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13
 TEORIAS DE ENFERMAGEM E SUAS INFLUENCIAS NO PROCESSO DE CUIDAR
Docente: Paula Rocha
Discentes: Deuzanira Abreu
 Gleydiene Ferreira
 Maria do Carmo
 Rosana Pena
 Valéria Damasceno 
TEORIAS DE ENFERMAGEM E SUAS INFLUENCIAS NO PROCESSO DE CUIDAR
Trabalho apresentado ao curso de enfermagem da faculdade Pan Amazônica-FAPAN, como requisito para a obtenção da NP2 da disciplina Biossegurança e Ergonomia da docente Paula Rocha turma EN1P34, noturno
Docente: Paula Rocha
Discentes: Deuzanira Abreu
 Gleydiene Ferreira
 Maria do Carmo
 Rosana Pena
 Valéria Damasceno 
 
FACULDADE PAN AMAZÔNICA – FAPAN
CURSO DE GRADUAÇÃO BACHARELADO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA – FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA ENFERMAGEM 
BELÉM-PA
2017
RESUMO
A teoria da enfermagem descrita em trabalhos científicos, na verdade, trata-se de uma investigação descritiva, relatando conceitos, definições e hipóteses de natureza bibliográfica, com abordagem quantitativa. As pesquisas descritas por estes trabalhos abordam em sua maioria estudos que falam sobre a Teoria de Enfermagem Humanística, a Teoria do Cuidado Cultural e a Teoria do Autocuidado. Proporcionando na verdade conhecimento através da descrição, explicação, diagnostico e/ou prescrição de medidas referentes aos cuidados necessários dentro da enfermagem, permitindo ainda a identificação de algumas características e tendências necessárias a um profissional da área. 
Palavras-chave: teorias, cuidados, enfermagem.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Principais teorias de enfermagem.......................................................................... 8 
Figura 2 – Hierarquia das necessidades ................................................................................10
Sumário
 1 INTRODUÇÃO	5
 2 REVISÃO DE LITERATURA	6
 2.2. Principais teorias de enfermagem 	9
 2.2.1 Teoria das necessidades humanas 	9
 2.2.2 Teoria da interação 	10
 2.2.3 Teoria dos resultados 	10
 3 CONSIDERÇÕES FINAIS	11
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	12
5
1 INTRODUÇÃO
A enfermagem tem conquistado um vasto campo ao longo dos anos, sendo o atendimento de enfermagem um processo no qual as intervenções estão baseadas na avaliação, utilização dos princípios de conservação e reconhecimento de mudanças comportamentais, centrada no uso das suas teorias tem sido instrumento de pesquisa, passando a ser vista como uma disciplina importante na área de saúde, enquanto desempenha importante papel na prevenção e reabilitação da saúde.
 Considera-se que as teorias são palavras estruturadas, ou seja, é a estrutura das palavras que dá sentido à teoria, onde o local de cada palavra dá sentido àquela teoria específica. Se mudarmos a estrutura das palavras ou adotarmos palavras diferentes, muda-se o significado da teoria. Tais teorias compreendem um conjunto de conceitos e pressupostos, relacionados entre si, abrangendo o campo da prática, do ensino e da pesquisa. As teorias de enfermagem trazem conceitos e proposições relacionados a enfermagem e atrelados a uma visão de mundo, com o objetivo de descrever, explicar, prever e/ou prescrever, metodologias a serem utilizadas pelo profissional da enfermagem.
 As primeiras teorias de enfermagem originaram-se na década de sessenta, visando a relação entre os fatos para o estabelecimento de uma ciência de enfermagem e explicação dos eventos referentes ao universo natural (FERREIRA; MACEDO, 2015). Porém, o estudo das teorias causa, ainda, algum desconforto entre os enfermeiros, devido à inexistência de uma familiarização maior com o tema. O conhecimento mais aprofundado acerca das teorias e de sua importância como aliada na sistematização da assistência propiciaria redução no nível de expectativa, contribuindo para a qualidade da assistência.
