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Como alimentar seu filho em cada fase da infância
OS HÁBITOS SAUDÁVEIS NA VIDA ADULTA SÃO REFLEXOS DA EDUCAÇÃO ALIMENTAR INFANTIL, SAIBA COMO ESTIMULAR ISSO DESDE CEDO
 
REDAÇÃO PAIS&FILHOS23.08.2016
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Uma das nossas principais preocupações é se as crianças estão comendo bem. E nessas horas, não é só uma alimentação saudável que faz a diferença: é importante saber também se você está oferecendo a melhor refeição para aquela fase pela qual seu filho está passando.
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Depois dos seis meses de idade, aos poucos você vai introduzir papinhas doces e sucos na alimentação do bebê. Depois, as papinhas salgadas e, mais tarde, alimentos sólidos. Mas o sistema digestivo dele ainda não está pronto para receber alimentos mais pesados e gordurosos. Veja o que os nutricionistas recomendam para cada fase da alimentação do seu filho.
Até seis meses
Esta é a fase do aleitamento materno exclusivo, ou seja, o bebê não deve ter contato com outro tipo de alimentação a não ser o leite materno, que já contém os nutrientes necessários e suficientes para o desenvolvimento. Nada de água, chá ou sucos.
Uma opção para as mães que trabalham fora e precisam deixar os filhos em casa é usar bombas de extração e guardar o leite na geladeira. Assim, os períodos de amamentação podem ser mantidos mesmo com a mãe fora de casa. Para quem preferir as fórmulas lácteas, por exemplo, é sempre bom consultar o pediatra antes de começar.
De seis meses a um ano
É nesta fase que a criança começa o descobrir os alimentos. Por isso é preciso insistir quando alguma novidade é rejeitada e procurar oferecer os alimentos de formas variadas. Os bebês só se acostumam com um novo gosto depois de experimentar de 10 a 12 vezes. A alimentação deve ser rica em carboidratos, ferro e proteína. Frutas, verduras, legumes, leite e derivados devem fazer parte da nova fase.
As frutas entram primeiro no cardápio, amassadas como papinha e também os sucos. “Dê preferências às cítricas, como laranja, limão e acerola, que são ricas em vitamina C. A laranja-lima costuma ter mais aceitação por conta do sabor”, explica Daísa Pinhal, nutricionista, filha de Silvana. E também vale fazer o suco misturando frutas, bater com cenoura ou tomate. Mas, segundo a nutricionista, é recomendado que os sucos entrem no cardápio pela manhã, entre as mamadas. E a quantidade recomendada é cerca de 30 ml.
O leite materno pode continuar sendo oferecido: a Organização Mundial da Saúde recomenda pelo menos até os dois anos de idade. Portanto nesta etapa é preciso saber intercalar os períodos de amamentação e as refeições. As frutas, como banana amassada, maçã raspadinha e mamão, podem entrar como lanche da tarde (não é indicado bater os alimentos no liquidificador porque perdem propriedades nutricionais). É importante respeitar o apetite da criança, que pode rejeitar no início.
Depois de aproximadamente um mês que as frutas foram introduzidas e a criança já está acostumada com o sabor doce (mas não com açúcar!), alimentos salgados podem ser introduzidos à rotina. Verduras, legumes, leguminosas (feijão, ervilha, lentilha, grão de bico) e carnes (frango, peixe e boi) podem ser apresentados à criança, que aos poucos começa a almoçar e jantar. No início, a consistência deve ser como um purê e aos poucos alguns pedacinhos vão invadindo o prato. E o ideal é a criança ainda mamar três vezes ao dia.
O que é bom evitar:
– clara de ovo
– mel
– alimentos gordurosos e muito condimentados
– açúcar
Para quem vai cozinhar as papinhas, a dica da nutricionista Daísa Pinhal é já fazer quatro porções e congelar. “Para armazenar, não pode esquecer de ferver o recipiente, inclusive a tampa e a colher que serão utilizadas. Coloque o alimento até a boca do pote para que não entre ar. Use uma bacia com gelo para resfriar e depois congele.”
Fase pré-escolar (1 a 6 anos)
Agora a criança já sabe mastigar e pode receber alimentos mais sólidos, além de mais variados. E a rejeição a alguns sabores pode ficar mais intensa. A partir de um ano, as crianças já conhecem os alimentos e são capazes de escolher o que mais agrada o paladar, além de sofrer diminuição do apetite. O ideal é que façam seis refeições por dia.
