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ROTEIRO DE EXTENSÃO DA DISCIPLINA “GESTÃO DE CONFLITOS E EVENTOS 
CRÍTICOS – DGT0864” 
I - DIAGNÓSTICO E TEORIZAÇÃO 
1. Identificação das partes envolvidas e parceiros 
Descrever as partes envolvidas no projeto, quem é o público da comunidade local envolvido na 
atividade (incluindo: perfil socioeconômico, escolaridade, gênero, faixa etária, dados sociais e 
quantidade estimada de participantes, dentre outras informações importantes). Nesta etapa, é 
importante demonstrar quem são as pessoas envolvidas na sua atividade de extensão. 
Exemplo: 
Nesse campo, escreva as informações sobre as pessoas da comunidade, alunos(as) da disciplina 
“Gestão de Conflitos e Eventos Críticos”, empreendedores e microempresas, Associações Locais e 
empresas que possam ser impactados com as atividades, identificando os partícipes através do 
nome, endereço, dentre outras informações. Escreva também sobre os parceiros que possam 
participar das atividades ajudando você, como um líder de uma associação do seu bairro, por 
exemplo. 
Exemplificamos abaixo: 
Partes Envolvidas no Projeto: 
1. Alunos da Disciplina "Gestão de Conflitos e Eventos Críticos" 
▪ Perfil Socioeconômico: Alunos universitários de diversas faixas 
socioeconômicas. 
▪ Escolaridade: Ensino Superior em andamento. 
▪ Gênero: Diverso, com participação tanto de homens quanto de 
mulheres. 
▪ Faixa Etária: idade mínima de 18 anos. 
▪ Quantidade Estimada de Participantes: Aproximadamente 30 alunos. 
▪ Dados Sociais: Estudantes engajados em atividades acadêmicas e 
extensionistas, muitos dos quais já possuem algum conhecimento prévio 
em Direito ou Segurança Pública. 
2. Comunidade Local e Entidades de Segurança 
▪ Perfil Socioeconômico: Comunidade mista incluindo indivíduos de 
diferentes níveis socioeconômicos. 
▪ Escolaridade: Variável desde ensino fundamental até superior 
incompleto. 
▪ Gênero: Diverso. 
▪ Faixa Etária: idade mínima de 18 anos. 
▪ Quantidade Estimada de Participantes: Cerca de 50 participantes da 
comunidade local. 
▪ Dados Sociais: Inclui profissionais de segurança, líderes comunitários, e 
representantes de ONGs e entidades de segurança pública. 
3. Parceiros do Projeto: 
▪ Associações Comunitárias 
▪ Nome: Associação de Moradores do Bairro Y. 
▪ Líder: José da Silva, presidente da associação. 
▪ Endereço: Rua Principal, nº 123, Bairro Y. 
▪ Papel: Ajudar na organização e divulgação do evento, além de 
mobilizar a comunidade para participar das atividades. 
▪ Empresas de Segurança 
▪ Nome: SecureTech Solutions. 
▪ Endereço: Avenida Segurança, nº 456, Centro. 
▪ Porte da Empresa: Pequena empresa com 20 funcionários. 
▪ Principais Produtos/Serviços: Consultoria em segurança, 
treinamento em gestão de crises. 
▪ Papel: Fornecimento de expertise e palestrantes para workshops 
sobre gestão de conflitos e eventos críticos. 
2. Situação-problema identificada 
Apresentar os problemas identificados na comunidade local que motiva a elaboração desta 
atividade de extensão. Nesta etapa, deve-se demonstrar de maneira clara a situação-problema 
vivenciada no local escolhido para realizar a sua atividade. Mas o que é uma situação-problema? É a 
principal “dor” ou queixa reconhecida na escuta desta comunidade. Você deverá realizar 
encontros/conversas/trocas/ com os indivíduos ou grupos da comunidade local para identificar 
quais são estas dores. 