2 REVISÃO DE LITERATURA 
2.1 Histórico das teorias
As primeiras teorias de enfermagem originaram-se na década de sessenta, quando Florence Nightingale, uma autoridade reconhecida em cuidados hospitalares ofereceu-se para levar um grupo de 38 auxiliares para a Guerra da Criméia. Então em 1860 Florence, dedicou seus esforços para a criação de uma escola de enfermagem no St. Thomas’ Hospital em Londres, financiado pelo Nightingale Fundação. Os princípios básicos nos quais Florence fundou a sua escola incluíam: 1. A necessidade de que as enfermeiras deveriam ser treinadas em hospitais associados com escolas médicas e organizadas para este propósito, 2. As enfermeiras deveriam ser cuidadosamente selecionadas e deveriam residir em casas de enfermeiras que deveriam moldar e formar a disciplina e o caráter e compõem os pilares para a cientificidade da profissão na atualidade. Visando a relação entre os fatos para o estabelecimento de uma ciência de enfermagem e explicação dos eventos referentes ao universo natural. Entretanto cada uma possui características especificas, e estas juntas formam principalmente o cuidado com uma visão holística. Faz-se necessário o estudo das mesmas por nortearem o cuidado frente a paradigmas éticos, culturais e religiosos (QUADROS, 2007).
A teoria ambientalista de Florence Nightingale, foi a primeira a surgir, isso porque mesmo sem conhecer os conceitos de microrganismos Florence já acreditava em um meticuloso cuidado quanto à limpeza do ambiente e asseio pessoal, ar fresco e boa iluminação, calor adequado, boa nutrição e repouso, com manutenção do vigor do paciente para a cura. O conceito básico mais característico dos trabalhos de florence é o ambiente, ela enfatizou o ambiente físico preponderantemente em relação ao meio psicológico e social, conseguiu diminuir quantitativamente o percentual de mortes na guerra da Criméia (de 42% para 2%), desse modo o ambiente passa a ser visto como fator que influência no organismo: prevenção, eliminação ou contribuição par a doença ou a morte. E assim as crenças de Nightingale acerca da enfermagem constituem o fundamento básico sobre o qual se pratica a profissão, e originando as premissas das teorias (QUADROS, 2007).
Contudo, o estudo das teorias causa, ainda, algum desconforto entre os enfermeiros, devido à inexistência de uma familiarização maior com o tema. Entretanto observa- se ao longo do tempo um maior número de estudos que utilizam os pressupostos das teorias para a fundamentação de achados em diversas áreas da enfermagem (MELO, 2005). 
O conhecimento mais aprofundado acerca das teorias e de sua importância como aliada na sistematização da assistência propiciaria redução no nível de expectativa, contribuindo para a qualidade da assistência (LIMA, 2006). Sendo assim, é essencial que os enfermeiros avaliem as teorias a serem utilizadas, para maior auxilio a prática e desenvolvimento da enfermagem, assim como para a elaboração da assistência de forma mais sistemática. Daí a importância da análise dos modelos de teorias, buscando o conhecimento mais aprofundado e reflexão de sua utilidade e contribuição para a prática profissional (MELO, 2005).
Podemos ver ao longo dos diversos estudos, que é necessário que haja uma compreensão das diferentes teorias. Tais teorias no geral, são descritas com o intuito de esclarecer qual o devido posicionamento do profissional de enfermagem, explicando que as pessoas são movidas por estímulos que recebem constantemente, e que estes, exigem respostas, que podem ser adaptativas, contribuindo para a integridade de todos, ou ineficazes, ou seja, para a exploração mais efetiva como profissional da enfermagem é necessário a realização pratica de tais teorias. É fundamental a utilização de critérios quanto ao uso e aplicação destas teorias, para isso é necessário uma adequação e um estudo sem distorções, dos diferentes modelos que caracterizam determinadas teorias, que são descritas em diversos modelos, como por exemplo: O Modelo de Adaptaçãode Roy, que conceitua as pessoas como sistemas abertos, os quais mantém interação continua com seus ambientes, ocorrendo mudanças internas e externas (MELO, 2005). Ou ainda as teorias Florence Nightingale, 1860 que descreve que o enfermeiro deve manipular o ambiente do paciente para facilitar os "processos reparadores do corpo" (LIMA, 2006). 
 Temos ainda Hildeard E. Peplau, 1952 que descrevem acerca da interação entre o enfermeiro e o paciente, corroborando com Henderson, 1955 que descreve que o trabalhar deve ser feito de forma independente com outros profissionais de saúde, ajudando o paciente a ganhar independência o mais rápido possível; ou seja, ajudando o paciente a ganhar a força que lhe falta (LIMA, 2006). Apoiando a teoria de Fay e Abellah que declararam em 1960, que para prestar atendimento a familiares, grupos e ao indivíduo. É necessário ser amável, porém bem preparado tecnicamente. 
 Orlando, 1961 conclui que o processo interpessoal é um alívio para o sofrimento. E Weidenback, 1964 fala sobre o processo de ajuda, e descreve como é necessário, atender as necessidades do corpo através da arte do cuidado individualizado (LIMA, 2006). Confirmando a teoria de Hall, 1966 que avalia a importância de o cuidado ser dirigido para a pessoa e voltado para auto-estima, o que confirma ainda a teoria de Trevelbee, 1966 que fala ainda que o significado da doença determina como as pessoas respondem (LIMA, 2006). 
 Myra e Levine, 1967 falam da importância de manter e conservar a integridade. Wanda A. Horta, 1970 fala das necessidades humanas básicas. Ou ainda a teoria de Imogene M. King, 1970 que fala sobre a necessidade de manter e promover a saúde, prevenindo doenças e tratando e reabilitando pacientes doentes incapazes, através da "ciência humanista da enfermagem". Apoiando a teoria de Dorothea E. Orem, 1971 que acredita que muitas das vezes o grande problema compreende na verdade num Déficit do Autocuidado. O que confirma ainda as ideias de Neuman, 1972 que se refere a ajudar indivíduos, famílias e grupos a atingirem e manterem o nível máximo de bem-estar total, com intervenções propositadas são atividades imprescindíveis ao profissional da enfermagem (LIMA, 2006).
Para Paterson, 1976 a enfermagem é uma experiência existencial de cuidar. Watson, 1979 concorda declarando a Teoria do Cuidado Transpessoal, ou seja, diz que promover a saúde, restabelecer a saúde do paciente e prevenir doenças está intrínseco as atividades desenvolvidas pelo profissional da área. Madeleine M. Leninger, 1978 afirma isso, declarando acerca da importância de o cuidado ser transcultural. O que confirma a teoria de Calista Roy, 1979 que buscou identificar os tipos de demanda colocados sobre o paciente, analisar a adaptação ás demandas e ajudar o paciente a se adaptar, abonando que os estímulos rompem com um sistema adaptativo, e refletem de forma positiva no paciente. Avalizando a teoria de Bener e J. wrubel, 1989 que falam acerca do cuidado ser vital para a essência da enfermagem. Ou seja, estabelecem que é importante haver uma conexão consciente entre o profissional e o paciente (LIMA, 2006) (Figura 1).
Figura 1. Principais teorias de enfermagem, (PASSOS, 2016).
Percebe-se na enfermagem que algumas teorias são mais utilizadas que outras, e trabalhadas com mais intensidades pelos profissionais, isso partindo do princípio de que as teorias de enfermagem espelham diferentes realidades e de que a enfermagem contemporânea tem ampliado sua atuação. Classificando as teorias de acordo com as linhas de pensamentos das distintas escolas, temos três grandes áreas que, de acordo com sua relevância se distinguem entre si. 
Sendo elas: Tratando-se das necessidades humanas destacam-se Horta, Orem, Henderson, Hall e Nightingale. Ao se tratar da interação, focaliza-se o processo de relação interpessoal entre o enfermeiro e o paciente e fazem parte deste contexto, Peplau e Wiedenbach. Já a terceira linha de pensamento aborda os resultados, ou seja, trata do porquê dos cuidados de enfermagem sem ignorar “o que” e “como fazer", classificando que os resultados advêm dos cuidados prestados e incluem-se Levine e Roy (NETO; MIRIAM, 1999).
O Processo de Enfermagem baseia-se nesse aporte teórico que orienta a coleta de dados, fornecendo subsídios para o estabelecimento de diagnósticos e ainda ao planejamento das ações ou intervenções do profissional da enfermagem; sendo as teorias, a base para a avaliação dos resultados alcançados pelos enfermeiros, e assim se caracteriza a grande importância das teorias de enfermagem para o profissional.
2.2. Principais teorias de enfermagem
2.2.1 Teoria das necessidades humanas
A proposta da Teoria das Necessidades Humanas, de 1970 parte do princípio de que todo ser humano tem necessidades comuns que motivam seu comportamento no sentido de satisfazê-las, associando-as a uma hierarquia, onde há as necessidades primordiais e as mais básicas, no entanto essa teoria versa o fato de haver constantemente a necessidade de satisfação destas precisões, são elas em ordem hierárquicas das superiores as inferiores: auto – realização (desafios mais complexos, trabalho criativo, autonomia, participação nas decisões), auto – estima (ser gostado, reconhecimento, promoções, responsabilidade por resultados), afetivo – social (bom clima, respeito, aceitação, interação com colegas, superiores e clientes), segurança (amparo legal, orientação precisa, segurança no trabalho, estabilidade, remuneração) e fisiológicas (alimentação, moradia, conforto físico, descanso, lazer, etc) (PASSOS, 2016; PIRES, 2007).
