Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

MÉTODOS PARA INICIAÇÃO 
À APRENDIZAGEM DOS 
ESPORTES
Ricardo Catunda
Lívia Marques Quixadá
5
Copyright @ 2024 by Fundação Demócrito Rocha
Presidente
Luciana Dummar
Gerente-Geral
Marcos Tardin
Gerente Educacional
Deglaucy Jorge Teixeira
Gerente de Criação de Projetos
Raymundo Netto
Gestores Editoriais Interinos
Marcos Tardin
Deglaucy Jorge Teixeira
Juliana Oliveira
Gerente de Audiovisual
Chico Marinho
Gerente Técnico
Ronald Almeida
Coordenadora de Operações
Juliana Oliveira
Coordenadora de Projetos e Relacionamento
Fabrícia Gois
Analista de Contas
Narcez Bessa
Analista Financeiro
Lecinda Mesquita
Analista de Licitação
Aurelino Freitas
UNIVERSIDADE ABERTA 
DO NORDESTE – UANE
Gerente Pedagógica
Josy Cavalcante
Coordenaora de Cursos
Marisa Ferreira
Secretária Escolar
Márcia Maria Doudement
Desenvolvedora Front-End
Isabela Marques
Assistentes educacionais
Alisson Aragão
Ana Lívia Cavalcante
Estagiários
Bianka Silva
Lucas Gomes
Matheus Andrade
MARKETING E DESIGN
Gerente de Marketing e Design
Andrea Araujo
Designers Gráficos
Kamilla Damasceno
Welton Travassos
Analista de Mídia Social
Beatriz Araújo
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO 
DOS PRINCÍPIOS DA PRÁTICA 
ESPORTIVA
Coordenadora Geral
Valéria Xavier
Analista de Operações
Alexandra Carvalho
Coordenador de Conteúdo
Ricardo Catunda
Analista de Projetos
Daniele Andrade
Editora
Lia Leite
Projeto Gráfico e Design
Welton Travassos
Ilustrador
Rafael Limaverde
Revisora
Daniele Andrade
Este fascículo é parte integrante do projeto Programa de capacitação dos Princípios da Prática Esportiva 
em decorrência do Contrato de Patrocínio celebrado entre a Fundação Demócrito Rocha (FDR) e a 
Secretaria do Esporte do Estado do Ceará, sob o nº 000114038-15201900.
FUNDAÇÃO DEMÓCRITO ROCHA
FUNDAÇÃO DEMÓCRITO ROCHA | UNIVERSIDADE ABERTA DO NORDESTE2
Sumário
Introdução .........................................................................4
1. Literacia Física para a aprendizagem dos esportes .........5
2. Organização do Processo de Ensino e Aprendizagem .....8
3. Técnicas de ensino adaptadas para 
situações nos esportes .......................................................9
 Modelo de Educação Desportiva .................................. 11
 Teaching Games for Understanding ............................. 13
 Modelo Ativo e Reflexivo de Ensino (MARE ................... 14
Considerações Finais ........................................................ 15
Referências ...................................................................... 15
CURSO PRINCÍPIOS DA PRÁTICA ESPORTIVA 3
Quando você se reporta aos métodos 
de ensino, pensa em aplicar estra-
tégias eficientes já experimentadas, 
com base em um processo sistemático de 
pesquisa, organizado e rigoroso. Na promo-
ção de aprendizagens no esporte onde os 
espaços de prática são geralmente livres, 
manter a disciplina pedagógica se trans-
forma em desafio permanente pelos dife-
rentes agentes externos a que esta ação é 
submetida, dentre outras, a estrutura física, 
os materiais, a formação contínua e atu-
alizada do professor e o foco nas tarefas 
pelos participantes. Neste cenário, como 
princípio é fundamental que os gestores, 
os profissionais de Educação Física e técni-
cos desportivos, compreendam o esporte 
para além das aulas de educação física, do 
treino, do lazer e do espetáculo, alargando 
seus conhecimentos do esporte como fator 
de desenvolvimento humano e ferramenta 
de educação. 
Como exemplos, a Agenda 2030 para o 
Desenvolvimento Sustentável (PNUD, UNI-
CEF, UNESCO) reconhece o potencial do es-
porte para aproximar culturas e sociedades, 
promover uma cultura de paz, prevenir a 
violência, mobilizar públicos diferenciados, 
favorecendo a tolerância e o respeito entre 
as pessoas, empoderando especialmente 
as mulheres, os jovens e as comunidades. A 
Organização Mundial da Saúde (OMS), reco-
nhecendo o papel importante da educação 
física e do esporte na promoção da ativi-
dade física para a saúde, lançou em 2018 o 
Plano de Ação Global para Promover a Ativi-
dade Física. 