Exemplo: 
Nesse campo, você deve apresentar de maneira clara o problema e/ou situação-problema que 
demanda a elaboração da oficina para o público escolhido. Dentro do campo da Gestão de Conflitos 
e Eventos Críticos, teríamos os seguintes exemplos: 
1. Falta de Conhecimento sobre Gestão de Conflitos: 
▪ Descrição: Muitos membros da comunidade e profissionais de segurança 
não estão cientes das melhores práticas para identificar e gerenciar 
conflitos. 
▪ Impacto: Este desconhecimento pode levar a escalonamento de conflitos 
e a intervenções ineficazes. 
2. Baixa Conscientização sobre Técnicas de Mediação e Negociação: 
▪ Descrição: Há uma falta de entendimento sobre as técnicas de mediação 
e negociação que podem ser aplicadas para resolver conflitos de forma 
pacífica. 
▪ Impacto: A ausência dessas técnicas aumenta a probabilidade de 
resolução violenta de conflitos. 
3. Dificuldade em Gerenciar Eventos Críticos: 
▪ Descrição: Pequenos empresários e líderes comunitários encontram 
dificuldades em desenvolver e manter planos eficazes para gerenciar 
eventos críticos. 
▪ Impacto: Isso pode resultar em respostas ineficazes a crises, 
aumentando os riscos para a comunidade. 
4. Insegurança nas Respostas a Eventos Críticos: 
▪ Descrição: Profissionais de segurança e membros da comunidade 
enfrentam insegurança ao responder a eventos críticos devido à falta de 
treinamento adequado. 
▪ Impacto: A insegurança pode levar a respostas descoordenadas e 
ineficazes durante crises. 
3. Demanda sociocomunitária e motivação acadêmica 
 Citar a situação-problema da comunidade e esclarecer de que maneira isto impacta a vida social, 
educacional, cultural e/ou econômica das pessoas envolvidas. Nesta etapa, você descreverá como 
os conteúdos estudados na disciplina permitem que ajude esta comunidade a solucionar ou reduzir 
as queixas identificadas. Aqui, você descobrirá a importância de estudar e como isto pode melhorar 
a vida das pessoas à sua volta. 
Exemplo: 
Nesse campo, você deve demonstrar como a aplicação dos conhecimentos aprendidos no ensino 
superior ajuda na solução de demandas reais da comunidade. Exemplificamos a seguir: 
Situação-Problema da Comunidade: 
o A comunidade local enfrenta diversos desafios relacionados ao conhecimento e 
implementação de técnicas de gestão de conflitos e eventos críticos. Esses 
problemas impactam negativamente a vida social, educacional, cultural e 
econômica das pessoas envolvidas. 
Impacto na Vida Social, Educacional, Cultural e Econômica: 
1. Vida Social: 
▪ Impacto: A falta de conhecimento sobre gestão de conflitos leva a uma 
maior vulnerabilidade a conflitos e crises, resultando em danos sociais e 
emocionais. Isso também prejudica a coesão social e a confiança nas 
instituições. 
2. Vida Educacional: 
▪ Impacto: Estudantes e professores carecem de oportunidades práticas para 
aplicar conhecimentos de gestão de conflitos, comprometendo a eficácia do 
aprendizado. 
3. Vida Cultural: 
▪ Impacto: A falta de habilidades de mediação e negociação afeta a forma 
como a comunidade resolve conflitos culturais e interage em eventos 
públicos, limitando a promoção da paz e da harmonia. 
4. Vida Econômica: 
▪ Impacto: Profissionais e empresários que não implementam técnicas 
eficazes de gestão de crises correm o risco de sofrer perdas financeiras e 
danos à reputação durante eventos críticos. 
Motivação Acadêmica: 
1. Os conteúdos estudados na disciplina de "Gestão de Conflitos e Eventos Críticos" 
fornecem um fundamento sólido para abordar e resolver esses problemas. Os alunos 
aprendem sobre técnicas de mediação, negociação e gestão de crises, habilidades 
essenciais para enfrentar os desafios identificados na comunidade. 
