orientação de não realizar manobras intempestivas inclui forçar a abertura da boca da criança.”
 Verdadeiro
Forçar a abertura da boca é perigoso e nunca deve ser feito. Isso se enquadra em manobras intempestivas e 
inseguras.
CORTELLA, Mário Sérgio. A escola e o conhecimento: 
fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez, 
2011.
 Resumo: A Escola e o Conhecimento: Fundamentos Epistemológicos e Políticos (Mário Sérgio Cortella)
A obra "A Escola e o Conhecimento: Fundamentos Epistemológicos e Políticos" (2011), de Mário Sérgio 
Cortella, oferece uma reflexão sobre a natureza do conhecimento, seu papel na sociedade e, 
fundamentalmente, a missão central da escola na sua transmissão e produção. Cortella busca fundamentar a 
práxis educativa em uma perspectiva que articula o saber com o poder e a ética.
1. A Natureza Epistemológica do Conhecimento
Cortella inicia definindo o conhecimento de forma rigorosa:
Conhecimento é Produção Histórica: O conhecimento não é uma verdade eterna e pronta, mas sim uma 
construção histórica e social da humanidade. Ele é a interpretação, a sistematização e a organização da 
realidade.
Conhecimento e Informação: O autor diferencia o conhecimento (que envolve a reflexão, a crítica e a 
apropriação dos saberes acumulados) da mera informação (o dado bruto e fragmentado, abundante na era 
digital). A escola deve priorizar a transformação da informação em conhecimento.
2. Os Fundamentos Políticos da Escola
O cerne da obra reside na articulação entre o conhecimento e a política, definindo o papel social da instituição 
escolar.
Função Social da Escola: A escola tem a missão inadiável de socializar o conhecimento de forma organizada e 
crítica. Não se trata apenas de "aprender a aprender" ou de adaptação, mas de garantir que todos tenham 
acesso ao patrimônio cultural e científico acumulado pela humanidade.
A Escola como Espaço Público: A escola é um espaço público de excelência, responsável por formar o cidadão 
emancipado. Ela deve ser um ambiente de confronto de ideias e de desenvolvimento da capacidade de pensar 
por si próprio
3. Conhecimento e Transformação Social
Cortella alinha-se a uma perspectiva crítica, defendendo que o conhecimento é uma ferramenta de intervenção:
Ferramenta de Emancipação: O acesso ao conhecimento é o que permite ao indivíduo compreender a 
realidade, questionar o status quo e, assim, ter condições de intervir e transformar a sociedade. Sem o domínio 
do saber sistematizado, o sujeito permanece refém da ideologia e da manipulação.
Relevância e Significado: O desafio da escola é tornar o conhecimento relevante e dar-lhe significado para a 
vida dos alunos, articulando o saber acumulado com a experiência cotidiana.
4. Ética e Ensino
A dimensão ética perpassa toda a discussão:
Ética do Conhecimento: Ensinar implica o compromisso ético com a verdade (histórica, provisória) e a 
qualidade do ensino. O professor deve ser um mediador rigoroso e apaixonado do saber.
Em Conclusão: Cortella defende que a escola deve ser o lugar onde o conhecimento, entendido como 
produção histórica e ferramenta política, é democratizado para preparar os sujeitos para a cidadania plena e 
para a transformação da realidade com consciência e rigor ético
Questão 1: Conhecimento, Informação e o Papel da Escola
Mário Sérgio Cortella estabelece uma distinção fundamental entre informação e conhecimento. Em sua 
perspectiva sobre a missão da escola, qual é a principal tarefa da instituição de ensino no que tange a esses dois 
conceitos?
A. Priorizar a absorção da informação bruta e a memorização de dados para que o aluno possa se adaptar 
rapidamente às tecnologias digitais. 
B. Atuar como um mero centro de distribuição de informações, assumindo que o aluno fará a transformação para 
conhecimento de forma autônoma em casa. 
C. Promover a transformação da informação em conhecimento sistematizado, desenvolvendo a capacidade de 
reflexão, crítica e a apropriação ética dos saberes acumulados pela humanidade. 
D. Desvincular-se totalmente da informação, uma vez que ela é excessiva e irrelevante, e focar apenas na gestão 
de sala de aula e na socialização.
Justificativa
Alternativa C (Correta): Cortella argumenta que a informação é o dado bruto (abundante na era digital), 
enquanto o conhecimento é a informação trabalhada, refletida e sistematizada. A missão central da escola, 
com seu rigor epistemológico, é mediar e promover essa transformação para o conhecimento crítico.
Alternativa A (Incorreta): O foco exclusivo na absorção da informação bruta e memorização é característico do 
ensino tradicional, que Cortella critica por não formar sujeitos críticos.
Alternativa B (Incorreta): A escola não é um "centro de distribuição" passivo; ela é um local de produção e 
socialização ativa do saber sistematizado.
Alternativa D (Incorreta): A escola não pode se desvincular da informação, pois ela é a matéria-prima do 
conhecimento; seu desafio é organizá-la e dar-lhe sentido.
Questão 2: A Função Política do Conhecimento
Segundo Mário Sérgio Cortella, o conhecimento, na sua dimensão política, é uma ferramenta essencial para o 
pleno exercício da cidadania e a transformação social. Qual é o papel político do conhecimento socializado pela 
escola?
A. Reduzir a intervenção do indivíduo na sociedade, garantindo que ele apenas se adapte passivamente às 
estruturas políticas e econômicas vigentes. 
B. Servir como instrumento para que o indivíduo possa compreender criticamente a realidade, questionar o 
status quo e, assim, ter as condições necessárias para a emancipação e a intervenção transformadora na 
sociedade. 
C. Assegurar a neutralidade da escola, mantendo o conhecimento livre de qualquer debate ideológico ou social 
para não perturbar a ordem estabelecida. 
D. Valorizar apenas o conhecimento técnico-instrumental, de forma a garantir a empregabilidade, ignorando a 
formação humanista e ética do cidadão.
Justificativa
Alternativa B (Correta): Para Cortella, o conhecimento é o instrumento de emancipação. Ao dominar o saber 
sistematizado e a capacidade de reflexão crítica, o sujeito adquire as ferramentas para compreender o mundo 
(dimensão política) e, consequentemente, intervir sobre ele.
Alternativa A (Incorreta): A finalidade do conhecimento crítico é justamente o oposto: a intervenção e a 
emancipação, e não a adaptação passiva.
Alternativa C (Incorreta): Cortella refuta a ideia de neutralidade. O ato de selecionar e transmitir conhecimento 
é, em si, um ato político.
Alternativa D (Incorreta): A crítica de Cortella abrange a necessidade de formação plena (ética e humanista), e 
não apenas técnica, para a cidadania.
3) Banca Avança – Itapecerica da Serra-2025
Observe a afirmativa abaixo e assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna: Para Cortella (2011), o 
conhecimento não é algo pronto ou neutro, mas sim uma construção __________ e a escola tem um 
comprometimento político de caráter conservador e inovador que se expressa também no modo como esse 
mesmo conhecimento é compreendido, selecionado, transmitido e recriado. 