A Constituição Federal do Brasil (CF/1988) 
e o Estatuto da Criança e do Adolescente 
(ECA) preconizam o esporte como direito as-
segurados à população infanto-juvenil, sen-
do ferramenta eficaz, desde que utilizado por 
profissional qualificado, para a inclusão so-
cial, igualdade de gênero, o respeito à diver-
sidade cultural e étnico-racial, e direitos da 
Pessoa com Deficiência. Para que o esporte 
cumpra com a sua nobre função social, é ne-
cessário que as crianças tenham oportunida-
des de aprendizagem segura no tempo certo. 
Pelo contexto apresentado, visando a qualifi-
cação profissional no que refere ao ensino e 
aprendizagem, este fascículo tem a intenção 
de trazer conhecimentos e experiências para 
o aprendizado da prática esportiva, partindo 
de um processo pedagógico com base em 
modelos, metodologias e estratégias de en-
sino ativos e inclusivos. Me refiro de imedia-
to, a um processo que deve ser desenvolvido 
em um ambiente seguro e capaz de prover 
os participantes de técnica e confiança, por 
meio de uma intervenção profissional atual 
e qualificada. Para que seja um percurso po-
sitivo, serão apresentados os princípios que 
regem as condições de uma aprendizagem 
exitosa em literacia para o esporte; Técnicas 
e apropriação de modelos eficazes de ensino 
para a compreensão da educação desporti-
va; Aprendizagem ativa e reflexiva na prática 
e da inclusão dos diversos grupos, em espe-
cial as meninas, os menos habilidosos e as 
Pessoas com Deficiência. Por fim, identificar 
e fazer uso das competências para o ensino 
necessárias para a melhor gestão do tempo 
potencial de aprendizagem. 
Introdução
Ao final do módulo esperamos que 
você esteja capacitado para os desafios do 
ensino e da aprendizagem, conhecendo 
e aplicando com intencionalidade os mé-
todos e estratégias adequadas aos diver-
sos públicos. Também deverá apresentar 
conhecimentos técnicos-pedagógicos que 
permitam variar as aulas e treinos com cria-
tividade e em conformidade com os objeti-
vos e níveis de desenvolvimento dos diver-
sos grupos a serem atendidos. 
FUNDAÇÃO DEMÓCRITO ROCHA | UNIVERSIDADE ABERTA DO NORDESTE4
1
Você sabe o que é literacia física? Veja 
que todos nós podemos desenvolver 
esta competência, quando participa-
mos de experiências motoras diversificadas 
e sob orientação técnica qualificada. Para 
que isto se concretize no esporte - que é 
uma ferramenta - e para ser eficaz necessita 
da ação humana intencional. O profissional 
deverá ter conhecimentos e efetivá-los na 
prática. Esta afirmação se ancora na seguin-
te premissa: para que as crianças pratiquem 
um esporte são necessárias, primeiramente, 
desenvolver as habilidades motoras funda-
mentais e especializadas, possibilitando que 
demonstrem a percepção de competência 
motora aplicada em um contexto esportivo. 
Leia o conceito a seguir e verifique o quanto 
esta ação carece da sua intervenção.
LITERACIA FÍSICA é o conhecimento, a motivação, a confiança, a compreen-
são e a competência motora para manter a atividade física ao longo da vida 
(WHITEHEAD, 2019). Diz respeito ao alcance de habilidades e capacidades, 
pois envolve o desenvolvimento e a conquista da saúde, da aptidão física e 
domínio de habilidades motoras, ou seja, além de conquistar competências 
físicas, saber utilizá-las de forma integral, trabalhando o corpo e o cogniti-
vo (CAROLO; ONOFRE; MARTINS, 2023). Ser fisicamente letrado significa que 
uma pessoa possui um catálogo de habilidades técnicas, juntamente com 
a confiança e a motivação para participar de diferentes tipos de esportes e 
atividades físicas em todas as fases de suas vidas (SPORTS WALES, 2019).
Literacia 
Física para a 
aprendizagem 
dos esportes
CURSO PRINCÍPIOS DA PRÁTICA ESPORTIVA 5
FIQUE ATENTO!
Se você observar os princípios da 
atividade física será possível iden-
tificar aspectos norteadores do 
esporte, que têm a atividade física 
constante na prática esportiva, ouseja, o esporte é uma atividade físi-
ca, tendo como diferença a existên-
cia de regras e competição. 
