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DIETAS 
HOSPITALARES 
A finalidade básica da dietoterapia é oferecer ao organismo 
debilitado os nutrientes adequados da forma que melhor se adapte 
ao tipo de condição patológica e características físicas, nutricionais, 
psicológicas e sociais do indivíduo, recuperando-o.
DIETOTERAPIA
Objetivo Geral:
- Recuperar e/ou manter o estado de saúde, levando o paciente às suas atividades
normais.
Objetivos Específicos:
- Ajustar a dieta à capacidade do organismo em digerir, absorver e tolerar determinados
alimentos, bem como à capacidade em metabolizar os nutrientes;
- Contribuir para compensar estados específicos de deficiência nutricional;
- Estimular e/ou dar repouso a um determinado órgão;
- Educar pacientes e familiares para aquisição de hábitos alimentares compatíveis com a
saúde e com seu estilo de vida.
QUEM PRESCREVE A DIETA NO 
HOSPITAL?
Equipe Médica
PRESCRIÇÃO DA 
DIETA
Nutricionista
PRESCRIÇÃO 
E/OU AJUSTES 
DIETÉTICOS
Produção de 
Alimentos (dieta 
via oral) 
EXECUÇÃO DO 
CARDÁPIO
QUEM DEVE 
PRESCREVER?
Médico:
- Liberação da dieta
- Recomendar, mas não pode “nem
projetá-la e nem construí-la”.
Fonoaudiólogo:
- Consistência.
http://www.cfn.org.br/index.php/posicionamento-prescricao-dietetica/
PRESCRIÇÃO DIETÉTICA
1. Anamnese alimentar
2. Avaliação do estado nutricional
3. Hipótese diagnóstica nutricional
4. Determinação da conduta alimentar
5. Definição do nível de assistência
COMO ADEQUAR A 
DIETA DE UM 
PACIENTE ?
Consistência
Temperatura
Volume 
Valor Calórico 
Nutrientes Específicos 
PADRONIZAÇÃO
✔ Orienta prática clínica
✔ Padroniza em toda a unidade 
✔ Facilita produção
✔ Treinamento
✔ Elaboração de ficha técnicas
FATORES FUNDAMENTAIS NAS 
DIETAS HOSPITALARES :
• Consistência (Restrições mecânicas) 
• Jejum 
• Preparo de Exames
• Perioperatório
• Restrições Clínicas 
• Alergias e Intolerâncias 
TIPOS DIETAS HOSPITALARES (Consistência)
Líquida Pastosa Branda Normal
Manual dietas hospitalares. Vila Nova Cachoeirinha. Prefeitura de São Paulo. 2012
Manual Técnico dietas hospitalares UNIMED. 2010
Dietas 
Gerais
Normal
Branda
Pastosa Líquida 
pastosa
Líquida 
completa
Líquida 
restrita
Dietas 
Enriquecidas
Dietas 
Especiais
Dietas 
Restritivas
Subdivisão das Dietas Hospitalares
• Dietas com modificação de consistências
• Dietas com adequação do valor calórico
• Dietas com modificação na proporção de macronutrientes
• Dietas com restrição ou modificação de nutrientes específicos
• Dietas de jejum
• Dietas destinadas ao preparo de exames
OBS: na prática clínica é comum apresentar várias classificações (Ex: dieta branda
hipercalórica e hiperproteica).
TERAPIA NUTRICIONAL
Oral: adição de suplemento nutricional (líquido ou pó)
Enteral: alimentação por meio de sondas colocadas posicionadas no
trato gastrintestinal
Parenteral: administração de nutrientes no sistema venoso quando o
trato gastrintestinal não é funcional ou acessível
QUÍMICAS
• VET
• Macronutrientes
• Micronutrientes
• Fibras
FÍSICAS
• Consistência
• Temperatura
• Volume
• Fracionamento
PRESCRIÇÃO DIETÉTICA
TIPOS DE DIETA
Valor calórico
• Normocalórica (25 a 30Kcal/Kg peso/dia)
• Hipocalórica ( 30Kcal/Kg peso/dia)
Diminuição parcial de componentes 
• Hipoproteica
• Hipolipídica
• Pobre em fibras / resíduos
• Pobre em Fe, K, P...
Aumento parcial de componentes 
• Hiperproteica
• Hiperlipídica
• Rica em fibras / resíduos
• Rica em minerais (Fe, K, P, Ca, Mg...)
• Rica em vitaminas (A, C, K...)
TIPOS DE DIETA
• Normal: 55 a 75% HC (45% complexos e fibras, e menos de 10% 
açúcares), 15 a 30% LIP e 10 a 15% PTN.
