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<p>CICLO CARDIÁCO</p><p>SISTOLE (ATRIAL E VENTRICULAR) = CONTRAÇÃO</p><p>DIASTOLE (ATRIAL E VENTRICULAR) = RELAXAMENTO</p><p>@ESTUDA.FISIOTERAPEUTA</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>A principal função do SISTEMA CIRCULATÓRIO é transportar</p><p>nutrientes, sais minerais, gases e metabolitos através da circulação</p><p>do sangue por todo o corpo. A circulação é realizada por meio da</p><p>ação de contração e relaxamento que o coração realiza, no qual</p><p>chamamos esses momentos de sístole e diástole. Já os vasos</p><p>sanguíneos como artérias, veias, capilares e vênulas são as vias por</p><p>onde o sangue circula.</p><p>INFORMAÇÕES IMPORTANTES:</p><p>@ESTUDA.FISIOTERAPEUTA</p><p>COMPONENTES:</p><p>Podemos considerar alguns componentes do sistema</p><p>circulatório, como por exemplo, as seguintes estruturas:</p><p>• Coração</p><p>• Artérias</p><p>• Veias</p><p>• Capilares</p><p>• Arteríolas</p><p>• Vênulas</p><p>• Sangue arterial</p><p>• Sangue venoso</p><p>O CORAÇÃO</p><p>O coração é uma bomba muscular contrátil propulsora, de</p><p>músculo estriado cardíaco, com contração involuntária,</p><p>prolongada e rítmica.</p><p>O mesmo contém células auto excitatórias e condutoras,</p><p>realizando, portanto, o marca-passo cardíaco.</p><p>@ESTUDA.FISIOTERAPEUTA</p><p>VASOS SANGUINEOS</p><p>São tubos por onde o sangue passa. Os três principais</p><p>tipos de vasos sanguíneos são:</p><p>✓ ARTÉRIAS</p><p>✓ VEIAS</p><p>✓ CAPILARES.</p><p>VEIAS</p><p>Os capilares sanguíneos convergem para as chamadas</p><p>vênulas, as quais convergem para as veias. As veias são os</p><p>vasos que garantem que o sangue retorne ao coração.</p><p>Nesses vasos, o sangue corre em baixa pressão e para</p><p>evitar o refluxo do sangue as veias são dotadas de valvas.</p><p>CAPILARES</p><p>São vasos sanguíneos muito delgados que</p><p>garantem a troca de substâncias entre o</p><p>sangue e os tecidos do corpo.</p><p>ARTÉRIAS</p><p>São vasos que levam o sangue, a partir do coração, para</p><p>os órgãos e tecidos do corpo. Nesses vasos, o sangue</p><p>corre em alta pressão. As artérias ramificam-se em</p><p>arteríolas.</p><p>FUNÇÃO DOS ÁTRIOS</p><p>Tem grande função de reservatório (70% do sangue que</p><p>chega aos átrios, vai diretamente para os ventrículos sem</p><p>a necessidade de contração. Logo após, em sua Contração</p><p>Atrial de fato, será ejetado os 30% restantes.</p><p>VENTRÍCULOS</p><p>Os ventrículos são cavidades inferiores, fazendo conexão</p><p>com as artérias. Ademais, são estruturas de contração</p><p>forte, por isso a sua parece muscular é maior em relação à</p><p>parede muscular dos átrios.</p><p>VÊNULAS</p><p>Uma vênula ou vénula é um pequeno vaso sanguíneo que</p><p>faz o sangue pobre em oxigênio retornar dos capilares para</p><p>as veias</p><p>@ESTUDA.FISIOTERAPEUTA</p><p>SANGUE VENOSO</p><p>O SANGUE QUE CIRCULA NAS ARTÉRIAS PULMONARES É DENOMINADO VENOSOS, POBRE EM OXIGÊNIO E RICO EM DIÓXIDO DE CARBONO.</p><p>✓ O sangue venoso segue a parte venosa da Grande circulação até atingir no coração a aurícula direita, o ventrículo direito, as artérias, arteríolas e</p><p>capilares pulmonares.</p><p>As células do organismo consomem oxigênio no processo de obtenção da energia necessária para seu funcionamento. Quando o sangue rico em oxigênio</p><p>(arterial) passa pela proximidade destas células, o oxigênio atravessa a membrana capilar, por difusão e passa àquelas células. A menor quantidade de</p><p>oxigênio muda as características físicas do sangue, passando o mesmo de vermelho vivo para uma tonalidade vermelho escuro. Nos alvéolos pulmonares o</p><p>oxigênio do ar respirado, novamente por difusão, passa ao sangue, transformando-o em sangue arterial.</p><p>• A principal célula sanguínea envolvida é a hemácia. A principal proteína envolvida é a hemoglobina.</p><p>SANGUE ARTERIAL</p><p>O sangue arterial circula pelas veias pulmonares e pelas artérias</p><p>sistêmicas. O termo sangue arterial não significa sangue que circula</p><p>nas artérias, mas sim sangue rico em oxigênio.</p><p>✓ O sangue arterial segue a parte venosa da pequena circulação</p><p>até atingir, no coração, o átrio esquerdo, o ventrículo</p><p>esquerdo, as artérias, arteríolas e capilares sistêmicos. Nestes</p><p>últimos, o oxigênio do sangue arterial, por difusão, passa</p><p>às células do organismo. Somente os capilares fazem essa troca</p><p>com as células, as artérias e arteríolas são muito espessas para</p><p>tal difusão.</p><p>@ESTUDA.FISIOTERAPEUTA</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Sangue_venoso</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_circula%C3%A7%C3%A3o</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Cora%C3%A7%C3%A3o</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%AAnio</p><p>https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Membrana_capilar&action=edit&redlink=1</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Difus%C3%A3o</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Sangue_arterial</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Hem%C3%A1cia</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Prote%C3%ADna</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Hemoglobina</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Pequena_circula%C3%A7%C3%A3o</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_circula%C3%A7%C3%A3o</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_circula%C3%A7%C3%A3o</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Art%C3%A9ria</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Cora%C3%A7%C3%A3o</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81trio_esquerdo</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Ventr%C3%ADculo_esquerdo</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Ventr%C3%ADculo_esquerdo</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Arter%C3%ADola</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Capilar_sangu%C3%ADneo</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Difus%C3%A3o</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula</p><p>SEQUÊNCIA DOS EVENTOS ELÉTRICOS E MECÂNICOS DURANTE UM ÚNICO BATIMENTO CARDIÁCO</p><p>(EM CINZA) - FASES DE CONTRAÇÃO VENTRICULAR</p><p>@ESTUDA.FISIOTERAPEUTA</p><p>FASE 2- EJEÇÃO VENTRICULAR RÁPIDA:</p><p>- Consiste no momento que as válvulas semilunares se abrem, ocasionando o aumento da pressão</p><p>ventricular devido ao recebimento de grande fluxo sanguíneo dos átrios, devido ao fato que a pressão</p><p>atrial está sendo maior que a pressão ventricular. Ocorrendo então, um enchimento passivo.