Objetivos da Literacia Física:
• Auxiliar no desenvolvimento de habili-
dades que os permitam praticar varia-
das atividades físicas e esportivas; 
• Promover e incentivar a conquista e 
manutenção de níveis de atividade e 
aptidão física que promovam saúde e 
qualidade de vida;
• Contribuir para que as pessoas tenham 
uma visão abrangente do esporte 
como importante fator para interação 
social, saúde, autoexpressão, supera-
ção e diversão; 
• Fazer com que o participante saiba co-
locar em prática tudo que envolve a ati-
vidade física, utilizando os conceitos, 
os princípios e as estratégias; 
• Conquistar uma atitude crítica, sendo 
responsável consigo mesmo e com a 
sociedade tendo uma visão individual 
e coletiva.
É aconselhável trabalhar por um de-
senvolvimento holístico dos participantes, 
utilizando de métodos e estratégias que 
proporcionem aprendizados físicos, como 
habilidades motoras mais complexas, apti-
dão física e competência motora, mas tam-
bém recebem os benefícios do esporte para 
a saúde mental. 
Para a aprendizagem futura do espor-
te, é fundamental o trabalho para formar a 
base para a literacia física na infância, pro-
porcionando um clima acolhedor, positivo, 
inclusivo e desafiador, independente dos 
níveis que estes apresentem, estimulando-
-os a buscarem desenvolver suas capacida-
des. 
Os jovens, aos desenvolverem a litera-
cia física, se movimentam com harmonia 
e confiança em uma ampla variedade de 
situações fisicamente desafiadoras; se an-
tecipam à necessidades e possibilidades de 
movimento, respondendo adequadamente 
com inteligência e imaginação; apresentam 
autoexpressão fluente, comunicação não 
verbal, interação perceptiva e empática 
com os outros (WHITEHEAD, 2019), sendo 
estes comportamentos aspectos positivos 
para a aprendizagem dos esportes 
FUNDAÇÃO DEMÓCRITO ROCHA | UNIVERSIDADE ABERTA DO NORDESTE6
A bola está com você!
Para que se consolide o desenvolvimento 
da literacia física você deverá desenvolver a 
capacidade de aplicar uma abordagem in-
clusiva, visando o aumento da participação 
de todos, o tempo todo e de todas as formas, 
tendo atenção especial aos seguintes grupos: 
• Pessoas com deficiência: motivando 
a participação, descobrindo potencia-
lidades, treinando, adaptando ativida-
des, materiais e espaços.
• Meninas: zelando pela equidade com 
igualdade de oportunidades, respeito 
à coeducação e aprendizagem indivi-
dualizada que ofereça multi-êxitos em 
multiespaços.
• Crianças que não desenvolveram 
habilidades motoras especializadas 
que são necessárias para praticar 
um esporte: oportunizando uma recu-
peração por meio de revisão de conhe-
cimentos práticos específicos.
• Crianças com sobrepeso e obesi-
dade: dedicando maior atenção para 
evitação do bullying e propagação de 
estereótipos, e adotando estratégias 
adaptadas, ampliando as oportunida-
des e níveis de complexidade de forma 
progressiva na mesma atividade.
PARA
SABER MAIS
A base para a formação da lite-
racia física precisa de estímu-
los que devem caracterizar a 
aplicação das atividades:
0 - 3 Anos
Incentivar prematuramente o 
movimento.
3 - 5 Anos
Expandir o jogo e manter as ca-
racterísticas lúdicas.
5 - 8 Anos
Aumentar o foco nas habilida-
des motoras fundamentais.
8 - 12 Anos
Introduzir as habilidades mais 
complexas ou especializadas 
para o ensino dos esportes, à 
medida em que as crianças es-
tejam confiantes e preparadas.
CURSO PRINCÍPIOS DA PRÁTICA ESPORTIVA 7
2
Organização do 
Processo de Ensino 
e Aprendizagem
Para ser exitoso em suas ações você po-
derá refletir inicialmente em aspectos 
como: qual a intencionalidade e obje-
tivos em cada aula ou treino? Quais estraté-
gias metodológicas, ações e comportamen-
tos didáticos devo aplicar nas atividades 
visando produzir altos níveis de participa-
ção, desafios, engajamento e aprendiza-
gens? As decisões que tomo estão sendo 
eficazes e os participantes estão aprenden-
do o que foi proposto como objetivo? Agin-
do com este nível de interação você opor-
tuniza experiências que gradativamente se 
tornarão mais complexas e desafiadoras, 
gerando aprendizado e evolução técnica 
dos aprendizes. 