• Hipoproteicas: 1,5g/Kg atual/dia (1,5 a 2,5g/Kg/dia)
Distribuição de Macronutrientes 
nas Dietas Hospitalares
TIPOS DIETAS HOSPITALARES (Consistência)
Líquida Pastosa Branda Normal
Manual dietas hospitalares. Vila Nova Cachoeirinha. Prefeitura de São Paulo. 2012
Manual Técnico dietas hospitalares UNIMED. 2010
Preparo de exames (colonoscopia, endoscopia), pré e pós-
operatório, como progressão e nas doenças do TGI.
Líquida, isenta de lactose e sacarose, baixo teor de resíduos.
VET: 900-1000Kcal/dia, com suplemento até 1300kcal/dia.
Fracionado 6-7 refeições/dia. Baixo teor de fibra alimentar, de
proteína e de lipídeos. Não atinge recomendações nutricionais.
INDICAÇÃO
CARACTERÍSTICAS
Dieta Líquida Restrita ou Sem resíduos
Saciar sede, hidratação dos tecidos, manter equilíbrio
hidroeletrolítico e função renal, repousar TGI e amenizar a
sintomatologia.
OBJETIVO
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Alimentos permitidos: chás claros (camomila, erva-doce, cidró), caldo de sopas; caldo de carne
ou frango, suco de fruta natural coado e/ou pasteurizado (maçã, melão e pera); gelatina diet,
água de coco, isotônicos. Pode usar suplementos orais sem lactose e com baixo teor de fibras.
Alimentos proibidos: Chá preto e café, chimarrão, leite e derivados, sucos de frutas cítricos,
caldo de leguminosas, caldo de ameixa e bebidas gasosas.
✔ Dieta Líquida Restrita 
✔ Dieta líquida sem resíduos 
✔ Dieta líquida clara
ALIMENTOS 
PERMITIDOS/EVITADOS
EXEMPLO DE CARDÁPIO
LÍQUIDA RESTRITA
Desjejum
CHA, GELATINA DIET
Colação
GELATINA DIET
Almoço
CALDO CANJA, GELATINA DIET
Lanche
SUCO DE MAÇÃ CAIXA, CHÁ
Janta
CALDO CANJA, GELATINA DIET
Ceia
GELATINA DIET
Pós-operatório; como dieta de progressão; pacientes que não
podem ingerir sólidos por dificuldade de mastigação e
deglutição. Prescrita por um breve período.
Líquida, incluindo lactose e sacarose, coados e de rápida
digestão. VET entre 1500-1600kcal/dia, proteínas 40g-60g; 7
refeições/dia. Nutricionalmente incompleta.
INDICAÇÃO
CARACTERÍSTICAS
Dieta Líquida Completa
Hidratar e nutrir e amenizar a sintomatologia.OBJETIVO
Alimentos permitidos: leite, iogurte líquido, batidas de leite com frutas ralas e
coadas, suco de frutas coados, caldo de leguminosas, sopas liquidificadas e
coadas. Mingau a 3% (amido milho, arroz, mucilagem).
Alimentos proibidos: Qualquer alimento sólido ou pastoso e bebidas gasosas.
✔ Dieta Líquida Completa
ALIMENTOS 
PERMITIDOS/EVITADOS
EXEMPLO DE CARDÁPIO
LÍQUIDA COMPLETA
Desjejum
LEITE 200, CAFÉ SOLÚVEL, AÇÚCAR 2, SUCO 
DE MAMÃO 150 
Colação
GELATINA 
Almoço
SOPA DE VEGETAIS BATIDA 200, SUCO 
CAIXA, CREME 
Lanche
LEITE 200, CAFÉ SOLUVEL, AÇÚCAR 2, SUCO 
DE MAMÃO 150 
Janta
CANJA BATIDA 200, SUCO CAIXA, GELATINA 
Ceia
IOGURTE 
Pacientes com dificuldades de mastigação, deglutição e/ou
com necessidade de repouso digestivo. Pós-operatório de
cirurgias do TGI
Alimentos líquidos ou liquidificados, consistência líquida e
homogênea. As fibras vegetais devem ser cozidas e/ou
fracionadas. VET: 1800 e 2200kcal, proteína 60 e 80g. 6-7
refeições/dia.
INDICAÇÃO
CARACTERÍSTICAS
Dieta Líquida Pastosa ou Pastosa Liquidificada
Minimizar o trabalho do trato gastrointestinal e a presença de
resíduos no cólon
OBJETIVO
ALIMENTOS 
PERMITIDOS/EVITADOS
Alimentos permitidos: Todos da dieta líquida + sopas espessadas e/ou
liquidificadas, queijos cremosos, mingaus espessados, papas de frutas e
legumes, purês ralos, pudins e flans
✔ Dieta Líquida Pastosa
Pacientes com necessidade mastigação, ingestão e deglutição
facilitadas; repouso gastrintestinal e alguns pós-operatórios.
