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Sepse
Neonatal
Discentes: Ana Paula, Hellen Marcelino,
Kamile Oliveira, Noemi Hadassa e Valéria
Rios.
Docente: Eldya Flávia 
Visão Geral
A sepse neonatal é uma infecção sistêmica grave
que acomete os recém-nascidos nos primeiros 28
dias de vida, causando uma resposta inflamatória
grave, com alto risco de mortalidade. 
Classificação:
Precoce: Tardia:
Ocorre nas primeiras
48-72h de vida 
Ocorre após as primeiras
48-72h de vida
Pode estar relacionada a:
fatores pré-natais e do
periparto, como infecção
urinária materna
Pode estar relacionada a:
longa internação ou pode ser
adquirida na comunidade
após a alta
Etiologia SNNP
Características 
Ocorre intra-útero ou
durante a passagem
do RN pelo canal de
parto.
Agentes etiológico principais:
 Micro-organismos presentes no trato
genital materno 
Gram-negativos (mais comuns) 
Vírus como o vírus herpes simplex
(HSV)
Principal representante:
Streptococcus agalactiae 
Etiologia SNNT
Características 
Associada a infecções
hospitalares 
 Procedimentos
invasivos em unidade
de terapia intensiva (UTI)
Agente etiológico principais 
Bactérias Gram-positivas
Principal: Staphylococcus aureus
Germes e fungos
Vírus como o vírus herpes simplex
(HSV)
Fatores de risco 
Transferência bancária ou pix.
Chave pix: (12) 3456-7890
Fatores maternos 
Infecção intra-uterina
Febre materna durante o parto
Ruptura prolongado das
membranas (>18h)
Colonização materna por
Streptococcus do grupo B
Fatores do RN
Prematuridade
Baixo peso ao nascer
Asfixia perinatal
Procedimentos invasivos 
Internação prolongada 
Manifestações clínicas:
Dificuldade respiratória;
Taquicardia ou bradicardia;
Má perfusão ou choque;
Letargia, irritabilidade, hipotonia, convulsões;
Febre ou hipotermia;
Icterícia sem outras causas determinantes;
Distensão abdominal, vômitos e diarreia;
Petéquias ou púrpura.
Antibioticoterapia;
Medidas de suporte ao recém-
nascido;
Internação hospitalar em casos mais
graves.
Tratamento:
Cuidados e
prevenção:
Higiene e controle de infecção;
Cuidados com dispositivos invasivos;
Reconhecer os sinais e sintomas;
Estimular aleitamento materno;
Manter a integridade da pele do RN;
Conhecimento e técnica para a instalação
e manejo dos dispositivos;
Incentivar o Método Canguru;
Educação familiar;
Antibioticoterapia em mães colonizadas
por estreptococo grupo B. 
Cultura vaginal e retal
no final da gestação 
Diagnóstico 
O diagnóstico é feito por meio de exames 
Hemograma completo
Hemocultura
Cultura do líquido cefalorraquidiano (LCR)
Cultura de urina (não necessário caso de SNNP)
Exames adicionais:
Radiografia de tórax para
neonatos com sintomas
respiratórios
O diagnóstico é confirmado
pela presença de organismo
patogênico em culturas 
Obrigado!

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