Para que se efetive o Tempo Potencial 
de Aprendizagem, que é o tempo susce-
tível de promover a aprendizagem, você 
deve proporcionar atividades desafiantes 
e ajustadas às capacidades de cada partici-
pante. É seu papel criar condições para que 
haja um elevado tempo de empenhamento 
motor, que por sua vez é fundamental para 
que o indivíduo passe no mínimo 50% das 
aulas/treinos realizando atividade física na 
perspectiva da aprendizagem do esporte. 
Isto você aprenderá quando abordarmos 
os métodos de ensino. Mas, antes, vamos 
apresentar as técnicas de ensino que irão 
potencializar os níveis de aprendizagem 
dos participantes em suas aulas/treinos.
FUNDAÇÃO DEMÓCRITO ROCHA | UNIVERSIDADE ABERTA DO NORDESTE8
3
Técnicas de ensino 
adaptadas para situações 
nos esportes
Informação inicial – É o início da aula/
treino, onde você deve transmitir aos parti-
cipantes os objetivos, a estrutura e a organi-
zação da atividade. 
• Começar no horário.
• Informação inicial breve e concisa, con-
sumindo o menor tempo possível.
• Estabelecer relação com aulas/treinos 
anteriores e com o trabalho que você 
vai desenvolver.
• Garantir a atenção e concentração de 
todos durante a informação inicial.
• Posicionar-se de forma a ser visto e a 
ver todos.
• Certificar-se que a mensagem é com-
preendida, privilegiando o questiona-
mento.
CURSO PRINCÍPIOS DA PRÁTICA ESPORTIVA 9
Instrução – Consiste na apresentação 
das atividades de aprendizagem ao grupo 
e representa entre 15 e 25% das interações 
entre você e os participantes.
O quê? Para quê? Como?
O quê? A atividade a ser realizada.
Para quê? Apresentar o objetivo e a fi-
nalidade da atividade.
Como? Descrever a atividade escolhida 
para alcançar os objetivos. 
Organização - Gerencie a formação de 
grupos; a transição e circulação dos parti-
cipantes nas situações de aprendizagem; 
a distribuição e arrumação de materiais e 
equipamentos, os momentos de interrup-
ção, transição e início das atividades.
Como potencializar a 
dinâmica da atividade 
reduzindo o tempo de 
organização:
• Criar rotinas a partir das primeiras au-
las/treinos;
• Responsabilizar os alunos proporcio-
nando atividades organizativas;
• Ter clareza, consistência e positividade 
nas intervenções;
• Correta e segura montagem e desmon-
tagem do material;
• Rapidez na formação de grupos de tra-
balho;
• Rapidez nas transições entre atividades 
evitando dispersões ou que se sentem;
• Gestão adequada do fluxo das ativida-
des.
Controle das atividades dos par-
ticipantes - O objetivo aqui é regular as 
atividades para obter o máximo de envol-
vimento dos participantes, garantindo sua 
segurança e um clima propício ao trabalho.
• A disciplina pode ser definida por pon-
tos de vista diferentes, positivo e nega-
tivo. Os participantes vão experimen-
tando e aprendendo o que é correto ou 
não, seja seguindo as regras ou falhan-
do com as mesmas.
Garantir uma prática 
adequada, empenhada nas 
tarefas e segura:
• Deixar clara as regras das aulas/treinos;
• Definir e ensinar para um comporta-
mento apropriado;
• Variar métodos de intervenção, preve-
nindo e não remediando;
• Utilizar interações verbais dissuasivas 
(repreensões), imediatas e eficazes;
• Ignorar o comportamento inapropria-
do quando possível;
• Utilizar de correções específicas, justas 
e eficazes; 
• Não utilizar a atividade física como for-
ma de castigo.
ATENÇÃO!
Planejar cuidadosamente a expla-
nação de instruções é de suma im-
portância para otimizar o tempo 
disponível à prática da atividade, 
devendo serem observadas as se-
guintes questões:
• Qualidade da informação em 
pouco tempo; 
• Visualização da demonstração 
pelos participantes;
• Demonstrar corretamente a ha-
bilidade;• Contextualizar onde a habilida-
de será utilizada;
• Demonstrar diferentes veloci-
dades e formatos até atingir o 
objetivo;
• Diversificar os participantes 
que demonstram;
• Destacar os critérios de êxito;
• Planejar com cuidado a de-
monstração.
FUNDAÇÃO DEMÓCRITO ROCHA | UNIVERSIDADE ABERTA DO NORDESTE10
Clima relacional 
Relação professor-aluno/
atleta
• Conhecer e interagir com os alunos/
atletas.
• Demonstrar entusiasmo com a ativida-
de e o aprendizado dos alunos/atletas.
• Garantir coerência e consistência na in-
teração com os alunos/atletas.
• Ser honesto, íntegro e respeitoso com 
os alunos/atletas.