Normoglicídica, normoproteica e normolipídica; consistência
pastosa e abrandada pela cocção e processos mecânicos.
VET: 1800 a 2200kcal, proteína 60 e 80g, 6-7 refeições/dia.
INDICAÇÃO
CARACTERÍSTICAS
Dieta Pastosa
Fornecer uma dieta que possa ser ingerida e deglutida com
pouco ounenhum esforço.
OBJETIVO
ALIMENTOS 
PERMITIDOS/EVITADOS
✔ Dieta Pastosa
Alimentos permitidos: Todos da dieta normal na consistência pastosa,
modificados pelo cozimento, amassados, peneirados ou liquidificados.
Pães de forma macios ou sem casca, bolo caseiro; papa de fruta e bolachas;
iogurtes; arroz papa; polenta mole; caldo de leguminosas; vegetais em forma de
purê, suflê ou creme; carnes moídas, desfiadas ou liquidificadas; frutas macias
inteiras (como banana e mamão).
Alimentos evitados: alimentos duros; carnes inteiras; grãos.
•Frutas: cozidas, liquidificadas, sucos, em purê
• Arroz: papa
• Leite e derivados: queijo tipo creme, requeijão
• Carnes: magra de gado, aves, peixe (moídas, desfiadas ou liquidificadas)
• Ovos: quente, pochê, cozido
• Pão e similares: permitidos (sovados, biscoitos, bolachas)
• Sopas: massa, legumes liquidificados e canja
• Vegetais: purê, creme e souflê
• Sobremesa: geléia, doce em pasta, gelatina, cremes, sorvete, pudim, frutas cozidas
ou purê, arroz-doce
• Gorduras: óleo vegetal, manteiga, margarina, nata/creme de leite
Dieta Pastosa
ATENÇÃO!! Apresentação da dieta pastosa
ATENÇÃO!! Apresentação da dieta pastosa
- Treinamentos constantes
- Preparações de uma panela só?
- Número de manipuladores
- Número de pacientes
- Quantidade água
- Variedade das preparações
- Quantidade ofertada
- Apresentação
- Quantidade de vegetais
Pacientes convalescentes, com alterações orgânicas e
funcionais do trato gastrointestinal, pós-operatório.
Normoglicídica, normoproteica, normolipídica, consistência
macia, pobre em fibras, tecido conjuntivo, modificados por
cocção e/ou subdivisão; VET: 1800 a 2200kcal/dia, 5-6
refeições/dia.
INDICAÇÃO
CARACTERÍSTICAS
Dieta Branda
Fornecer calorias e nutrientes para manter o estado
nutricional, além de facilitar mastigação, deglutição e digestão
OBJETIVO
✔ Dieta Branda
Alimentos permitidos: cozidos e grelhados, vegetais não flatulentos, leite e derivados, açúcar,
manteiga/margarina, frutas cruas com baixo teor de celulose, frutas cozidas, caldo de
leguminosas, carnes magras, pães, biscoitos.
Alimentos excluídos: frituras e alimentos gordurosos, pimenta e condimentos picantes,
pimentão, flatulentos (repolho, brócolis, couve), frutas cítricas, doces concentrados, bebidas
gasosas, café e chá preto, chimarrão, vegetais e hortaliças cruas, embutidos, conservas e
cerais integrais.
ALIMENTOS 
PERMITIDOS/EVITADOS
Padrão Santa Casa POA:
Padrão Santa Casa POA:
DIETA NORMAL OU LIVRE
Destinada a indivíduos que necessitam de uma 
alimentação normal, sem restrição a qualquer nutriente e 
sem necessidade de acréscimos nutricionais; 
Alimentos permitidos: conforme a tolerância do paciente
TIPOS DE DIETAS 
OUTRAS 
SITUAÇÕES ...
Hipocalêmica
Hipossódica
Rica em fibras
Hiper/hipocalórica
Dieta para exames
Hipoproteica
NPO
Pobre em resíduos
Dietas 
Gerais +
Patologias que induzem a um estado catabólico ou
hipermetabólico: estados infecciosos, desnutrição protéico-
calórica, câncer, cicatrização de feridas, síndrome da
imunodeficiência adquirida e nos pós cirúrgicos.
