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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS JULIANA LACERDA DE SOUZA RGM: 053.17646 A MUSICALIZAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DOURADOS 2024 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS JULIANA LACERDA DE SOUZA RGM: 053.17646 A MUSICALIZAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM Projeto de Pesquisa elaborado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, como requisito parcial para obtenção do Grau de Licenciado(a) no Curso de Pedagogia, orientado pela coordenação de curso. DOURADOS 2024 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 2. PROBLEMA DE PESQUISA 5 3. OBJETIVOS 5 3.2 Específicos 5 4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5 4.2 MUSICA E MUSICALIZAÇÃO 6 4.3 INSERÇÃO DA MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 7 4.4 MUSICALIZAÇÃO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DO APRENDIZADO 8 4.5 PRÁTICAS MUSICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 10 5. METODOLOGIA 12 6. REFERÊNCIAS 13 1 INTRODUÇÃO É notório que a musicalidade é uma estratégia pedagógica que contribui para a formação de sujeitos autônomos, criativos de amplo repertório motor e cognitivo, para atuação ativa no mundo (SANTOS, 2017). Segundo Lima e Anna (2015) essas contribuições da música, no processo de formação do individuo, devem-se, dentre outros fatores, ao fato de a música estimular a memória e a inteligência, por meio da conjugação de sentimentos, idéias e valores culturais, o que facilita a comunicação do individuo consigo mesmo e com o meio em que vive. Além disso, ouvir e aprender uma canção são atividades que despertam e estimulam sensações que vão além do gosto musical, como a convivência, socialização e a inclusão, fazendo com que a criança se interaja com o mundo (LIMA e ANNA, 2015). Como se vê, a música tem a potencialidade de estimular a formação do individuo e fazer com que o mesmo interaja consigo e com outros indivíduos. Nesse sentido, trabalhar música na educação infantil poderá estimular e despertar na criança essas capacidades de um modo interessante e ativo, o que torna essa ferramenta um elemento, que desde cedo, se introduzido no contexto escolar das crianças, poderá ajudar de maneira lúdica e prazerosa o aprendizado. Nesse contexto, busca-se entender como a música pode ser um instrumento facilitador no processo de aprendizado da criança. Assim, objetiva-se com o presente estudo descrever sobre o uso da musicalidade como ferramenta de ensino, de forma a estimular o aprendizado nas crianças. Alem disso, busca-se apresentar um breve histórico sobre a inserção da musica na educação infantil, entender como a música pode ser um instrumento facilitador no processo de aprendizado e as práticas musicais possíveis de serem implantadas em sala de aula. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica baseado em artigos publicados em revistas indexadas, livros, dissertações, teses e demais produções acadêmicas que possam contribuir com o desenvolvimento do tema “Leitura e musicalidade”. Para a coleta das informações referentes ao tema, serão realizadas buscas bibliográficas nas bibliotecas virtuais das universidades, em periódicos específicos, em sites acadêmicos, web e livros, utilizando-se os qualificadores: musica e leitura, musicalidade na educação fatores cognitivos, aprendizado, dentre outros. Todo o material bibliográfico será lido, e logo após, selecionados por critérios de relevância, atualidade e contribuição com o tema proposto. Quando a citação for relevante, poderão ser incluídos artigos mais antigos ao texto. PROBLEMA DE PESQUISA Como a música pode ser um instrumento facilitador no processo de aprendizado da criança? 1. OBJETIVOS 0. Geral Descrever sobre o uso da musicalidade como ferramenta de ensino, de forma a estimular o aprendizado nas crianças. 0. Específicos Apresentar um breve histórico sobre a inserção da musica na educação infantil. Entender como a música pode ser um instrumento facilitador no processo de aprendizado. Descrever as práticas musicais possíveis de serem implantadas em sala de aula. 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 1. SURGIMENTO DA MÚSICA A palavra musica tem sua origem grega, musiké téchne, o que significa artes das musas e que traz como fundamento a combinação de sons agradáveis ao ouvido (HOLMES, 2015). Godoi (2011) apresenta duas hipóteses para o surgimento da musica. A primeira, é que ela tenha surgido a partir da imitação de pássaros. Já a segunda, parte do pressuposto de que a musica seria uma linguaje universal, que já fazia parte da historia da humanidade desde as primeiras civilizações, e que era utilizada em rituais como nascimento, casamentos morte, recuperação de doentes e fertilidade. Segundo o mesmo autor, em algumas civilizações antigas, como a Grécia, a musica era tão importante, que seu ensino era de caráter