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Nome:______________________________________ RA:_____________ Data:______/_____/_____ 
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Roteiros 
Tecnologia Farmacêutica
ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE AS AULAS PRÁTICAS/RELATÓRIO E ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS
· Leia atentamente todos os roteiros. 
· As normas para entrada nos laboratórios devem ser respeitadas, caso contrário o aluno não poderá participar das aulas (leia as orientações para aulas práticas da disciplina, disponíveis no AVA).
· Para elaboração do relatório, leia com atenção o Manual de Orientações de Aulas Práticas disponível no AVA.
· O relatório deve ser elaborado individualmente, segundo as normas da ABNT. � O prazo para postagem do relatório é de 7 dias a contar da última aula prática da disciplina, sendo realizada uma única postagem.
· Observar se o arquivo do relatório foi corretamente anexado, se não está corrompido, em branco, se está disponível e se corresponde à disciplina correta. Relatórios com tais erros/falhas não serão considerados para a correção e será atribuída nota zero. � Do relatório fazem parte as atividades obrigatórias, que só poderão ser anexadas vistadas pelo(a) professor(a) responsável pela(s) aula(s) prática(s).
· O(a) aluno(a) deve imprimir as folhas com as questões, responder no campo destinado e entregar ao(à) docente para vistar durante a aula prática. 
· O(a) professor(a) responsável pela prática deve vistar preferencialmente as atividades sempre após o final do período de aula correspondente. 
· O(a) professor(a) não assinará folhas em branco sob nenhuma circunstância.
· Folhas com assinaturas do(a) docente rasuradas não serão aceitas.
· Relatórios que não contarem com as atividades obrigatórias não serão validados.
· O(a) aluno(a) deve anexar somente as atividades referentes às aulas práticas de que participou, da mesma forma que deve descrever no relatório somente os procedimentos de que participou.
· O número de atividades obrigatórias varia de acordo com a carga horária de cada disciplina prática. 
· Serão confrontados o relatório e questões entregues com a frequência registrada em sistema. Por esse motivo, não deixar de registrar a frequência no polo. A nota é proporcional à frequência registrada em sistema.
· O relatório deve ser confeccionado na seguinte ordem: 1. Capa; 2. Atividades obrigatórias; 3. Importância dos conteúdos práticos realizados e a aplicação para formação profissional; 4. Referências.
· Para maiores informações/orientações consulte (AVA > disciplina > manual de orientações para a prática).
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO
1. Durante a aula prática, mantenha sempre atenção ao roteiro, tendo-o sempre próximo a você. Pode ser efetuada marcação com caneta sob cada item realizado do experimento de forma a não se perder durante a execução.
2. Leia sempre o roteiro antes de iniciar a prática e mesmo antes das explicações do professor.
3. Observe a localização do material e dos equipamentos de emergência (chuveiro, lavaolhos etc.).
4. Não abra qualquer recipiente antes de reconhecer seu conteúdo pelo rótulo.
5. Não pipete líquidos diretamente com a boca, use pipetas adequadas.
6. Não tente identificar um produto químico pelo odor ou pelo sabor.
7. Não deixe de utilizar os equipamentos de proteção.
8. Não adicione água aos ácidos, mas os ácidos à água.
9. Não trabalhe com sandálias, chinelos ou sapatos abertos e com salto no laboratório.
10. Sempre identifique o conteúdo presente nos frascos ou nos tubos utilizados no experimento com caneta para vidros. Isso facilita seu descarte adequado por parte dos responsáveis pelo laboratório.
11. Mantenha os solventes em recipientes adequados e devidamente tampados, bem como materiais inflamáveis longe de fontes de calor (bico de Bunsen).
12. Utilize a capela sempre que manipular reagentes ou solventes que liberem vapores.
13. Conheça as propriedades tóxicas das substâncias químicas antes de empregá-las pela primeira vez no laboratório. Caso tenha dúvidas, consulte o professor ou o técnico a respeito.
14. Se tiver cabelo longo, prenda-o ao realizar qualquer experiência no laboratório. Não se alimente e nem ingira líquidos nos laboratórios.
15. O uso dos EPIs é obrigatório em qualquer laboratório e procedimento a ser realizado e é de responsabilidade do discente trazê-los consigo a cada aula prática a ser realizada.
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Tecnologia Farmacêutica Título da Aula: Preparo de Granulado
	ROTEIRO 1
Objetivo: Colocar em prática os conhecimentos sobre a técnica de granulação via úmida.
1- GRANULADO DE GLUCONATO DE CÁLCIO
Gluconato de cálcio.......................................................... 10,0 % (p/p)
Bicarbonato de sódio....................................................... 30% (p/p) Ácido tartárico................................................................... 10% (p/p)
Ácido cítrico........................................................................ 5,0% (p/p) Sacarina................................................................................ 0,5% (p/p)
Goma arábica...................................................................... 1,0 % (p/p) Lactose.................................................................................. 43,5 % (p/p) Isopropanol......................................................................... q.s. Vanilina................................................................................. q.s. Corante róseo .................................................................... q.s.
Técnica de Preparo
1- Pese, pulverize e tamise os pós individualmente.
2- Em um gral de porcelana misture os pós em ordem crescente de concentração, usando diluição geométrica quando necessário.
3- Em um béquer dissolva a vanilina no isopropanol.
4- Adicione o conteúdo do béquer no gral aos poucos, misturando, com o cuidado em não deixar a massa muito úmida.
5- Granule utilizando tamis malha 20.
6- Seque em estufa a 40°C.
7- Calibre o granulado utilizando tamis malha 10.
	Material necessário
	Quantidades
	Espátula para pesagem
	4 unidades
	Papel para pesagem
	5 unidades
	Gral de vidro com pistilo
	2 unidades
	Béquer 50 mL 
	3 unidades
	Pipeta de 10 mL
	