Indicada para pacientes que necessitem redução calórica para a
obtenção de um peso saudável (para melhora no quadro clínico)
HIPER/HIPOCALÓRICA
•Prevenção e controle de edema, insuficiência cardíaca, hipertensão
crônica grave, distúrbios renais, hepáticos e pulmonares;
•Deve-se evitar o consumo de alimentos industrializados e
embutidos;
•Alimentos sem sal + sal adicionado posteriormente (conforme
prescrição médica);
•Menos de 2g de sódio (5g de sal) 🡪 Atenção ao sal intrínseco.
HIPOSSÓDICA
•Muito utilizada em casos de constipação e diabetes
•Mais de 25g de fibra
•Dificuldades: Distensão abdominal, flatulência, cólicas, diarreia, 
saciedade
•Papel do nutri na inserção de novos alimentos
RICA EM FIBRAS
•Potássio (que
possam ser mastigados e deglutidos com pouco ou nenhum
esforço.
Qual dieta estamos falando?
Dieta Pastosa
Dieta composta por líquidos normais, incluindo lactose e
sacarose.Fracionada. Fibras vegetais modificadas pelo
cozimento e fracionados. É nutricionalmente incompleta.
Qual dieta estamos falando?
Dieta composta por líquidos normais, incluindo lactose e
sacarose.Fracionada. Fibras vegetais modificadas pelo
cozimento e fracionados. É nutricionalmente incompleta.
Qual dieta estamos falando?
Dieta Líquida completa
Distribuição e quantidades normais de todos os
macronutrientes. Sem restrições no tipo ou no método de
preparo. Nutricionalmente adequada.
Qual dieta estamos falando?
Distribuição e quantidades normais de todos os
macronutrientes. Sem restrições no tipo ou no método de
preparo. Nutricionalmente adequada.
Qual dieta estamos falando?
Dieta Normal
Dietas 
Gerais
Normal
Branda
Pastosa Líquida 
pastosa
Líquida 
completa
Líquida 
restrita
Dietas 
Enriquecidas
Dietas 
Especiais
Dietas 
Restritivas
	Slide 1: DIETAS HOSPITALARES 
	Slide 2
	Slide 3
	Slide 4: QUEM PRESCREVE A DIETA NO HOSPITAL?
	Slide 5
	Slide 6: QUEM DEVE PRESCREVER?
	Slide 7
	Slide 8: COMO ADEQUAR A DIETA DE UM PACIENTE ?
	Slide 9
	Slide 10: FATORES FUNDAMENTAIS NAS DIETAS HOSPITALARES : 
	Slide 11: TIPOS DIETAS HOSPITALARES (Consistência)
	Slide 12
	Slide 13: Subdivisão das Dietas Hospitalares
	Slide 14
	Slide 15: PRESCRIÇÃO DIETÉTICA
	Slide 16: TIPOS DE DIETA
	Slide 17: TIPOS DE DIETA
	Slide 18: TIPOS DIETAS HOSPITALARES (Consistência)
	Slide 19: Dieta Líquida Restrita ou Sem resíduos
	Slide 20: ALIMENTOS PERMITIDOS/EVITADOS
	Slide 21: EXEMPLO DE CARDÁPIO
	Slide 22: Dieta Líquida Completa
	Slide 23: ALIMENTOS PERMITIDOS/EVITADOS
	Slide 24: EXEMPLO DE CARDÁPIO
	Slide 25: Dieta Líquida Pastosa ou Pastosa Liquidificada
	Slide 26: ALIMENTOS PERMITIDOS/EVITADOS
	Slide 27: Dieta Pastosa
	Slide 28: ALIMENTOS PERMITIDOS/EVITADOS
	Slide 29: Dieta Pastosa
	Slide 30
	Slide 31
	Slide 32: Dieta Branda
	Slide 33: ALIMENTOS PERMITIDOS/EVITADOS
	Slide 34
	Slide 35
	Slide 36: DIETA NORMAL OU LIVRE
	Slide 37: TIPOS DE DIETAS 
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40
	Slide 41: HIPOCALÊMICA
	Slide 42
	Slide 43
	Slide 44
	Slide 45
	Slide 46: O QUE LEMBRAMOS QUANDO PENSAMOS EM COMIDA DE HOSPITAL ?
	Slide 47
	Slide 48
	Slide 49
	Slide 50
	Slide 51: Qual dieta estamos falando?
	Slide 52: Qual dieta estamos falando?
	Slide 53: Qual dieta estamos falando?
	Slide 54: Qual dieta estamos falando?
	Slide 55: Qual dieta estamos falando?
	Slide 56: Qual dieta estamos falando?
	Slide 57: Qual dieta estamos falando?
	Slide 58: Qual dieta estamos falando?
	Slide 59: Qual dieta estamos falando?
	Slide 60: Qual dieta estamos falando?
	Slide 61: Qual dieta estamos falando?
	Slide 62: Qual dieta estamos falando?
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