4. Objetivos a serem alcançados em relação à situação-problema identificada 
Descrever entre um e três objetivos, no máximo, que devem ser alcançados com o desenvolvimento 
da atividade de extensão. Os resultados esperados de uma atividade de extensão devem ser claros, 
específicos, possíveis de serem medidos e com prazo de realização para que a comunidade 
participe e avalie o alcance dos objetivos. Lembre-se: os objetivos devem ser definidos com verbos 
de ação (verbo no infinito), de maneira clara, em forma de tópicos (quando for mais de um), 
correspondentes aos resultados que a atividade de extensão realizada por você pretende alcançar. 
Exemplo: 
Você deve indicar entre um e três objetivos, no máximo, que devem ser alcançados ao realizar a 
atividade. Exemplificamos a seguir: 
Objetivo 1: 
Capacitar 50 membros da comunidade local a implementar práticas de gestão de conflitos e 
eventoscríticos em suas atividades diárias até o final do semestre (especificar a data final). 
Objetivo 2: 
Educar 30 pequenos empresários e líderes comunitários sobre técnicas de mediação e negociação 
através de workshops e seminários práticos até o final do semestre (especificar a data final). 
Objetivo 3: 
Desenvolver e disseminar materiais educativos que ajudem a comunidade a entender e aplicar 
práticas de gestão de conflitos, alcançando pelo menos 100 pessoas por meio de campanhas online 
e eventos presenciais até o final do semestre (especificar a data final). 
Lembre-se: os objetivos devem ser claros, específicos, mensuráveis e com prazos definidos, 
garantindo que os resultados esperados da atividade de extensão possam ser avaliados pela 
comunidade. 
II - PLANEJAMENTO PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 
1. Plano de trabalho com cronograma das atividades 
Descrever o plano de trabalho (o que fazer; quando fazer; como fazer; para quem fazer, onde 
fazer), incluindo informações sobre cada uma das ações a serem executadas para alcançar os 
objetivos da atividade de extensão. 
O que fazer: indique a ação que precisa ser realizada; 
Quando fazer: quando será realizada a ação, prazo de realização; 
Como fazer: como você realizará esta ação, incluindo os recursos mínimos necessários; 
Para quem fazer: quem irá participar desta ação; 
Onde fazer: local em que realizará a ação. 
Exemplo: 
Nesse campo, você deve apresentar o Plano de Trabalho com Cronograma de Atividades. 
Exemplificamos a seguir: 
Objetivo 1: Capacitar 50 membros da comunidade local a implementar práticas de gestão de 
conflitos e eventos críticos em suas atividades diárias até o final do semestre. 
Ação 1: Preparar o material de capacitação em gestão de conflitos e eventos críticos. 
o O que fazer: Organizar slides, vídeos e guias práticos sobre gestão de conflitos e 
eventos críticos. 
o Quando fazer: Até 14 dias antes da primeira oficina. 
o Como fazer: Pesquisar e compilar conteúdos relevantes de fontes confiáveis, 
preparar apresentações e guias impressos e digitais. 
o Para quem fazer: Membros da comunidade local. 
o Onde fazer: Na sala de aula da universidade. 
Ação 2: Realizar oficinas sobre gestão de conflitos e eventos críticos. 
o O que fazer: Conduzir sessões práticas sobre identificação de conflitos, 
mediação, negociação e gestão de crises. 
o Quando fazer: Duas vezes por mês durante todo o semestre. 
o Como fazer: Utilizar apresentações, demonstrações práticas e atividades 
interativas; fornecer materiais de apoio aos participantes. 
o Para quem fazer: Membros da comunidade local. 
o Onde fazer: Na sala de conferências da universidade ou em centros 
comunitários locais. 
Objetivo 2: Educar 30 pequenos empresários e líderes comunitários sobre técnicas de mediação 
e negociação até o final do semestre. 
Ação 1: Preparar workshops sobre mediação e negociação. 
o O que fazer: Desenvolver conteúdo específico para workshops sobre mediação e 
negociação. 
o Quando fazer: Até 21 dias antes do primeiro workshop. 
o Como fazer: Criar slides, casos de estudo e materiais de apoio baseados nas 
melhores práticas e teorias. 
o Para quem fazer: Pequenos empresários e líderes comunitários. 
o Onde fazer: Na sala de aula da universidade. 