	Tamis malha 80
	1 unidade
	Tamis malha 20
	1 unidade
	Tamis malha 10
	1 unidade
	Papel manteiga grande (recebimento do pó tamisado)
	1 unidade
	Estufa
	----
	Balança 
	----
Descarte do material utilizado conforme Normas Internacionais de Segurança
A fórmula preparada deverá ser recolhida separadamente em pote/frasco e descartada pelo técnico responsável de acordo com a legislação vigente.
 
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Tecnologia Farmacêutica Título da Aula: Preparo de Granulado
	ROTEIRO 2
Objetivo: Colocar em prática os conhecimentos sobre a técnica de granulação via úmida.
1- GRANULADO DE AMINOÁCIDOS
L-Leucina.............................................................................. 2000 mg
L-Lisina.................................................................................. 200 mg L-Fenilalanina..................................................................... 200 mg
L_Metionina........................................................................ 100 mg
L-Triptofano........................................................................ 80 mg
PVP......................................................................................... 3,0% Amido.................................................................................... 3,0% Vanilina................................................................................. q.s. Álcool etílico 70%............................................................. q.s.
Sacarose q.s.p..................................................................... 1 sachê**
* 1 sachê= 6 g Preparar 2 sachês.
Técnica de Preparo
1- Pese, pulverize e tamise os pós individualmente.
2- Em um gral de porcelana misture os pós emordem crescente de concentração, usando diluição geométrica quando necessário.
3- Em um béquer dissolva a vanilina no etanol.
4- Adicione o conteúdo do béquer no gral aos poucos, misturando, com o cuidado de não deixar a massa muito úmida.
5- Granule utilizando tamis malha 20.
6- Seque em estufa a 40°C.
7- Calibre o granulado utilizando tamis malha 10.
	Material necessário
	Quantidades
	Espátula para pesagem
	4 unidades
	Papel para pesagem
	5 unidades
	Gral de vidro com pistilo
	2 unidades
	Béquer 50 mL 
	3 unidades
	Pipeta de 10 mL
	