(A) científica 
(B) cultural 
(C) individual 
(D) tecnológica 
(E) objetiva 
3) BancaAvança – Itapecerica da Serra-2025
Observe a afirmativa abaixo e assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna: Para Cortella (2011), o 
conhecimento não é algo pronto ou neutro, mas sim uma construção __________ e a escola tem um 
comprometimento político de caráter conservador e inovador que se expressa também no modo como esse 
mesmo conhecimento é compreendido, selecionado, transmitido e recriado. 
(A) científica 
✓ (B) cultural 
(C) individual 
(D) tecnológica 
(E) objetiva 
Vamos analisar o sentido da frase de Mário Sérgio Cortella (2011).
Cortella afirma que o conhecimento:
não é neutro,
não é algo pronto,
é construído historicamente, socialmente, culturalmente, dentro de relações de poder, valores e práticas 
humanas.
Ou seja, o conhecimento é resultado da cultura — das formas como grupos humanos produzem sentidos, 
saberes e interpretações do mundo.
Assim, a lacuna se refere à ideia de construção cultural.
 Alternativa correta:
(B) cultural
FILATRO, A. Teorias e Abordagens Pedagógicas. São Paulo: 
Editora Senac, 2018.
 Resumo: Teorias e Abordagens Pedagógicas (Andrea Filatro)
A obra "Teorias e Abordagens Pedagógicas" (2018), de Andrea Filatro, oferece um panorama conciso e 
organizado das principais correntes pedagógicas e teorias de aprendizagem que influenciam a educação. O livro 
é estruturado para auxiliar o leitor a compreender a evolução do pensamento educacional, desde as bases 
filosóficas até as aplicações práticas no ensino presencial e a distância (EaD).
1. As Bases Históricas e Filosóficas
Filatro inicia o livro revisitando as raízes históricas e filosóficas que moldaram a educação, destacando como as 
ideias sobre a natureza do conhecimento (epistemologia) e do ser humano influenciam a forma de ensinar.
2. Teorias de Aprendizagem
O livro dedica uma parte significativa à apresentação e comparação das grandes teorias de aprendizagem, que 
explicam como o conhecimento é adquirido:
3. Abordagens Pedagógicas
O texto avança para as abordagens pedagógicas (Teorias do Ensino) que aplicam as teorias de aprendizagem na 
prática educativa:
Pedagogia Tradicional: Focada no conteúdo, na autoridade do professor e na transmissão verbal.
Pedagogia Nova (Escola Nova): Focada no aluno (paidocentrismo), na atividade e no interesse espontâneo.
Tendências Críticas (ou Crítico-Sociais): Focadas na relação entre educação, sociedade e política. Buscam a 
transformação social (ex: Pedagogia Histórico-Crítica, Pedagogia Libertadora).
4. Aplicações Contemporâneas e Tecnologia
Filatro aborda como essas teorias se manifestam nos ambientes de aprendizagem atuais, incluindo a educação 
a distância (EaD) e as metodologias ativas:
Design Instrucional (DI): É analisado como a aplicação prática das teorias de aprendizagem no planejamento 
de cursos e materiais didáticos, especialmente em EaD.
Conectivismo: Apresenta essa teoria mais recente, que foca na aprendizagem em redes, na tecnologia e na 
conexão entre fontes de informação.
Metodologias Ativas: O livro destaca o uso de métodos que colocam o aluno no centro do processo, como a 
Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) e a Aprendizagem Baseada em Projetos (ABPj), que têm fortes 
raízes no construtivismo e no sociointeracionismo.
Em Conclusão: O livro de Andrea Filatro serve como um guia para educadores e designers instrucionais, 
fornecendo um referencial teórico claro para que possam tomar decisões pedagógicas informadas e coerentes 
com a finalidade educativa que desejam alcançar.
Questão 1: Teorias de Aprendizagem e o Papel do Aluno
Andrea Filatro, ao abordar as Teorias de Aprendizagem, distingue o modo como cada corrente enxerga a 
participação do aluno. Na teoria do Comportamentalismo (Behaviorismo), qual é a principal característica 
atribuída ao papel do aluno no processo de aprendizagem?
A. O aluno é visto como um processador ativo de informações, organizando esquemas mentais para resolver 
problemas de forma reflexiva. 
B. O aluno é o construtor do próprio conhecimento, agindo como explorador e interagindo ativamente com o 
meio para superar desequilíbrios cognitivos. 
C. O aluno é fundamentalmente passivo, sendo um reagente aos estímulos do ambiente, onde a aprendizagem 
é uma mudança de comportamento observável resultante de reforços. 
D. O aluno é um participante ativo da comunidade de aprendizagem, cuja cognição é mediada pela linguagem 
e pela interação social com pares e adultos mais experientes.
Justificativa
Alternativa C (Correta): No Comportamentalismo (Behaviorismo), a aprendizagem é vista como uma mudança 
de comportamento que resulta de associações de estímulos e respostas. O aluno é, portanto, passivo, 
dependendo do controle ambiental e dos reforços aplicados pelo professor para moldar as respostas 
desejadas.
Alternativa A (Incorreta): Esta é a visão central do Cognitivismo.
Alternativa B (Incorreta): Esta é a visão central do Construtivismo (Piaget).
Alternativa D (Incorreta): Esta é a visão central do Sociointeracionismo (Vygotsky).
Questão 2: Tendências Pedagógicas Críticas
O livro de Filatro diferencia as abordagens pedagógicas, incluindo as Tendências Críticas (ou Crítico-Sociais). 
Qual é a finalidade principal dessas tendências pedagógicas, como a Pedagogia Histórico-Crítica ou a 
Libertadora?
A. Priorizar a memorização e a transmissão verbal do conteúdo cultural acumulado, garantindo a autoridade 
central do professor como detentor do saber. 
B. Focar a prática pedagógica na figura do aluno (paidocentrismo), valorizando a atividade espontânea e o 
interesse natural como base para a organização do currículo. 
C. Promover a articulação entre educação, sociedade e política, utilizando o ensino como meio para a 
compreensão crítica da realidade e para a transformação social e emancipação dos sujeitos. 
D. Aplicar o Design Instrucional para otimizar o processo de ensino-aprendizagem, concentrando-se em 
resultados de desempenho mensuráveis e na funcionalidade tecnológica do conteúdo.
Justificativa
Alternativa C (Correta): As tendências Críticas (ou Crítico-Sociais) têm como fundamento a relação entre a 
educação e a estrutura social. Sua finalidade é superar a reprodução das desigualdades e utilizar a escola como 
ferramenta de conscientização e transformação social, formando sujeitos capazes de intervir criticamente na 
realidade.
Alternativa A (Incorreta): Esta é a descrição da Pedagogia Tradicional.
Alternativa B (Incorreta): Esta é a descrição da Pedagogia Nova (Escola Nova).
Alternativa D (Incorreta): Embora a otimização e o Design Instrucional sejam abordados no livro, eles 
representam uma aplicação tecnológica e gerencial (ligada, muitas vezes, ao Cognitivismo ou à Eficiência), e não 
o foco político e social das tendências Críticas.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e 
Terra, 2011.
