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�Hemácia
Bilirrubina enzimas 
eritrocitárias
- Vida Média
Célula anucleada, não há como renovar enzimas; 
Por consequência há modificação na membrana
É removida pelo baço, fígado e medula óssea.
Globina: degradada em 
seus aminoácidos 
Ferro –
retorna ao 
plasma e 
ligas-se à 
transferrina
Protoporfirina IX é clivada 
para formar biliverdina que 
por sua vez é reduzida a 
bilirrubina (insolúvel em 
água)
Bilirrubina 
Indireta
Bilirrubina direta-
Conjugada com o 
ácido glucurônico
Fernanda B Fernandes
Síntese de proteínas 
Fatores da coagulação
Albumina
Proteínas carreadoras
Transferrina,Transferrina,
Proteínas do complemento
Ferritina
Captação, conjugação e excreção de bilirrubina
Armazenamento de ferro e vitaminas
Testes com o objetivo de avaliar e manejar pacientes com 
disfunção hepática: 
1) detectar a presença de doença hepática; 
2) fazer diagnóstico diferencial das doenças; 
3) avaliar a extensão do dano hepático;
4) seguimento do tratamento.
A fim de elevar sua sensibilidade e especificidade, devem ser 
utilizados em bateria. 
� 1) Exames baseados nas funções de excreção e 
desintoxicação hepáticas
� Bilirrubina; urobilinogênio
2) Dosagem de enzimas hepáticas no soro:� 2) Dosagem de enzimas hepáticas no soro:
� celulares 
� ligadas à membrana
� 3) Testes que Medem a Função Biossintética do 
Fígado: 
� albumina, globulinas, fatores de coagulação
�Hemácia
Bilirrubina enzimas 
eritrocitárias
- Vida Média
Célula anucleada, não há como renovar enzimas; 
Por consequência há modificação na membrana
É removida pelo baço, fígado e medula óssea.
� Quantidades aumentadas de bilirrubina no sangue devido:
� Aumento de produção
� Diminuição da excreção hepática
� Hiperbilirrubinemia direta quase sempre implica em doença 
hepática ou do trato biliar. 
� O fator limitante no metabolismo da bilirrubina não é a 
conjugação, mas o transporte para os canalículos biliares. Assim, 
elevação da fração conjugada pode ser observada em qualquer 
tipo de hepatopatia. Na maioria delas, tanto a bilirrubina direta 
quanto a indireta se elevam.
� - Bilirrubina direta: 0,1 a 0,3 mg/100 mL sangue.
� - Bilirrubina indireta: 0,2 a 0,8 mg/100 mL sangue.
� - Bilirrubina total: 0,3 a 1,2 mg/100 mL sangue.
� - Baixa diminuição das hiperbilirrubinemias na convalescência: 
ligação à albumina em hiperbilirrubinemias prolongadas. Meia 
vida de 15 dias.
� Quando os níveis de bilirrubina estão elevados, 
a pele e a parte branca dos olhos podem 
aparecer amarelo (icterícia).
� Icterícia pode ser causada por:
doença hepática (hepatite)
� desordens hematológicas (anemia hemolítica), 
� ou bloqueio dos tubos (ductos biliares), que 
permitem a passagem de bílis do fígado ao intestino 
delgado.
� Condição em que a pele de um bebê, os olhos, a pele aparecem 
amarelos devido a um acúmulo de bilirrubina no sangue 
� Icterícia fisiológica do recém-nascido: até 8 mg/100 mL, desaparece 
na 1ª semana.
� Em um recém-nascido pode causar danos cerebrais (conhecido como � Em um recém-nascido pode causar danos cerebrais (conhecido como 
kernicterus), perda auditiva, problemas com os músculos que 
movem os olhos, anormalidades físicas, e até mesmo a morte. 
� No hospital frequentemente bebês ictéricos ficam na incubadora 
recebendo tratamento de fototerapia, luzes especiais.
� É o pigmento resultante do catabolismo da hemoglobina, após
a destruição das hemácias.
