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1. Sobre a proposta educacional para alunos surdos, quais seriam os três fatores relevantes na educação bilíngue? Você acertou! A. - Considera os fatores socioculturais da comunidade surda. - Considera a Língua de Sinais como parte primordial do processo de educação bilíngue. - Propõe um contexto escolar acessível para o aluno surdo no qual ele seja ensinado em sua L1, Libras, e que, por ser um contexto bilíngue (tenha acesso a dois idiomas), também aprenda o Português na forma escrita como L2. O contexto bilíngue propõe que o aluno surdo aprenda a Língua Portuguesa na forma escrita, contudo o aprendizado oral é opcional, sendo possível ser desenvolvido por meio do acompanhamento com um fonoaudiólogo. Além disso, os fatores sociais e culturais da comunidade surda devem ser valorizados nessa proposta, assim como o ensino deve ser ministrado inteiramente em Língua de Sinais (Libras), não em Português falado. Na proposta de escola bilíngue para surdos, a maioria dos professores e demais funcionários são surdos, sendo o ensino próprio da Libras realizado por professores surdos. Resposta incorreta. B. - Considera os fatores socioculturais da comunidade surda. - Valoriza a Língua de Sinais como parte essencial do processo de educação bilíngue. - Propõe um contexto escolar acessível para o aluno surdo no qual ele seja ensinado em sua L1, Libras, e que, por ser um contexto bilíngue (tenha acesso a dois idiomas), também aprenda o Português oral e na forma escrita como L2. O contexto bilíngue propõe que o aluno surdo aprenda a Língua Portuguesa na forma escrita, contudo o aprendizado oral é opcional, sendo possível de ser desenvolvido por meio do acompanhamento com um fonoaudiólogo. Além disso, os fatores sociais e culturais da comunidade surda devem ser valorizados nessa proposta, assim como o ensino deve ser ministrado inteiramente em Língua de Sinais (Libras), não em Português falado. Na proposta de escola bilíngue para surdos, a maioria dos professores e demais funcionários são surdos, sendo o ensino próprio da Libras realizado por professores surdos. Resposta incorreta. C. - Propõe apenas a comunicação fluente na língua portuguesa. - Fatores socioculturais dos alunos são dispensáveis nesse processo. - Não reconhecer a comunidade surda dentro da escola bilíngue. O contexto bilíngue propõe que o aluno surdo aprenda a Língua Portuguesa na forma escrita, contudo o aprendizado oral é opcional, sendo possível de ser desenvolvido por meio do acompanhamento com um fonoaudiólogo. Além disso, os fatores sociais e culturais da comunidade surda devem ser valorizados nessa proposta, assim como o ensino deve ser ministrado inteiramente em Língua de Sinais (Libras), não em Português falado. Na proposta de escola bilíngue para surdos, a maioria dos professores e demais funcionários são surdos, sendo o ensino próprio da Libras realizado por professores surdos. Resposta incorreta. D. - Propõe que o surdo se comunique fluentemente na sua língua natural (Libras) e na modalidade oral-auditiva na forma escrita (Português). - Inserir a língua de sinais desde o primeiro dia na proposta bilíngue. - A explicação ou ensino dos conteúdos deve ser feita em português falado. O contexto bilíngue propõe que o aluno surdo aprenda a Língua Portuguesa na forma escrita, contudo o aprendizado oral é opcional, sendo possível de ser desenvolvido por meio do acompanhamento com um fonoaudiólogo. Além disso, os fatores sociais e culturais da comunidade surda devem ser valorizados nessa proposta, assim como o ensino deve ser ministrado inteiramente em Língua de Sinais (Libras), não em Português falado. Na proposta de escola bilíngue para surdos, a maioria dos professores e demais funcionários são surdos, sendo o ensino próprio da Libras realizado por professores surdos. Resposta incorreta. E. - Apropriação dos sinais a partir da observação. - A comunidade escolar utiliza a comunicação oral-auditiva. - Ensino da língua de sinais é realizado por um professor ouvinte. O contexto bilíngue propõe que o aluno surdo aprenda a Língua Portuguesa na forma escrita, contudo o aprendizado oral é opcional, sendo possível de ser desenvolvido por meio do acompanhamento com um fonoaudiólogo. Além disso, os fatores sociais e culturais da comunidade surda devem ser valorizados nessa proposta, assim como o ensino deve ser ministrado inteiramente em Língua de Sinais (Libras), não em Português falado. Na proposta de escola bilíngue para surdos, a maioria dos professores e demais funcionários são surdos, sendo o ensino próprio da Libras realizado por professores surdos. 