 Resumo: Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa (Paulo Freire)
A obra "Pedagogia da Autonomia" (2011) é um dos textos mais maduros de Paulo Freire e serve 
como um manual ético e epistemológico para educadores, estabelecendo os saberes essenciais 
que fundamentam a prática docente. O livro defende que ensinar não é transferir conhecimento, mas 
criar as possibilidades para a sua produção ou construção.
1. A Tese Central: Ensinar Exige o Reconhecimento da Autonomia
O ponto de partida do livro é a indissociável relação entre o ato de ensinar e o desenvolvimento da 
autonomia dos educandos.
Ninguém Educa Ninguém: Freire reitera que a educação é um processo de codisciplinaridade. O 
professor e o aluno se educam mutuamente, mediada pelo mundo. O papel do professor é criar as 
condições para que o aluno se torne um sujeito capaz de pensar, escolher e agir por si mesmo.
2. Saberes Fundamentais da Prática Docente (Os Três Capítulos)
Freire organiza a obra em três capítulos, cada um listando e detalhando os saberes indispensáveis à 
prática educativa, todos interligados pela ética e pelo rigor:
A. Ensinar Exige Rigor MetódicoEste bloco trata da postura ética e epistemológica do professor:
Rigor: O professor deve ser rigoroso na busca e na produção do conhecimento. Não se pode ensinar 
o que não se sabe com seriedade.
Pesquisa: O ensino pressupõe a pesquisa. Ensinar não pode ser uma rotina burocrática; o professor 
deve ser um pesquisador constante de sua prática e da realidade dos alunos.
Crítica: Exige a recusa de qualquer forma de discriminação e a aceitação da provisoriedade do 
conhecimento (não há saber absoluto).
B. Ensinar Exige Pesquisa
Este bloco aprofunda a dimensão da pesquisa e da reflexão:
Reflexão Crítica: A prática docente precisa ser iluminada pela reflexão crítica sobre a própria 
prática. O professor deve ser capaz de avaliar o que faz e por que faz.
Riscos: Exige a consciência de que a prática envolve riscos e exige tomada de decisão em 
momentos de incerteza.
Curiosidade: O professor deve estimular a curiosidade ingênua do aluno para que ela se torne 
curiosidade epistemológica (científica e rigorosa).
C. Ensinar Exige Alegria e Esperança
Este bloco foca na dimensão ética e afetiva da profissão:
Esperança: A prática educativa deve ser permeada pela esperança na possibilidade de mudança e 
transformação social. A esperança é um imperativo ético, não um fatalismo.
Humildade: O professor precisa ter humildade para reconhecer que não sabe tudo e que pode 
aprender com o aluno e com sua própria experiência.
Competência: A competência técnica (domínio do conteúdo) é inegociável, mas deve ser articulada 
com o compromisso ético-político.
3. A Crítica à "Bancarização" da Educação
Freire critica o que ele chama de "educação bancária" – o ato de "depositar" informações no aluno. 
A Pedagogia da Autonomia se opõe a isso, propondo uma educação que liberta e que valoriza o 
conhecimento prévio do educando.
Em Conclusão: O livro é um convite à profissionalização ética do professor, defendendo que a 
autonomia do educando e a competência do educador (fundamentada no rigor, na pesquisa e na 
esperança) são a base para uma prática pedagógica libertadora e profundamente democrática.
Questão 1: Crítica à Educação Bancária e Autonomia
Paulo Freire critica o modelo da "educação bancária", que concebe o aluno como um recipiente 
vazio a ser preenchido. Em contraste, a Pedagogia da Autonomia exige do professor uma postura 
que:
A. Centre-se na transferência de informações técnicas, garantindo que o conhecimento seja neutro e 
desvinculado de qualquer discussão ético-política.
B. Minimize a necessidade de rigor metódico e pesquisa, focando exclusivamente no 
desenvolvimento da afetividade e da esperança. 
C. Tenha como propósito central a criação de possibilidades para a produção e a construção do 
conhecimento, estimulando a autonomia, a curiosidade epistemológica e o pensamento crítico do 
educando. 
D. Priorize a memorização do saber acumulado, pois a autonomia do aluno deve vir apenas após o 
domínio total do conteúdo curricular.
Justificativa
Alternativa C (Correta): A essência da Pedagogia da Autonomia é que ensinar não é transferir, mas 
sim criar as condições para que o educando produza ou construa o seu conhecimento. Isso exige 
que o professor estimule a curiosidade epistemológica (curiosidade rigorosa) e o desenvolvimento 
da autonomia do aluno.
Alternativa A (Incorreta): Freire refuta a ideia de conhecimento neutro; a prática educativa é 
intrinsecamente política e ética.
Alternativa B (Incorreta): Embora a afetividade e a esperança sejam saberes importantes, Freire 
enfatiza que a competência técnica e o rigor metódico são inseparáveis da prática docente.
Alternativa D (Incorreta): Esta visão é uma reminiscência da educação bancária, que subordina a 
autonomia à transmissão, enquanto Freire a coloca como o objetivo e o princípio da ação educativa.
Questão 2: Saberes Fundamentais do Educador
Em "Pedagogia da Autonomia", Paulo Freire enumera diversos saberes necessários à prática 
educativa. Um desses saberes, essencial para a postura ética e epistemológica do professor, é a 
necessidade de que o ensino pressuponha a pesquisa. Como essa exigência se manifesta na prática 
docente, segundo o autor?
A. O professor deve manter o foco em reproduzir fielmente os conteúdos programáticos, delegando a 
pesquisa sobre a realidade escolar a outros profissionais. 
B. O ensino deve ser visto como uma rotina burocrática e previsível, onde o rigor metódico se limita à 
disciplina na sala de aula. 
C. O professor, ao ensinar, deve assumir-se como um pesquisador constante de sua prática e da 
realidade, reconhecendo a provisoriedade do conhecimento e a necessidade de reflexão crítica sobre 
o seu fazer. 
D. A pesquisa deve ser realizada apenas em instituições de ensino superior, sendo que a função do 
professor da educação básica é meramente aplicar as descobertas.
Justificativa
Alternativa C (Correta): Para Freire, a prática docente é um momento da teoria; logo, o professor 
deve ser um intelectual-pesquisador que reflete criticamente sobre o que faz. O ensino pressupõe a 
pesquisa, a negação do saber absoluto (provisoriedade do conhecimento) e o rigor metódico na 
busca por saberes novos e na transformação dos saberes existentes.
Alternativa A (Incorreta): Freire critica a mera reprodução e o delegar da responsabilidade pela 
pesquisa, vendo a pesquisa como parte integrante do ofício de ensinar.
Alternativa B (Incorreta): O ensino não deve ser uma rotina; a incerteza e a imprevisibilidade da 
prática exigem constante reflexão e rigor que vai além da disciplina.
Alternativa D (Incorreta): Esta é uma visão tecnicista e dicotômica que desvaloriza o conhecimento 
produzido na escola e a capacidade reflexiva do professor da educação básica.