� Conjuga-se com o ácido glicurônico no fígado.
� Há duas formas plasmáticas: indireta (não-conjugada,
lipossolúvel, ligada à albumina no plasma) e direta (conjugada,
hidrossolúvel).hidrossolúvel).
� Hiperbilirrubinemia indireta raramente indica lesão hepática.
Mais frequente em doenças hemolíticas (ex deficiência de
G6PD, anemia falciforme, etc)
� Normalmente aparece em estados de hiperemólise e doenças
genéticas (Crigler-Najjar, Gilbert). Se isolada (bilirrubinas
elevadas, com menos de 15% direta) justificam investigação de
hemólise.
� Síndromes genéticas: def. glicuronil-transferase
� O Urobilinogênio é o pigmento formado pela ação da microbiota bacteriana 
intestinal sobre a bilirrubina (estercobilinogênio que sai nas fezes) que, se 
reabsorvido pela mucosa intestinal, volta ao fígado, sendo excretado pelo rim. 
� A Urobilina é o urobilinogênio oxidado pela luz e oxigênio do ar atmosférico.
� A presença desses pigmentos na urina pressupõe a chegada de bilirrubina no 
interior do intestino. interior do intestino. 
� A urobilinogenúria aumentada corresponde a um metabolismo exagerado na 
hemoglobina-bilirrubina (por hemólise excessiva), ou então a um déficit 
hepático na captação e eliminação do urobilinogênio sanguíneo.
� - Aumentada: Icterícia hemolítica, icterícia hepatocelular (estágio inicial e 
fase de recuperação), icterícia obstrutiva incompleta, extravasamento 
sanguíneo, cirrose hepática, infecções.
� - Reduzida ou ausente: Icterícia obstrutiva completa, icterícia hepatocelular
(fase acoólica), anemia hipocrômica intensa, insuficiência renal acentuada, 
uso de antibióticos de largo espectro
� A bilirrubina direta é um pigmento hidrossolúvel de fácil 
eliminação renal. Apenas a bilirrubina conjugada (direta) é 
eliminada pelos rins. 
� Sua presença indica elevação do teor sérico acima do limiar 
renal, de 0,4 mg/100ml, observado nas hepatopatias ou renal, de 0,4 mg/100ml, observado nas hepatopatias ou 
obstrução biliar
� Colúria: que aparece antes ainda da icterícia manifesta.
� - NORMAL: normalmente não é medida, basta a pesquisa pelo 
reagente de Fouchet.
� É positiva a partir de 0,2 mg/100ml.
� O teste é de valor nos casos de icterícia , uma vez que, nos 
casos de icterícia hemolítica não se encontra bilirrubinúria
Bilirrubina 
Indireta
Doenças 
hemolíticas 
e/ou genéticas
politraumatismo
Imaturidade 
hepática 
(neonatal)
Ex anemia falciforme, 
deficiência de G6PD
� recém-nascido pode causar danos cerebrais 
(conhecido como kernicterus)
� bebês ictéricos ficam na incubadora recebendo 
tratamento de fototerapia
Bilirrubina
DiretaDireta
hepatites
Obstrução 
canalículos 
biliares
cirrose
câncer
� Permitem avaliação do grau de disfunção hepatocelular no decurso de hepatopatias
� Sua concentração sérica correlaciona-se com o grau de lesão, já que estas enzimas são 
intracelulares, e entram no soro a partir de células mortas.
� Sua repetição seriada é importante para avaliação de evolução e prognóstico. São três os 
grupos de importância:
- Enzimas Celulares: indicadoras de lesão hepatocítica� - Enzimas Celulares: indicadoras de lesão hepatocítica
� o Glutamato-oxalacetato-transaminase (GOT/TGO) ou aspartato-transferase (AST)
� o Glutamato-piruvato-trasnaminase (GPT/TGP) ou alanina-transferase (ALT)
� - Enzimas Ligadas à Membrana: indicadoras de colestase
� o Fosfatase alcalina (AP)
� o γ-Glutamil-transferase (γGT ou GGT)
GLUTAMATOGLUTAMATO
COOCOO--