2. As políticas de inclusão de surdos nas escolas regulares não podem ser consideradas plenamente inclusivas em sua prática por qual motivo? Resposta incorreta. A. Porque o Português oral nem sempre é ofertado para o aluno surdo, o que dificulta o processo de terapia da fala realizado pelo fonoaudiólogo. O Português oral é ofertado para o aluno no ensino regular na própria aula que é ministrada em Português, contudo, em séries iniciais, não é o pedagogo que irá ensinar a criança surda a oralizar (caso a criança opte por isso), sendo o profissional fonoaudiólogo o especialista que pode fazer o acompanhamento necessário e realizar a terapia da fala. Algumas escolas não possuem salas de atendimento educacional especializado (AEE), entretanto, os pais da criança surda podem solicitar à secretaria de educação a recolocação do aluno em uma escola que atenda às necessidades da criança de acordo com sua deficiência, alegando a falta de acessibilidade. Mesmo que o aluno surdo não consiga oralizar, ele ainda pode utilizar outras formas de comunicação, como: a escrita em língua portuguesa e/ou Língua de Sinais com os colegas e professores. O SignWriting ser ensinado ou não para um aluno surdo na escola regular não é um fator que, por si só, caracteriza falta de inclusão, visto que, na escola bilíngue para surdos, o SignWriting geralmente não é ensinado também. Você acertou! B. Porque o ensino não é ministrado em Língua de Sinais, mas em Língua Portuguesa, necessitando que um Intérprete de Libras auxilie na comunicação e, por último, o aluno surdo fica longe de seus pares (outros surdos). O Português oral é ofertado para o aluno no ensino regular na própria aula que é ministrada em Português, contudo, em séries iniciais, não é o pedagogo que irá ensinar a criança surda a oralizar (caso a criança opte por isso), sendo o profissional fonoaudiólogo o especialista que pode fazer o acompanhamento necessário e realizar a terapia da fala. Algumas escolas não possuem salas de atendimento educacional especializado (AEE), entretanto, os pais da criança surda podem solicitar à secretaria de educação a recolocação do aluno em uma escola que atenda às necessidades da criança de acordo com sua deficiência, alegando a falta de acessibilidade. Mesmo que o aluno surdo não consiga oralizar, ele ainda pode utilizar outras formas de comunicação, como: a escrita em língua portuguesa e/ou Língua de Sinais com os colegas e professores. O SignWriting ser ensinado ou não para um aluno surdo na escola regular não é um fator que, por si só, caracteriza falta de inclusão, visto que, na escola bilíngue para surdos, o SignWriting geralmente não é ensinado também. Resposta incorreta. C. Porque a sala de AEE pode não existir na escola regular que o surdo foi matriculado. O Português oral é ofertado para o aluno no ensino regular na própria aula que é ministrada em Português, contudo, em séries iniciais, não é o pedagogo que irá ensinar a criança surda a oralizar (caso a criança opte por isso), sendo o profissional fonoaudiólogo o especialista que pode fazer o acompanhamento necessário e realizar a terapia da fala. Algumas escolas não possuem salas de atendimento educacional especializado (AEE), entretanto, os pais da criança surda podem solicitar à secretaria de educação a recolocação do aluno em uma escola que atenda às necessidades da criança de acordo com sua deficiência, alegando a falta de acessibilidade. Mesmoque o aluno surdo não consiga oralizar, ele ainda pode utilizar outras formas de comunicação, como: a escrita em língua portuguesa e/ou Língua