3) BANCA AVANÇA – Itapecerica da Serra – 2025 Leia a afirmativa extraída de Pedagogia da 
Autonomia, de Paulo Freire: “É preciso que, pelo contrário, desde os começos do processo, vá 
ficando cada vez mais claro que, embora diferentes entre si, quem forma se forma e reforma ao 
formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado.” Com base nesse trecho, analise as 
proposições abaixo: 
( ) O trecho evidencia que o processo formador é recíproco: tanto quem ensina quanto quem 
aprende se transformam na relação pedagógica. 
( ) A frase afirma que apenas o educador se transforma com a experiência da formação, já que detém 
o saber. 
( ) O sentido da afirmativa é contrário à ideia de que o aluno é um “receptáculo vazio” que apenas 
recebe conhecimentos prontos. 
(A) V – F – V 
(B) V – V – F 
(C) F – V – V 
(D) F – F – V 
(E) V – F – F 
3) BANCA AVANÇA – Itapecerica da Serra – 2025 Leia a afirmativa extraída de Pedagogia da 
Autonomia, de Paulo Freire: “É preciso que, pelo contrário, desde os começos do processo, vá 
ficando cada vez mais claro que, embora diferentes entre si, quem forma se forma e reforma ao 
formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado.” Com base nesse trecho, analise as 
proposições abaixo: 
( ) O trecho evidencia que o processo formador é recíproco: tanto quem ensina quanto quem 
aprende se transformam na relação pedagógica. 
( ) A frase afirma que apenas o educador se transforma com a experiência da formação, já que detém 
o saber. 
( ) O sentido da afirmativa é contrário à ideia de que o aluno é um “receptáculo vazio” que apenas 
recebe conhecimentos prontos. 
(A) V – F – V 
(B) V – V – F 
(C) F – V – V 
(D) F – F – V 
(E) V – F – F 
Proposição 1
“O trecho evidencia que o processo formador é recíproco: tanto quem ensina quanto quem aprende se 
transformam na relação pedagógica.”
 Verdadeiro
Freire afirma claramente que “quem forma se forma e reforma ao formar” e “quem é formado forma-se e forma 
ao ser formado”, ou seja, ambos aprendem, ambos se transformam. A relação é dialógica e mútua.
Proposição 2
“A frase afirma que apenas o educador se transforma com a experiência da formação, já que detém o saber.”
✘ Falso
O trecho diz exatamente o contrário: o educador e o educando mudam juntos. Freire não admite aideia de que 
somente o professor se transforma ou que ele seja o detentor absoluto do saber.
Proposição 3
“O sentido da afirmativa é contrário à ideia de que o aluno é um ‘receptáculo vazio’ que apenas recebe 
conhecimentos prontos.”
 Verdadeiro
Freire critica radicalmente a educação bancária, onde o aluno é visto como alguém que só recebe depósitos. O 
trecho reforça a perspectiva de que o estudante também forma, produz e participa do processo.
Gabarito:
 (A) V – F – V
4) BANCA AVANÇA – Itapecerica da Serra – 2025 
Leia o trecho adaptado: A concepção tradicional entende o aluno como recipiente passivo de 
conteúdo, sem autonomia ou pensamento crítico. Já a pedagogia dialógica — proposta por Paulo 
Freire — considera que ensinar é estimular a reflexão, construir o conhecimento em diálogo e 
promover a formação de sujeitos críticos. Segundo esse trecho, a abordagem freireana da educação 
valoriza: 
(A) transmissão hierárquica do conhecimento 
(B) aprendizagem individual e isolada 
(C) adoção de conteúdos predefinidos sem questionamento 
(D) memorização como principal método 
(E) diálogo e construção coletiva do saber
4) BANCA AVANÇA – Itapecerica da Serra – 2025 
Leia o trecho adaptado: A concepção tradicional entende o aluno como recipiente passivo de 
conteúdo, sem autonomia ou pensamento crítico. Já a pedagogia dialógica — proposta por Paulo 
Freire — considera que ensinar é estimular a reflexão, construir o conhecimento em diálogo e 
promover a formação de sujeitos críticos. Segundo esse trecho, a abordagem freireana da educação 
valoriza: 
(A) transmissão hierárquica do conhecimento 
(B) aprendizagem individual e isolada 
(C) adoção de conteúdos predefinidos sem questionamento 
(D) memorização como principal método 
✓ (E) diálogo e construção coletiva do saber
O texto contrasta:
Concepção tradicional: aluno como recipiente passivo, sem autonomia.
Pedagogia dialógica de Paulo Freire: ensino como reflexão, diálogo, construção coletiva e formação 
crítica.
Portanto, a abordagem freireana valoriza:
Diálogo
Participação
Construção conjunta do conhecimento
Formação crítica
Isso corresponde diretamente à alternativa E.
 Gabarito: (E) diálogo e construção coletiva do saber
LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da Educação. São Paulo: 
Cortez, 2002.
 Resumo: Filosofia da Educação (Cipriano C. Luckesi)
A obra "Filosofia da Educação" (2002) de Cipriano Carlos Luckesi é uma introdução concisa e 
didática ao campo, que busca estabelecer a relação essencial e indissociável entre a filosofia e a 
prática educativa. Luckesi argumenta que toda prática pedagógica, consciente ou inconsciente, está 
fundamentada em pressupostos filosóficos sobre o ser humano, o conhecimento e a sociedade.
1. A Necessidade da Filosofia na Educação
Luckesi define a filosofia não como um conjunto de verdades absolutas, mas como um ato de 
interrogação radical, rigorosa e de conjunto.
Interrogação Radical: Questiona as raízes e os fundamentos das crenças e práticas.
Interrogação Rigorosa: Busca o fundamento do fundamento, exigindo clareza e coerência.
Interrogação de Conjunto: Visa a totalidade, a relação entre as partes.
A Filosofia da Educação, por sua vez, é a reflexão de conjunto sobre o processo educativo, 
desvendando seus fundamentos. Sem essa reflexão, a prática pedagógica se torna cega e 
despolitizada.
2. A Relação Filosofia-Ciência-Educação
O autor esclarece a diferença entre filosofia e ciência para situar a educação:
Ciência: Busca a explicação dos fenômenos (o como), sendo fragmentada e descritiva.
Filosofia: Busca a compreensão e o sentido dos fenômenos (o porquê e o para quê), sendo 
totalizante e crítica.
Educação: A prática educativa deve ser orientada pela Filosofia (sentido, finalidade) e 
instrumentalizada pela Ciência (meios eficazes).
3. As Quatro Questões Fundamentais
Luckesi estrutura a reflexão filosófica sobre a educação em torno de quatro perguntas essenciais 
que, ao serem respondidas, revelam a tendência pedagógica subjacente a uma prática:
O que é o ser humano? (Antropologia Filosófica): Determina o tipo de pessoa que se deseja formar.
O que é conhecimento? (Epistemologia): Define o que é verdade, como se aprende e qual saber 
deve ser valorizado.
O que é o mundo/sociedade? (Ontologia/Sociologia Filosófica): Define o contexto em que o 
indivíduo está inserido (estático, em transformação, injusto).