Ação 2: Conduzir workshops sobre mediação e negociação. 
o O que fazer: Realizar sessões educacionais sobre técnicas de mediação e 
negociação. 
o Quando fazer: Mensalmente durante todo o semestre. 
o Como fazer: Apresentar conteúdos, realizar discussões de casos práticos e 
fornecer suporte para implementação das práticas discutidas. 
o Para quem fazer: Pequenos empresários e líderes comunitários. 
o Onde fazer: Na sala de conferências da universidade ou em centros empresariais 
locais. 
Objetivo 3: Desenvolver e disseminar materiais educativos que ajudem a comunidade a 
entender e aplicar práticas de gestão de conflitos, alcançando pelo menos 100 pessoas até o 
final do semestre. 
Ação 1: Criar materiais educativos sobre práticas de gestão de conflitos. 
o O que fazer: Desenvolver vídeos, infográficos e artigos explicativos sobre 
identificação de conflitos, mediação e negociação. 
o Quando fazer: Até 30 dias antes do início da campanha de divulgação. 
o Como fazer: Utilizar ferramentas de design gráfico e software de edição de 
vídeo, baseando-se em pesquisas e fontes confiáveis. 
o Para quem fazer: Membros da comunidade local e público em geral. 
o Onde fazer: No local de estudo ou em laboratórios de informática da 
universidade. 
Ação 2: Lançar campanha de conscientização sobre práticas de gestão de conflitos. 
o O que fazer: Implementar uma campanha online e offline para disseminar os 
materiais educativos. 
o Quando fazer: Durante todo o semestre, com ênfase nos meses finais. 
o Como fazer: Utilizar redes sociais, websites da universidade e parceiros 
comunitários para a divulgação; organizar eventos presenciais para discussões e 
apresentações. 
o Para quem fazer: Membros da comunidade local e público em geral. 
o Onde fazer: Online (redes sociais, websites) e em locais públicos como escolas e 
centros comunitários. 
Cronograma Resumido: 
 
Esta estrutura garante que todas as ações sejam claramente definidas, com prazos e métodos 
específicos, para alcançar os objetivos propostos e beneficiar a comunidade local de maneira 
eficaz. 
2. Envolvimento do público participante 
Apresentar como a comunidade atuará no planejamento, desenvolvimento e avaliação da atividade 
de extensão. O diálogo constante com esses grupos ou indivíduos é fundamental para que ocorra a 
interação entre a instituição de ensino e a comunidade. É preciso deixar claro como essa troca de 
informações, dados e conhecimentos ocorre entre o estudante e os participantes da sua atividade. 
Lembre-se: é imprescindível produzir registros (ex: fotos, capturas de tela, mensagens, formulários 
etc.) das reuniões, discussões, interações para evidenciar os encontros, garantindo a demonstração 
do envolvimento da comunidade na sua atividade). Todos estes registros devem entrar na Seção 
“Evidências das Atividades Realizadas”. Exemplificamos a seguir: 
Planejamento: 
Reuniões de Diagnóstico com a Comunidade: 
o Atividade: Roda de Conversa com membros da comunidade local e líderes 
comunitários para identificar os principais problemas relacionados à gestão de 
conflitos e eventos críticos. 
o Metodologia: Encontros presenciais ou virtuais utilizando plataformas de 
videoconferência onde os participantes podem compartilhar suas experiências e 
desafios. 
o Registros: Fotos dos encontros, capturas de tela das reuniões virtuais, gravações 
das sessões, listas de presença. 
Desenvolvimento: 
Colaboração na Criação de Materiais: 
o Atividade: Envolvimento da comunidade na co-criação de materiais educativos 
como guias práticos, vídeos e infográficos. 
