Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

TROPA DO SOI
APG 3: ARCO REFLEXO, MORFOFISIOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL, NERVOS
E GÂNGLIOS. SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
TROPA DO SOI
Tronco
encefálico
Mesencéfalo
Ponte
Cérebro
Cerebelo
BulboEncéfalo
Espinais
Cranianos
Sistema
Nervoso
Central Medula
Espinal
Gânglios
Sistema
Nervoso
Periférico
Terminações
nervosas
Nervos
 A medula espinal está localizada no canal vertebral
da coluna vertebral e faz parte do SNC (está dentro
do esqueleto axial).
Conceituada como uma massa cilindroide de tecido
nervoso que não ocupa totalmente o canal vertebral. 
Cranialmente se limita ao
bulbo (próximo ao forame
magno do osso occiptal) e
seu limite caudal é até a 2a
vértebra lombar (L2). 
Termina-se afunilando para
formar o cone medular que
continua com o filamento
terminal. 
Anatomia da medula espinhal
Ref: Página 37 Angelo Machado - Neuroanatomia funcional
Além disso, é recoberta
pelas meninges estudadas
anteriormente
TROPA DO SOI
na vista lateral podemos ver duas intumescências, que
são dilatações com uma uma quantidade maior de
neurônios e fibras nervosas entrando e saindo da
medula. 
A intumescência cervical dá origem ao plexo braquial (M.S), e a intumescência
lombar que dá origem ao plexo lombossacral (M.I).
Tendo agora uma vista longitudinal, podemos identificar os seguintes
aspectos: 
 O filamento terminal é uma extensão da pia-máter, que pega uma camada da
dura-máter após passar pelo saco dural. Essa estrutura também é chamada de
ligamento coccígeo, após passar pelo saco dural, e garante estabilidade a
medula verticalmente. 
Sulco mediano posterior
Fissura mediana anterior 
Sulco lateral posterior
Sulco lateral anterior
Na medula cervical também há
sulco intermédio posterior
Ref: Página 37 Angelo Machado - Neuroanatomia funcional
Anatomia da medula espinhal
TROPA DO SOI
Substância cinzenta: corpos de neurônios e fibras
amielínicas;
Substância branca: Fibras predominantemente
mielínicas; Aqui elas sobem e descem na medula
Núcleo: Massa de substância cinzenta dentro da
substância branca ou grupo de neurônios com a
mesma estrutura e função;
Trato: feixe de fibras nervosas com a mesma
origem, mesma função e mesmo destino. Tratos
são feixes de axônios na parte central do sistema
nervoso. O nome fica assim: Origem+ terminação
das fibras+ posição do trato;
Fascículo: trato mais compacto (mais tradicional do que usual); Aqui temos o grácil e cuneiforme
Funículo: Cordão. Utilizado para a substância branca da medula (contém vários tratos ou fascículos). Aqui
temos 3 funículos: Posterior, lateral e anterior;
Leminisco: É empregado para alguns feixes de fibras sensitivas que levam impulsos nervosos ao tálamo.
Esse corte foi feito em que
altura da medula?
Ref: Página 143 Angelo Machado - Neuroanatomia funcional
Corno ou coluna: projeções da substância cinzenta, temos o anterior,
posterio e leteral (o último somente em medula torácia e lombar)
Anatomia da medula espinhal
TROPA DO SOI
A medula é o maior condutor de informações que
sai e entra do encéfalo através dos nervos espinais
(que são feixes de axônios na parte periférica do
sistema nervoso).
Esses nervos são formados da seguinte forma:
Anatomia dos nervos e gânglios da medula espinal
Radículas ou filamentos radiculares 
Raízes dos nervos (dorsal e ventral)
Nervos espinais 
gânglio da raiz dorsal
existem 31 pares de nervos espinais, como foi
demonstrado anteriormente. Sendo 8 cervicais, 12
torácicos, 5 lombare, 5 sacrais e 1 coccigeo. 
Por possuírem raiz sensitiva e motora, são
considerados mistos. 