O que é educação? (Pedagogia Filosófica): A resposta final, que articula as respostas anteriores e 
define a finalidade da prática pedagógica (adaptação, libertação, reprodução, etc.).
4. Conclusão: A Opção Filosófica na Prática
Luckesi conclui que não existe prática educativa neutra. Todo educador, ao agir, faz uma opção 
filosófica — consciente ou inconsciente — que se manifesta em sua metodologia, avaliação e na sua 
relação com o aluno e o conteúdo. . A função da Filosofia da Educação é tornar essa opção 
consciente, rigorosa e eticamente engajada com um projeto de ser humano e sociedade.
Questão 1: A Natureza da Reflexão Filosófica
Cipriano Carlos Luckesi define a Filosofia como um ato de interrogação que se diferencia da ciência 
pela sua abrangência e propósito. Em relação às características dessa interrogação filosófica, qual 
das alternativas a seguir está incorreta?
A. A Filosofia busca uma interrogação rigorosa, exigindo clareza e coerência na busca pelo 
fundamento do fundamento. 
B. A Filosofia busca uma interrogação radical, questionando as raízes e os fundamentos mais 
profundos das crenças e práticas. 
C. A Filosofia busca uma interrogação de conjunto, visando a totalidade e a relação entre as partes 
para dar sentido aos fenômenos. 
D. A Filosofia busca uma interrogação fragmentada e descritiva, atuando separadamente sobre 
partes isoladas do fenômeno educativo, tal como a ciência.
Justificativa
Alternativa D (Correta - Incorreta como afirmação do texto): A afirmação de que a Filosofia busca 
uma interrogação fragmentada e descritiva está incorreta quando comparada ao texto de Luckesi. 
Luckesi afirma que a Ciência é fragmentada e descritiva, enquanto a Filosofia é uma interrogação de 
conjunto e totalizante, que busca a compreensão e o sentido do fenômeno (o para quê), e não 
apenas a sua descrição.
Alternativas A, B e C (Incorretas - Corretas como afirmações do texto): As alternativas A, B e C 
descrevem corretamente as três características da interrogação filosófica segundo Luckesi: radical, 
rigorosa e de conjunto.
Questão 2: As Questões Fundamentais da Prática Educativa
Luckesi afirma que toda prática pedagógica, consciente ou inconsciente, é orientada por uma opção 
filosófica que pode ser desvendada ao se responder a quatro perguntas essenciais. Qual das 
perguntas abaixo NÃO faz parte das quatro questões fundamentais que desvendam os pressupostos 
filosóficos da educação?
A. O que é o ser humano? (Antropologia Filosófica) 
B. O que é o mundo/sociedade? (Ontologia/Sociologia Filosófica) 
C. O que é a educação? (Pedagogia Filosófica) 
D. O que é a metodologia de ensino mais eficaz? (Didática Instrumental)
Justificativa
Alternativa D (Correta - Não pertence ao grupo): A pergunta "O que é a metodologia de ensino 
mais eficaz?" foca na instrumentalização, no como fazer, e pertence ao campo da Didática ou da 
Tecnologia Educacional (instrumentalizada pela ciência). Embora importante, ela não é uma das 
quatro perguntas filosóficas fundamentais de Luckesi. As questões filosóficas são de conjunto e de 
sentido (o para quê).
Alternativas A, B e C (Incorretas - Pertencem ao grupo): As questões sobre o ser humano, o 
conhecimento (implícito na interrogação sobre o que é o mundo/sociedade), a sociedade e a própria 
educação são as quatro interrogações filosóficas centrais que definem os pressupostos da prática 
educativa segundo o autor.
3) Banca Avança- Caçapava-SP – 2025
De acordo com Luckesi, qual o tipo de pedagogia que é centrada nos sentimentos, na 
espontaneidade da produção do conhecimento e no educando com suas diferenças individuais?(A) Pedagogia tradicional 
✓ (B) Pedagogia renovada ou escolanovista 
(C) Pedagogia comportamentalista 
(D) Pedagogia tecnicista 
(E) Pedagogia crítico-social
Vamos analisar a pergunta com base na classificação pedagógica apresentada por Cipriano Luckesi.
Segundo Luckesi, a pedagogia que:
valoriza sentimentos,
defende a espontaneidade na produção do conhecimento,
centra-se no educando e em suas diferenças individuais,
promove uma aprendizagem ativa e natural,
é a Pedagogia Renovada, também chamada de Escola Nova ou Pedagogia escolanovista.
 Gabarito: (B) Pedagogia renovada ou escolanovista
4) Banca Avança- Caçapava-SP – 2025
De acordo com Luckesi, a “avaliação é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da 
realidade, tendo em vista uma tomada de decisão”. Sobre os principais aspectos envolvidos no 
processo de avaliação, em conformidade com as ponderações do referido autor, é incorreto afirmar: 
(A) A avaliação como juízo de valor não se funda nas demarcações físicas do objeto. 
(B) O julgamento deverá estar embasado nos caracteres relevantes da realidade. 
(C) O julgamento possui abordagem qualitativa, logo é baseado estritamente na subjetividade. 
(D) Ao avaliar a aprendizagem de matemática, por exemplo, as condutas sociais do educando não 
possibilitam avaliar se ele detém adequadamente o conhecimento do raciocínio matemático exigido. 
(E) O julgamento de valor culmina num posicionamento de “não indiferença”, o que significa 
obrigatoriamente uma tomada de posição sobre o objeto avaliado. 
4) Banca Avança- Caçapava-SP – 2025
De acordo com Luckesi, a “avaliação é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da 
realidade, tendo em vista uma tomada de decisão”. Sobre os principais aspectos envolvidos no 
processo de avaliação, em conformidade com as ponderações do referido autor, é incorreto afirmar: 
(A) A avaliação como juízo de valor não se funda nas demarcações físicas do objeto. 
(B) O julgamento deverá estar embasado nos caracteres relevantes da realidade. 
✓ (C) O julgamento possui abordagem qualitativa, logo é baseado estritamente na 
subjetividade. 
(D) Ao avaliar a aprendizagem de matemática, por exemplo, as condutas sociais do educando não 
possibilitam avaliar se ele detém adequadamente o conhecimento do raciocínio matemático exigido. 
(E) O julgamento de valor culmina num posicionamento de “não indiferença”, o que significa 
obrigatoriamente uma tomada de posição sobre o objeto avaliado. 
4) Banca Avança- Caçapava-SP – 2025
De acordo com Luckesi, a “avaliação é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da 
realidade, tendo em vista uma tomada de decisão”. Sobre os principais aspectos envolvidos no 
processo de avaliação, em conformidade com as ponderações do referido autor, é incorreto afirmar: 
(A) A avaliação como juízo de valor não se funda nas demarcações físicas do objeto. 
(B) O julgamento deverá estar embasado nos caracteres relevantes da realidade. 
✓ (C) O julgamento possui abordagem qualitativa, logo é baseado estritamente na 
subjetividade. 
(D) Ao avaliar a aprendizagem de matemática, por exemplo, as condutas sociais do educando não 
possibilitam avaliar se ele detém adequadamente o conhecimento do raciocínio matemático exigido. 