obrigatório. Isto porque, para os Gregos, a música e suas combinações de sons serviam para curar enfermidades. Holmes (2015) ainda citou que a musica já era conhecida e praticada desde a pré-história e seu surgimento foi advindo da observação que o homem fazia da natureza e seus diferentes sons, o que despertou no homem a necessidade de organizar esses sons e usá-los no dia a dia. 1. MUSICA E MUSICALIZAÇÃO Segundo Beling (2014) os termos música e musicalidade têm sido correlacionados com muita freqüência, no entanto, seus conceitos são diferentes. Conforme Pederiva (2010) a musica é a arte de combinar harmonicamente uma sequencia de sons de modo agradável ao ouvido. Colaborando com Pederiva (2010), Pena (2012) definiu música como a arte de coordenar fenômenos acústicos para produzir um efeito estético. O autor ainda definiu musicalidade como um processo de construção do conhecimento musical, cujo principal objetivo é despertar e desenvolver o gosto pela música. Considerando esse conceito, Skalski (2010) citaram que a musicalização é feita por meio de atividades lúdicas, cujo objetivo é o desenvolvimento e o aperfeiçoamento da percepção auditiva, imaginação coordenação motora, memorização, socialização, expressividade e a percepção espacial. Ainda conforme o autor, o lúdico funciona como elemento motivador e de estimulo para o desenvolvimento da expressão musical, em que a limitação a percepção e a criação são os principais elementos do processo. Nesse sentido, podemos observar que a musicalização contribui com o processo de aprendizado, favorecendo o desenvolvimento cognitivo, lingüístico, psicomotor e a socialização da criança. Além disso, a musicalização permite que a criança conheça melhor a si mesma, desenvolvendo sua noção de esquema corporal e permitindo a interação com outros. 1. INSERÇÃO DA MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Os primórdios da educação infantil é marcado por uma educação assistencialista, em que fica difícil pensar em uma educação musical (LIMA e ANNA, 2015). Nesse sentido, para entender como a música se manifesta na educação infantil, torna-se necessário entender seu contexto histórico e analisar seus antecedentes no Brasil. Segundo Santos (2017), ao se referir sobre a história da educação brasileira, reflete sobre a pouca relevância que essa tinha para a sociedade. O autor cita que, nesse período, o que importava era manter a ordem em sala de aula. Assim, a música era usada como forma de controle e não como recurso pedagógico. Leis e normas que regulariam a educação infantil apresentam de forma clara como a criança foi tratada em nossa educação. Apenas com a nova LDBEN (Brasil, 1996) instituída como lei nº 9.394, se contemplaria o ensino de artes no seu Art. 26, da seguinte forma: “componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma que promova desenvolvimento cultural dos alunos”. A partir daí a música passou a ser uma linguagem possível na educação infantil, já que integraria parte da educação básica. A construção de uma metodologia para trabalhar a música na educação infantil estaria legalmente aberta (GODOI, 2011). No ano de 1988, o Ministério da Educação (MEC) publicou o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (RCNEI) (BRASIL, 1988). O RCNEI dava ênfase à presença da música na educação infantil,o documento também trazia orientações, objetivos e conteúdos a serem trabalhados pelos professores. A concepção adotada pelo documento compreendia a música como linguagem e área de conhecimento, considerando que está tem estruturas e características próprias, devendo ser considerada como: produção, apreciação e reflexão (RCNEI, 1998). O documento apresentava ainda orientações referentes aos conteúdos musicais, estes se encontram organizados em dois blocos: “O fazer musical”- compreendido como improvisação (RCNEI, 1998, p.57), composição e interpretação e o de “Apreciação musical”, ambos referentes às questões da reflexão musical. A proposta do RCNEI é uma discussão sobre as práticas pedagógicas, aqui em específico a de música, e não engessá-las em modelos pré-definidos. Para Chiarelli (2012), a música é importante para o desenvolvimento da inteligência e a interação social da criança e a harmonia pessoal, facilitando a integração e a inclusão Para ele a música é essencial na educação, tanto como atividade e como instrumento de uso na interdisciplinaridade na educação infantil, dando inclusive sugestões de atividades para isso. Assim, pensar as funções do ensino de música na educação infantil, nos leva ao cotidiano escolar e as práticas dos professores e seus alunos, de como a música aparece e suas particularidades, suas possibilidades e linguagens. Mas ainda é necessário refletir a respeito de novas possibilidades da música na educação infantil. 1. 2. 3. 