Relação aluno/atleta-aluno/
atleta
• Promover a convivência, empatia, ami-
zade e tolerância.
• Garantir o respeito pela diferença, in-
clusão e equidade.
• Garantir a colaboração e a busca de so-
luções envolvendo todos do grupo.
Relação aluno/atleta-tarefa
• Assegurar que os alunos/atletas atribu-
am significado às propostas de apren-
dizagem.
• Proporcionar uma prática motora di-
versificada.
• Garantir atividades técnicas desafian-
tes.
• Adaptar atividades para gerar inclusão.
• Garantir que os alunos/atletas tomem 
decisões e consentir quando apropria-
do.
• Garantir que os alunos/atletas se sin-
tam seguros, apoiados e sem receio de 
errar.
Apresentaremos agora sugestões de mé-
todos e modelos de ensino para sua apre-
ciação. Você terá a liberdade de promover 
adaptações em conformidade com as ca-
racterísticas do seu grupo, recursos mate-
riais, espaço físico e intencionalidade das 
aulas ou treinos.
Modelo de Educação 
Desportiva
Para pensarmos uma formação esporti-
va que proporcione uma prática duradoura 
e marcada pela motivação e protagonismo 
dos participantes, as primeiras experiên-
cias práticas devem promover sentimen-
tos positivos, despertar confiança, serem 
vivenciadas em ambientes seguros e sob a 
supervisão de um profissional qualificado 
para uso eficaz do esporte como ferramenta 
de desenvolvimento humano. Como você 
interpreta esta afirmativa? Para Mesquita 
(2012), independente do contexto da práti-
ca desportiva e do nível de habilidade dos 
praticantes, a formação desportiva deve ser 
capaz de responder a essas prerrogativas, 
contribuindo para tal, e em definitivo, com 
os procedimentos didáticos implementa-
dos pelos professores ou treinadores.
A transferibilidade para a vida das 
aprendizagens vivenciadas no esporte é 
considerada um aspecto importante para 
o caráter formativo e educativo. Para que 
ocorra esta ação, além de um planejamen-
to calcado em uma intencionalidade e clara 
definição de objetivos, o profissional apli-
ca estratégias de instrução mais informais, 
valorizando a dimensão humana e cultural 
do esporte. Um ponto de atenção nesta 
afirmativa, será você enfrentar o desafio de 
manter o rigor dos pressupostos existentes 
nos modelos de ensino e ao mesmo tempo 
reconhecer a importância de democratizar 
a competição, assumindo o compromisso 
pedagógico entre inclusão, competição e 
aprendizagem. 
CURSO PRINCÍPIOS DA PRÁTICA ESPORTIVA 11
O Modelo de Educação Desportiva tem 
como premissa um esporte plural, no qual 
cada um participa de acordo com suas pos-
sibilidades e interesses. Entende que a com-
petição tem um valor esportivo insubstituí-
vel, sendo esta uma prioridade natural para 
quem treina. Na prática, o impacto se efe-
tiva por meio de cinco domínios (desenvol-
vimento das habilidades; consciência tática 
e competência para jogar; aptidão física; 
desenvolvimento pessoal e social: atitudes 
dos alunos e valores) (HASTIE, 2011).
Como estratégias pedagógicas, você 
deve promover situações em que os prati-
cantes aprendam a analisar, perceber e agir 
para a tomada de decisões acertadas. Esse 
estado de compreensão é determinante e 
depende da forma como ocorre a comuni-
cação professor aluno/atleta.
Durante as atividades em grupo acres-
cente desafios menos e mais complexos de 
forma progressiva e em conformidade com 
o nível dos participantes, de modo que eles 
possam reunir, discutir melhores soluções e 
praticarem para verificar se as decisões to-
madas são as melhores
Como aplicar a técnica 
do Modelo de Educação 
Desportiva:
1. Delimite o campo de prática dividindo 
em três espaços para os participantes 
em defesa, meio e ataque, incluindo 
grupos A e B juntos em cada espaço 
para o jogo.
2. Inicie a experimentação e realize rodí-
zios de modo que todos possam ex-
perimentar aplicação de habilidades 
de defesa, linha de passe, troca de 
passes e lançamentos (meio) e atacar.
3. Defina tempos para que os grupos se 
reorganizem e retornem à atividade 
observando se há progressão em ní-
vel técnico e tático.
4. Finalize a atividade deixando os alu-
nos reorganizarem suas equipes e 
praticarem o jogo sem as delimita-
ções de espaço.
5. Ofereça ao final uma roda de conversa 
para escuta dos participantes e reco-
mendações de sua parte.