(E) O julgamento de valor culmina num posicionamento de “não indiferença”, o que significa 
obrigatoriamente uma tomada de posição sobre o objeto avaliado. 
 Análise das alternativas
(A) A avaliação como juízo de valor não se funda nas demarcações físicas do objeto.
Correta.
Para Luckesi, a avaliação não se guia por características superficiais, mas sim por aspectos relevantes da realidade, ligados aos objetivos 
educacionais.
(B) O julgamento deverá estar embasado nos caracteres relevantes da realidade.
Correta.
Essa é a definição central de Luckesi: avaliar é julgar a partir de dados significativos.
(C) O julgamento possui abordagem qualitativa, logo é baseado estritamente na subjetividade.
 Incorreta.
Aqui está o erro.
Luckesi afirma que a avaliação é qualitativa, mas não subjetiva.
Ela deve ser baseada em critérios, objetivos claros, indicadores relevantes, evitando impressões pessoais.
Avaliar qualitativamente ≠ avaliar subjetivamente.
(D) Ao avaliar a aprendizagem de matemática, por exemplo, as condutas sociais do educando não possibilitam avaliar se ele detém 
adequadamente o conhecimento do raciocínio matemático exigido.
Correta.
Condutas sociais não são indicadores confiáveis para julgar aprendizagem matemática. Luckesi defende coerência entre o dado observado e 
o objetivo que se avalia.
(E) O julgamento de valor culmina num posicionamento de “não indiferença”, o que significa obrigatoriamente uma tomada de 
posição sobre o objeto avaliado.
Correta.
“Não indiferença” é um conceito utilizado por Luckesi: avaliar significa posicionar-se, decidir, agir.
5) Banca Avança- Caçapava-SP – 2025
A fim de facilitar o processo de avaliação da aprendizagem do educando, Luckesi aponta alguns 
aspectos que devem ser observados. A seguir, foram descritos esses aspectos, porém um dos 
enunciados não traduz corretamente o pensamento do referido autor, assinale-o. 
(A) As avaliações devem conter questões precisas. 
(B) Cada questão deverá abordar apenas um único conteúdo. 
(C) As avaliações devem apresentar uma linguagem clara. 
(D) Na elaboração das avaliações, deve-se priorizar eleições esparsas sobre os conteúdos indicados 
para estudo. 
(E) Resultados insatisfatórios obtidos pelos estudantes podem ter como causa a má qualidade do 
instrumento de avaliação elaborado pelo educador e não o desconhecimento sobre o assunto 
avaliado por parte do educando. 
5) Banca Avança- Caçapava-SP – 2025
A fim de facilitar o processo de avaliação da aprendizagem do educando, Luckesi aponta alguns 
aspectos que devem ser observados. A seguir, foram descritos esses aspectos, porém um dos 
enunciados não traduz corretamente o pensamento do referido autor, assinale-o. 
(A) As avaliações devem conter questões precisas. 
(B) Cada questão deverá abordar apenas um único conteúdo. 
(C) As avaliações devem apresentar uma linguagem clara. 
✓ (D) Na elaboração das avaliações, deve-se priorizar eleições esparsas sobre os conteúdos 
indicados para estudo. 
(E) Resultados insatisfatórios obtidos pelos estudantes podem ter como causa a má qualidade do 
instrumento de avaliação elaborado pelo educador e não o desconhecimento sobre o assunto 
avaliado por parte do educando. 
 Análise das alternativas
(A) As avaliações devem conter questões precisas.
 Correta, de acordo com Luckesi.
Questões devem ser claras, diretas e objetivas.
(B) Cada questão deverá abordar apenas um único conteúdo.
 Correta.
Luckesi afirma que misturar conteúdos prejudica a identificação do que o aluno realmente sabe.
(C) As avaliações devem apresentar uma linguagem clara.
 Correta.
Clareza linguística é fundamental para que se avalie o conhecimento, e não a capacidade de interpretar enunciados confusos.
(D) Na elaboração das avaliações, deve-se priorizar eleções esparsas sobre os conteúdos indicados para estudo.
 Incorreta.
Essa alternativa não corresponde ao pensamento de Luckesi.
Avaliações não devem ser “esparsas” ou aleatórias.
Ao contrário: devem ser coerentes, sistemáticas e alinhadas aos objetivos pedagógicos, contemplando os conteúdos 
estudados de forma representativa.
(E) Resultados insatisfatórios podem ter como causa a má qualidade do instrumento e não o desconhecimento do aluno.
 Correta.
Luckesi enfatiza que uma prova mal elaborada interfere no resultado e pode dar falsa impressão de fracasso do estudante.
 Gabarito: (D)
Luckesi, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos 
e proposições. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
 Resumo: Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e Proposições (Cipriano C. Luckesi)
A obra "Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e Proposições" (2011) de Cipriano Carlos 
Luckesi é uma crítica contundente à prática tradicional da avaliação escolar no Brasil, propondo umaredefinição conceitual e metodológica da avaliação como um instrumento de diagnóstico e 
subsídio para a tomada de decisão, visando a melhoria do aprendizado.
1. Crítica à Avaliação Tradicional: O Julgamento Classificatório
Luckesi argumenta que a avaliação escolar histórica e predominantemente adotada nas escolas 
brasileiras é, na verdade, uma prática de "exame" ou "classificação".
Função Classificatória: O exame busca classificar, medir e julgar o aluno em um dado momento, 
sem se preocupar com a intervenção no processo de aprendizagem.
Ameaça e Punição: Essa prática está historicamente ligada ao medo, à competição e à ameaça, 
sendo um instrumento de controle social e disciplinar. O erro é visto como falha, e não como etapa 
da construção do conhecimento.
2. Redefinição Conceitual: A Avaliação como Diagnóstico
O autor diferencia o conceito de Avaliação de Medição e Exame:
Medição: É o ato de quantificar (atribuir um valor, uma nota). É um momento da avaliação, mas não a 
totalidade.
Exame: É o julgamento classificatório e terminal (aptidão/inaptidão) que visa selecionar e reproduzir.
Avaliação (para Luckesi): É um ato dinâmico, contínuo e qualitativo que visa diagnosticar a 
situação de aprendizagem para, em seguida, subsidiar a tomada de decisão pedagógica 
(intervenção) .
3. A Avaliação Diagnóstica e a Intervenção
Para Luckesi, a avaliação só cumpre seu papel quando se transforma em um recurso para a 
intervenção e transformação da prática:
Ponto de Partida e Chegada: O processo avaliativo não é um fim em si mesmo, mas um ponto de 
partida (diagnóstico das necessidades) e um ponto de chegada (verificação da eficácia da 
intervenção).
Relação com o Erro: O erro deve ser acolhido como uma pista, um indicativo do que o aluno ainda 
não domina e do que precisa ser revisto na mediação pedagógica.
4. A Práxis Avaliativa Democrática
O modelo proposto por Luckesi é coerente com uma pedagogia libertadora ou crítico-social:
Busca pela Qualidade: A avaliação deve ser um instrumento na busca pela qualidade do ensino, 
verificando se o processo está contribuindo para o desenvolvimento pleno do aluno.
