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Direito Penal
Ação x Não Ação
 - Ação: comportamento que deriva do centro anímico-espiritual (eu) do agente. Manifestação da personalidade
- Não ação: possui hipóteses sobre o que é de fato
 a) Coação Física Irresistida: coação moral não se encaixa, não afeta as não ações. Ex: boto a arma na cabeça e obriga alguém a assaltar
 b) Movimentos reflexos: repetidas as condições, o comportamento se reproduz de forma idêntica. Ex: gelo na pele ou choque
 c) Estado de inconsciência: seu estado anímico – espiritual está “desligado”
Tipicidade
- Existencia da conduta, do nexo causal e do resultado
- Tipo objetivo: tipo penal referente os elementos objetivos, aqueles que não dizem respeito à vontade do agente
- Tipo subjetivo: ligada à vontade do sujeito, podendo estar explicita ou implícita 
Nexo Causal: vinculo estabelecido entre a conduta do agente o resultado por ele gerado, com relevância suficiente para formar o fato típico
Imputação objetiva (teoria alemã para sanar outras duas problemáticas do nexo causal):
- criação de um risco juridicamente proibido e materialização desse risco juridicamente proibido em um resultado
- “aumento” da tipicidade: conduta, nexo causal e resultado
- critérios de não imputação: diminuição do risco, incrementação do risco, risco juridicamente irrelevante, fim do alcance do tipo autoexposição ao perigo 
- para que alguém seja penalmente responsabilizado por conduta que desenvolveu, a criação ou incremento de um perigo juridicamente intolerável e não permitido ao bem jurídico protegido, bem como a concretização desse perigo em resultado típico. 
- a teoria vale-se da teoria da equivalência dos antecedentes (conditio sine qua non) 
Imputação Subjetiva 
- Dolo: vontade consciente de praticar a conduta típica. Suas características são: abrangência, atualidade e possibilidade de influenciar o resultado 
O dolo pode ser direto (o agente quis e conheceu o resultado) ou eventual (o agente não quis o resultado mas o conheceu de risco). Apesar disso, a pena para ambos é a mesma
- Culpa: comportamento voluntario desatencioso, voltado a um determinado objetivo, licito ou ilícito, embora produza resultado ilicitio, não desejado, mas previsível, que podia ter sido evitado.
A culpa incosnceiente é a culpa sem previsão do resultado e a culpa consciente é quando o agente prevê que sua conduta pode levar a um resultado lesivo, embora acredite que isso não ocorrera.
- os elementos da culpa são: concentração na analise da conduta voluntaria do agente (o que se analisa é principalmente o comportamento e não o resultado); ausência do dever do cuidado objetivo; resultado danoso involuntário; previsibilidade; ausência de previsão; tipicidade e nexo causal

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