</p><p>- E ocorre a abertura das válvulas tricúspide e mitral, ocorrendo, portanto, o início da diástole</p><p>ventricular.</p><p>- Nesse momento ocorre a ejeção de uma grande quantidade do débito sistólico (cerca de 2/3).</p><p>FASE 3 - EJEÇÃO VENTRICULAR LENTA:</p><p>Ocorre quando parte do sangue dos átrios já passou aos ventrículos</p><p>e com isso a pressão atrial reduziu um pouco e a pressão ventricular</p><p>aumentou um pouco (30% de fluxo sanguíneo- ejetado durante a</p><p>sístole atrial) .</p><p>- Então o sangue passa mais lentamente para os ventrículos, com</p><p>ação das válvulas tricúspide e mitral</p><p>- Este momento ocorre antes dos picos de pressão sistólica aórtica.</p><p>- Seu término ocorre com o final da ejeção ventricular.</p><p>FASE 1 - RELAXAMENTO ISOVOLUMÉTRICO VENTRICULAR:</p><p>O início do CICLO CARDÍACO se dá quando os átrios estão em DIÁSTOLE (“se enchendo” – o músculo</p><p>cardíaco está relaxado), os ventrículos acabaram a SÍSTOLE (contração do músculo cardíaco e ejeção do</p><p>sangue) e as válvulas atrioventriculares estão fechadas.</p><p>Como os ventrículos acabaram a sístole agora, a pressão ventricular é muito baixa. Já os átrios estão se</p><p>enchendo de sangue, e então a pressão atrial está aumentando. Essa fase é chamada de RELAXAMENTO</p><p>ISOVOLUMÉTRICO VENTRICULAR.</p><p>- Portanto, ocorre Diástole ventricular, onde se abrem as válvulas tricúspide e mitral e se fecham as</p><p>semilunares.</p><p>• O CORAÇÃO é uma bomba propulsora que bombeia o sangue de 60 a 100 vezes por minuto, o que faz com que traga nutrição sanguínea para todos os nossos tecidos.</p><p>A SEGUNDA E A TERCEIRA FASE correspondem</p><p>ao enchimento ventricular passivo e são</p><p>responsáveis por cerca de 70% do volume</p><p>ventricular.</p><p>https://materiais.jaleko.com.br/video-fisiologia-cardiovascular-ciclo-cardiaco</p><p>@ESTUDA.FISIOTERAPEUTA</p><p>FASE 6- CONTRAÇÃO ISOVOLUMÉTRICA VENTRICULAR</p><p>- É o momento inicial da contração ventricular, o ventrículo se encontra cheio de sangue,</p><p>e precisa ejetá-lo. mas, para isso precisa vencer a pressão das artérias aorta (ventrículo</p><p>esquerdo) e</p><p>ANOTAÇÕES:</p><p>EX: CARBOXITERAPIA NA GORDURA LOCALIZADA</p><p>ANOTAÇÕES:</p><p>EX: CARBOXITERAPIA NA OLHEIRA E “PAPADA”</p><p>ANOTAÇÕES:</p><p>RESPEITE SEMPRE OS PRINCÍPIOS DE</p><p>MOVIMENTOS DURANTE A EXECURSÃO:</p><p>◦ Movimentos Ascendentes</p><p>◦ Dentro pra fora</p><p>◦ Baixo pra cima</p><p>Tem como OBJETIVO retirar células mortas,</p><p>hidratar, promover uma renovação celular e</p><p>repor vitaminas e nutrientes importantes</p><p>perdidos no dia a dia.</p><p>PASSO A PASSO:</p><p>1. Apresente-se ao paciente, é importante ter um contato cordial com o mesmo.</p><p>2. Antes de tocar na face do paciente, faça a assepsia de suas mãos.</p><p>3. Avalie a umidade da pele (Observar a porcentagem de Gordura e água).</p><p>4. Higienização Facial (Paciente que estiver com maquiagem deve-se fazer a retirada da</p><p>mesma com demaquilante ou água micelar)</p><p>5. Faz-se a Limpeza de pele usando Sabonete Líquido com movimentos de baixo para cima</p><p>e retirar a mesma com algodão em água destilada/natural/mineral.</p><p>6. Aplica-se o Esfoliante e espalha-se no rosto com movimentos circulares e faz a retirada</p><p>do mesmo com gases ou algodão embebedado com água natural.</p><p>7. Em seguida faz a aplicação do tônico para regular o PH da pele dando suaves batidinhas</p><p>(tamborilamento) com as pontas dos dedos para ativar a circulação sanguínea, deixe</p><p>secar naturalmente.</p><p>8. Para finalizar é importante a utilização de Hidratante e Protetor Solar para para hidratar</p><p>e proteger a pele do paciente contra manchas e queimaduras por possível exposição ao</p><p>sol.</p><p>9. Despeça-se do seu paciente e oriente quantos aos cuidados que o mesmo deve</p><p>continuar a realizar.</p><p>SISTEMA NERVOSO – é a parte do organismo que transmite sinais entre as suas diferentes partes e coordena as suas ações voluntárias e involuntárias. Processa e</p><p>Armazena informações. Funcionalidade fisiológicas. Comportamentais.</p><p>SISTEMA NERVOSO CENTRAL: É o elemento do SN que está protegido pelo Esqueleto Axial (Crânio e Coluna vertebral).</p><p>• ENCÉFALO: Todos os Elemento que ficam dentro da Calota Craniana.</p><p>➢ CÉREBRO: Processa informações. Controla os Hemisférios DIREITO (Controla o lado esquerdo- Criatividade) e ESQUERDO (Controla lado direito – Razão).</p><p>✓ Telencéfalo</p><p>✓ Diencéfalo</p><p>➢ CEREBELO: “Pequeno cérebro”. Controle do Equilíbrio.</p><p>➢ TRONCO ENCEFÁLICO: Responsável por conectar o Cérebro à Medula Espinhal. Controle das Funções vitais.</p><p>✓ MESENCÉFALO: Parte superior do Tronco Encefálico</p><p>✓ PONTE:</p><p>✓ BULBO: Porção terminal, responsável pela Respiração, Digestão e Batimentos Cardíacos.</p><p>• MEDULA ESPINHAL: É protegida a partir da Primeira Vértebra (Atlas). Transmitir informações a partir</p><p>do SNP ao Encéfalo.</p><p>Divisões Anatômicas do Sistema Nervoso</p><p>OBS: Todas as partes do</p><p>encéfalo e da medula estão</p><p>envolvidas por três membranas de</p><p>tecido conjuntivo - as meninges,</p><p>membranas protetoras.</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Meninges</p><p>SISTEMA NERVOSO PERIFERÉRICO:</p><p>• NERVOS: São estruturas de Tecidos Nervosos que irão se ramificar a partir do SNC.</p><p>➢ ESPINHAIS: Temos 31 pares de Nervos Espinhais. São aqueles que tem origem na Medula Espinhal.</p><p>Emergem da região Cervical, Torácica, Lombar, Sacral e Coccígea.