FUNDAÇÃO DEMÓCRITO ROCHA | UNIVERSIDADE ABERTA DO NORDESTE12
Teaching Games for 
Understanding (TGFU)
A proposta do Teaching Games for Unders-
tanding (TGFU) compreende os jogos redu-
zidos como um princípio para a iniciação 
esportiva. Para autores que seguem essa li-
nha teórica, a prática destes jogos contribui 
para a compreensão da lógica tática do jogo 
formal. Para Light (2007), aulas de iniciação 
esportiva que se baseiam no ensino de ha-
bilidades técnicas, estruturadas a partir da 
repetição de gestos, geram pouco interesse 
nos alunos. Esta afirmativa faz você pensar 
sobre suas práticas? Consegue refletir so-
bre o nível de motivação e engajamento de 
seus alunos/atletas nas atividades que você 
propõe? Como vimos, o processo de apren-
dizagem esportiva requer que sejam desen-
volvidas competências para a resolução de 
problemas e tomadas de decisão em situa-
ções de tensão como no jogo. 
Para apresentar uma outra opção ao 
exercício monótono das repetições de téc-
nicas esportivas isoladas do contexto de 
sua aplicação, ou seja, do jogo, recorremos 
aos autores Bunker e Thorpe (1982). Estes 
autores propuseram na Inglaterra a imple-
mentação de uma proposta pedagógica a 
partir da insatisfação com os modelos peda-
gógicos esportivos que tinham o tecnicismo 
como principal característica. Neste cenário, 
apresentaram uma nova concepção para o 
ensino baseado no entendimento, compre-
ensão, reflexão e problematização de ele-
mentos estruturais dos próprios jogos. 
Os estudos de Mitchell, Oslin e Griffin 
(2003) afirmaram com base no TGFU, que 
as crianças aprendem a solucionar os pro-
blemas táticos durante a vivência do jogo. 
Para que a intervenção atinja os objetivos 
propostos, você deverá analisar as ações 
dos alunos durante os jogos e manter o foco 
em como lidam com os aspectos táticos do 
jogo, para em seguida preparar uma sequ-
ência de atividades que possam solucionar 
possíveis problemas por você identificados. 
Como aplicar a técnica do 
TGFU na prática:
1. De acordo com o nível dos alunos, 
será introduzida uma forma comple-
ta ou simplificada do jogo a fim de 
promover uma maior apropriação de 
seu funcionamento e o envolvimento 
inicial dos praticantes com os seus 
problemas. 
2. Corresponderá à reflexão sobre lógica 
interna do jogo (regras, dinâmica, fun-
cionamento), na qual os próprios alu-
nos/atletas fariam suas considerações 
sobre a prática. 
3. Referente à conscientização tático-
-estratégica, os alunos/atletas seriam 
estimulados a refletir, identificar e 
propor soluções práticas para os pro-
blemas de ataque e defesa do jogo. 
4. Compreenderá a contextualização da 
tomada de decisão, como, por exem-
plo, definições sobre o que se fazer 
com ou sem a posse da bola, onde 
se colocar em determinada situação, 
como fazer determinados movimen-
tos, etc. 
5. Indicará o desenvolvimento das técni-
cas de jogo necessárias para um bom 
desempenho a partir dos problemas 
encontrados em etapas anteriores. 
6. Será realizada a avaliação da perfor-
mance dos alunos e a preparação de 
um jogo, com maior complexidade,para o início de um novo ciclo.
CURSO PRINCÍPIOS DA PRÁTICA ESPORTIVA 13
Modelo Ativo e Reflexivo de 
Ensino (MARE)
Criado por meio de experimentações no 
campo de prática com base no Ensino Aber-
to e na problematização de situações e suas 
superações pelos alunos/atletas. As estraté-
gias utilizam pressupostos das Metodolo-
gias Ativas com a intenção de aplicação a 
todos os conteúdos da educação física, em 
particular no ensino do esporte (CATUNDA, 
2019). O Modelo apresenta como objetivo 
capacitar os participantes para a prática vi-
talícia das atividades físicas, promovendo 
a competência motora pelo desenvol-
vimento das habilidades motoras fun-
damentais e especializadas, esta última, 
necessária para que as crianças aprendam 
a praticar esportes. 
O Modelo foi criado após rigorosa investi-
gação que promoveu intervenção prática em 
escolas por meio de atividades controladas, 
propostas em ambiente educativo, adequa-
do e desafiador. Os resultados permitiram 
concluir, que a interação aplicada pelos 
professores durante as atividades (instru-
ção eficiente, controle da atividade, gestão 
do tempo, motivação, foco na tarefa, cria-
ção permanente de novos desafios durante 
a prática, transição rápida, atenção para a 
participação dos alunos corrigindo se neces-
sário) promoveram a literacia para o esporte.