Compromisso Político: A avaliação é um ato político. Ela deve ser coerente com um projeto 
pedagógico que visa a democratização do saber e o sucesso de todos os alunos.
Em Conclusão: O livro defende a substituição da cultura do exame classificatório pela cultura da 
avaliação diagnóstica, transformando a avaliação de um instrumento de controle e exclusão em um 
recurso ético e pedagógico de inclusão e melhoria contínua da aprendizagem.
Questão 1: Distinção Conceitual na Avaliação
Cipriano C. Luckesi faz uma crítica veemente à prática tradicional de avaliação escolar, que ele 
frequentemente identifica como uma prática de "exame" ou "classificação". Qual das alternativas a 
seguir expressa a principal diferença conceitual entre o "Exame" e a "Avaliação" no sentido 
defendido por Luckesi?
A. O Exame é um ato contínuo e qualitativo que visa subsidiar a tomada de decisão; a Avaliação é um 
ato pontual que mede e classifica. 
B. O Exame busca a medição e quantificação dos resultados; a Avaliação é o único momento em que 
a nota é atribuída. 
C. O Exame é o ato de julgar e classificar o aluno em um dado momento, sem intervenção, enquanto 
a Avaliação é um processo dinâmico e diagnóstico que visa a intervenção para a melhoria da 
aprendizagem. 
D. O Exame está ligado à liberdade e à emancipação do aluno; a Avaliação está ligada ao controle e à 
punição.
Justificativa
Alternativa C (Correta): Luckesi critica a cultura do exame, que é o ato terminal de julgar e 
classificar (aprovado/reprovado) sem preocupação com o processo. Ele propõe a avaliação como 
um processo contínuo e diagnóstico, cujo objetivo é coletar dados para subsidiar a tomada de 
decisão e a intervenção pedagógica, visando a melhoria do aprendizado.
Alternativa A (Incorreta): Inverte os conceitos: a Avaliação é que é contínua e a busca por subsídio, e 
o Exame é pontual.
Alternativa B (Incorreta): A medição (quantificação) é apenas uma parte da avaliação, não a 
definição do exame. A atribuição de nota ocorre em ambos os modelos tradicionais.
Alternativa D (Incorreta): O Exame é que está ligado ao controle e à ameaça, enquanto a Avaliação 
(diagnóstica) proposta por Luckesi está ligada à democratização e à emancipação.
Questão 2: A Função do Erro e a Intervenção Pedagógica
No paradigma da avaliação diagnóstica defendido por Luckesi, o erro do aluno é reinterpretado 
dentro do processo de ensino-aprendizagem. Qual a postura esperada do professor em relação ao 
erro, de forma coerente com essa abordagem avaliativa?
A. O professor deve utilizar o erro como critério de classificação final para determinar o grau de 
aptidão do aluno, reforçando o caráter seletivo da escola. 
B. O professor deve ignorar o erro, pois ele é um fator inerente à falta de esforço e não deve ser objeto 
de reflexão pedagógica. 
C. O erro deve ser visto como um indicativo e uma pista de que o aluno ainda não domina 
determinado conteúdo, exigindo que o professor reveja e reorganize a mediação pedagógica 
(intervenção) para auxiliar o aluno a superar a dificuldade. 
D. O professor deve punir o erro com notas baixas, de modo a estimular a disciplina e a evitar que o 
aluno o cometa novamente.
Justificativa
Alternativa C (Correta): Na visão diagnóstica de Luckesi, o erro não é falha ou punição, mas um 
indicador da necessidade de intervenção. Ele serve como pista para que o professor compreenda as 
dificuldades do aluno e, consequentemente, tome decisões sobre a melhor forma de reorganizar o 
ensino e mediar o conhecimento.
Alternativa A (Incorreta): Esta visão é característica da função classificatória ou do exame, criticada 
pelo autor.
Alternativa B (Incorreta): O erro é um objeto essencial de reflexão pedagógica e deve ser ativamente 
utilizado para aprimorar o processo de ensino.
Alternativa D (Incorreta): A prática de punir o erro está ligada ao modelo tradicional (examinativo) e 
ao uso da avaliação como instrumento de controle.
3) Banca Avança – Itapecerica da Serra – 2025
De acordo com Cipriano Luckesi, "aprender a avaliar" significa não apenas compreender os 
conceitos teóricos sobre avaliação, mas, concomitante a isso, ______. 
(A) evitar qualquer tipo de julgamento sobre os alunos. 
(B) seguir apenas o currículo oficial da escola. 
(C) aprender a praticar a avaliação, traduzindo-a em atos do cotidiano. 
(D) aplicar provas tradicionais de maneira rigorosa. 
(E) utilizar exclusivamente métodos quantitativos de avaliação. 
3) Banca Avança – Itapecerica da Serra – 2025
De acordo com Cipriano Luckesi, "aprender a avaliar" significa não apenas compreender os 
conceitos teóricos sobre avaliação, mas, concomitante a isso, ______. 
(A) evitar qualquer tipo de julgamento sobre os alunos. 
(B) seguir apenas o currículo oficial da escola. 
✓ (C) aprender a praticar a avaliação, traduzindo-a em atos do cotidiano. 
(D) aplicar provas tradicionais de maneira rigorosa. 
(E) utilizar exclusivamente métodos quantitativos de avaliação. 
Vamos analisar a questão:
A frase de Cipriano Luckesi remete à ideia central de sua obra sobre avaliação:
avaliar não é apenas conhecer conceitos, mas praticar a avaliação de forma ética, contínua e 
coerente com a aprendizagem.
Alternativas:
(A) evitar julgamentos → incorreto. Luckesi defende avaliação qualitativa, não a ausência de juízo.
(B) seguir apenas o currículo → incorreto. Avaliação não se reduz ao currículo formal.
(C) aprender a praticar a avaliação, traduzindo-a em atos do cotidiano. → Correta.
Esse é o sentido que Luckesi atribui ao “aprender a avaliar”: saber fazer avaliação na prática, no dia a 
dia pedagógico.
(D) aplicar provas tradicionais → incorreto. Luckesi critica esse modelo.
(E) usar apenas métodos quantitativos → incorreto. Ele defende avaliação diagnóstica, qualitativa e 
formativa.
 Gabarito: (C)
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: O que é? Por 
quê? Comofazer? São Paulo: Moderna, 2006.
 Resumo: Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? (Maria Teresa Eglér Mantoan)
A obra "Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer?" (2006) de Maria Teresa Eglér Mantoan é um 
texto fundamental que define a inclusão não apenas como a inserção de alunos com deficiência na 
escola regular, mas como uma transformação radical da própria estrutura educacional. A autora é 
uma defensora da inclusão plena, que exige a desmistificação da "integração" e a adoção de um novo 
paradigma de ensino.
1. Distinção Crucial: Inclusão x Integração
Mantoan estabelece uma diferença clara e crítica entre os dois conceitos:
Integração: É o modelo anterior e seletivo. O aluno é que deve se adaptar à escola existente, que 
permanece inalterada. Se ele não "se encaixa" nos padrões, é excluído ou realocado.