de Sinais com os colegas e professores. O SignWriting ser ensinado ou não para um aluno surdo na escola regular não é um fator que, por si só, caracteriza falta de inclusão, visto que, na escola bilíngue para surdos, o SignWriting geralmente não é ensinado também. Resposta incorreta. D. Porque ele não consegue oralizar e, por isso, não existe forma de ele se comunicar com os demais colegas e professores. O Português oral é ofertado para o aluno no ensino regular na própria aula que é ministrada em Português, contudo, em séries iniciais, não é o pedagogo que irá ensinar a criança surda a oralizar (caso a criança opte por isso), sendo o profissional fonoaudiólogo o especialista que pode fazer o acompanhamento necessário e realizar a terapia da fala. Algumas escolas não possuem salas de atendimento educacional especializado (AEE), entretanto, os pais da criança surda podem solicitar à secretaria de educação a recolocação do aluno em uma escola que atenda às necessidades da criança de acordo com sua deficiência, alegando a falta de acessibilidade. Mesmo que o aluno surdo não consiga oralizar, ele ainda pode utilizar outras formas de comunicação, como: a escrita em língua portuguesa e/ou Língua de Sinais com os colegas e professores. O SignWriting ser ensinado ou não para um aluno surdo na escola regular não é um fator que, por si só, caracteriza falta de inclusão, visto que, na escola bilíngue para surdos, o SignWriting geralmente não é ensinado também. Resposta incorreta. E. Porque a escrita de sinais (SignWriting) não é ofertada na Escola Regular. O Português oral é ofertado para o aluno no ensino regular na própria aula que é ministrada em Português, contudo, em séries iniciais, não é o pedagogo que irá ensinar a criança surda a oralizar (caso a criança opte por isso), sendo o profissional fonoaudiólogo o especialista que pode fazer o acompanhamento necessário e realizar a terapia da fala. Algumas escolas não possuem salas de atendimento educacional especializado (AEE), entretanto, os pais da criança surda podem solicitar à secretaria de educação a recolocação do aluno em uma escola que atenda às necessidades da criança de acordo com sua deficiência, alegando a falta de acessibilidade. Mesmo que o aluno surdo não consiga oralizar, ele ainda pode utilizar outras formas de comunicação, como: a escrita em língua portuguesa e/ou Língua de Sinais com os colegas e professores. O SignWriting ser ensinado ou não para um aluno surdo na escola regular não é um fator que, por si só, caracteriza falta de inclusão, visto que, na escola bilíngue para surdos, o SignWriting geralmente não é ensinado também. 3. Em um cenário de crescente diversidade nas salas de aula, a inclusão de alunos com deficiência torna-se uma pauta crucial. Nesse contexto, compreender as estratégias e os desafios da inclusão é essencial para educadores e demais profissionais da educação. Diante do desafio da inclusão de alunos com deficiência, assinale a alternativa que aborda adequadamente as estratégias inclusivas no ambiente escolar. Resposta incorreta. A. Estratégias inclusivas são irrelevantes, já que os alunos com deficiência devem ser separados dos demais para melhor atendimento. Separar alunos com deficiência dos demais contradiz os princípios da inclusão, que buscam a participação plena de todos. A tecnologia desempenha um papel crucial nas estratégias inclusivas, proporcionando recursos que podem facilitar o aprendizado para alunos com deficiência. A inclusão deve ocorrer em todos os aspectos da vida escolar, não se limitando a atividades extracurriculares. As estratégias inclusivas demandam a colaboração de toda a comunidade escolar, e não apenas dos professores. A utilização de material didático adaptado é uma estratégia eficaz para garantir que todos os alunos tenham acesso ao currículo, independentemente das suas habilidades. Resposta incorreta. B. A tecnologia não tem um papel relevante nas estratégias inclusivas, uma vez que muitos alunos com deficiência não têm acesso a dispositivos tecnológicos. Separar alunos com deficiência dos demais contradiz os princípios