</p><p>➢ CRANIANOS: Temos 12 pares de Nervos Cranianos. Eles saem a partir do Encéfalo, a maioria deles do Tronco Encefálico e apenas 2 pares de Nervos</p><p>Cranianos tem origem no Cérebro.</p><p>• GÂNGLIOS SN Autônomo corresponde a uma divisão do SNP. O SNA é a parte do SNP que tem dilatações chamadas de GÂNGLIOS. Nestes Gânglios temos as</p><p>junções de Neurônios que são chamadas de Sinapses.</p><p>Estes GÂNGLIOS que formam o SNA eles podem ser:</p><p>➢ SNAP – Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático:</p><p>➢ SNAS – Sistema Nervoso Autônomo Simpático:</p><p>OBS: Os Nervos Espinhais</p><p>se ramificarão e se tornarão</p><p>o que chamamos de PLEXOS.</p><p>1- Cervical</p><p>2- Braquial</p><p>3- Lombar</p><p>4- Sacral</p><p>OBS: O Sistema Nervoso</p><p>Autônomo é um componente</p><p>motor do SNP.</p><p>Divisões Embriológicas do Encéfalo – Snc</p><p>O EMBRIÃO: corresponde ao estágio inicial do desenvolvimento de um organismo.</p><p>Ou seja, é o ser humano durante as 8 primeiras semanas do desenvolvimento intrauterino.</p><p>OBS:</p><p>A primeira parte que fecha do Tubo Neural, no Embrião com 25 dias de vida (em média), é sua parte Central.</p><p>Logo após fecha-se a parte Superior e em seguida a parte Inferior.</p><p>QUANDO ESTÃO AINDA ABERTOS, são chamados de NEUROPOROS ou NEURÓPOROS.</p><p>PORO SUPERIOR: É chamado de Neuróporo Rostral, apresentará dilatações arredondadas.</p><p>PORO INFERIOR: É chamado de Neuróporo Caudal, o mesmo cresce em comprimento e em espessura alongada.</p><p>É DO NEURÓPORO ROSTRAL que se origina todos os elementos do ENCÉFALO.</p><p>É DO NEURÓPORO CALDAL que se origina a MEDULA ESPINHAL.</p><p>➢ Após o período embrionário, terá a FORMAÇÃO do ARQUENCEFALO</p><p>(três dilatações ou três vesículas) a partir do Neuróporo Rostral, são elas:</p><p>1. Dilatação superior: PROSENCÉFALO</p><p>2. Dilatação mediana: MESENCÉFALO (Apenas o Mesencéfalo continua na fase adulta)</p><p>3. Dilatação inferior: ROMBENCÉFALO</p><p>PROSENCÉFALO: Significa Cérebro anterior, ou seja, forma os Elementos anteriores do cérebro.</p><p>MESENCÉFALO: Significa Cérebro médio, logo, forma os Elementos do meio do cérebro.</p><p>ROMBENCÉFALO: Significa Cérebro posterior, ou seja, forma os Elementos posteriores do cérebro.</p><p>O ENCÉFALO adulto consiste em 4</p><p>partes: Tronco encefálico, Cerebelo,</p><p>Diencéfalo e Cérebro.</p><p>O tronco encefálico é continuo com</p><p>a medula espinhal e consiste no</p><p>bulbo, na ponte e no mesencéfalo.</p><p>Arquencefalo: É o Encéfalo</p><p>primitivo. Contendo:</p><p>PROSENCÉFALO,</p><p>MESENCÉFALO,</p><p>ROMBENCÉFALO.</p><p>➢ O Cérebro Primitivo/Arquencefalo com 3 dilatações, dentro deste período do Desenvolvimento Embrionário,</p><p>este, evoluirá e FORMARÁ</p><p>5 DILATAÇÕES:</p><p>1) Do Prosencéfalo, teremos 2 dilatações:</p><p>• TELENCÉFALO + DIENCÉFALO = CÉREBRO</p><p>2) Do Mesencéfalo, teremos 1 dilatação:</p><p>• MESENCÉFALO (Elementos do Tronco Encefálico)</p><p>3) Do Rombencéfalo, teremos 2 dilatações:</p><p>• METENCÉFALO (Cerebelo e Ponte)</p><p>• MIELENCÉFALO (Bulbo)</p><p>1- TELENCÉFALO: Divide-se em uma</p><p>porção Direita e Esquerda.</p><p>PS: É o Cérebro, propriamente dito.</p><p>É daí que que se origina o</p><p>HEMISFÉRIO CEREBRAL DIREITO e</p><p>HEMISFÉRIO CEREBRAL ESQUERDO.</p><p>1- DIENCÉFALO: Formará o TÁLAMO e</p><p>HIPOTÁLAMO.</p><p>ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO PRÉ-NATAL: 1 a 6 SEMANAS</p><p>Os somitos são estruturas epiteliais transitórias que se formam nas primeiras etapas do desenvolvimento embrionário dos vertebrados. A sua formação cuidadosamente</p><p>controlada no espaço e no tempo é fundamental para a correta formação da coluna vertebral, dos músculos esqueléticos do corpo e da organização segmentar do sistema</p><p>nervoso periférico. Somito são corpos cubóides formados pela divisão da mesoderma paraxial que foi formada pela transição epitélio mesênquima realizada pelo epiblasto</p><p>(posterior ectoderme).</p><p>Também denominada de metâmeros ou provértebras é um conjunto de massa mesodêrmica disposta de forma regular ao longo dos dois lados do tubo neural do embrião.</p><p>São blocos de células resultantes da segmentação da massa mesodermica dorsal,embora todos os somitos pareçam iguais,originam-se de diferentes estruturas nas</p><p>diversas partes do organismo.</p><p>PERÍODO SOMÍTICO:</p><p>Formando-se aos pares, sua quantidade é um marcador importante para determinar a idade do embrião. Apresentam-se inicialmente na região occipital e a cada novo par</p><p>de somitos, estes irão originar-se em direção céfalo caudal. As células dos somitos apresentarão diferenciações estruturais</p><p>que determinarão sua função no embrião:</p><p>Esclerótomo (originará as vértebras e costelas), o Miótomo (músculos) e Dermátomo (pele).</p><p>1. Moore, Keith L.; Persaud, T. V. N., Embriologia Básica 7ª edição</p><p>INFORMAÇÕES IMPORTANTES:</p><p>REFERÊNCIA:</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Mesoderma</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Tubo_neural</p><p>ORIGEM DO SN – É formado a partir do Folheto Embrionário Ectoderma.</p><p>Até a segunda semana após a fecundação, somos então uma porção de Células Tronco dispostas em 3 folhetos.</p><p>OS 3 FOLHETOS EMBRIONÁRIOS: SÃO ELES QUE FORMAM TODOS OS TECIDOS DO CORPO.</p><p>1. ECTODERMA: É o folheto embrionário mais externo do embrião.</p><p>2. MESODERNA: Folheto embrionário que fica na parte mediada do embrião.</p><p>3. ENDODERMA: A camada mais interna do embrião.</p><p>COMO SABER A ORIGEM DE CADA ORGÃO DO CORPO?</p><p>1. ECTODERMA: Dar origem à Epiderme e seus anexos que reagem ao meio externo. E o SISTEMA NERVOSO, originando: Cérebro, medula, nervos e gânglios nervosos.</p><p>2. MESODERMA: Dar origem aos Músculos e Ossos.</p><p>3. ENDODERMA: Sendo ele o FE mais interno, logo, dá origem ao Órgãos Internos.</p><p>EX: As Vísceras abdominais, Torácicas e o Esqueleto Axial como um todo.</p><p>Embriologia do Sistema Nervoso - Central e Periferico</p><p>CÉLULAS TRONCO: São</p><p>células indiferenciadas, que</p><p>ainda não formaram os seus</p><p>tecidos internos.