	Tamis malha 80
	1 unidade
	Tamis malha 20
	1 unidade
	Tamis malha 10
	1 unidade
	Papel manteiga grande (recebimento do pó tamisado)
	1 unidade
	Estufa
	----
	Balança 
	----
Descarte do material utilizado conforme Normas Internacionais de Segurança
A fórmula preparada deverá ser recolhida separadamente em pote/frasco e descartada pelo técnico responsável de acordo com a legislação vigente.
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Tecnologia Farmacêutica Título da Aula: Preparo de Cápsulas
	ROTEIRO 3
Objetivo: Aprender a técnica de encapsulação e entender a importância do cálculo de excipiente para produzir cápsulas com uniformidade de dose, além de realizar análises para verificar se atendem aos requisitos de qualidade preconizados.
1- PREPARO DE LAXATIVO
Preparar a fórmula a seguir.
Extrato seco de Cáscara sagrada................................. 100,0 mg
Amido q.s.p.......................................................................... 1 cápsula
Preparar 60 cápsulas
Técnica de Preparo
1- Pese, pulverize e tamise os pós individualmente.
2- Em um gral misture o extrato e o amido.
3- Encapsule.
4- Acondicione e rotule.
Observação:
1- A massa de excipiente dependerá do tamanho da cápsula utilizada e poderá ser determinada através da densidade dos pós.
2- Atente-se à possível necessidade de realizar mistura por diluição geométrica dos pós.
3- CONTROLE DE QUALIDADE DAS CÁPSULAS
Selecione aleatoriamente 10 cápsulas dentre as que acabou de manipular e determine: a) Peso médio
	Cápsula
	Massa
	Cápsula
	Massa
	1
	
	6
	
	2
	
	7
	
	3
	
	8
	
	4
	
	9
	
	5
	
	10
	
	Peso médio:
	
	
	
b) Determine o desvio-padrão relativo (DPR).
c) Determine o peso teórico das cápsulas.
d) Determine a quantidade teórica mínima das cápsulas.
e) Determine a quantidade teórica máxima das cápsulas.
	Material necessário
	Quantidades
	Balança analítica
	----
	Béquer 100 mL 
	2 unidades
	Cápsulas 
	30 unidades
	Encapsuladora
	1 unidade
	Espátula para pesagem
	2 unidades
	Espátula tipo “pão duro”
	1 unidade
	Frasco para acondicionamento
	2 unidades
	Gral de porcelana/vidro com pistilo
	1 unidade
	Papel manteiga grande (recebimento do pó tamisado)
	1 unidade
	Papel para pesagem
	2 unidades
	Proveta 10 mL
	2 unidades
	Rótulo
	2 unidades
	Tamis malha 80
	1 unidade
Descarte do material utilizado conforme Normas Internacionais de Segurança
A fórmula preparada deverá ser recolhida separadamente em pote/frasco e descartada pelo técnico responsável de acordo com a legislação vigente.
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Tecnologia Farmacêutica Título da Aula: Preparo de Cápsulas
	ROTEIRO 4
Objetivo: Treinar a técnica de encapsulação e entender a importância do cálculo de excipiente para produzir cápsulas com uniformidade de dose, além de realizar análises para verificar se atendem aos requisitos de qualidade preconizados.
1- PREPARO DE ENERGÉTICO
Preparar a fórmula a seguir.
Extrato seco de Paullinia cupana (Guaraná)........... 250,0 mg
Lactose q.s.p........................................................................ 1 cápsula
Preparar 30 cápsulas
Técnica de Preparo
1- Pese, pulverize e tamise os pós individualmente.
2- Em um gral misture o extrato e a lactose.
3- Encapsule.
4- Acondicione e rotule.
Observação:
1- A massa de excipiente dependerá do tamanho da cápsula utilizada e poderá ser determinada através da densidade dos pós.
2- Atente-se à possível necessidade de realizar mistura por diluição geométrica dos pós.
2- CONTROLE DE QUALIDADE DAS CÁPSULAS
Selecione aleatoriamente 10 cápsulas dentre as que acabou de manipular e determine: a) Peso médio.
	Cápsula
	Massa
	Cápsula
	Massa
	1
	
	6
	
	2
	
	7
	
	3
	
	8
	
	4
	
	9
	
	5
	
	10
	
	Peso médio:
	
