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Química Inorgânica II 
Docente: Dra. Ana Claudia Silva Godim 
Discente: Samuel Silva Lima 
RESENHA: 
 Hidrogênio. 
O hidrogênio é um elemento químico que pertence ao grupo dos não metais e 
possui o número atômico 1 na tabela periódica. Ele é o elemento mais abundante 
do universo, representando cerca de 75% da massa total de matéria visível no 
universo. Embora seja um elemento comum, é raro encontrá-lo na Terra em sua 
forma pura, pois tende a se combinar facilmente com outros elementos para 
formar compostos, a importância do hidrogênio como elemento químico é 
indiscutível, pois suas propriedades e aplicações são diversas e relevantes em 
diversos campos, como nas indústrias química, farmacêutica, petroquímica, 
energética, aeroespacial, eletrônica, entre outras. A seguir, serão abordados 
alguns pontos relevantes sobre o hidrogênio, tais como suas propriedades 
físicas e químicas, suas aplicações e seus benefícios potenciais enquanto fonte 
de energia limpa. 
O hidrogênio é um elemento gasoso, incolor, inodoro e insípido. Ele é o elemento 
mais leve da tabela periódica, e, por isso, é capaz de se propagar rapidamente 
na atmosfera. Em temperatura ambiente, ele se mantém na forma gasosa, 
porém, quando é submetido a condições extremas de pressão e temperatura, 
ele pode se tornar um líquido ou sólido cristalino. O hidrogênio é altamente 
inflamável e pode se combinar com oxigênio para produzir energia em forma de 
calor e luz, gerando a chamada combustão. 
A estabilidade do hidrogênio é baixa, já que sua camada externa apresenta 
apenas um elétron, tornando-o altamente reativo. Em razão disso, ele é um 
elemento químico altamente volátil, e tende a se combinar facilmente com outros 
elementos para formar compostos químicos mais estáveis, tais como a água 
(H2O) ou o hidrogênio molecular (H2). 
A aplicação do hidrogênio é extensa e relevante, abrangendo diversas áreas 
industriais. Na indústria química, é usado na produção de amônia (NH3), que é 
um insumo básico para a fabricação de fertilizantes e outros compostos 
químicos. Além disso, é empregado na síntese de diversos produtos químicos, 
tais como a gasolina, o metanol, o ácido clorídrico e o metil etil cetona, entre 
outras. 
 