</p><p>A PARTIR DA SEGUNDA SEMANA EMBRIONÁRIA:</p><p>O ECTODERMA forma uma estrutura chamada: Placa Neural onde começa a ter a diferenciação das Células Tronco em Células Nervosas.</p><p>1) PLACA NEURAL: É o primeiro estágio de desenvolvimento do SN.</p><p>Está placa neural começa a se aprofundar formando assim uma Invaginação (Aprofundamento), formando assim uma estrutura chamada:</p><p>2) SULCO NEURAL: É o aprofundamento maior da Placa Neural e a partir desta, forma-se a estrutura que tem semelhança a uma gota, chamada:</p><p>3) GOTEIRA NEURAL: Está goteira Neural tem uma estrutura chamada: CRISTAS NEURAIS, que são formadas a partir do Sulco Neural. O limite/dobra entre o limite</p><p>entre a Goteira e a Cristal Neural é chamada de Prega Neural.</p><p>4) TUBO NEURAL: É o último estágio de Desenvolvimento Embrionário/Formação do SN. É onde, e, o momento que as Pregas Neurais se fundem/se juntam, logo a</p><p>estrutura se fecha, formando o TUBO NEURAL.</p><p>Quando as PREGAS se juntam, as cristas se separaram da goteira (A goteira tinha a Crista unida a ela através das Pregas, como as Pregas se juntaram para formar o</p><p>Tubo Neural, as Cristas Neurais vão se separar).</p><p>OBS:</p><p>• O fechamento do TUBO NEURAL se dar entre a 3 e a 4 semana de vida embrionária.</p><p>• Neste mesmo estágio AS CRISTAS NEURAIS que se separaram do Tubo Neural, estas vão dar origem aos elementos do SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO</p><p>(Que são: Os Nervos Espinhais e Cranianos e os Gânglios Espinhais que formarão o Sistema Nervo Autônomo). FORMAM TAMBÉM a Piamater e Aracnóide.</p><p>• O Neuroporo cefálico fecha-se em cerca de 25/30 dias e o Neuroporo Caudal 2/3 dias depois.</p><p>AFINAL QUAL A IMPORTANCIA DISTO TUDO?</p><p>A estrutura resultante deste processo, chamado de</p><p>TUBO NEURAL é que vai dar origem aos Elementos</p><p>do Sistema Nervoso Central.</p><p>EX: Cérebro, Cerebelo, Tronco Encefálico, e a Medula</p><p>Espinhal.</p><p>NERVOS CRANIANOS</p><p>INTRODUTÓRIO:</p><p>Os nervos cranianos são os que</p><p>fazem conexão com o encéfalo. Em</p><p>humanos, são compostos por 12</p><p>pares que partem do encéfalo e o</p><p>conectam aos órgãos dos sentidos e</p><p>músculos.</p><p>Os nervos cranianos exercem</p><p>funções sensitivas e motoras. A</p><p>função é determinada conforme as</p><p>estruturas inervadas por cada par.</p><p>Os 12 pares de nervos cranianos são numerados, em</p><p>algarismos romanos, em sequência crânio-caudal.</p><p>OBSERVE ANTES DE MAIS NADA:</p><p>: São DOZE pares, ou seja, doze nervos cranianos do Lado Esquerdo e doze no Lado direito. Faz-se a contagem destes Nervos de anterior</p><p>para posterior.</p><p>I. Olfatório – Puramente Sensitivos</p><p>II. Óptico – Sensitivo</p><p>III. Oculomotor – Puramente Motor</p><p>IV. Troclear – Motor</p><p>V. Trigêmeo – Misto</p><p>VI. Abducente – Motor</p><p>VII. Facial – Misto</p><p>VIII. Vestículo-Coclear – Sensitivos</p><p>IX. Glossofaríngeo – Misto</p><p>X. Vago – Misto</p><p>XI. Acessório – Motor</p><p>XII. Hipoglosso – Motor</p><p>Os Nervos podem ser:</p><p>• MOTORES/Eferente: Quando o estímulo sai do SNC, para o SNP</p><p>• SENSITIVOS/Aferente: Do SNP para o SNC</p><p>• MISTOS: Carregam as duas informações</p><p>Cérebro – Cerebelo – Tronco Encefálico</p><p>I: Tem origem no Bolbofatório (o mesmo localizado no Cérebro - Telencéfalo)</p><p>II: Tem origem no Corpo Genicular do lateral (Localizado no Tálamo – Diencéfalo)</p><p>PS.: (III ao XII: TODOS TEM ORIGEM, nos Núcleos do TRONCO ENCEFÁLICO).</p><p>III e IV: Tem origem no Mesencéfalo</p><p>V, VI, VII e VIII: Tem origem na Ponte</p><p>IX, X, XI, XII: Tem origem no Bulbo</p><p>PS.: Somente uma parte da Medula Espinha dá origem ao Nervo Acessório.</p><p>I. OLFATÓRIO – Puramente Sensitivo</p><p>Capta o nosso olfato. Atravessa a Lâmina crivosa do osso Etmoide, que fornece o teto da cavidade nasal.</p><p>II. ÓPTICO – Sensitivo</p><p>Capta a visão/luz.</p><p>III. OCULOMOTOR – Puramente Motor</p><p>Os movimentos que a pupila faz, por exemplo, é função deste.</p><p>- É importante para abertura e fechamento do músculo Esfíncter da pupila. (No ambiente escuro a pupila aumenta com a intenção de enxergar melhor).</p><p>- O Nervo Oculomotor também inerva todos os Músculos extrínsecos dos olhos, relacionado com os movimentos dos olhos.</p><p>(Exceto, o Músculo Obliquo superior, sendo este inervado pelo nervo troclear e o Músculo Reto Lateral, que é inervado pelo Nervo Abducente)</p><p>IV. TROCLEAR – Motor</p><p>Este inerva o Músculo Oblíquo Superior. “Trocléa = Polia” e no músculo O.S existe uma polia em cima dele. Feito para movimentos dos olhos</p><p>NÚCLEOS X GLÂNGLIOS:</p><p>NÚCLEOS: São um aglomerado de</p><p>Corpos Celulares de Neurônios</p><p>(CCN) no SNC.</p><p>GLÂNGLIOS: Também são CCN,</p><p>porém são encontrados no SNP.</p><p>Geralmente encontrados no Nervos</p><p>Sensitivos.</p><p>V. TRIGÊMEO – Misto</p><p>INERVAÇÃO SENSITIVA É DIVIDIDO EM 3 RAMOS:</p><p>1- OFTALMO: Inerva os Olhos e parte da região frontal até a parte mediana da cabeça. Confere à inervação Sensitiva.</p><p>2- MAXILAR: Da ponta superior do Nariz até o Lábio Superior, esta inervação Sensitiva é conferida pelo Ramo Maxilar. EX: Arcada dentária Sup.</p><p>3- MANDIBULAR: Na região mandibular é o ramo mandibular que confere a esta sensibilidade, tanto na parta externa e interna. EX: Cavidade oral.</p><p>PS.: O nervo trigêmeo ainda participa da SENSIBILIDADE dos dois terços anteriores da língua, ou seja, sensibilidade ao calor/frio/tato/pressão/dor.</p><p>(Paladar não compete a este).</p><p>INERVAÇÃO MOTORA: É relacionada com os Músculos da mastigação.</p><p>(Temporal, Masseter, Pterigoideo Lateral e Pterigoideo Medial – Todos estes são inervados pelo Nervo Trigêmeo).</p><p>VI. ABDUCENTE – Motor</p><p>Recebe este nome porque ele inerva o Músculo Reto Lateral, sendo o mesmo responsável para realizar os movimentos laterais dos OLHOS</p><p>(Movimentos de Abdução).</p><p>VII. FACIAL – Misto</p><p>INERVAÇÃO SENSITIVA: É referente ao paladar dos dois terços anteriores da língua.