	
	
b) Determine o desvio-padrão relativo (DPR).
c) Determine o peso teórico das cápsulas.
d) Determine a quantidade teórica mínima das cápsulas.
e) Determine a quantidade teórica máxima das cápsulas.
	Material necessário
	Quantidades
	Balança analítica
	----
	Béquer 100 mL 
	2 unidades
	Cápsulas 
	30 unidades
	Encapsuladora
	1 unidade
	Espátula para pesagem
	2 unidades
	Espátula tipo “pão duro”
	1 unidade
	Frasco para acondicionamento
	2 unidades
	Gral de porcelana/vidro com pistilo
	1 unidade
	Papel manteiga grande (recebimento do pó tamisado)
	1 unidade
	Papel para pesagem
	2 unidades
	Proveta 10 mL
	2 unidades
	Rótulo
	2 unidades
	Tamis malha 80
	1 unidade
Descarte do material utilizado conforme Normas Internacionais de Segurança
A fórmula preparada deverá ser recolhida separadamente em pote/frasco e descartada pelo técnico responsável de acordo com a legislação vigente.
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Tecnologia Farmacêutica Título da Aula: Preparo de Cápsulas
	ROTEIRO 5
Objetivo: Treinar a técnica de encapsulação e entender a importância do cálculo de excipiente para produzir cápsulas com uniformidade de dose, além de realizar análises para verificar se atendem aos requisitos de qualidade preconizados.
1- PREPARO DE SUPLEMENTO VITAMÍNICO E MINERAL
Preparar a fórmula a seguir.
Vitamina C........................................................................... 500,0 mg Sulfato de zinco................................................................. 15,0 mg
Lactose q.s.p........................................................................ 1 cápsula
Preparar 30 cápsulas
Técnica de Preparo
1- Pese, pulverize e tamise os pós individualmente.
2- Em um gral misture o extrato e o amido geometricamente.
3- Encapsule.
4- Acondicione e rotule.
Observação:
1- A massa de excipiente dependerá do tamanho da cápsula utilizada e poderá ser determinada através da densidade dos pós.
2- Atente-se à possível necessidade de realizar mistura por diluição geométrica dos pós.
2- CONTROLE DE QUALIDADE DAS CÁPSULAS
Selecione aleatoriamente 10 cápsulas dentre as que acabou de manipular e determine: a) Peso médio.
	Cápsula
	Massa
	Cápsula
	Massa
	1
	
	6
	
	2
	
	7
	
	3
	
	8
	
	4
	
	9
	
	5
	
	10
	
	Peso médio:
	
	
	
b) Determine o desvio-padrão relativo (DPR).
c) Determine o peso teórico das cápsulas.
d) Determine a quantidade teórica mínima das cápsulas.
e) Determine a quantidade teórica máxima das cápsulas.
	Material necessário
	Quantidades
	Balança analítica
	----
	Béquer 100 mL 
	2 unidades
	Cápsulas 
	30 unidades
	Encapsuladora
	1 unidade
	Espátula para pesagem
	2 unidades
	Espátula tipo “pão duro”
	1 unidade
	Frasco para acondicionamento
	2 unidades
	Gral de porcelana/vidro com pistilo
	1 unidade
	Papel manteiga grande (recebimento do pó tamisado)
	1 unidade
	Papel para pesagem
	2 unidades
	Proveta 10 mL
	3 unidades
	Rótulo
	2 unidades
	Tamis malha 80
	1 unidade
Descarte do material utilizado conforme Normas Internacionais de Segurança
A fórmula preparada deverá ser recolhida separadamente em pote/frasco e descartada pelo técnico responsável de acordo com a legislação vigente.
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Tecnologia Farmacêutica Título da Aula: Preparo de Cápsulas
	ROTEIRO 6
Objetivo: Treinar a técnica de encapsulação e entender a importância do cálculo da massa de fármaco e excipiente e para produzir cápsulas com uniformidade de dose, além de realizar análises para verificar se atendem aos requisitos de qualidade preconizados.
1- PREPARO DE SUPLEMENTO MINERAL
Preparar a fórmula a seguir.
Cálcio elementar................................................................ 250,0 mg
Amido q.s.p..........................................................................1 cápsula
Preparar 30 cápsulas
Observação: A matéria-prima disponível para preparo desta fórmula é o carbonato de cálcio. Assim, calcule a massa de carbonato de cálcio equivalente a 250 mg de cálcio elementar.
Dado: MMcálcio= 40,1 g/mol
MMcarbonato cálcio= 100,1 g/mol
Técnica de Preparo
1- Pese, pulverize e tamise os pós individualmente.
2- Em um gral misture o extrato e o amido geometricamente.
3- Encapsule.
4- Acondicione e rotule.
Observação:
1- A massa de excipiente dependerá do tamanho da cápsula utilizada e poderá ser determinada através da densidade dos pós.
2- Atente-se à possível necessidade de realizar mistura por diluição geométrica dos pós.
2- CONTROLE DE QUALIDADE DAS CÁPSULAS
Selecione aleatoriamente 10 cápsulas dentre as que acabou de manipular e determine: a) Peso médio.
	Cápsula
	Massa
	Cápsula
	Massa
	1
	