Na indústria petroquímica, o hidrogênio é utilizado para separar os átomos de 
carbono dos hidrocarbonetos, formando produtos químicos diversos, como o 
etileno e o propileno, que são utilizados na fabricação de plásticos e polímeros. 
Na indústria farmacêutica, o hidrogênio é um importante insumo, sendo utilizado 
na fabricação de diversos medicamentos, tais como antibióticos, analgésicos e 
ácido ascórbico. 
Além das áreas já mencionadas, o hidrogênio também é utilizado em diversas 
outras aplicações, tais como na soldagem e corte de metais, em células de 
combustível, na produção de energia elétrica, em reações químicas diversas, 
entre outras. 
Há ainda a possibilidade de o hidrogênio ser uma importante fonte de energia 
limpa no futuro. Como um combustível, ele apresenta diversas vantagens em 
relação aos combustíveis fósseis, tais como a gasolina e o diesel, pois a 
combustão do hidrogênio não emite gases poluentes, como dióxido de carbono 
ou dióxido de enxofre. Além disso, é possível produzir hidrogênio a partir de 
fontes renováveis de energia, como a energia solar ou a energia eólica, o que 
significa que o hidrogênio pode ser uma alternativa viável e sustentável em 
relação aos combustíveis fósseis. 
Entretanto, é preciso destacar que a produção de hidrogênio atualmente é um 
processo bastante dispendioso e ainda pouco eficiente. A forma mais comum de 
produção de hidrogênio é a partir de combustíveis fósseis, como o gás natural 
ou o carvão mineral, por meio do processo de reforma a vapor. Esse processo 
consome energia e libera dióxido de carbono, o que pode neutralizar os 
benefícios ambientais do uso do hidrogênio como combustível limpo. Além disso, 
a infraestrutura de armazenamento e distribuição de hidrogênio ainda é bastante 
limitada e cara. 
Em resumo, o hidrogênio é um elemento químico de extrema importância, cujas 
propriedades e aplicações se estendem por diversas áreas industriais. Além 
disso, ele apresenta potencial para ser uma fonte de energia limpa e sustentável 
no futuro. Entretanto, a produção e o uso do hidrogênio ainda apresentam 
desafios e limitações significativas, tanto em termos econômicos quanto 
ambientais. Portanto, é necessário que sejam feitos investimentos em pesquisa 
e desenvolvimento para solucionar esses problemas, de modo a tornar o 
hidrogênio uma alternativa viável e sustentável em relação aos combustíveis 
fósseis. 
Metais Alcalinos. 
Os metais alcalinos são conhecidos por serem um grupo de elementos químicos 
que possuem características comuns, como elevada reatividade química e baixa 
densidade. Eles são os elementos do grupo 1 na Tabela Periódica, e este grupo 
é composto pelos elementos lítio, sódio, potássio, rubídio, césio e francium. Os 
metais alcalinos possuem grande importância na indústria, medicina e vida 
cotidiana do ser humano, visto que são amplamente utilizados em diversas 
áreas, desde a produção de baterias até o tratamentos de doenças. Neste 
trabalho, vou aprofundar mais sobre esses metais e entender melhor as suas 
características, propriedades e aplicações. 
Os metais alcalinos são altamente reativos e apresentam um baixo ponto de 
fusão e ebulição, o que faz com que eles sejam facilmente fundidos e 
volatilizados. Eles têm uma cor prateada e são macios e maleáveis. Possuem 
densidade baixa em relação a outros metais e são bons condutores de 
eletricidade. Quando expostos ao ar, formam uma camada externa de óxido que 
protege o metal da oxidação. Os metais alcalinos são altamente densos e 
possuem molas muito estreitas, dificultando a sua reação química. Eles possuem 
uma reatividade muito grande, o que os torna excepcionalmente úteis para a 
produção de compostos químicos envolvendo a formação de íons positivos. 
O lítio é o menos denso e tem o ponto de fusão mais baixo de todos os metais 
alcalinos. Ele é um sólido branco prateado que é tão macio que pode ser cortado 
com uma faca. Ele é o único metal alcalino que é menos denso que a água. O 
sódio é um metal muito comum na natureza, e pode ser extraído facilmente a 
partir de rochas. Ele é bastante reativo e não pode ser armazenado em 
recipientes de metais comuns. O potássio é um metal extremamente reativo que 
pode inflamar-se espontaneamente quando exposto ao ar. Ele reage 
violentamente com a água, produzindo hidrogênio e calor. O rubídio e o césio 
são metais extremamente raros e não são frequentemente encontrados na 
natureza. Eles são muito semelhantes ao potássio em termos de sua reatividade, 
mas são muito mais caros de serem produzidos. 
Os metais alcalinos são um grupo de elementos químicos com algumas das 
reações mais intensas e únicas que podem ser encontradas na tabela periódica. 
A primeira propriedade química dos metais alcalinos é sua reatividade com água. 
Quando um metal alcalino é exposto à água, ele reage fortemente e produz gás 
hidrogênio e uma base. Por exemplo, quando um pedaço de sódio é colocado 
em um copo de água, ele produz uma reação espetacular e altamente 
exotérmica, liberando hidrogênio gasoso e formando hidróxido de sódio (NaOH). 
 
2Na + 2H2O -> 2NaOH + H2 
 
Essa reação é muito violenta, e se o metal é colocado em um recipiente fechado, 
pode levar à explosão. O lítio é ainda mais reativo que o sódio e pode levar a 
explosões ainda mais violentas. 
Outra propriedade química dos metais alcalinos é sua capacidade de reagir com 
oxigênio. Por exemplo, o sódio reage com oxigênio no ar para produzir óxido de 
sódio (Na2O) ou peróxido de sódio (Na2O2), dependendo da temperatura. 
 