Ação Prazo Frequência Local
Preparar material de capacitação Até 14 dias antes Local de Estudo/sala de 
informática
Introdução e Apresentação do Projeto Primeiro mês 2 vezes Sala de Conferência/Centros 
Comunitários
Workshops e Palestras Mensalmente 2 vezes Sala de Conferência/Centros 
Comunitários
Simulações Práticas Mensalmente 2 vezes Sala de Conferência/Centros 
Comunitários
Discussões em Grupo e Feedback Mensalmente 2 vezes Sala de Conferência/Centros 
Comunitários
Avaliação e Conclusão Até 30 dias antes do 
término do semestre 2 vezes Local de Estudo/sala de 
informática
o Metodologia: Workshops colaborativos onde os participantes contribuem com 
suas perspectivas e conhecimentos locais para a elaboração dos materiais. 
o Registros: Fotos dos workshops, capturas de tela das sessões online, rascunhos 
dos materiais, feedback dos participantes. 
Participação nas Oficinas e Workshops: 
o Atividade: Realização de oficinas práticas e workshops sobre gestão de conflitos 
e eventos críticos. 
o Metodologia: Sessões interativas onde os participantes aprendem e aplicam os 
conhecimentos em atividades práticas. 
o Registros:Fotos e vídeos das sessões, listas de presença, depoimentos dos 
participantes sobre a experiência. 
Avaliação: 
Sessões de Feedback e Avaliação: 
o Atividade: Encontros com a comunidade para avaliar os resultados das atividades de 
extensão, discutir melhorias e planejar futuras ações. 
o Metodologia: Reuniões presenciais ou virtuais para coleta de feedback por meio de 
discussões abertas e formulários de avaliação. 
o Registros: Fotos dos encontros, capturas de tela das reuniões virtuais, formulários 
preenchidos, resumos das discussões. 
3. Avaliação dos resultados alcançados 
Descrever os instrumentos que serão usados para avaliar como a atividade de extensão ajudou a 
comunidade na redução de suas queixas ou problemas identificados. Além disto, é importante 
também descrever o que você espera em termos de resultado com a realização da sua atividade. 
Exemplificamos a seguir: 
Indicadores de Avaliação: 
Capacitação em Gestão de Conflitos: 
o Número de participantes nas oficinas de gestão de conflitos e eventos críticos: 
▪ Meta: Capacitar 50 membros da comunidade. 
o Satisfação dos participantes com o conteúdo das oficinas: 
▪ Instrumento: Questionários de satisfação aplicados ao final de cada 
oficina. 
▪ Meta: Alcançar uma satisfação média de 80% ou superior. 
o Implementação de práticas de gestão de conflitos: 
▪ Instrumento: Pesquisa de follow-up três meses após a capacitação para 
verificar quais práticas foram adotadas. 
▪ Meta: Pelo menos 70% dos participantes implementando pelo menos uma 
prática de gestão de conflitos aprendida. 
Educação sobre Técnicas de Mediação e Negociação: 
o Número de pequenos empresários e líderes comunitários participantes dos 
workshops sobre mediação e negociação: 
▪ Meta: Educar 30 pequenos empresários e líderes comunitários. 
o Compreensão dos participantes sobre técnicas de mediação e negociação: 
▪ Instrumento: Testes de conhecimento aplicados antes e depois dos 
workshops. 
▪ Meta: Aumentar a pontuação média em pelo menos 50% em comparação 
com o teste inicial. 
o Aplicação das práticas de mediação e negociação: 
▪ Instrumento: Entrevistas de follow-up seis meses após os workshops. 
▪ Meta: Pelo menos 60% dos empresários aplicando práticas de mediação e 
negociação aprendidas. 
Desenvolvimento de Materiais Educativos: 
o Número de materiais educativos desenvolvidos e disseminados: 
▪ Meta: Desenvolver e disseminar pelo menos 5 tipos de materiais (vídeos, 
infográficos, artigos). 
o Alcance da campanha de conscientização: 
▪ Instrumento: Métricas de alcance em redes sociais e eventos 
presenciais. 
▪ Meta: Alcançar pelo menos 100 pessoas. 
o Impacto na percepção da comunidade sobre práticas de gestão de conflitos: 
▪ Instrumento: Pesquisa de percepção aplicada antes e depois da 
campanha. 
▪ Meta: Reduzir em pelo menos 30% a percepção de vulnerabilidade a 
conflitos entre os participantes. 