	6
	
	2
	
	7
	
	3
	
	8
	
	4
	
	9
	
	5
	
	10
	
	Peso médio:
	
	
	
b) Determine o desvio-padrão relativo (DPR).
c) Determine o peso teórico das cápsulas.
d) Determine a quantidade teórica mínima das cápsulas.
e) Determine a quantidade teórica máxima das cápsulas.
	Material necessário
	Quantidades
	Balança analítica
	----
	Béquer 100 mL 
	2 unidades
	Cápsulas 
	30 unidades
	Encapsuladora
	1 unidade
	Espátula para pesagem
	2 unidades
	Espátula tipo “pão duro”
	1 unidade
	Frasco para acondicionamento
	2 unidades
	Gral de porcelana/vidro com pistilo
	1 unidade
	Papel manteiga grande (recebimento do pó tamisado)
	1 unidade
	Papel para pesagem
	2 unidades
	Proveta 10 mL
	3 unidades
	Rótulo
	2 unidades
	Tamis malha 80
	1 unidade
Descarte do material utilizado conforme Normas Internacionais de Segurança
A fórmula preparada deverá ser recolhida separadamente em pote/frasco e descartada pelo técnico responsável de acordo com a legislação vigente.
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Tecnologia Farmacêutica Título da Aula: Preparo de Cápsulas
	ROTEIRO 7
Objetivo: Treinar a técnica de encapsulação e entender a importância do cálculo de excipiente para produzir cápsulas com uniformidade de dose, além de realizar análises para verificar se atendem aos requisitos de qualidade preconizados.
1- PREPARO DE SUPLEMENTO VITAMÍNICO
Preparar a fórmula a seguir.
Ácido fólico......................................................................... 5,0 mg
Amido q.s.p.......................................................................... 1 cápsula
Preparar 60 cápsulas
Observação: A massa de fármaco é relativamente pequena e pode comprometer a uniformidade da mistura. Por isso, recomenda-se que você prepare 10 g de uma diluição 1:10 de ácido fólico: amido.
Técnica de Preparo das cápsulas
1- Pese, pulverize e tamise os pós individualmente.
2- Em um gral misture os pós.
3- Encapsule.
4- Acondicione e rotule.
Observação:
1- A massa de excipiente dependerá do tamanho da cápsula utilizada e poderá ser determinada através da densidade dos pós.
2- Atente-se à possível necessidade de realizar mistura por diluição geométrica dos pós.
2- CONTROLE DE QUALIDADE DAS CÁPSULAS
Selecione aleatoriamente 10 cápsulas dentre as que acabou de manipular e determine: a) Peso médio
	Cápsula
	Massa
	Cápsula
	Massa
	1
	
	6
	
	2
	
	7
	
	3
	
	8
	
	4
	
	9
	
	5
	
	10
	
	Peso médio:
	
	
	
b) Determine o desvio-padrão relativo (DPR).
c) Determine o peso teórico das cápsulas.
d) Determine a quantidade teórica mínima das cápsulas.
e) Determine a quantidade teórica máxima das cápsulas.
	Material necessário
	Quantidades
	Balança analítica
	----
	Béquer 100 mL 
	2 unidades
	Cápsulas 
	30 unidades
	Encapsuladora
	1 unidade
	Espátula para pesagem
	2 unidades
	Espátula tipo “pão duro”
	1 unidade
	Frasco para acondicionamento
	2 unidades
	Gral de porcelana/vidro com pistilo
	1 unidade
	Papel manteiga grande (recebimento do pó tamisado)
	1 unidade
	Papel para pesagem
	2 unidades
	Proveta 10 mL
	2 unidades
	Rótulo
	2 unidades
	Tamis malha 80
	1 unidade
Descarte do material utilizado conforme Normas Internacionais de Segurança
A fórmula preparada deverá ser recolhida separadamente em pote/frasco e descartada pelo técnico responsável de acordo com a legislação vigente.
	