Inclusão: É o paradigma radical e transformador. A escola é que deve se transformar para acolher a 
diversidade de todos os alunos (deficiência, gênero, raça, dificuldades de aprendizagem, etc.). A 
diversidade é vista como um valor e um potencial, e não como um problema.
2. O Que é Inclusão? A Reorganização da Escola
Para Mantoan, a inclusão é um ato filosófico e político que exige mudanças estruturais e pedagógicas:
Reforma da Escola Comum: O foco da inclusão está na reestruturação da escola comum para que 
ela seja capaz de atender a todos. Não se trata de criar espaços especiais dentro da escola (como salas 
de recursos isoladas que segregam o aluno), mas de reorganizar o ensino na sala de aula regular.
Fim da Segregação: A autora critica a educação segregada, defendendo que o aluno com deficiência 
deve ser matriculado na classe comum e ter o suporte necessário ali.
3. Como Fazer? As Estratégias Pedagógicas
A implementação da inclusão exige a superação do ensino homogêneo:
Currículo Flexível: O currículo deve ser flexível e adaptável às necessidades individuais, rompendo 
com o modelo linear e rígido de ensino.
Metodologias Diversificadas: O professor deve abandonar a uniformidade e adotar estratégias de 
ensino diversificadas para que cada aluno aprenda a seu modo e no seu tempo.
O Papel do Professor: O professor passa a ser um mediador e um agente de mudança, responsável 
por planejar o ensino para a diversidade. A formação docente é essencial para que o educador se sinta 
seguro e competente para lidar com a complexidade da sala de aula inclusiva.
4. O Porquê da Inclusão: Ética e Sociedade
A inclusão é um imperativo ético e um caminho para a construção de uma sociedade mais justa:
Direito de Todos: A inclusão é, acima de tudo, o direito de todos à educação de qualidade. A 
segregação nega esse direito e marginaliza o indivíduo.
Sociedade Inclusiva: A escola inclusiva é o espelho da sociedade inclusiva que se deseja construir, 
ensinando desde cedo o respeito à diferença e a convivência com a diversidade.
Em Conclusão: Mantoan defende que a Inclusão Escolar não é um favor nem um modelo assistencial, 
mas a única forma democrática e ética de organizar a escola, exigindo a transformação do ambiente, 
do currículo e da postura pedagógica para que todos os alunos tenham seu potencial desenvolvido.
Questão 1: Distinção entre Inclusão e Integração
Maria Teresa Eglér Mantoan estabelece uma distinção crítica entre os conceitos de Integração Escolar 
e Inclusão Escolar. Qual das alternativas a seguir define corretamente a essência do paradigma da 
Inclusão na visão da autora?
A. A Inclusão é um modelo seletivo em que o aluno com deficiência é inserido na escola regular, mas 
precisa se adaptar às estruturas, métodos e currículos já existentes. 
B. A Inclusão defende a criação de classes ou salas especiais dentro da escola comum, garantindo que 
o atendimento especializado ocorra de forma segregada para proteger o aluno. 
C. A Inclusão é um paradigma transformador que exige a reorganização total da escola comum para 
que ela seja capaz de acolher a diversidade de todos os alunos, vista como um valor e um potencial. 
D. A Inclusão prioriza o domínio do currículo rígido e tradicional, focando na excelência acadêmica dos 
alunos com deficiência para que possam se equiparar aos demais.
Justificativa
Alternativa C (Correta): Para Mantoan, a Inclusão é um imperativo ético e político que implica a 
transformação radical da escola comum. A diversidade é o ponto de partida, e a escola deve se 
reorganizar (currículo flexível, métodos diversificados) para atender a todos, diferentemente da 
Integração, onde a responsabilidade de adaptação recai sobre o aluno.
Alternativa A (Incorreta): Esta é a definição do modelo de Integração, que é seletivo e condiciona a 
permanência do aluno à sua adaptação às normas da escola.
Alternativa B (Incorreta): Mantoan critica a segregação, inclusive aquela que ocorre dentro da própria 
escola (salas especiais isoladas). A inclusão exige que o suporte seja dado na sala de aula comum.
Alternativa D (Incorreta): A inclusão não prioriza um currículo rígido; ao contrário, exige a 
flexibilização curricular e a diversificação de metodologias, reconhecendo diferentes ritmos e formas 
de aprender.
Questão 2: Implicações da Inclusão na Prática Pedagógica
A Inclusão, entendida como um paradigma transformador da escola, exige uma mudança profunda no 
"Como Fazer" a educação, especialmente no que tange às metodologias de ensino. Qual a principal 
implicação metodológica da Inclusão para a sala de aula comum?
A. A manutenção do ensino uniforme e homogêneo, garantindo que o professor consiga transmitir o 
conteúdo de forma rápida e eficiente para a maioria dos alunos. 
B. A substituição do professor regente por um especialista em educação especial, visto que somente 
este possui o saber necessário para lidar com a diversidade. 
C. O abandono da rigidez curricular e a adoção de metodologias de ensino diversificadas, onde o 
professor atua como mediador, planejando o trabalho para acolher e desenvolver o potencial de todos 
os alunos na mesma sala de aula. 
D. A necessidade de criar exames padronizados mais rígidos para classificar os alunos que não 
conseguiram se adaptar ao novo modelo inclusivo.
Justificativa
Alternativa C (Correta): A inclusão exige a superação da uniformidade e do ensino frontal. O professor 
deve se tornar um mediador que planeja para a diversidade, utilizando metodologias diversificadas 
para que cada aluno tenha acesso ao conhecimento de diferentes maneiras, garantindo o 
desenvolvimento do potencial de todos.
Alternativa A (Incorreta): A manutenção do ensino homogêneo é a principal barreira metodológica à 
inclusão, sendo um fator de exclusão.
Alternativa B (Incorreta): A inclusão exige a colaboração entre o professor regente e o especialista 
(AEE), mas o professor regente continua sendo o responsável principal pela aprendizagem na sala de 
aula comum.
Alternativa D (Incorreta): A inclusão é contra o uso de exames rígidos e classificatórios. A avaliação 
deve ser diagnóstica e formativa, focada na intervenção, e não na exclusão.
3) Banca Avança- Caçapava-SP-2024
Sobre o paradigma da integração, é falsa a afirmativa: 
(A) A ideia de integração tem estreita associação com a utilização do conceito de necessidades 
educativas especiais. 
(B) A necessidade de integração advém dos direitos dos alunos pautado no acesso à educação de 
forma não segregadora. 
(C) Para promover a integração dos alunos com necessidades educativas especiais, houve a 
necessidade de promover mudanças na forma de organização da Educação Especial. 
(D) Por meio da integração dos alunos com necessidades educativas especiais, foram trabalhados duas 
prescrições específicas: a exigência de educar todos os alunos na mesma escola e a necessidade de 
empreender uma reforma no conjunto do sistema educacional. 
(E) Ao longo do paradigma da integração, surgem instituições especializadas por tipo de deficiência.
3) Banca Avança- Caçapava-SP-2024
Sobre o paradigma da integração, é falsa a afirmativa: 
(A) A ideia de integração tem

Mais conteúdos dessa disciplina