H H  C C  NHNH33
++

CHCH22

COOCOO--
COOCOO--

C C ======== OO

CHCH22

CHCH22

COOCOO--
COOCOO--

C C ======== OO
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CHCH22
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COOCOO--
COOCOO--
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H H  C C  NHNH33
++

CHCH22

CHCH22

COOCOO--
++ ++ASTAST
ASPARTATOASPARTATO αα CETOGLUTARATOCETOGLUTARATO OXALOACETATOOXALOACETATO
REAÇÃO CATALISADA PELA ENZIMA AST REAÇÃO CATALISADA PELA ENZIMA AST REAÇÃO CATALISADA PELA ENZIMA AST REAÇÃO CATALISADA PELA ENZIMA AST REAÇÃO CATALISADA PELA ENZIMA AST REAÇÃO CATALISADA PELA ENZIMA AST REAÇÃO CATALISADA PELA ENZIMA AST REAÇÃO CATALISADA PELA ENZIMA AST 
��AST = ASPARTATO AMINO TRANSFERASE = AST = ASPARTATO AMINO TRANSFERASE = AspartatoAspartato
aminotransferaseaminotransferase
OU OU 
TGO; GOT: transaminase glutâmica oxalacéticaTGO; GOT: transaminase glutâmica oxalacética
GLUTAMATOGLUTAMATO
COOCOO--

H H  C C  NHNH33
++

CHCH33
COOCOO--

C C ======== OO

CHCH22

CHCH22
COOCOO--
COOCOO--

C C ======== OO

CHCH33
COOCOO--

H H  C C  NHNH33
++

CHCH22

CHCH22

COOCOO--
++ ++ALTALT
REAÇÃO CATALISADA PELA ENZIMA ALTREAÇÃO CATALISADA PELA ENZIMA ALTREAÇÃO CATALISADA PELA ENZIMA ALTREAÇÃO CATALISADA PELA ENZIMA ALTREAÇÃO CATALISADA PELA ENZIMA ALTREAÇÃO CATALISADA PELA ENZIMA ALTREAÇÃO CATALISADA PELA ENZIMA ALTREAÇÃO CATALISADA PELA ENZIMA ALT
COOCOO-- COOCOO--
ALANINAALANINA αα CETOGLUTARATOCETOGLUTARATO PIRUVATOPIRUVATO GLUTAMATOGLUTAMATO
��ALT = ALANINA AMINO TRANSFERASE = Alanina ALT = ALANINA AMINO TRANSFERASE = Alanina 
aminotransferaseaminotransferase
OU OU 
TGP; GPT: transaminase glutâmica pirúvicaTGP; GPT: transaminase glutâmica pirúvica
CORAÇÃOCORAÇÃO
FÍGADOFÍGADO
MÚSCULO ESQUELÉTICOMÚSCULO ESQUELÉTICO
AST (TGO)AST (TGO)
78007800
71007100
50005000
ALT (TGP)ALT (TGP)
450450
28502850
300300
ATIVIDADES DAS TRANSAMINASES EM TECIDOS ATIVIDADES DAS TRANSAMINASES EM TECIDOS ATIVIDADES DAS TRANSAMINASES EM TECIDOS ATIVIDADES DAS TRANSAMINASES EM TECIDOS ATIVIDADES DAS TRANSAMINASES EM TECIDOS ATIVIDADES DAS TRANSAMINASES EM TECIDOS ATIVIDADES DAS TRANSAMINASES EM TECIDOS ATIVIDADES DAS TRANSAMINASES EM TECIDOS 
HUMANOS COMPARAÇÃO COM A ATIVIDADE SÉRICAHUMANOS COMPARAÇÃO COM A ATIVIDADE SÉRICAHUMANOS COMPARAÇÃO COM A ATIVIDADE SÉRICAHUMANOS COMPARAÇÃO COM A ATIVIDADE SÉRICAHUMANOS COMPARAÇÃO COM A ATIVIDADE SÉRICAHUMANOS COMPARAÇÃO COM A ATIVIDADE SÉRICAHUMANOS COMPARAÇÃO COM A ATIVIDADE SÉRICAHUMANOS COMPARAÇÃO COM A ATIVIDADE SÉRICA
RINSRINS
PÂNCREASPÂNCREAS
BAÇOBAÇO
PULMÕESPULMÕES
ERITRÓCITOSERITRÓCITOS
SOROSORO
45004500
14001400
700700
500500
1515
11
12001200
130130
8080
4545
77
11
MOSS & HENDERSON, 1999.MOSS & HENDERSON, 1999.
� A TGO existe em todos os tecidos corporais, 
especialmente coração, fígado, músculo 
esquelético, rins, cérebro, pâncreas, 
leucócitos, eritrócitos. (está na mitocôndria)
� A TGP é encontrada primariamente no fígado, e 
em pequena quantidade no rim e no coração. 
(está no citoplasma)
� Estas enzimas são liberadas no sangue em grandes 
quantidades quando há dano à membrana do 
hepatócito, resultando em aumento da permeabilidade. 
� A necrose em si não é necessária, e há baixa correlação 
entre o grau de lesão hepatocelular e o nível das entre o grau de lesão hepatocelular e o nível das 
aminotransferases. Assim, a elevação absoluta das 
aminotransferases tem grande significado diagnóstico, 
e não prognóstico, nas hepatopatias agudas.
� Importante: esses valores só são importantes na 
ausência de isquemia ou necrose aguda de outros 
tecidos,
� ESPECIALMENTE miocárdio.
� Várias isoenzimas diferentes encontradas em 
praticamente todos os tecidos, especialmente:
� fígado, 
� ossos, 
� placenta,
� intestino delgado, em ordem decrescente. � intestino delgado, em ordem decrescente. 
� Função não é conhecida, parece estar envolvida no 
transporte de lipídeos e na calcificação ósseao
� No fígado, está localizada ou próxima à membrana 
canalicular do hepatócito.OO