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Tecnologia Farmacêutica Título da Aula: Desintegração de Cápsulas
	ROTEIRO 8
Objetivo: Avaliar a desintegração de cápsulas de acordo com o que estabelece a Farmacopeia Brasileira (6ª ed.) para cápsulas gelatinosas duras.
Utilize seis cápsulas de ácido fólico, uma em cada um dos seis tubos da cesta, adicione um disco a cada tubo e acione o aparelho, utilizando água mantida a (37 ± 1) ºC como líquido de imersão. 
Observe as cápsulas após 45 minutos, cesse o movimento da cesta e observe o material em cada um dos tubos. Todas as cápsulas devem estar completamente desintegradas, ou restando, na tela, apenas fragmentos insolúveis de consistência mole.
Se as cápsulas não se desintegrarem devido à aderência aos discos, repita o teste com seis outras cápsulas, omitindo os discos.
	Material necessário
	Quantidades
	Desintegrador
	1 unidade
	Béquer 
	1 unidade
Descarte do material utilizado conforme Normas Internacionais de Segurança
A fórmula preparada deverá ser recolhida separadamente em pote/frasco e descartada pelo técnico responsável de acordo com a legislação vigente.
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 1
01. No que consiste a técnica de granulação?
02. No que consiste a técnica de granulação por via úmida?
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 2
01. A amostra de cápsulas produzidas no Roteiro 3 apresenta variação de peso dentro dos limites permitidos pelo Formulário Nacional da Farmacopeia Brasileira (2012)?
	Forma Farmacêutica
	Peso Médio
	Limite de variação
	Cápsulas Duras
	Menos que 300 mg
	± 10,0 %
	
	300 mg ou mais
	± 7,5 %
02. O desvio-padrão relativo (DPR) das cápsulas produzidas no Roteiro 3 está dentro do permitido pelo Formulário Nacional da Farmacopeia Brasileira (2012)?
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 3
01. A amostra de cápsulas produzidas no Roteiro 5 apresenta variação de peso dentro dos limites permitidos pelo Formulário Nacional da Farmacopeia Brasileira (2012)?
	Forma Farmacêutica
	Peso Médio
	Limite de variação
	Cápsulas Duras
	Menos que 300 mg
	± 10,0 %
	
	300 mg ou mais
	± 7,5 %
02. A variação do conteúdo teórico das cápsulas produzidas no Roteiro 5 está dentro do permitido pelo Formulário Nacional da Farmacopeia Brasileira (2012)?
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 4
01- Demonstre numericamente como foi realizada a diluição geométrica entre ácido fólico e amido no Roteiro 7.
02- A amostra de cápsulas produzidas no Roteiro 7 apresenta variação de peso dentro dos limites permitidos pelo Formulário Nacional da Farmacopeia Brasileira (2012)?
	Forma Farmacêutica
	Peso Médio
	Limite de variação
	Cápsulas Duras
	Menos que 300 mg
	± 10,0 %
	
	300 mg ou mais
	± 7,5 %
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 5
01. O desvio-padrão relativo (DPR) das cápsulas produzidas no Roteiro 7 está dentro do permitido pelo Formulário Nacional da Farmacopeia Brasileira (2012)?
02. A variação do conteúdo teórico das cápsulas produzidas no Roteiro 7 está dentro do permitido pelo Formulário Nacional da Farmacopeia Brasileira (2012)?
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 6
01. Qual a finalidade do teste de desintegração realizado no Roteiro 8?
02. As cápsulas produzidas no Roteiro 8, foram aprovadas no teste de desintegração? Explique.
Visto Docente: _________________________________
Visto Docente: _________________________________
Visto Docente: _________________________________
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