da inclusão, que buscam a participação plena de todos. A tecnologia desempenha um papel crucial nas estratégias inclusivas, proporcionando recursos que podem facilitar o aprendizado para alunos com deficiência. A inclusão deve ocorrer em todos os aspectos da vida escolar, não se limitando a atividades extracurriculares. As estratégias inclusivas demandam a colaboração de toda a comunidade escolar, e não apenas dos professores. A utilização de material didático adaptado é uma estratégia eficaz para garantir que todos os alunos tenham acesso ao currículo, independentemente das suas habilidades. Resposta incorreta. C. A inclusão de alunos com deficiência deve se limitar às atividades extracurriculares para evitar constrangimentos. Separar alunos com deficiência dos demais contradiz os princípios da inclusão, que buscam a participação plena de todos. A tecnologia desempenha um papel crucial nas estratégias inclusivas, proporcionando recursos que podem facilitar o aprendizado para alunos com deficiência. A inclusão deve ocorrer em todos os aspectos da vida escolar, não se limitando a atividades extracurriculares. As estratégias inclusivas demandam a colaboração de toda a comunidade escolar, e não apenas dos professores. A utilização de material didático adaptado é uma estratégia eficaz para garantir que todos os alunos tenham acesso ao currículo, independentemente das suas habilidades. Resposta incorreta. D. Estratégias inclusivas são de responsabilidade exclusiva dos professores, sem a necessidade de envolvimento da comunidade escolar. Separar alunos com deficiência dos demais contradiz os princípios da inclusão, que buscam a participação plena de todos. A tecnologia desempenha um papel crucial nas estratégias inclusivas, proporcionando recursos que podem facilitar o aprendizado para alunos com deficiência. A inclusão deve ocorrer em todos os aspectos da vida escolar, não se limitando a atividades extracurriculares. As estratégias inclusivas demandam a colaboração de toda a comunidade escolar, e não apenas dos professores. A utilização de material didático adaptado é uma estratégia eficaz para garantir que todos os alunos tenham acesso ao currículo, independentemente das suas habilidades. Você acertou! E. A utilização de material didático adaptado é uma estratégia fundamental para promover a inclusão e atender às necessidades específicas dos alunos. Separar alunos com deficiência dos demais contradiz os princípios da inclusão, que buscam a participação plena de todos. A tecnologia desempenha um papel crucial nas estratégias inclusivas, proporcionando recursos que podem facilitar o aprendizado para alunos com deficiência. A inclusão deve ocorrer em todos os aspectos da vida escolar, não se limitando a atividades extracurriculares. As estratégias inclusivas demandam a colaboração de toda a comunidade escolar, e não apenas dos professores. A utilização de material didático adaptado é uma estratégia eficaz para garantir que todos os alunos tenham acesso ao currículo, independentemente das suas habilidades. 4. As escolas inclusivas, ou escolas regulares, deixam a desejar em alguns fatores que são essenciais para a boa formação de um cidadão e de um sujeito surdo, como? Resposta incorreta. A. Muita interação com outro(s) aluno(s) surdo(s); Intérpretes de Libras sem formação adequada. Nas escolas regulares, existem poucos surdos matriculados, e, se um aluno surdo tiver sorte, ele terá outro colega igualmente surdo para conversar e interagir. Os intérpretes de Libras hoje precisam ter formação para atuar e comprovar que são aptos para desempenhar a função, o que garante uma maior qualidade no serviço oferecido aos alunos nas escolas regulares. Além disso, o aluno surdo pode sim interagir com outros alunos ouvintes diretamente,sem necessitar da ajuda do Intérprete de Libras. A mediação intercultural não é um fator em si que prejudique o aluno surdo, mas como ela acontece é que pode ser ruim (como quando o aluno é jogado em uma escola que não tem Intérprete de Libras. Nesse caso, o aluno surdo não terá como se comunicar com os colegas