</p><p>INERVAÇÃO MOTORA: É referente aos Músculos da Expressão/Da Mimica Facial.</p><p>(Quando há paralisia facial, lógico, tenho a paralisia do Nervo Facial e um Hemisfério do rosto ficará paralisada e a outra continua normal, porque a</p><p>inervação motora dos músculos da expressão é conferida pelo Nervo Facial.)</p><p>VIII. VESTÍCULO-COCLEAR – Sensitivos</p><p>DIVIDIDO EM 2 RAMOS:</p><p>1- Ramo Vestibular: É referente ao equilíbrio.</p><p>2- Ramo Coclear: É referente à audição.</p><p>IX. GLOSSO-FARÍNGEO – Misto</p><p>Glosso = Língua</p><p>INERVAÇÃO SENSITIVA: É referente ao Paladar e a Sensibilidade do terço posterior da Língua.</p><p>INERVAÇÃO MOTORA: Inerva os Músculos da Faringe, que são de suma importância na Deglutição.</p><p>X. VAGO – Misto</p><p>INERVAÇÃO MOTORA: A parte mais importante deste é a parte Eferente</p><p>Visceral. Irá inervar as vísceras, que ficam fora do crânio.</p><p>PS.: O nervo Vago é a porção parassimpática da inervação das Vísceras Abdominais e Torácicas (Coração – Intestino – Estômago e entre outros).</p><p>INERVAÇÃO SENSITIVA: É referente à inervação dos Músculos Faringe facilitando a Deglutição e Músculos da Laringe facilitando a Fonação.</p><p>XI. ACESSÓRIO – Motor</p><p>INERVAÇÃO MOTORA: Inerva os Músculo Esternocleidomastodeo (Movimento do pescoço) e Trapézio (Movimento dos ombros).</p><p>SUA ORIGEM: É um pouco diferente porque sua Origem se dá Núcleos no Bulbo e também se dá de C1 a C5, somente no corno Anterior da Medula.</p><p>(Diferente porque Nervos espinhais típicos eles têm uma raiz anterior e posterior para formar o nervo, aqui no caso Acessório só tem origens de C1 a C5, no</p><p>corno Anterior, além do Bulbo.)</p><p>XII. HIPOGLOSSO – Motor</p><p>INERVAÇÃO MOTORA: Relacionada com a musculatura intrínseca da língua. Também inerva Músculos Faríngeos (Deglutição) e Músculos da Laringe</p><p>(Fonação).</p><p>PS.: É o Principal Nervo motor da Língua.</p><p>VALORES DE REFERÊNCIA – GASOMETRIA</p><p>Índice = VENTILAÇÃO/ PERFUSA (V/Q)</p><p>Em termos quantitativos esse valor corresponde</p><p>em torno de 0,8 a 1 mmHg.</p><p>Mede a funcionalidade do sistema respiratório,</p><p>sendo esse equilíbrio entre a ventilação (V) e o</p><p>fluxo sanguíneo (Q) nas regiões pulmonares,</p><p>essencial para troca gasosa, consequentemente,</p><p>para a oxigenação dos tecidos.</p><p>O QUE É?</p><p>É a razão entre a quantidade de VENTILAÇÃO</p><p>que adentra no pulmão e a quantidade de</p><p>sangue que chaga também até o pulmão, para</p><p>que ocorra o processo de PERFUSÃO.</p><p>Índice = VENTILAÇÃO/PERFUSÃO (V/Q)</p><p>CONCEITOS IMPORTANTES:</p><p>▪ ESPAÇO MORTO: É a parte do Sistema Nervoso que não</p><p>está envolvido no processo de Trocas Gasosas.</p><p>▪ VENTILAÇÃO: É o processo que do ar que entra e sai do</p><p>pulmão.</p><p>▪ PERFUSÃO: É o Processo no qual o sangue venoso, chega</p><p>aos capilares alveolares.</p><p>▪ DIFUSÃO: É o processo em que o O2 do ar contido nos</p><p>alvéolos é passado ao sangue no mesmo momento que o</p><p>CO2 contido no sangue passa para os alvéolos.</p><p>@ESTUDA.FISIOTERAPEUTA</p><p>ETRANSPORTE DE O2 - PROCESSO DE ENTRADA DE VENTILÇAO NO NOSSO ORGANISMO ATÉ OS NOSSOS TECIDOS</p><p>• PO2= PRESSÃO PARCIAL DE OXIGÊNCIO</p><p>O oxigênio precisa dessa pressão, entre no processo de difusão, passando pela nossa corrente sanguínea até chegar nas nossas mitocôndrias,</p><p>responsáveis por proporcionar energia em nosso tecido.</p><p>• PO2= 20,93% (21%) da pressão total de ar</p><p>• PRESSÃO BAROMÉTRICA (Pressão Atmosférica) = 760 mmHg</p><p>• TEMPERATURA CORPORAL = 37°C</p><p>• PRESSÃO DE VAPOR DE ÁGUA DO GÁS INSPIRADO = 47 mmHg</p><p>✓ Quando o oxigênio adentra de fato nas vias aéreas e percorre todo o espaço aéreo</p><p>até chegar nos tecidos, adentra em torno de 150 mmHg.</p><p>✓ Adentra 150 mmHg, porém só chega no Alvéolos em torno de 100 mmHg.</p><p>✓ Por este motivo, em análises de GASOMETRIA, o valor de PaO2 é de 80 - 100mmHg.</p><p>o PaO2 normal = 80 - 100 mmHg</p><p>o Hipoxemia = 110</p><p>@</p><p>E</p><p>S</p><p>T</p><p>U</p><p>D</p><p>A</p><p>.F</p><p>IS</p><p>IO</p><p>T</p><p>E</p><p>R</p><p>A</p><p>P</p><p>E</p><p>U</p><p>T</p><p>A</p><p>PO2 = (20,93 / 100) X (760 – 47) = 149 aproximadamente = 150 mmHg</p><p>PROCESSO DE CHEGADA DE O2 ATÉ OS ALVÉOLOS</p><p>OU SEJA,</p><p>Adentra no pulmão 150 mmHg, já na interface</p><p>pulmonar com a relação de troca gasosa entre os</p><p>alvéolos e capilares, resta PO2 de 100 mmHg.</p><p>Seguindo esse processo, o resultado final de PO2 é</p><p>de 1 mmHg, pois à medida que o nosso fluxo</p><p>sanguíneo vai se afastando do coração, a pressão vai</p><p>reduzindo, logo vai ter perda no decorrer de toda a</p><p>circulação sanguínea.</p><p>• Quando o O2 alcança os alvéolos, a PO2 cai para 100 mmHg = 1/3</p><p>• EXISTEM 2 PROCESSOS RESPONSÁVEIS PELA PERCA DESSE OXIGÊNIO: Dependo do consumo de O2, com pouca variação em condições de repouso.</p><p>1. REMOÇÃO DE O2 PELO SANGUE</p><p>2. RENOVAÇÃO DA VENTILAÇÃO ALVELAR que ocorre a cada vez que expiramos e expiramos, promove tal renovação.</p><p>• Temos sempre uma pressão de PO2 à entrar, como também temos uma pressão de PCO2 para sair, processo de DIFUSÃO.</p><p>• Processo de DIFUSÃO vai sempre de um meio de MAIOR PRESSÃO, para um meio de MENOR PRESSÃO.</p><p>• A quantidade destas pressões correspondem ao nível de necessidade corporal ( REPOUSO X MOVIMENTO ).</p><p>VALORES NORMAIS</p><p>• PO2 = 150 mmHg (que adentra em nosso organismo) e chega em nossos tecidos, em fases</p><p>iniciais com 100 mmHg.</p><p>• PCO2 = 40 mmHg</p><p>EM VALORES NORMAIS DE GASOMETRIA TEMOS:</p><p>• PO2 = 80 – 100 mmHg (arterial, à nível tecidual)</p><p>• PCO2 = 35 – 45 mmHg</p><p>- A quantidade de O2 que entra por meio de pressão em nossas vias aereas é em torno de 150</p><p>mmHg, porém chega a nível de troca gasosa, por volta de 100 mmHg. À nível de gasometria arterial,</p><p>de 80 – 100 mmHg. E a PCO2, sendo ela a pressão dentro do nosso organismo que traz o CO2 fica</p><p>com seus valores entre 35 – 45 mmHg.