TROPA DO SOIAnatomia dos nervos e gânglios da medula espinal
Então, cada nervo espinal é formado pela união das raízes
dorsal e ventral, as quais se ligam, respectivamente, aos
sulcos lateral posterior e lateral anterior na medula, através de
filamentos radiculares. 
Somáticas
é importante saber
que as fibras
proprioceptivas
determinam a sua
posição no espaço,
por isso podem ser
conscientes ou não
Classificação funcional das fibras nervosas:
Músculo estriado
esquelético
Fibras
eferentes
Visceral
Fibras
aferentes
Somáticas
Músculo liso,
cardíaco e
glândulas
Exteroceptivas
Proprioceptivas
Dor,
temperatura,
pressão
Visceral
Conscientes e
inconscientes
Além disso,
precisamos conhecer
o território cutâneo da
inervação radicular: O
dermátomo. 
E abrimos um adendo em relação a herpes zoster, que tem o
agente etiológico um vírus que acomete especificamente as
raízes dorsais, causando o aparecimento de dores e
pequenas vesículas na área inteira do dermátomo
acometido.Ref: Página 107 Angelo Machado - Neuroanatomia funcional
TROPA DO SOIFisiologia dos nervos e gânglios da medula espinal
Então as informações são passadas da periferia
para os nervos, dos nervos para a raiz dorsal, da
raiz para a as radículas e, enfim, na medula espinal.
Mas o que acontece ao chegar na medula? 
A informação pode ir para o córtex e ser
processada ou pode ir diretamente para
a raiz motora por um interneurônio.
Como é o exemplo do arco-reflexo.
TROPA DO SOI
O que é um reflexo?
Arco Reflexo
Sequência rápida, involuntária e não planejada de
ações que ocorrem em resposta a um estímulo
específico.
Exemplos: afastar a mão de uma superfície
quente antes da paercepção consciente do calor 
Pontos importantes
Quando a integração é feita na substância cinzenta
da medula, o reflexo é denominado de reflexo
espinal (ex: reflexo patelar);
1.
Se a integração ocorrer no tronco encefálico é
chamado de reflexo craniano (ex: movimentação dos
olhos ao ler um livro);
2.
Reflexos somáticos envolvem a contração de
músculos esqueléticos (é um tipo mais consciente)
3.
Reflexos autônomos/viscerais (ex: resposta da
musculatura lisa, cardíaca). 
4.
IMP: Os impulsos nervosos que se propagam pelo
SNC seguem vias especificas dependendo do tipo
de informação, origem e destino. 
IMP: A via que é seguida por esses impulsos
nervosos para produzir um reflexo é chamada de
arco reflexo.
Os componentes funcionais da via sensitiva são:
Estímulo; 
Sensor/Receptor sensorial;
Sinal de entrada (aferente); 
Centro integrador; 
Sinal de saída (eferente);
Alvo/efetor.
SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia humana. página 185
TROPA DO SOI
Arco Reflexo
Estímulo: distúrbio ou mudança que ativa a via
Sensor/Receptor sensitivo: A extremidade distal de um
neurônio responde a um estímulo específico produzindo
um potencial graduado chamado de potencial gerador.
Quando atingir o limiar da despolarização, deflagrará 1
ou mais impulsos nervosos no neurônio sensitivo. 
Monitora continuamente uma determinada variável no
seu ambiente
Sinal de entrada (aferente)/neurônio sensitivo: Impulsos
nervosos se propagam a partir do receptor sensitivo ao
longo do axônio do neurônio sensitivo para as
terminações axônicas. Neurônios de retransmissão
enviam impulsos nervosos para a área do encéfalo que
viabiliza a conscientização de ocorreu o reflexo. Sensor
envia um sinal para o centro integrado do reflexo.
SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia humana. página 185
TROPA DO SOI
Arco Reflexo
Centro integrador: Em tipos mais simples de reflexo centro
integrador é uma única sinapse entre um neurônio sensitivo
e um motor. 