R R  O O  P P  OH + HOH + H22OO

OHOH
R R  OH + HOH + H33POPO44
FOSFATASE (S)FOSFATASE (S)
SUBSTRATOSUBSTRATO
� Hoje se sabe que a resposta hepática a qualquer tipo de 
agressão da rede biliar é sintetizar fosfatase alcalina 
principalmente nos canalículos biliares. Isso explica sua 
marcada elevação nas patologias do trato biliar.
A elevação tende a ser maior nas obstruções extra-hepáticas 
(litíase e carcinoma de cabeça de pâncreas) do que nas intra-
hepáticas (processos invasivos). Isso acontece por uma 
combinação de aumento de produção associado a diminuição da combinação de aumento de produção associado a diminuição da 
excreção.
� Por isso, é considerada um marcador importante para 
processos obstrutivos;
• Ossos
– Adolescência
• Gravidez
• Intestino delgado • Intestino delgado 
– Insuficiência renal
– Após alimentação gordurosa 
• Tumores extra-hepáticos
– Pulmão, rim
� Também chamada de γ-glutamil-transpeptidase (γGTP)
� Catalisa a transferência de um grupo γ-glutamil de um 
peptídeo para outro peptídeo ou para aminoácidos 
produzindo aminoácidos γ-glutamil glutamil e cistenil-produzindo aminoácidos γ-glutamil glutamil e cistenil-
glicina.
� Envolvida no transporte de aminoácidos e peptídeos 
através da membranas celulares, na síntese protéica;
� Encontra-se em maior concentração no tecido renal, mas seu 
significado clínico remete especialmente as doenças do fígado e vias 
biliares, com grande sensibilidade. 
� Está localizada no retículo endoplasmático das células epiteliais dos 
ductos biliares.
� Menos específica que a fosfatase alcalina.
� Sua elevação é a alteração laboratorial mais freqüente nas doenças 
hepatobiliares (mais de 90% dos casos), pois é observada não apenas 
nas colestases com tradução histológica, mas também nas lesões 
hepáticas inflamatórias e tóxicas. 
� Dosagens seriadas são imprescindíveis no acompanhamento de 
hepatites colestáticas e alcoólicas, para definir a evolução no sentido 
de cura ou progressão da doença.
� Síndrome clínica caracterizada pela diminuição do 
fluxo biliar e que pode ser causada por diferentes 
doenças intra e extra-hepáticas. 
� Colestase extra-hepática resulta da obstrução de � Colestase extra-hepática resulta da obstrução de 
ductos biliares de maior calibre fora do fígado, 
enquanto que 
� Colestase intra-hepática (CIH) desenvolve-se a partir 
da alteração no fluxo biliar tanto em hepatócitos
quanto na árvore biliar intra-hepática.
TGO
GAMA GT
FOSFATASE
Fosfatase: elevação nas obstruções extra-hepáticas 
(litíase e carcinoma de cabeça de pâncreas) ou 
também nas intra-hepáticas (processos invasivos). 
TGO
TGP
FOSFATASE
ALCALINA
CITÓLISE
COLESTASE
Processos 
obstrutivos
�Albumina sérica:
� Albumina é sintetizada EXCLUSIVAMENTE pelos hepatócitos.
� Tem a meia-vida longa, de 15 a 20 dias, com 4% degradada a cada
dia, por isso é marcador ruim para disfunção hepática aguda.dia, por isso é marcador ruim para disfunção hepática aguda.
� Hipoalbuminemia é mais comum em hepatopatias crônicas como a
cirrose, e usualmente reflete dano hepático grave e síntese baixa da
proteína. Exceções são os pacientes com ascite, que podem ter a
síntese normal ou elevada, mas o volume de distribuição é grande.