Por ocasião do desenvolvimento das 
atividades foi constatado que o uso da co-
municação positiva, a aplicação das Técni-
cas de Ensino, a atenção para a adaptação 
dos espaços, a variedade de material peda-
gógico e o conhecimento de estratégias de 
ensino ativas, aumentaram os níveis de par-
5. Inclusão de todos, o tempo todo e 
de todas as formas no processo de 
aprendizagem. Faça as devidas adap-
tações às atividades de modo que 
haja participação em conformidade 
com os níveis de competência motora 
do grupo
6. Organização das atividades priorita-
riamente em grupos, com variações 
no número de participantes e condi-
ções de amadurecimento motor. 
7. Aprendizagem por times incluindo a 
escolha de lideranças pelos alunos. 
Crie times permanentes nas ativida-
des para que os participantes se co-
nheçam e se ajudem mutuamente.
8. Oportunidade permanente para a to-
mada de decisão e resolução de pro-
blemas. Inclua nas transições de ativi-
dades um problema a ser resolvido.
9. Controle do tempo e manutenção do 
foco para realização das tarefas. 
10. Possibilidade aberta e híbrida de estra-
tégias, métodos e técnicas de ensino, 
mantendo os objetivos a serem alcan-
çados na aula ou treino. Misture as es-
tratégias e métodos. Não existe fórmu-
la certa ou única, você decide a sua.
11. Atenção aos níveis de atividade física 
e aprendizagem declarada pelos alu-
nos ou atletas. Segundo a Organiza-
ção Mundial da Saúde, a maioria dos 
jovens não cumprem o mínimo de 60 
minutos de atividade física diária. As 
aulas e treinos são importantes para 
que sejam ativos. Faça sua parte!
ticipação e o engajamento nas tarefas por 
parte dos alunos/atletas.
Na conclusão do estudo foi constatado 
avanços na técnica e tomada de decisão na 
execução das habilidades e demonstração 
de competência motora para a prática es-
portiva. Você considera possível que a apli-
cação do modelo de ensino ora apresen-
tado, possa prover seus alunos/atletas de 
motivação, compreensão e confiança para 
aprender, praticar e treinar o esporte que 
desejar com segurança? 
Como aplicar a técnica o 
MARE na prática:
1. É um modo de ensinar por trilhas 
flexíveis e criativas misturando estra-
tégias de ensino e modificando per-
manentemente a atividade, sempre 
que baixar o nível de interesse ou os 
participantes já demonstrarem ter 
aprendido.
2. Alta interação do professor/técnico 
desportivo junto aos participantes, 
promovendo a motivação e amplian-
do o interesse nas atividades. Se co-
munique com os participantes du-
rante a execução das tarefas, fazendo 
correções e destacando os êxitos.
3. Centrado na realização e cocriação, 
o aluno também é criador de tarefas 
mediadas pelo professor. Permita e in-
centive os participantes a utilizarem a 
criatividade na realização das tarefas.
4. Valorização de desafios constantes a 
professores e alunos. Desafie os parti-
cipantes e imponha desafios manten-
do a atividade renovada. 
FUNDAÇÃO DEMÓCRITO ROCHA | UNIVERSIDADE ABERTA DO NORDESTE14
Considerações 
Finais
Você recebeu conhecimentos neste 
fascículo de como aplicar métodos 
de ensino e promover aprendizagem 
dos esportes em seus alunos/atletas. Os 
métodos são um conjunto de ações que 
utilizamos para alcançar os objetivos 
traçados para as aulas ou treinos e re-
querem atenção, compromisso, respei-
to, criatividade, adaptabilidade e flexi-
bilidade de pensamento. Além de uma 
base teórica para suas intervenções, pro-
pomos formas de aplicação e exemplos de 
atividades, mas somente você será capaz 
de aplicar este conhecimento em uma in-
tervenção profissional de qualidade, trans-
formando as pessoas e promovendo apren-
dizagem esportiva em que os participantes 
aprendam e utilizem para toda a vida.
Referências
BUNKER, D., & THORPE, R. A model for the te-
aching of games in secondary schools. Bul-
letin of Physical Education, 18(1), 5-8. 1982.
CAROLO, D.; ONOFRE, M.; MARTINS, J. Origens 
e definição do constructo de literacia física: 
da compreensão conceptual à criação coleti-
va de um referencial europeu. Retos: nuevas 
tendencias en educación física, deporte y 
recreación, n. 48, p. 761-774, 2023.