ouvintes, e a mediação intercultural poderá gerar frustração ao invés de uma troca positiva baseada nas diferenças). Grande parte dos profissionais de educação inclusiva sabem de forma genérica sobre os tipos de deficiência existentes, mas são poucos os que se especializam em uma delas, e o que os surdos precisam são de especialistas em Língua de Sinais, em Pedagogia Bilíngue e em Cultura Surda, do contrário, a proposta não será nos moldes da Pedagogia Surda. Lembrando que as aulas nas escolas regulares são ministradas em Português, não em Libras. Resposta incorreta. B. O intérprete de Libras só será útil, como recurso de acessibilidade, quando o aluno surdo souber Língua de Sinas; o ensino acontece na segunda língua do sujeito surdo. Nas escolas regulares, existem poucos surdos matriculados, e, se um aluno surdo tiver sorte, ele terá outro colega igualmente surdo para conversar e interagir. Os intérpretes de Libras hoje precisam ter formação para atuar e comprovar que são aptos para desempenhar a função, o que garante uma maior qualidade no serviço oferecido aos alunos nas escolas regulares. Além disso, o aluno surdo pode sim interagir com outros alunos ouvintes diretamente, sem necessitar da ajuda do Intérprete de Libras. A mediação intercultural não é um fator em si que prejudique o aluno surdo, mas como ela acontece é que pode ser ruim (como quando o aluno é jogado em uma escola que não tem Intérprete de Libras. Nesse caso, o aluno surdo não terá como se comunicar com os colegas ouvintes, e a mediação intercultural poderá gerar frustração ao invés de uma troca positiva baseada nas diferenças). Grande parte dos profissionais de educação inclusiva sabem de forma genérica sobre os tipos de deficiência existentes, mas são poucos os que se especializam em uma delas, e o que os surdos precisam são de especialistas em Língua de Sinais, em Pedagogia Bilíngue e em Cultura Surda, do contrário, a proposta não será nos moldes da Pedagogia Surda. Lembrando que as aulas nas escolas regulares são ministradas em Português, não em Libras. Você acertou! C. Não permitem que o aluno surdo interaja com os outros alunos ouvintes diretamente, somente por meio do Intérprete de Libras; aprendizado da Língua de Sinais somente no AEE. Nas escolas regulares, existem poucos surdos matriculados, e, se um aluno surdo tiver sorte, ele terá outro colega igualmente surdo para conversar e interagir. Os intérpretes de Libras hoje precisam ter formação para atuar e comprovar que são aptos para desempenhar a função, o que garante uma maior qualidade no serviço oferecido aos alunos nas escolas regulares. Além disso, o aluno surdo pode sim interagir com outros alunos ouvintes diretamente, sem necessitar da ajuda do Intérprete de Libras. A mediação intercultural não é um fator em si que prejudique o aluno surdo, mas como ela acontece é que pode ser ruim (como quando o aluno é jogado em uma escola que não tem Intérprete de Libras. Nesse caso, o aluno surdo não terá como se comunicar com os colegas ouvintes, e a mediação intercultural poderá gerar frustração ao invés de uma troca positiva baseada nas diferenças). Grande parte dos profissionais de educação inclusiva sabem de forma genérica sobre os tipos de deficiência existentes, mas são poucos os que se especializam em uma delas, e o que os surdos precisam são de especialistas em Língua de Sinais, em Pedagogia Bilíngue e em Cultura Surda, do contrário, a proposta não será nos moldes da Pedagogia Surda. Lembrando que as aulas nas escolas regulares são ministradas em Português, não em Libras. Resposta incorreta. D. O aprendizado com base na vivência de experiências visuais é ignorado; a mediação intercultural é um fator que prejudica o aprendizado do aluno surdo. Nas escolas regulares, existem poucos surdos matriculados, e, se um aluno surdo tiver sorte, ele terá outro colega igualmente surdo para conversar e interagir. Os intérpretes de Libras hoje precisam ter formação para atuar e comprovar que são aptos para desempenhar a função, o que garante uma maior qualidade no serviço oferecido aos alunos nas escolas regulares. Além disso, o aluno surdo pode sim interagir com outros alunos ouvintes diretamente, sem necessitar da ajuda do Intérprete de Libras. A mediação intercultural não é um fator em si que prejudique o aluno surdo, mas como ela acontece é que pode ser ruim (como quando o aluno é jogado em uma escola que não tem Intérprete de Libras. Nesse caso, o aluno surdo não terá como se comunicar com os colegas ouvintes, e a mediação intercultural poderá gerar frustração ao invés de uma troca positiva baseada nas diferenças). Grande parte dos profissionais de educação inclusiva sabem de forma genérica sobre os tipos de deficiência existentes, mas são poucos os que se especializam em uma delas, e o que os surdos precisam são de especialistas em Língua de Sinais, em Pedagogia Bilíngue e em Cultura Surda, do contrário, a proposta não será nos moldes da Pedagogia Surda. Lembrando que as aulas nas escolas regulares são ministradas em Português, não em Libras. Resposta incorreta. E. Profissionais de educação inclusiva não estão preparados para proporcionar um ensino baseado na pedagogia surda; as aulas são ministradas na L1 do sujeito surdo (Libras). Nas escolas regulares, existem poucos surdos matriculados, e, se um aluno surdo tiver sorte, ele terá outro colega igualmente surdo para conversar e interagir. Os intérpretes de Libras hoje precisam ter formação para atuar e comprovar que são aptos para desempenhar a função, o que garante uma maior qualidade no serviço oferecido aos alunos nas escolas regulares. Além disso, o aluno surdo pode sim interagir com outros alunos ouvintes diretamente, sem necessitar da ajuda do Intérprete de Libras. A mediação intercultural não é um fator em si que prejudique o aluno surdo, mas como ela acontece é que pode ser ruim (como quando o aluno é jogado em uma escola que não tem Intérprete de Libras. Nesse caso, o aluno surdo não terá como se comunicar com os colegas ouvintes, e a mediação intercultural poderá gerar frustração ao invés de uma troca positiva baseada nas diferenças). Grande parte dos profissionais de educação inclusiva sabem de forma genérica sobre os tipos de deficiência existentes, mas são poucos os que se especializam em uma delas, e o que os surdos precisam são de especialistas em Língua de Sinais, em Pedagogia Bilíngue e em Cultura Surda, do contrário, a proposta não será nos moldes da Pedagogia Surda. Lembrando que as aulas nas escolas regulares são ministradas em Português, não em Libras. 5. A educação bilíngue para surdos representa um campo complexo e desafiador no sistema educacional. Nesse cenário, as escolas bilíngues para surdos surgem como alternativa, permitindo o ensino centrado na língua brasileira de sinais (Libras) e na construção da identidade surda, ao passo que também abordam o português escrito como segunda língua. Apesar disso, o sistema enfrenta desafios, como a falta de professores surdos fluentes em Libras e a pressão governamental pela inclusão no ensino regular sem a devida estrutura. Nesse contexto, assinale a alternativa correta a respeito de aspectos desse modelo educacional e seus desafios. Resposta incorreta. A. A separação dos alunos surdos em escolas bilíngues é uma estratégia positiva para criar ambientes mais adaptados às suas necessidades específicas. A separação dos alunos surdos é, de fato, uma característica das escolas bilíngues para surdos, mas pode-se considerar que a convivência com os demais alunos pode ser benéfica para os alunos surdos. A pressão governamental pode ser vista como prejudicial, pois, muitas vezes, a inclusão ocorre sem a devida estrutura e suporte, prejudicando aqualidade do ensino. A educação bilíngue enfrenta desafios, especialmente relacionados à falta de professores fluentes em Libras e à necessidade de melhorias na inclusão social. A Constituição Federal não concede exclusividade, mas apenas preferência, às escolas bilíngues no ensino de surdos. Apesar de muitas escolas enfrentarem desafios na contratação de professores surdos, quando presentes, eles contribuem significativamente para o aprendizado dos alunos surdos, proporcionando identificação e contato com modelos linguísticos adequados. Resposta incorreta. B. A pressão governamental pela inclusão no ensino regular é fundamental para o sucesso da educação bilíngue. A separação dos alunos surdos é, de fato, uma característica das escolas bilíngues para surdos, mas pode-se considerar que a convivência com os demais alunos pode ser benéfica para os alunos surdos. A pressão governamental pode ser vista como prejudicial, pois, muitas vezes, a inclusão ocorre sem a devida estrutura e suporte, prejudicando a qualidade do ensino. A educação bilíngue enfrenta desafios, especialmente relacionados à falta de professores fluentes em Libras e à necessidade de melhorias na inclusão social. A Constituição Federal não concede exclusividade, mas apenas preferência, às escolas bilíngues no ensino de surdos. Apesar de muitas escolas enfrentarem desafios na contratação de professores surdos, quando presentes, eles contribuem significativamente para o aprendizado dos alunos surdos, proporcionando identificação e contato com modelos linguísticos adequados. Você acertou! C. A presença de professores surdos é importante em todas as áreas de ensino, promovendo uma imersão completa na língua brasileira de sinais. A separação dos alunos surdos é, de fato, uma característica das escolas bilíngues para surdos, mas pode-se considerar que a convivência com os demais alunos pode ser benéfica para os alunos surdos. A pressão governamental pode ser vista como prejudicial, pois, muitas vezes, a inclusão ocorre sem a devida estrutura e suporte, prejudicando a qualidade do ensino. A educação bilíngue enfrenta desafios, especialmente relacionados à falta de professores fluentes em Libras e à necessidade de melhorias na inclusão social. A Constituição Federal não concede exclusividade, mas apenas preferência, às escolas bilíngues no ensino de surdos. Apesar de muitas escolas enfrentarem desafios na contratação de professores surdos, quando presentes, eles contribuem significativamente para o aprendizado dos alunos surdos, proporcionando identificação e contato com modelos linguísticos adequados. Resposta incorreta. D. A educação bilíngue não enfrenta desafios em relação à qualidade do ensino e à inclusão social. A separação dos alunos surdos é, de fato, uma característica das escolas bilíngues para surdos, mas pode-se considerar que a convivência com os demais alunos pode ser benéfica para os alunos surdos. A pressão governamental pode ser vista como prejudicial, pois, muitas vezes, a inclusão ocorre sem a devida estrutura e suporte, prejudicando a qualidade do ensino. A educação bilíngue enfrenta desafios, especialmente relacionados à falta de professores fluentes em Libras e à necessidade de melhorias na inclusão social. A Constituição Federal não concede exclusividade, mas apenas preferência, às escolas bilíngues no ensino de surdos. Apesar de muitas escolas enfrentarem desafios na contratação de professores surdos, quando presentes, eles contribuem significativamente para o aprendizado dos alunos surdos, proporcionando identificação e contato com modelos linguísticos adequados. Resposta incorreta. E. A Constituição Federal concede exclusividade às escolas bilíngues no ensino de surdos. A separação dos alunos surdos é, de fato, uma característica das escolas bilíngues para surdos, mas pode-se considerar que a convivência com os demais alunos pode ser benéfica para os alunos surdos. A pressão governamental pode ser vista como prejudicial, pois, muitas vezes, a inclusão ocorre sem a devida estrutura e suporte, prejudicando a qualidade do ensino. A educação bilíngue enfrenta desafios, especialmente relacionados à falta de professores fluentes em Libras e à necessidade de melhorias na inclusão social. A Constituição Federal não concede exclusividade, mas apenas preferência, às escolas bilíngues no ensino de surdos. Apesar de muitas escolas enfrentarem desafios na contratação de professores surdos, quando presentes, eles contribuem significativamente para o aprendizado dos alunos surdos, proporcionando identificação e contato com modelos linguísticos adequados.