1. MUSICALIZAÇÃO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DO APRENDIZADO A música sempre esteve presentes nos mais diversos povos desde a antiguidade, como nos gregos, egípcios e árabes. A palavra música tem origem na mitologia grega e significa “a arte das musas”. As musas eram seres celestiais ou divindades que inspiraram as artes e as ciências e tinham Orfeu, filho de Apolo, como seu deus. Orfeu foi, na mitologia grega, o deus da música (GODOI, 2011). Por muitos anos, a musica ficou ligada à religião, não sendo direcionada ao ensino escolar. Loureiro (2013) cita que, no passado, a ideia de cuidar de crianças era pouco relevante na sociedade. À medida que a sociedade fora se modificando, passou-se a dar maior atenção ao cuidado infantil principalmente na questão da ordem e da disciplina. E nesse contexto que começam a utilizar a música como um instrumento controlador da ordem, com pouca ênfase nas perspectivas pedagógicas. Segundo Godoi (2011) leis e normas que regulariam a educação infantil apresentam de forma clara como a criança foi tratada em nossa educação. Apenas com a nova LDBEN (Brasil, 1996) instituída como lei nº 9.394, se contemplaria o ensino de artes no seu Art. 26, da seguinte forma: “componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma que promova desenvolvimento cultural dos alunos”. A partir daí a música passa a ser uma linguagem possível na educação infantil já que faz parte da educação básica. A construção de uma metodologia para trabalhar a música na educação infantil estaria legalmente aberta. Essas metodologias empregadas consideram-se os sentimentos e sensações humanas. Isto porque a musica está presente na vida humana em vários momentos, desde o ventre materno, ao ambiente externo com suas várias manifestações sonoras. Além disso, a música não é simplesmente um som que se ouve, já que ela possui características que modificam o homem e a sociedade. Como se vê, a música sempre fez parte da sociedade humana. Silva (2013) cita que a música é uma manifestação milenar que está presente na vida humana em vários momentos, com os sons e falas produzidos pelo ambiente em que vivemos, contribuindo para o alargamento da consciência e para a modificação do homem e da sociedade. Toda via a musica não é simplesmente um som que se ouve. Para Koellreutter e Parejo, (2012) a musica vai muito além do que se ouve, ou do que está gravado em um CD, Para eles, a música tem o poder de centramento e desenvolvimento dos processos de linguagem, e por causa dessas características, que ela pode ser usada como um instrumento que desperta a sensibilidade e motiva relacionamentos. Para Skalski (2010) a música também contribui para o desenvolvimento da inteligência e para a integração do ser, contribuindo com a aprendizagem, favorecendo o desenvolvimento cognitivo, lingüístico, psicomotor e sócioafetivo da criança. Nesse sentido, a música é uma arte e deve ser considerada parte fundamental nas escolas da educação infantil, já que as crianças são o público alvo e visando o desenvolvimento e seu aprendizado, os educadores devem estar preparados para ensinar o quanto é saudável a relação dos alunos com a música Assim, a música pode funcionar como um importante instrumento facilitador da aprendizagem, principalmente no início da aquisição dos conhecimentos escolares, pois, pode estimular a formação de uma base forte na criança, já que o aprendizado infantil não acontece por milagre, sendo influenciado principalmente pelo ambiente (SKALSKI, 2010). Segundo Lima e Anna (2015) as práticas musicais poderão ocorrer por meio de atividades lúdicas. O professor estará contribuindo para o desenvolvimento da percepção e atenção das crianças quando canta para eles; produz sons vocais diversos por meio da imitação de vozes de animais, ruídos, etc., ou sons corporais, como palmas, batidas nas pernas, pés etc. Vale salientar, que a música, nos anos iniciais, não visa à formação de músicos, nem de profundo conhecedores de musica, mas deve ser utilizada para se alcançar os objetivos propostos para a educação. Loureiro (2013) explica que o aprendizado de música deve ser um ato de desprendimento prazeroso, que comungue com as experiências da criança sem ser uma imposição ou que busque a qualquer custo que a criança domine um instrumento, o qual pode minar sua sensibilidade e criatividade. Diante do exposto, entende-se que o grande desafio é que a música na educação infantil venha a colaborar com o desenvolvimento da criança, almejando que essa não seja apenas uma prática descontextualizada, mas um complemento, um meio para o melhor entendimento e trabalho das muitas atividades realizadas na educação infantil, que além de desenvolver a sensibilidade musical pode ainda ajudar no desenvolvimento de outras potencialidades da criança. 