</p><p>@ESTUDA.FISIOTERAPEUTA</p><p>PO2 = 150 mmHg e a PCO2 = 40mmHg</p><p>ALTERAÇÕES: VENTILAÇÃO/PERFUSÃO (V/Q)</p><p>ÍNDICE V/Q NORMAL = 0,8 – 1 mmHg</p><p>• ÍNDICE V/Q ALTO= > 1 mmHg</p><p>o Ventilação é alta e o fluxo sang é baixo, provoca aumento no espaço morto, produzindo, portanto, HIPOXEMIA e HIPERCAPNIA</p><p>• ÍNDICE V/Q BAIXO= PCO2, devido esse aumento, também vai > FR, afim de eliminar o Co2.</p><p>o CONSEQUÊNCIAS DA HIPOVENTILAÇÃO: Aumento de PcO2 alveolar e arterial (HIPERCAPINIA)</p><p>o REDUÇÃO DA PO2 – HIPOVENTILAÇÃO- a menos que o O2 adicional seja inspirado</p><p>o HIPOXEMIA – Sendo facilmente revertida ao adicionar o O2</p><p>▪ LIMITAÇÃO DA DIFUSÃO</p><p>▪ SHUNT INTRAPULMONAR</p><p>▪ DESEQUILÍBRIO ENTRE A VENTILAÇÃO-PERFUSÃO</p><p>SUAS ANOTAÇÕES:</p><p>O QUE É TROCA GASOSA?</p><p>Quando inspiramos o ar atmosférico, que contém</p><p>oxigênio e outros elementos químicos, ele passa</p><p>pelas vias respiratórias e chega aos pulmões.</p><p>É nos pulmões que acontece a troca do dióxido de</p><p>carbono pelo oxigênio. E, graças aos músculos</p><p>respiratórios que este órgão cria forças para o ar</p><p>fluir. Tudo isso a partir de estímulos e comandos</p><p>emitidos pelo Sistema Nervoso Central.</p><p>ÓRGÃOS COMPONENTES DO</p><p>SISTEMA EM ORDEM SISTÊMICA:</p><p>1- NARIZ</p><p>2- CAVIDADE NASAL</p><p>3- FARINGE</p><p>4- LARINGE</p><p>5- TRAQUÉIA</p><p>6- BRÔNQUIOS</p><p>7- BRONQUÍOLOS</p><p>8- ALVÉOLOS</p><p>INTRODUTÓRIO</p><p>O sistema respiratório é o conjunto dos órgãos</p><p>responsáveis pela absorção do oxigênio do ar pelo</p><p>organismo e da eliminação do gás carbônico</p><p>retirado das células.</p><p>Ele é formado pelas vias respiratórias e pelos</p><p>pulmões. Os órgãos que compõem as vias</p><p>respiratórias são: cavidades nasais, faringe, laringe,</p><p>traqueia e brônquios.</p><p>OBSERVAÇÃO:</p><p>- A FARINGE: é um tubo muscular que liga a cavidade</p><p>nasal até à LARINGE (que é um tubo cartilaginoso), e a</p><p>partir da laringe até a parte próxima aos alvéolos é de</p><p>composição cartilaginosa.</p><p>@ESTUDA.FISIOTERAPEUTA</p><p>https://www.todamateria.com.br/sistema-nervoso-central/</p><p>ORDEM SISTEMÁTICA DA SIRCULAÇÃO DO AR</p><p>NARIZ</p><p>CAVIDADE</p><p>NASAL</p><p>FARINGE</p><p>LARINGE</p><p>TRAQUÉIA</p><p>BRÔNQUIOS</p><p>BRÔNQUÍOLOS</p><p>ALVÉOLOS</p><p>• É PREDOMINAMENTE um órgão</p><p>CARTILAGINOSO, porque a</p><p>cartilagem tem uma semi rigidez,</p><p>importante no processo de troca</p><p>gasosa, pois os pulmões e as vias</p><p>aéreas trabalham com diferenças</p><p>de</p><p>pressões e essa diferença de pressão</p><p>poderia fazer com que essas vias</p><p>aéreas colabassem, fazendo com que</p><p>as mesmas se juntassem.</p><p>• CAVIDADES NASAIS: Temos</p><p>estruturas ósseas chamadas de</p><p>conchas nasais, que irão estreitar a</p><p>passagem do ar, demora um pouco</p><p>para carrear o ar pelas vias aéreas,</p><p>sendo isso importante para aquecer o</p><p>ar corretamente, esse aquecimento é</p><p>importante para não ressecar as vias</p><p>aéreas.</p><p>• FARINGE: Órgão que serve tanto pro</p><p>Sistema Respiratório, quando pro</p><p>Sistema Digestório. Filtra e aquece o ar.</p><p>DIVIDIDO EM 3 PARTES:</p><p>1- NASOFARINGE: Sistema Respiratório</p><p>2- OROFARINGE: Sistema Digestório</p><p>• LARINGE: Também chamada de</p><p>LARINCOFARINGE, onde tem as pregas</p><p>vocais/cordas vocais que fica numa</p><p>região chamada de GLOTE.</p><p>@ESTUDA.FISIOTERAPEUTA</p><p>ENTENDENDO O TRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR:</p><p>• TRAQUÉIA: Carregada de anéis, afim de evitar que a mesma feche durante nossa respiração.</p><p>• CARINA: É o local seguido da Traquéia, onde a mesma se bifurca. Tal bifurcação vai dar origem ao BRÔNQUIO PRINCIPAL DIREITO e ao BRÔNQUIO PRINCIPAL</p><p>ESQUERDO, que vão carrear o ar aos pulmões.</p><p>• BRÔNQUIOS PRINCIPAL (Primário):</p><p>- SEGUNDA RAMIFICAÇÃO (BRÔNQUIO LOBAR ou Brônquio secundário) -</p><p>- TERCEIRA RAMIFICAÇÃO (BRÔNQUIO SEGMENTAR ou Brônquio Terciário): A partir desses, irão se</p><p>ramificando e ficando cada vez menores, se ramificando em mais de 50 vezes, formando, portanto, os:</p><p>• BRÔNQUÍOLOS: corresponde a cada uma das ramificações terminais dos brônquios.</p><p>• ALVEÓLOS: É a porção terminal do Sistema Respiratório, local onde o oxigênio será absorvido e o Gás</p><p>Carbônico vai ser eliminado (Processo chamado de HEMATOSE)</p><p>@ESTUDA.FISIOTERAPEUTA</p><p>1- VIAS AÉREAS:</p><p>• Se compreende por todo o espaço do espaço desde o NARIZ até os BRONQUÍOLOS.</p><p>• Também é toda a parte do Sistema Respiratório QUE NÃO OCORRE TROCAS GASOSAS, porque o tubo muscular (faringe) e o tubo cartilaginoso</p><p>(laringe) são muito grossas, fazendo que não os possibilite fazer essa troca de oxigênio por gás carbônico.</p><p>• São importantes, ademais, para preparar o ar que serão absorvidos lá nos alvéolos.</p><p>Por exemplo, os pelos (chamados de VIBRISSAS) nas entradas das fossas nasais servem como um filtro de partículas menores que se chegada</p><p>às demais partes das vias aéreas podem gerar infecções pulmonares.</p><p>2- OS ALVÉOLOS PULMONARES:</p><p>• Também chamado de ÁREA DE TROCA GASOSA. Somente nos Alvéolos que iremos de</p><p>fato, reter o oxigênio do ar ambiente e liberar o gás carbônico para o ambiente.</p><p>@ESTUDA.FISIOTERAPEUTA</p><p>VIAS AERIAS EM TROCA GASOSAS</p><p>• A quantidade de ar que fica dentro do alvéolo no momento da expiração é ideal para ele não colabar, que é o PRODUTO FINAL EXPIRATÓRIO (PIP fisiológica) +</p><p>VOLUME RESIDUAL</p><p>• COMO OCORRE A CIRCULAÇÃO SANGUINEA:</p><p>1- O sangue rico em gás carbônico chega nos alvéolos, para ser trocado pelo sangue rico em O2 afim de carrear esse oxigênio para nutrir os tecidos.</p><p>2- As veias vêm lá da ARTERIA PULLMONAR, chega na região de alvéolos, vem, portanto, rica em CO2, logo, faz-se a troca de CO2 por O2.</p><p>3- Volta-se pela VEIA PULMONAR e vai desemborcar no Átrio Esquerdo, para jogar o sangue para os tecidos e realizar a GRANDE CIRCULAÇÃO que rica de O2.