III - ENCERRAMENTO DO PROJETO 
1. Relato da experiência individual no desenvolvimento da atividade 
Seu relato precisará conter: 
1. CONTEXTUALIZAÇÃO – Explicar a experiência de extensão vivenciada, contextualizando a sua 
participação, explicando ainda como teoria e os conteúdos dessa disciplina foram aplicados na 
prática, a partir desta troca com a comunidade local. 
2. METODOLOGIA – Descrever que métodos foram usados para realizar sua atividade de extensão, 
isto é, dinâmicas de grupo, entrevistas, questionários, ou algum outro método de levantamento de 
dados, e explicar o que foi efetivamente executado, incluindo os detalhes de implementação. 
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO - Detalhar os resultados obtidos na atividade realizada, como, por 
exemplo, os impactos que ela gerou na comunidade envolvida, as facilidades e dificuldades que 
você enfrentou durante esta experiência e quais descobertas e aprendizagens teve neste processo. 
Exemplificamos a seguir: 
Contextualização: Durante a atividade de extensão, tive a oportunidade de aplicar os 
conhecimentos teóricos adquiridos na disciplina "Gestão de Conflitos e Eventos Críticos" 
diretamente na comunidade local. Minha participação envolveu a organização e condução de 
workshops sobre identificação de conflitos, técnicas de mediação e negociação, e gestão de crises. 
Essa experiência foi enriquecedora, pois me permitiu ver como os conteúdos teóricos podem ser 
implementados para resolver problemas reais enfrentados pela comunidade. 
Metodologia: Utilizamos uma combinação de métodos para realizar nossa atividade de extensão. As 
principais metodologias incluíram: 
o Dinâmicas de Grupo: Facilitamos discussões e promovemos a interação entre os 
participantes durante os workshops. 
o Entrevistas: Realizamos entrevistas individuais com pequenos empresários e líderes 
comunitários para entender suas principais preocupações e desafios em relação à 
gestão de conflitos. 
o Questionários: Aplicamos questionários antes e depois das oficinas para medir o 
conhecimento prévio dos participantes e avaliar o impacto das sessões 
educacionais. 
o Workshops Práticos: Desenvolvemos e ministramos oficinas interativas onde os 
participantes puderam aprender e aplicar práticas de gestão de conflitos e eventos 
críticos. 
Resultados e Discussão: Os resultados da atividade de extensão foram bastante positivos. 
Conseguimos capacitar 50 membros da comunidade em práticas de gestão de conflitos e eventos 
críticos, e 30 pequenos empresários e líderes comunitários foram educados sobre técnicas de 
mediação e negociação. A campanha de conscientização sobre práticas de gestão de conflitos 
atingiu mais de 100 pessoas, superando nossas expectativas. 
Impactos na Comunidade: 
o Gestão de Conflitos: A maioria dos participantes relatou sentir-se mais segura e 
confiante ao implementar as práticas de gestão de conflitos aprendidas. 
o Mediação e Negociação: Pequenos empresários e líderes comunitários 
começaram a aplicar as técnicas de mediação e negociação em suas atividades, 
melhorando a resolução de conflitos e a coesão social. 
o Combate a Crises: Houve um aumento significativo na conscientização sobre os 
perigos de crises e na capacidade dos participantes de identificar e gerenciar 
eventos críticos. 
Facilidades e Dificuldades: 
o Facilidades: O engajamento dos participantes foi alto e o apoio das associações 
comunitárias facilitou a organização dos eventos. 
o Dificuldades: Enfrentamos desafios relacionados à logística, como a 
disponibilidade de espaços adequados e o acesso a recursos tecnológicos. 
Também foi um desafio garantir a participação contínua e o comprometimento 
dos participantes ao longo do projeto. 
Descobertas e Aprendizagens: 
o Aprendizagem Prática: A relação entre teoria e prática ficou evidente, 
mostrando a importância da aplicação prática dos conhecimentos acadêmicos 
para resolver problemas reais. 
o Responsabilidade Social: Esta experiência reforçou em mim o senso de 
responsabilidade social, demonstrando que o conhecimento adquirido na 
universidade pode ter um impacto positivo significativo na comunidade. 
o Engajamento Comunitário: Aprendi que o envolvimento contínuo da comunidade 
é crucial para o sucesso de qualquer atividade de extensão e que a colaboração 
e o diálogo aberto são fundamentais para entender e atender às necessidades da 
comunidade. 
2. Evidências das atividades realizadas 
Incluir evidências do processo de desenvolvimento da atividade de extensão (ex: fotografias, 
capturas de tela ou por vídeos, carta de autorização assinada pelos participantes da comunidade 
local, carta de apresentação etc.). Este conjunto de evidências comprovará a realização das 
atividades, como também poderão ser usadas para exposição do projeto em mostras acadêmico-
científicas e seminários de extensão a serem realizados pela instituição de ensino. Exemplificamos 
a seguir: 
Para comprovar a realização das atividades de extensão e possibilitar a exposição do projeto em 
mostras acadêmico-científicas e seminários de extensão, reunimos as seguintes evidências:1. Foto ou Vídeo da Roda de Conversa: 
Descrição: Imagens capturadas durante a roda de conversa com pequenos empresários e membros 
da comunidade local, onde identificamos as principais queixas e problemas relacionados à Gestão 
de Conflitos. 
Evidência: Fotos mostrando os participantes interagindo e compartilhando suas experiências. Vídeo 
gravado destacando momentos chave das discussões. 
2. Material da Oficina: 
Descrição: Arquivo digital dos slides e guias práticos utilizados nas oficinas de mediação. 
Evidência: PDF dos slides apresentados, capturas de tela dos guias práticos e outros materiais 
educacionais distribuídos aos participantes. 
3. Lista de Presença das Oficinas: 
Descrição: Registros de presença dos participantes que compareceram às oficinas de capacitação. 
Evidência: Foto ou arquivo digital das listas de presença assinadas pelos participantes em cada 
sessão de oficina. 
4. Fotos das Oficinas e Workshops: 
Descrição: Imagens capturadas durante a realização das oficinas práticas e workshops sobre Gestão 
de Riscos. 
Evidência: Fotos mostrando os participantes em atividade, interagindo com o material apresentado 
e participando das dinâmicas de grupo. 
5. Vídeos dos Workshops: 
Descrição: Gravações dos workshops e oficinas, incluindo sessões de perguntas e respostas e 
atividades práticas. 
Evidência: Vídeos editados para destacar os principais pontos abordados e a participação ativa dos 
membros da comunidade. 
6. Carta de Autorização dos Participantes: 
Descrição: Documentos assinados pelos participantes da comunidade local autorizando o uso de 
suas imagens e feedbacks para fins acadêmicos e de divulgação do projeto. 
Evidência: Cópias das cartas de autorização assinadas, digitalizadas para armazenamento e 
referência futura. 
7. Carta de Apresentação: 
Descrição: Carta de apresentação do projeto enviada às associações locais e parceiros, explicando 
os objetivos e métodos da atividade de extensão. 
Evidência: Arquivo digital da carta de apresentação, incluindo a resposta positiva das associações e 
parceiros confirmando sua participação e apoio. 
8. Pesquisa de Feedback dos Participantes: 
Descrição: Resultados das pesquisas de feedback aplicadas aos participantes após as oficinas e 
workshops. 
Evidência: Arquivos digitais dos formulários de feedback preenchidos, gráficos e resumos das 
respostas obtidas, destacando a satisfação dos participantes e sugestões para futuras atividades. 
9. Capturas de Tela das Campanhas Online: 
Descrição: Capturas de tela das campanhas de conscientização sobre conformidade com a 
segurança, realizadas em redes sociais. 
Evidência: Imagens mostrando as postagens, alcance e engajamento das campanhas nas 
plataformas digitais. 
Estas evidências não só comprovam a execução das atividades planejadas, mas também destacam a 
interação constante entre a instituição de ensino e a comunidade, demonstrando o impacto positivo 
do projeto e a colaboração efetiva entre os participantes.

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