� A hipoalbuminemia NÃO É ESPECÍFICA PARA DOENÇA HEPÁTICA, 
podendo ocorrer em desnutrição protéica de qualquer causa, 
enteropatias perdedoras de proteínas, glomerulopatias com 
albuminúria, síndrome nefrótica, infecções crônicas associadas com 
aumentos de interleucina-1 e/ou fator de necrose tumoral, que 
inibem a síntese de albumina
� Grupo protéico formado pelas Gama-globulinas, as
imunoglobulinas produzidas por linfócitos B, e as Alfa e Beta-
globulinas, produzidas pelos hepatócitos.
� As Gama-globulinas estão aumentadas na hepatopatia crônica
(ex.: cirrose e hepatite crônica), por aumento na síntese de
anticorpos, alguns contra bactérias intestinais, já que o fígadoanticorpos, alguns contra bactérias intestinais, já que o fígado
falha em tirar da circulação antígenos bacterianos que chegam
pela circulação portal.
� A avaliação da classe do anticorpo que sobe permite o
reconhecimento de algumas doenças: aumentos de IgG
policlonal (especialmente se > 100%) são comuns na hepatite
auto-imune; aumentos nos níveis de IgM são comuns na cirrose
biliar primária; aumentos nos níveis de IgA indicam hepatopatia
alcoólica.
� Todos os fatores de coagulação são produzidos EXCLUSIVAMENTE 
pelos hepatócitos, exceto o fator VIII (endotélio vascular).
� Pelo seu turnover rápido, sua medida é a melhor forma isolada de 
avaliação da função hepática, ajudando tanto no diagnóstico 
quanto no prognóstico de doenças parenquimatosas hepáticas.
� O teste mais útil é o Tempo de Protrombina, que coletivamente 
mede os fatores do complexo protrombínico (fatores II, V, VII e X, 
todos dependentes devitamina K), bem como de fibrinogênio. todos dependentes de vitamina K), bem como de fibrinogênio. 
� O prolongamento do tempo de protrombina pode surgir na 
hepatite grave ou na cirrose, bem como em obstrução biliar 
crônica.
� No etanto, esse prolongamento também pode ser devido à 
deficiência de vitamina K. Assim, administra-se vitamina K1 (10 
mg/dia) e repete-se a prova em 24 a 48 horas.
� Se persistir o prolongamento, fica forte a hipótese de dano 
hepatocelular; se o prolongamento é de mais de 5 s acima do 
controle, este é um sinal de mal prognóstico.
� Aspirina, acetaminofeno, ibuprofeno, neproxeno, diclofenaco e 
fenilbutazona;
� Antiepiléticos , fenitoina, ácido valpróico, carbamazepina e 
fenobarbital;
� Antibióticos como as tetraciclinas, sulfonamidas, isoniazida, 
sulfametoxazol, trimetoprim, nitrofurantoina, etc.;sulfametoxazol, trimetoprim, nitrofurantoina, etc.;
� Estatinas;
� Diuréticos;
� Anti-depressivos do tipo de tricíclicos. 
Com anormalidades das transaminases, originadas por medicamentos, 
os valores voltam ao normal semanas ou meses depois de parar com os 
medicamentos. 
ISQUEMIA
HEPATITES VIRAIS AGUDAS
HEPATITE ALCOÓLICA
Magnitude das alterações nos exames
Colocar Figura comigo falando
HEPATITE CRÔNICA
CIRROSE
Valores de normalidade
� 1) Tempo de reação estipulado pela 
metodologia
� 2) pH ótimo da reação
� 3) Temperatura da reação
� 4) Concentração do substrato
� 5) Concentração da enzima
� 6) Estabilidade dos reagentes
� 7) Pipetagem
� 8) Limpeza da vidraria

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