</p><p>• Essa corrente sanguínea é basicamente a troca de gases entre a os Pulmões e o Capilares:</p><p>• PULMÕES: Entregam o Oxigênio</p><p>• CAPILARES: Entregam o CO2</p><p>“ É a troca da ARTÉRIA fazendo a troca de CO2 para o PULMÃO, para ser expirado e o PULMÃO fazendo a troca de O2 para os capilares, que</p><p>retorna pela VEIA PULMONAR que vai desemborcar lá no Átrio esquerdo para realizar a GRANDE CIRCULAÇÃO através da Aorta que será dividido entre os</p><p>MMSS e MMII, sendo redistribuído para os demais tecidos”.</p><p>• O ATO DE RESPIRAR: Não acontece de forma passiva, somente de alteração pressórica e alterações de volume corrente, o mesmo também</p><p>sofre um controle do nosso SNC e SNP, quando ocorre a unificação destes dois comandos oriundos do SNC e SNP, ele vai comandar o:</p><p>o CONTROLE QUÍMICO,</p><p>o BOMBA MUSCULAR (O DIAFRAGMA, músculo principal da respiração. Temos também, a musculatura acessória que são os Músculos</p><p>intercostais internos e externos).</p><p>o VIAS AEREAS que são compostas por um agrupamento mucociliar, que é uma mucosa rica em cílios, que além de serem responsáveis por</p><p>movimentos que melhore o fluxo desse ar, são responsáveis por limpar, purificar e umidificar esse ar. Também controlado pelo SNC.</p><p>o PERFUSÃO é a irrigação sanguínea, essencial no processo de carrear o sangue até a região de capilares para que esse sangue faça a</p><p>limpeza em nosso organismo, levando o dióxido de carbono e receber o oxigênio e por meio deste sangue oxigenado, ele ir nutrir os</p><p>tecidos.</p><p>• CENTRO RESPIRATÓRIO: É a respiração voluntária e regulada pelo córtex, e a respiração automática pelos centros respiratórios BULBO e</p><p>da PONTE.</p><p>o Donde saíram os principais nervos que vão inervar os músculos respiratórios, NERVO FRÊNICO (Diafragma) e NERVO INTERCOSTAIS</p><p>(Musculatura acessória: Intercostais internos e externos, ECOM, escaleno, peitoral).</p><p>o Além disso, existem vários RECEPTORES que enviam informação para os centros respiratórios tais como: Quimiorreceptores,</p><p>mecanorreceptores e outros periféricos, que se encontram tanto nas fibras musculares, quanto nas paredes do pulmão. Detectando a</p><p>presença de líquido, rigidez, secreção, elasticidade pulmonar, logo são sensitivos e consequentemente manda a informação ao SNC.</p><p>@ESTUDA.FISIOTERAPEUTA</p><p>COMPONETES SNC – CENTRO DE COMANDO RESPIRATÓRIOS</p><p>• PONTE (Centro respiratório de maior comando, no qual manda-se a informação ao:</p><p>• BULBO que se encontra a Zona Inspiratória e Expiratória e as vias: VIA EXPIRATÓRIA</p><p>e VIA INSPIRATÓRIA, que recebem as informações que são captadas através</p><p>do SNP, que se encontram no pulmão, sejam eles da ação muscular, seja da</p><p>parede do pulmão, seja da captação de presença de algum corpo estranho.</p><p>o Informações essas enviadas pelo SNC, através da VIA INSPIRATÓRIA, dependo do</p><p>comando necessário a resposta retorna pela VIA EXPIRATÓRIA, visando</p><p>executar alguma ação mais brusca, como por exemplo uma tosse mais intensa afim</p><p>de expelir algum objeto estranho, entendida como uma ação de defesa do</p><p>nosso organismo.</p><p>• CONTROLE DA RESPIRAÇÃO: O NERVO FRÊNICO parte da região do Bulbo, adentra</p><p>na Medula espinhal, tendo, portanto, o comando do Sistema Respiratório levando</p><p>os sinais respiratórios.</p><p>• MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS</p><p>INSPIRAÇÃO:</p><p>▪ Diafragma</p><p>▪ Intercostais externos</p><p>▪ Escalenos</p><p>▪ Esternocleidomastodeo</p><p>▪ Trapézio fibras superiores</p><p>EXPIRAÇÃO:</p><p>▪ Reto abdominal</p><p>▪ Transverso abdominal</p><p>▪ Oblíquos</p><p>▪ Intercostais internos</p><p>@ESTUDA.FISIOTERAPEUTA</p><p>SUAS ANOTAÇÕES:</p><p>@ESTUDA.FISIOTERAPEUTA</p><p>pulmonares (ventrículo direito). então, os ventrículos realizam a contração</p><p>isovolumétrica ventricular.</p><p>- O volume ventricular é constante nessa fase pois as válvulas semilunares ainda estão</p><p>fechadas, sendo seu objetivo: vencer a pressão arterial e abrir as válvulas semilunares</p><p>(aórtica e pulmonar).</p><p>FASE 5 – FIM DA DIÁSTOLE VENTRICULAR</p><p>Agora, já passados os 100% do volume sanguíneo para os ventrículos, a pressão</p><p>ventricular é maior que a pressão atrial (já que o átrio ejetou todo seu sangue para os</p><p>ventrículos).</p><p>O sangue, por gradiente de pressão, tende a querer voltar para os átrios, já que vai do</p><p>local de maior pressão para o de menor pressão. Porém, as válvulas atrioventriculares</p><p>se fecham, e o sangue que tentava voltar para os átrios “bate” nas válvulas e gera</p><p>então a primeira bulha cardíaca (B1) – o “TUM”. Essa fase (5ª) é o fim da diástole</p><p>ventricular.</p><p>FASE 4 – SISTOLE ATRIAL</p><p>Após a terceira fase, a pressão ventricular e atrial se iguala, não</p><p>havendo, portanto, gradiente de pressão e consequentemente não há</p><p>também enchimento passivo.</p><p>Então, na quarta fase do ciclo cardíaco, os átrios entram em sístole,</p><p>para ejetar os 30% restantes para o ventrículo.</p><p>FASE 7- FASE DE EJEÇÃO, O DÉBITO SISTÓLICO</p><p>- Após a abertura das válvulas semilunares, tem início a ejeção, onde os ventrículos</p><p>ejetam o sangue, para artéria aorta e para as artérias pulmonares.</p><p>FASE 8- TÉRMINO DA SÍSTOLE VENTRICULAR</p><p>- Com a ejeção, na fase do término da sístole ventricular, a pressão ventricular</p><p>reduz, enquanto a pressão aórtica aumenta. Devido ao gradiente de pressão</p><p>as válvulas semilunares se fecham, e ocorre então a segunda bulha cardíaca</p><p>(B2) – o “ TÁ”.</p><p>Desenvolvimento</p><p>Neuropsicomotor - 1 a 8</p><p>anos:</p><p>FATORES DESENCADEANTES</p><p>1. Baixo peso ao nascer.</p><p>2 Distúrbios cardiovasculares, respiratórios e neurológicos.</p><p>3. Infecções neonatais.</p><p>4. Desnutrição.</p><p>5. Baixas condições socioeconômicas.</p><p>6. Nível educacional precário dos pais.</p><p>7. Prematuridade.</p><p>8. Exploração do Ambiente.</p><p>9. Estímulo Externos.</p><p>POR QUE É TÃO IMPORTANTE AO RN?</p><p>Quando o RN nasce o seu SNC ainda não</p><p>está completamente desenvolvido e em</p><p>consequência disso a criança é</p><p>totalmente dependente de outrem.