Figura 2. Hierarquia das necessidades (PASSOS, 2016)
2.2.2 Teoria da interação 
Ao falar da teoria da interação, vemos predominantemente as teorias de Peplau e Wiedenbach, tratando acerca da interação enfermeiro cliente. Onde entende-se claramente que a enfermagem é um processo significativo, onde necessariamente deve se desenvolver a interação Interpessoal, o que segundo estudos claramente reflete nas características comportamentais e de personalidade do indivíduo cuidado. Definindo assim que em relação ao cuidar dos enfermeiros todo cuidado é preventivo, curativo e de reabilitação (HORTA, 1979; PASSOS, 2016).
Para Wiedenbach a teoria da interação também avaliava e tratava diretamente da influência do meio ambiente/cliente, ou seja, ele categorizava sua teoria tendo em seu foco o cuidado com a necessidade do paciente e a importância de um processo nutridor para os pacientes, apresentando quatro elementos de assistência: a filosofia, proposito, pratica e arte (ALCÂNTARA, 2011).
2.2.3 Teoria dos resultados 
Esta teoria constitui sua base na compreensão da capacidade de adaptação do indivíduo. Entende-se que, a pessoa receptora dos cuidados de enfermagem, recebe estímulos e este é identificado com o elemento que provoca a resposta, o mesmo pode ser interno ou externo, e inclui todas as condições, circunstâncias e influências em volta da pessoa, ou que afeta o desenvolvimento ou comportamento desta. Nessa teoria o ambiente, define o conjunto de estímulos que interagem com a pessoa, e esses estímulos podem ser divididos em focal, contextual e residual. O focal é o mais importante, visto que confronta diretamente com a pessoa; o contextual é definido como outro estímulo evidente na situação e contribuem para o comportamento provocado pelo estímulo focal; e o residual, que tem efeito indeterminado no comportamento da pessoa (MEDEIROS et al., 2015).
 A luz dessa é a promoção de estímulos capazes de integralizar a pessoa, e ai então aparece a enfermagem, entendendo o paciente como corpo-mente, ou seja um “todo” dinâmico com interação com o meio dinâmico com a finalidade de intervir e alcançar sua recuperação, conservação, integridade estrutural, pessoal e social (MEDEIROS et al., 2015).
3 CONSIDERÇÕES FINAIS
O presente estudo, compreende e demonstra o pensamento holístico, ou seja, que avalia os aspectos no geral, como um todo, como fonte propagadora da integralização do ser humano com o universo, abordando uma reflexão inteiramenteintrínseca as teorias de enfermagem, afim de unifica-las ao profissional. Tendo em vista que as mesmas são direcionadas a promoção, proteção e recuperação da saúde dos indivíduos, que é exatamente o objeto de estudo e de cuidado do profissional da enfermagem. Ao analisarmos a abordagem holística dentro dos modelos teóricos de enfermagem evidenciamos que a enfermagem vem se construindo sempre em torno dessas teorias e com base na abordagem humanística do ser humano em sua indivisível relação com o meio ambiente. Desta forma reconhecemos que o desenvolvimento, conhecimento e à prática destas teorias são imprescindíveis ao profissional que deve trabalhar o ser humano, o ambiente, a saúde e a enfermagem de forma harmoniosa. 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALCÂNTARA, ET AL. TEORIAS DE ENFERMAGEM: A IMPORTÂNCIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, v. 2, n. 2, p. 115–132, 2011. 
FERREIRA, J. C. S. C.;MACEDO, S. F. REIRE DE. Teoria de Myra Levine aplicada a um paciente com reações hansênicas. Conidis, n. 83, p. 5, 2015. 
HORTA, W. Processo de Enfermagem. Editora Pedagógica e Universitária Ltda, v. reimpressã, p. 811, 1979. 
LIMA, J. L. Teorias de enfermagem. Semiologia, p. 1–2, 2006. 
MEDEIROS, L. P. DE et al. Modelo de Adaptação de Roy : revisão integrativa dos estudos realizados à luz da teoria Roy Adaptation Model : integrative review of studies conducted in the light of the theory. Revista Rene, v. 16, n. 1, p. 132–140, 2015. 
MELO, ET AL. Teorias de enfermagem: importância da correta aplicação dos conceitos. Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Ceará. Fortaleza-Ceará-Brasil, p. 9 p., 2005. 
NETO, D. L.; MIRIAM, M. Holismo nos modelos teóricos de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 52, n. 2, p. 233–242, 1999. 
PASSOS, R. Teorias de enfermagem. UNIRIO, 2016. 
PIRES, S. M. B. Sistematização do cuidado em enfermagem: uma análise da implementação. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, setor de ciências da saúde mestrado acadêmico em enfermagem, p. 138, 2007. 
QUADROS, A. história da enfermagem. Regulamento aprovado pela Resolução 280/00 I, p. 78, 2007. 
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