4Na + O2 -> 2Na2O, ou 2Na + O2 -> Na2O2 
Os compostos de sódio com oxigênio são altamente reativos e perigosos, e 
podem facilmente incendiar-se seentrarem em contato com água. 
Além disso, os metais alcalinos são conhecidos por suas propriedades iônicas, 
isso significa que eles podem perder facilmente um elétron para formar um cátion 
positivo. Isso ocorre porque esses metais têm apenas um único elétron em sua 
camada externa, tornando-os altamente instáveis. Quando perdem esse elétron 
externo, eles se tornam estáveis, mas deixam para trás um cátion carregado 
positivamente. 
Os compostos de metais alcalinos geralmente têm baixos pontos de fusão e 
ebulição, o que significa que eles são facilmente convertidos em líquidos ou 
gases quando submetidos a temperaturas elevadas. Isso é uma vantagem em 
muitas aplicações, mas também pode tornar esses metais perigosos em certas 
circunstâncias. 
Os metais alcalinos também são altamente solúveis em água. Quando são 
misturados, por exemplo, com água, eles se dissolvem facilmente e formam 
soluções alcalinas - soluções altamente básicas e altamente corrosivas. 
Além disso, os metais alcalinos possuem uma coloração característica que pode 
ser útil para identificá-los em testes químicos. 
Devido às suas propriedades únicas, os metais alcalinos têm sido amplamente 
utilizados em diversos processos e aplicações industriais e científicas, uma das 
principais características dos metais alcalinos é a sua capacidade de reagir 
facilmente com outros elementos químicos para formar compostos comuns. Esta 
propriedade é conhecida como alta reatividade e é de grande interesse para a 
indústria química, onde os metais alcalinos são utilizados como catalisadores em 
processos químicos, como a produção de amônia e hidrogênio. 
Outra aplicação importante para os metais alcalinos é a sua utilização em 
baterias. As baterias de lítio, por exemplo, têm sido amplamente utilizadas em 
equipamentos portáteis, como telefones celulares e laptops, devido à sua alta 
densidade de energia e longa vida útil. O sódio também tem sido utilizado como 
uma alternativa ao lítio em baterias, devido à sua estabilidade e baixo custo. 
Os metais alcalinos também têm outras aplicações importantes, como em vidros 
especiais e cerâmicas, na produção de microchips e em dispositivos 
optoeletrônicos, como diodos emissores de luz (LEDs) e células solares. O 
potássio é usado como fertilizante na agricultura, enquanto o rubídio tem sido 
utilizado em dispositivos de detecção de radiação. 
Além disso, os metais alcalinos têm sido utilizados em pesquisas científicas em 
várias áreas, como física, química e biologia. Por exemplo, o lítio é utilizado na 
pesquisa de novos materiais para a produção de dispositivos eletrônicos, e o 
césio é utilizado como um relógio atômico de alta precisão. 
Em resumo, os metais alcalinos são extremamente versáteis em suas 
aplicações, e sua alta reatividade, baixo ponto de fusão, alta densidade e baixa 
toxicidade tornam-nos fundamentais para a indústria química e outras. Com 
muitas pesquisas em andamento, é de esperar que os metais alcalinos 
continuem a ser uma parte importante da ciência e da tecnologia nas próximas 
décadas. 
 Alcalinos terrosos. 
 