</p><p>A partir da estimulação sensorial e</p><p>motora, se manterá em constante</p><p>evolução, consequentemente, auxiliando</p><p>também no seu processo de</p><p>aprendizagem.</p><p>INTRODUTÓRIO</p><p>O desenvolvimento neuropsicomotor</p><p>(DNPM) é definido como um processo</p><p>de mudanças no comportamento</p><p>motor de um indivíduo e que está</p><p>interligado com a idade.</p><p>FISIOTERAPEUTA</p><p>É importante conhecermos o desenvolvimento motor</p><p>normal para conseguir diagnosticar anormalidades e</p><p>entrar com a intervenção adequada.</p><p>O QUE DEVEMOS OBSERVAR EM CADA FASE?</p><p>RECÉM-NASCIDO</p><p>- Vê bem mas só tem um alcance de 15</p><p>a 20 cm. Esta é a distância entre o</p><p>peito e o rosto da mãe.</p><p>- Tem o sentido do olfato</p><p>completamente desenvolvido.</p><p>- Ouve desde os 5 meses de gestação.</p><p>É possível avaliar a sua reação aos sons</p><p>com testes simples e estimulação</p><p>adequados. A avaliação da sua</p><p>capacidade auditiva é mais correta se</p><p>for feita quando a criança já fala.</p><p>- Ainda não tem controlo da cabeça, já</p><p>pode mexer os braços ao acaso e se</p><p>mantém em na postura de flexão ainda</p><p>como estava no útero.</p><p>1 MÊS................................................</p><p>- Foca objetos a 25 cm de distância.</p><p>- Já não tem a persistência do reflexo</p><p>de preensão, isto é, nem sempre fecha</p><p>os dedos quando é estimulado na</p><p>palma da mão.</p><p>- Toda a musculatura está mais forte,</p><p>por isso vai notar mais controle no</p><p>posicionamento da cabeça e</p><p>capacidade de movimentação, mas</p><p>ainda não há controle total.</p><p>- Distingue entre o claro e o escuro,</p><p>mas não as cores.</p><p>2 MÊS................................................</p><p>- É capaz de levantar a cabeça sozinho</p><p>durante mais tempo, quando deitado</p><p>de barriga para baixo.</p><p>- Ao ser colocado sentado, o bebé já</p><p>consegue manter a cabeça estável por</p><p>algum tempo.</p><p>- Conta com o reflexo preensão palmar</p><p>e segura objetos.</p><p>3 MÊS................................................</p><p>- Em posição prona (barriga para</p><p>baixo), já pode usar os braços para</p><p>suportar o peso do tronco e levantar</p><p>totalmente a cabeça.</p><p>- Ao ser estimulado a sentar a cabeça</p><p>já fica alinhada ao corpo.</p><p>4 MÊS................................................</p><p>- Consegue sentar-se se devidamente</p><p>apoiado.</p><p>- Tem controle completo sobre a</p><p>cabeça e usa-o para explorar o mundo</p><p>à sua volta, olhando para ambos os</p><p>lados.</p><p>- Na posição prona começa a elevar-se</p><p>com apoio das mãos e dos braços e</p><p>vira a cabeça.</p><p>- A ação de pegar objetos já é mais</p><p>desenvolvida, sendo possível manter o</p><p>brinquedo em mãos por mais tempo.</p><p>5 MÊS................................................</p><p>- Tem cada vez mais força nos</p><p>membros e já começa levar os pés a</p><p>boca.</p><p>- Movimentos são mais coordenados.</p><p>Inicia o controle de tronco.</p><p>6 MÊS................................................</p><p>- Utiliza os membros para se</p><p>movimentar, rolando para trás e para</p><p>frente.</p><p>- Suporta grande parte do seu peso nos</p><p>membros superiores e inferiores.</p><p>- Senta-se sem apoio por um curto</p><p>período de tempo.</p><p>- Consegue alcançar e agarrar o que</p><p>quer ou a posicionar-se no chão para</p><p>brincar.</p><p>- Transfere objetos de uma mão para a</p><p>outra.</p><p>- A visão e a coordenação olho/mão</p><p>encontram-se próximas da do adulto.</p><p>7 MÊS................................................</p><p>- Senta com apoio.</p><p>- Engatinha</p><p>- Pega de 3 Dedos (Polegar + 2)</p><p>- Brinca com os pés e brinquedos.</p><p>8 MÊS................................................</p><p>- Tem mais controle sobre os seus</p><p>movimentos explorando melhor o</p><p>ambiente.</p><p>- É capaz de se sentar sem apoio e de</p><p>se movimentar com bom equilíbrio.</p><p>9 MÊS................................................</p><p>10 MÊS................................................</p><p>- Senta-se por iniciativa própria.</p><p>- Domina alguns movimentos finos,</p><p>como a pinça com os dedos e o</p><p>polegar.</p><p>- Consegue gatinhar e andar agarrado</p><p>às coisas. Nem todos os bebes</p><p>gatinham, o que não significa atraso no</p><p>desenvolvimento, e sim, que apenas</p><p>pulou esta etapa.</p><p>12 MÊS................................................</p><p>- Caminha, agarrado, de mão dada ou</p><p>independentemente, porém, esta</p><p>etapa pode variar de uma criança para</p><p>outra.</p><p>- Consegue escolher, segurar, pôr ou</p><p>tirar brinquedos de uma caixa.</p><p>- Pinça fina bem definida e já consegue</p><p>segurar uma caneta e arrisca alguns</p><p>rabiscos.</p><p>11 MÊS................................................</p><p>ANOTAÇÕES:</p><p>12 a 15 meses</p><p>HABILIDADE MOTORAS GROSSAS</p><p>- Anda sem apoio;</p><p>- Marcha rápida;</p><p>- Anda para trás;</p><p>- Anda para os lados;</p><p>- Inclina-se para olhar entre as próprias pernas;</p><p>- Arrasta-se ou vai puxando para subir escadas;</p><p>- Atira a bola em posição sentada.</p><p>HABILIDADE MOTORAS FINAS</p><p>- Marca o papel com o lápis;</p><p>- Constrói torres usando cubos;</p><p>- Vira um pequeno recipiente para tirar o</p><p>conteúdo.</p><p>26 a 24 meses</p><p>HABILIDADE MOTORAS GROSSAS</p><p>- Agacha-se brincando;</p><p>- Sobe e desce escadas dando uma das mãos com</p><p>ambos os pés no degrau;</p><p>- Dá impulso para andar sobre os brinquedos com</p><p>rodas;</p><p>- Chuta bola;</p><p>- Atira a bola para a frente;</p><p>- Apanha brinquedos do chão sem cair.</p><p>HABILIDADE MOTORAS FINAS</p><p>- Dobra papel;</p><p>- Empilha seis cubos;</p><p>- Copia traços verticais e horizontais com lápis;</p><p>- Segura o lápis entre o polegar e os dedos.</p><p>2 anos</p><p>HABILIDADE MOTORAS GROSSAS</p><p>- Anda de triciclo;</p><p>- Anda para trás;</p><p>- Anda nas pontas de pés;</p><p>- Corre sobre os dedos do pé;</p><p>- Sobe e desce escadas alternado os pés;</p><p>- Apanha bolas grandes;</p><p>- