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Pâncreas 
 
Geral 
- Glândula acessória da digestão 
- Retroperitoneal 
- Situada sobrejacente e transversalmente aos 
corpos das vértebras LI e LII na parede 
posterior do abdome 
- Fica atrás do estômago, entre o duodeno à 
direita e o baço à esquerda 
- O mesocolo transverso está fixado à sua 
margem anterior 
 
Secreções 
- Secreção exócrina 
● Suco pancreático 
● Produzido pelas células acinares 
● Liberado no duodeno através do ducto 
pancreático e do ducto acessório 
- Secreções endócrinas 
● Glucagon e insulina 
● Produzidas pelas ilhotas de langerhans 
● Passam para o sangue 
 
Divisão 
- Cabeça 
● Parte expandida da glândula 
● Circundada pela curvatura em forma de 
C do duodeno 
● Fixada à face medial das partes 
descendentes e horizontal do duodeno 
● Processo uncinado 
● Está apoiada posteriormente na VCI, 
artéria e veias renais direitas e veia renal 
esquerda 
 
 
- Colo 
● Situado sobre os vasos mesentéricos 
superiores 
● A face anterior é coberta por peritônio e 
está situada adjacente ao piloro do 
estômago 
● A veia mesentérica superior une-se à veia 
esplênica posteriormente ao colo para 
formar a veia porta 
- Corpo 
● Situa-se à esquerda dos vasos 
mesentéricos superiores 
● Passa sobre a aorta e a vértebra LII 
● A face anterior é coberta por peritônio e 
está situada no assoalho da bolsa 
omental, forma parte do leito do 
estômago 
● A face posterior não tem peritônio e está 
em contato com a aorta, artéria 
mesentérica superior, glândula 
suprarrenal esquerda, rim esquerdo e 
vasos renais esquerdos 
- Cauda 
● Situa-se anteriormente ao rim esquerdo 
● Está intimamente relacionada ao hilo 
esplênico e à flexura esquerda do colo 
● Relativamente móvel 
● Passa entre as camadas do ligamento 
esplenorrenal junto com os vasos 
esplênicos 
 
Ducto pancreático 
- Começa na cauda do pâncreas 
- Atravessa o parênquima da glândula até a 
cabeça do pâncreas 
- Tem íntima relação com o ducto colédoco 
- Junto com o ducto colédoco forma a ampola 
hepatopancreática (de Vater), que se abre na 
parte descendente do duodeno, no cume da 
papila maior do duodeno 
- Músculo esfíncter do ducto pancreático, 
músculo esfíncter do ducto colédoco e 
músculo esfíncter da ampola 
hepatopancreática (de Oddi) são esfíncteres 
de músculo liso que impedem o refluxo das 
secreções digestivas e do conteúdo duodenal 
- Apenas o músculo esfíncter do ducto 
colédoco tem participação significativa no 
controle do fluxo da bile para o duodeno 
- Ducto pancreático acessório 
● Abre-se no duodeno no cume da papila 
menor do duodeno 
● Comunica-se com o ducto pancreático 
● Em alguns casos, o ducto pancreático é 
menor do que o ducto acessório, fazendo 
com que não haja comunicação entre 
eles. Quando isso acontece, o ducto 
acessório conduz a maior parte do suco 
pancreático 
 
Irrigação arterial 
- Provém principalmente de ramos da artéria 
esplênicas 
- Artérias pancreáticas formam diversos arcos 
com ramos pancreáticos das artérias 
gastroduodenal e mesentérica superior 
- Artérias pancreaticoduodenais superiores e 
anterior e posterior, ramos da artéria 
gastroduodenal, e as artérias 
pancreaticoduodenais inferiores anterior e 
posterior, ramos da artéria mesentérica 
superior, formam arcos anteriores e 
posteriores que irrigam a cabeça do 
pâncreas 
 
 
Drenagem venosa 
- Veias pancreáticas correspondentes , 
tributárias das partes esplênica e 
mesentérica superior da veia porta 
- A maior delas drena para a veia esplênica 
 
Drenagem linfática 
- Acompanham os vasos sanguíneos 
- Maioria termina nos linfonodos 
pancreaticoesplênicos, porém alguns 
terminam nos linfonodos pilóricos 
- Os vasos eferentes drenam para os 
linfonodos mesentéricos superiores ou para 
os linfonodos celíacos através dos linfonodos 
hepáticos 
 
Inervação 
- Recebe inervação involuntária através do 
sistema nervoso autónomo (SNA) 
- Inervação parassimpática provém do nervo 
vago (NC X) 
- Inervação simpática dos nervos esplâncnicos 
maior e menor (T5-T12) 
- Os dois tipos de fibras autônomas viajam até 
o gânglio celíaco e ao plexo mesentérico 
superior, projetando-se, por fim, no pâncreas. 
- As fibras parassimpáticas estimulam a 
secreção das células acinares, levando à 
libertação de suco pancreático, insulina e 
glucagon 
- As fibras simpáticas promovem a 
vasoconstrição e a inibição da secreção 
exócrina, por outras palavras, inibem a 
libertação do suco pancreático. 
- A inervação simpática regula também a 
secreção hormonal, estimulando a libertação 
de glucagon e inibindo a de insulina

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