4.5 PRÁTICAS MUSICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Quando falamos no processo de usar a música na educação infantil, temos de lembrar que as crianças usam sons de forma espontânea, cantam e criam músicas. Assim, a música pode ser usada de forma constante nas salas de aula, como por exemplo, para cantar canções e quem as crianças digam seus nomes e os nomes de seus colegas, possibilitando uma interação muito interessante entre os alunos. Assim, além de promover a socialização, a música oferece grande apoio em todo processo de aprendizagem por favorecer a ludicidade, a memória e a criatividade (GODOI, 2011). Outra forma de se trabalhar a música são os jogos musicais, que podem ser realizados na educação infantil para trabalhar os sons (OSTETTO, 2010). Segundo o autor, os jogos musicais podem ser trabalhados em três dimensões musicais diferentes, sendo elas: jogo sensório-motor, ligado a exploração de sons e gestos; jogos simbólicos ligados ao valor expressivo da linguagem musical. Nesta fase o jogo acompanha a construção do pensamento representativo e jogo com regras propostas, que estão relacionados com a estruturação da linguagem musical. Outra possibilidade de práticas musicais é citada por Oliveira (2014), que sugere a construção de instrumentos musicais por meio de objetos como chaves e tampinhas garrafas. As chaves velhas que não são mais usadas, quando presas a um suporte de madeira, gera um som suave e que estimula a socialização das crianças. Também podemos usar várias tampinhas de garrafa de refrigerante, com um barbante passando ao meio delas e amarrado para sacudir isso dá o som de um chocalho, e é só ir passando de uma mão para outra. Godoi (2011) cita outras possibilidades como encher latas de refrigerantese copos de iogurte com arroz e construir chocalhos, usar tampas de panelas como pratos. O autor ainda mostra possibilidades de usar cascas de coco vazias que podem se transformar instrumentos de percussão, cabaças, com sementes de flamboaiã, que dão um ótimo maracá, tubos de papel higiênico vazios, com uma extremidade coberta com papel de seda, quando a criança sopra produz o timbre de instrumentos de sopro e outras diversas possibilidades. Como visto, na educação infantil existem inúmeras possibilidades de se trabalhar a música e os benefícios que ela pode oferecer. Os materiais podem ser diversos, não necessariamente é preciso dispor de materiais caros. Isso evidencia que um trabalho criativo e competente colaborará com a criança para desenvolver sua criatividade, socialização, expressão e também serve como estímulo para o aluno da educação infantil aprender mais e de forma contextualizada 1. METODOLOGIA Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica baseado em artigos publicados em revistas indexadas, livros, dissertações, teses e demais produções acadêmicas que possam contribuir com o desenvolvimento do tema “Leitura e musicalidade”. Para a coleta das informações referentes ao tema, foram realizadas buscas bibliográficas nas bibliotecas virtuais das universidades, em periódicos específicos, em sites acadêmicos, web e livros, utilizando-se os qualificadores: musica e leitura, musicalidade na educação fatores cognitivos, aprendizado, dentre outros. Todo o material bibliográfico foi lido, e logo após, selecionados por critérios de relevância, atualidade e contribuição com o tema proposto. Quando a citação for relevante, poderão ser incluídos artigos mais antigos ao texto. 6. REFERÊNCIAS BELING, R. Sobre a diferença entre música e musicalidade: considerações para a educação musical. I Simpósio de Educação Musical da Usino-Anais, 2014, p.09. GODOI, L. R. A importância da música na educação infantil. (TCC – graduação em pedagogia) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2011, 36f. HOLMES, B. Música e tecnomorfismo: surgimento do conceito e estudos preliminares. Resonancias, v. 19, n. 36, p. 113, 2015. LIMA, G. P.; ANNA, V. L. L. S. A música na educação infantil e suas contribuições. Pedagogia em Ação, v. 6, n. 1, p. 101-116, 2015. LOUREIRO, Alicia Maria Almeida. O ensino de música na escola fundamental. Campinas, SP: Papirus, 2013. OLIVEIRA, Z. M.R. Educação Infantil: Fundamentos e Métodos. Coleção Docência e Formação. São Paulo: Cortez, 2014, p. 200. OSTETTO, L. E. Educação infantil e arte: sentidos e práticas possíveis. Caderno de formação: didática dos conteúdos formação de professores, v, 1, n. 28, p, 200, 2010. PEDERIVA, R. A atividade musical a a consciência da particularidade. (Tese – Doutorado em Educação)-Universidade de Brasília –Brasília, 2010, 39f. PENA, M. Música e seu ensino. 2° ed. Porto Alegre: Editora Sulina, 2012, 65p. SANTOS, D. A. Musicalidade e aprendizagem infantil: um estudo numa creche de Chã Grande- PE. (TCC- Licenciatura em Educação Física)- Universidade Federal de Pernambuco, Chã Grande- PE, 2017. SILVA, F. L. A importância da música para a educação infantil. (TCC-graduação em Pedagogia) – Universidade Federal do Pernambuco, João Pessoa – PE. 2013, 62f. SKALSKI, T. R.. A Importância da musica nas séries iniciais. (TCC – graduação em pedagogia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre –RS, 2010, 38f. image1.png image2.png image3.png