Via reflexa com somente um 1 sinapse no SNC é chamada
de arco-reflexo monossináptico.
Centro integrador consiste em 1 ou mais interneurônios que
retransmitem impulsos para os outros interneurônios.
Arco-reflexo polissináptico = mais de dois neurônios e mais
de uma sinapse no SNC.
O centro integrador compara o sinal de entrada com o
ponto de ajuste ou valor desejável da variável.
Neurônio motor/Sinal de saída (eferente): impulsos
provocados pelo centro integrador se propagam para fora
do SNC ao longo de um neurônio motor para a parte
efetora do corpo. Sinal elétrico e/ou químico que se dirige
ao alvo
Alvo/Efetor: Célula ou tecido que efetua a resposta
apropriada que se consiga trazer de volta a variável aos
valores normais.
SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia humana. página 185
TROPA DO SOI
Componentes fincionais de uma via sensitiva
Ref: Página 482 Gerard J. Tortora; BryanDerrickson - Princípios de Anatomia e Fisiologia
TROPA DO SOI
Tipos de arco reflexo:
Existem 4 tipos de reflexos espinais somáticos:
Reflexo de estiramento, reflexo tendinoso, reflexo
flexor (retirada) e o reflexo externos cruzado.
Se a resposta apropriada for a contração muscular, o
SNC ativa neurônios motores somáticos que inervam
as fibras musculares. 
Se o músculo precisa relaxar para produzir a resposta,
os estímulos sensoriais ativam interneurônios
inibidores no SNC, que inibem a atividade de neurônios
motores somáticos que controlam o músculo.
OBS: A ativação dos neurônios motores somáticos
sempre resulta em contração do músculo esquelético.
SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia humana. página 424
TROPA DO SOI
Tipos de arco reflexo:
Reflexo de estiramento: via reflexa em que o estiramento
muscular inicia a resposta de contração
Qualquer movimento que altere o comprimento do
músculo também estende os fusos musculares
O conjunto de vias que controlam uma única articulação
é chamada de unidade miotática; O reflexo mais simples 
dessa unidade é o reflexo de estiramento
monossináptico, ou seja, envolve apenas dois
neurônios: o sensorial do fuso muscular e o neurônio
motor somático que se dirige para o músculo. 
Exemplo: Reflexo de estiramento monossináptico. 
SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia humana. página 425
TROPA DO SOI
Reflexo Tendinoso:
Ref: Página 484 Gerard J. Tortora; Bryan Derrickson - Princípios de Anatomia e Fisiologia
Geralmente, esse reflexo vem acompanhado pelo reflexo
extensor cruzado, uma vez que o 
TROPA DO SOI
Reflexo Extensor Cruzado e Reflexo flexor:
Reflexos flexores são vias reflexas polissinápticas que
puxam braço ou perna, afastando-as de um estímulo
nocivo. Depende de vias divergentes na medula espinal.
Reflexo extensor cruzado: É um reflexo postural que
ajuda a manter o equilíbrio quando um pé é erguido do
chão. 
Ex: A retirada rápida do pé direito de um estímulo
doloroso (um prego) ocorre combinada com a extensão
da perna esquerda para que esta perna posso suportar
a repentina transferência de peso. 
SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia humana. página 426
TROPA DO SOI
FIM
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia . 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2023. E-book. pág.419. ISBN 9788527739368. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527739368/. Acesso em: 04 fev. 2025.
MACHADO, Angelo; HAERTEL, Lucia, M. Neuroanatomia Funcional 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara. Koogan, 1980
MOORE, Keith M.; PERSAUDE, T. V N. Embriologia Clínica. 11. ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2020. E-book.
p.329. ISBN 9788595157811. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595157811/.
Acesso em: 07 fev. 2025.
SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia humana. 7. ed. Porto Alegre: ArtMed, [Inserir ano de publicação]. E-book. p.426. ISBN
9788582714041. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582714041/. Acesso em: 14 fev. 2025.

Mais conteúdos dessa disciplina