Os elementos alcalinos terrosos integram o segundo grupo da tabela periódica 
e são representados pelos elementos: berílio (Be), magnésio (Mg), cálcio (Ca), 
estrôncio (Sr), bário (Ba) e rádio (Ra). Esses elementos possuem duas camadas 
eletrônicas na sua configuração eletrônica, uma camada externa com dois 
elétrons e uma camada mais interna com dois elétrons. 
Esses elementos apresentam algumas características que são comuns a todos 
eles, como a reatividade química, a tendência a formar compostos iônicos e a 
baixa solubilidade nas águas. A reatividade desses elementos está relacionada 
com a facilidade pela qual os seus elétrons da camada mais externa são 
"doadores" e, consequentemente, formam cátions. 
O berílio se destaca por ser um dos elementos mais rígidos e leves dentre os 
metais, por ter capacidade de refletir a luz e por possuir um ponto de fusão 
bastante elevado. O magnésio é utilizado principalmente na fabricação de ligas 
metálicas, mas também é encontrado em sais, fertilizantes e medicamentos. Já 
o cálcio é um elemento essencial para a formação de ossos e dentes, além de 
estar presente em diversos outros processos fisiológicos. Os outros elementos 
alcalinos terrosos possuem diversas utilidades e presenças em processos 
industriais. 
De forma geral, os elementos alcalinos terrosos possuem características e 
aplicações variadas, sendo importantes para diversos processos e necessidades 
cotidianas. A compreensão das suas propriedades e usos é fundamental para a 
compreensão e aplicação de processos de produção e consumo de bens 
industriais, além de oferecer caminhos para diversas áreas da ciência. 
A origem dos alcalinos terrosos está relacionada com a formação e evolução do 
universo. Esses elementos são produzidos no interior das estrelas através do 
processo de fusão nuclear, onde núcleos mais leves se fundem para formar 
núcleos mais pesados. O berílio, por exemplo, é produzido pela fusão de dois 
núcleos de hélio em uma estrela, quando as estrelas morrem, elas podem 
explodir em supernovas, e os elementos mais pesados, incluindo os alcalinos 
terrosos, são lançados no espaço interestelar. Esses elementos se espalham 
pelo universo e contribuem para a formação de novas estrelas e planetas. 
A formação dos alcalinos terrosos também está relacionada com a evolução da 
Terra. Durante o processo de formação do planeta, os elementos químicos foram 
se separando de acordo com a sua densidade. Os alcalinos terrosos, por serem 
metais relativamente pesados, foram se concentrando no núcleo da Terra, ao 
longo dos anos, os alcalinos terrosos foram sendo liberados do núcleo através 
dos vulcões e das rochas ígneas. Eles também estão presentes na crosta 
terrestre, onde são encontrados em minérios e em solos. 
Eles compartilham várias propriedades físicas comuns, incluindo alto ponto de 
fusão e ebulição, baixa eletronegatividade e alta condutividade térmica e elétrica, 
o primeiro elemento do grupo, o berílio, é um dos metais mais duros e leves 
conhecidos. O magnésio é conhecido por sua resistência e sua capacidade de 
ser moldado em várias formas. O cálcio é um metal prateado-branco brilhante 
que é altamente reativo com água e outras substâncias. O estrôncio é usado em 
vários dispositivos eletrônicos, como telas de televisão e computadores. O bário 
é usado em aplicações médicas, como raios-X e tomografia computadorizada. O 
rádio é um elemento radioativo que é conseguido somente através da 
decomposição de elementos mais pesados. 
Todos esses elementos apresentam alta densidade e baixa reatividade, o que 
permite que sejam usados em aplicações de materiais estruturais, como ligas e 
componentes eletrônicos. Além disso, os alcalinos terrosos são conhecidos por 
seus compostos úteis em muitas áreas, incluindo a medicina, agricultura e 
construção de materiais. 
No entanto, também existem algumas limitações para o uso de alcalinos 
terrosos, devido às suas limitações com relação à sua reatividade e 
periculosidade. Por exemplo, o berílio é tóxico e pode causar câncer, o cálcio é 
muito reativo com a água e o estrôncio pode causar danos ambientais pela sua 
propriedade de promover explosões em contato com água. Portanto, é 
importante tomar cuidado com a manipulação e utilização desses metais. 
Em suma, os alcalinos terrosos são um grupo de metais altamente úteis e 
versáteis, com propriedades físicas únicas que permitem sua utilização em uma 
vasta gama de aplicações na indústria, agricultura e medicina. No entanto, sua 
reatividade e propriedades perigosas devem ser consideradas com precaução e 
atenção, para garantir sua manipulação e uso seguro. 
Embora apresentem algumas semelhanças com os outros metais, os alcalinos 
terrosos possuem características químicas distintas que os tornam únicos e 
importantes para diversas aplicações,os alcalinos terrosos também apresentam 
afinidade por elementos sulfurados, podendo formar sulfetos. É possível também 
encontrar algumas características de coordenação, com os metais formando 
complexos com ligantes que envolvem o íon central com maior ou menor 
afinidade, além disso, eles são metais reativos com a água, produzindo 
hidróxidos e hidrogênio gasoso. A reação com a água aumenta conforme avança 
na série, sendo mais violenta com berílio e mais calma com bário e rádio. 
Outra característica química interessante é sua capacidade de formar compostos 
insolúveis em água, como carbonatos e fosfatos, o que é importante em muitas 
aplicações, as propriedades químicas dos alcalinos terrosos são distintas e 
importantes para muitas aplicações industriais. Sua alta reatividade, tendência 
em formar cátions com carga +2 e sua capacidade de formar compostos 
insolúveis em água são algumas das propriedades mais relevantes. No entanto, 
deve-se tomar cuidado com a manipulação de certos elementos que podem ser 
perigosos para a saúde humana e o meio ambiente. 
Os elementos alcalinos terrosos podem ser obtidos de diversas maneiras, 
dependendo do elemento de interesse e da aplicação desejada. Algumas das 
principais formas de obtenção são: 
1. Extração de minérios: A maioria dos alcalinos terrosos são encontrados em 
minérios na crosta terrestre. O berílio é extraído da bertrandita ou da esmeralda, 
o magnésio é obtido do sal marinho e da dolomita, o cálcio é extraído do calcário, 
o estrôncio é encontrado no mineral celestina e o bário é extraído da barita. O 
rádio é encontrado naturalmente em quantidades muito pequenas na crosta 
terrestre e pode ser obtido através do decaimento radioativo do urânio natural. 
2. Eletrólise: O magnésio é produzido por eletrólise do cloreto de magnésio, 
enquanto o berílio é obtido por eletrólise do cloreto de berílio. 
3. Síntese química: Os alcalinos terrosos podem ser obtidos por reações 
químicas a partir de compostos de metais alcalinos terrosos ou pela redução 
química dos seus óxidos e suas respectivas cascas. 
4. Separação química: A separação química é utilizada para isolar o elemento 
de interesse de um composto que contenha outros elementos. Por exemplo, o 
cálcio pode ser isolado a partir do gesso, onde é encontrado unido ao enxofre na 
forma de sulfato de cálcio. 
5. Reciclagem: Os metais alcalinos terrosos são amplamente utilizados na 
indústria e muitas vezes são reciclados a partir de resíduos gerados em 
processos de produção. 
A obtenção dos alcalinos terrosos é feita a partir de fontes naturais e processos 
químicos. A extração de minérios é a principal fonte de obtenção desses metais, 
mas outros métodos como a síntese química e a reciclagem também são 
amplamente utilizados. Cada método de obtenção é direcionado a elementos 
específicos ou a produtos finais específicos, sendo importante escolher a melhor 
opção para cada aplicação. 
 
 
 
Referências: 
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