A nutricionista Roseli Ueno Ninomiya, mãe de Aline e Caroline, afirma que nesta fase “é importante que sejam oferecidos alimentos ricos em ferro, como a carne bovina, suína, peixe e frango, vegetais e folhas escuras e leguminosas”. E para que o aproveitamento do ferro seja maior, os pais devem oferecer também alimentos como sucos de abacaxi, caju e goiaba.
Não há muitas restrições nessa fase. A criança precisa conhecer mais sabores, experimentar mais e formar uma personalidade alimentar. “Mas o que vale para todas as idades é que os pais sempre devem orientar os filhos a terem opções saudáveis”, afirma Roseli.
Para ajudar as crianças a não perderem mais ainda o apetite, os pais devem valorizar refeições juntos à mesa, mostrando para a criança que pode ser um momento agradável. “Ela vai comer os alimentos saudáveis desde que os pais eduquem para isso”, diz a nutricionista. Não é indicado oferecer prêmios em troca de comer toda a comida, como também não vale distrair a criança. Deixar a TV ligada só vai atrapalhar. E quanto mais líquido for ingerido durante as refeições, menos comida entra. E, por último, a fome é o melhor remédio.
A partir dos sete anos
Agora é a quantidade de alimento que deve aumentar. Se antes a criança recebia porções pequenas, agora o ideal é que coma cerca de duas a três colheres dos alimentos de cada grupo alimentar. “Precisa ter fonte de carboidrato, proteína animal e vegetal, e gorduras boas, como o azeite”, explica Roseli.
Na fase escolar a criança vai sofrer influências naturais no cardápio. Os colegas da escola vão influenciar e os hábitos da hora do recreio também. Os salgadinhos, balas e doces podem se tornar os preferidos. É por isso que iniciar bons hábitos alimentares desde o início é essencial.
Consultoria:
Roseli Ueno Ninomiya – Nutricionista na Clínica MAE
Daísa Pinhal – Nutricionista no Oba Hortifruit
Aulas de música na infância têm efeito duradouro para a mente
OS EFEITOS DE TOCAR INSTRUMENTOS MUSICAIS AINDA QUANDO CRIANÇA ESTIMULAM O CÉREBRO ATÉ A IDADE ADULTA
Os adultos que costumavam tocar algum instrumento na infância, mesmo que não façam mais isso há décadas, respondem mais rápido aos sons da fala, diz pesquisa. E quanto mais tempo praticando, mais rápido o cérebro fica.
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A revista “The Journal of Neuroscience”, publicada semanalmente pela Sociedade de Neurociência, observou 44 pessoas entre 50 e 70 anos. Os voluntários ouviram uma sílaba da fala sintetizada, “da”, e enquanto isso os pesquisadores observavam a área do cérebro com processos de informação do som, o tronco encefálico.
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Apesar de nenhum dos participantes terem tocado algum instrumento nos últimos 40 anos, os que estudaram música por um período entre 4 e 14 anos, começando na infância, responderam mais rápido aos sons do que os que nunca estudaram música.
Habilidades duradouras
Quando as pessoas crescem geralmente elas experimentam mudanças no cérebro que comprometem a audição. Por exemplo, a mente dos mais idosos demoram mais para responder a mudanças rápidas de sons, o que é importante para interpretar falas.
Pode ser que aprender a tocar um instrumento musical ainda na infância causa alterações na mente que não mudam mais ao longo da vida. Ou, de algum jeito a música clássica prepara a mente para o futuro aprendizado auditivo, dizem os pesquisadores.
Outra pesquisa da mesma equipe descobriu que os adultos mais jovens seriam melhores ouvintes se eles tivessem estudado algum instrumento quando criança. Os especialistas também acreditam que o treino musical, com ênfase nas habilidades de ritmo, exercitam o sistema auditivo.
Mas esses estudos são relativamente pequenos e não podem dizer com certeza se é apenas o treino musical que vai estimular esses efeitos. Mas é indiscutível que as crianças que tem a possibilidade de aprendera tocar instrumentos, o que pode ser bastante caro, talvez façam parte de uma parcela privilegiada da população e isso pode ser uma influência.
Comentando a pesquisa, Michael Kilgard, da Universidade do Texas, e que não estava envolvido nos estudos, disse que ser um milissegundo mais rápido pode não parecer muito, mas que o cérebro é muito sensitivo ao tempo e um milissegundo somado agravado sobre milhares de neurônios pode sim fazer diferença na vida dos adultos com idade avançada.
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