CATUNDA, R. Relatório de Estágio Pós-Dou-
toral. Universidade de Lisboa, Pt. 2019.
CATUNDA, R.; MARQUES, A. Educação Física 
Escolar: referenciais para o ensino de qua-
lidade. Belo Horizonte, Casa da Educação Fí-
sica, 2017.
HASTIE, P. The Nature and Porpose of Sport 
Education na as Educational Experience. In 
Hastie, P. (Eds.) Sport Education: Internatio-
nal Perspectives (pp.1-12). London: Routledge.
LIGHT, R. Accessing the inner world of chil-
dren: The use of student drawings in re-
search on children’s experiences of Game 
Sense Proceedings In: The Asia Pacific 
Conference on Teaching Sport and Physi-
cal Education for Understanding. 2007. p. 
72-83. Disponível em:  http://www.proflearn.
edsw.usyd.edu.au/resources/papers/Procee-
dings_TGfU_06_AsiaPacificSport.pdf.
MESQUITA, I.; BENTO, J. Professor de Educa-
ção Física: Fundar e Dignificar a Profissão. In. 
Subsídios para a aplicação do Modelo de 
Educação Desportiva no ensino do des-
porto nas aulas de educação física. Rolim, 
R., Mesquita, I. Belo Horizonte,: Instituto Casa 
da Educação Física, 2012.
MITCHELL, S.; OSLIN, J.; GRIFFIN, L. Sport 
fundations for elementary Physical Edu-
cation: a tactical games approach. Kent, 
Ohio: Human Kinetics, 2003.
SPORTS WALES. Esporte e estilos de vida 
ativos – relatório sobre o estado da nação. 
2019.
WHITEHEAD, M. (Org.) Letramento Corporal: 
atividades físicas e esportivas para toda a 
vida. Porto Alegre, Penso, 2019.
CURSO PRINCÍPIOS DA PRÁTICA ESPORTIVA 15
http://www.proflearn.edsw.usyd.edu.au/resources/papers/Proceedings_TGfU_06_AsiaPacificSport.pdf
http://www.proflearn.edsw.usyd.edu.au/resources/papers/Proceedings_TGfU_06_AsiaPacificSport.pdf
http://www.proflearn.edsw.usyd.edu.au/resources/papers/Proceedings_TGfU_06_AsiaPacificSport.pdf
ILUSTRADOR
Rafael Limaverde
Nascido em Belém/PA, naturalizado cearense, formado em Artes 
Visuais pelo Instituto Federal do Ceará (IFCE), é xilogravurista, 
grafiteiro, curador, pesquisador e ilustrador. Possui mais de 
40 livros ilustrado em diversas editoras do país. É um dos 
organizadores do “Festival de Ilustração de Fortaleza”, evento 
realizado dentro da Bienal do Livro do Ceará. É curador das 
seguintes exposições: “Eco Barroco” no Centro Cultural Banco 
do Nordeste – Fortaleza/CE (2011) e “Bestiário Nordestino” com 
8 edições.
Lei de Incentivo 
ao Esporte do Ceará
Patrocínio Apoio Realização
AUTORES
Ricardo Catunda
Graduado em Educação Física pela Universidade de Fortaleza. 
Mestre em Educação e Saúde (UNIFOR). Doutorem Ciências da 
Educação, no ramo da Didática do Ensino da Educação Física 
e do Desporto pela Universidade de Lisboa. Pós-Doutor na 
especialidade de Educação para a Saúde, pelo Centro de Estudos 
de Educação e Promoção da Saúde da Universidade de Lisboa, 
Portugal. Professor Adjunto da Universidade Estadual do Ceará 
(UECE). Desenvolve estudos e pesquisas em Educação Física 
escolar e Metodologias Ativas. Criador do Modelo Ativo e Reflexivo 
de Ensino na Educação Física. Líder do Núcleo de Investigação em 
Atividade Física na Escola (NIAFE/CNPq).
Lívia Marques Quixadá
Graduada em Educação Física pela Universidade Estadual do 
Ceará (UECE). Especialista em Educação Física Escolar (UECE). 
Professora pesquisadora do Núcleo de Investigação em Atividade 
Física na Escola (NIAFE - UECE) com pesquisas e trabalhos na 
área de Educação Física Escolar, Atividade Física e Saúde e 
Comportamento Sedentário. Professora de Educação Física e de 
Karatê no Ensino Infantil e Fundamental.
	Referências
	Considerações Finais
	Técnicas de ensino adaptadas para situações nos esportes
	Organização do Processo de Ensino e Aprendizagem
	Literacia Física para a aprendizagem dos esportes
	Introdução

Mais conteúdos dessa disciplina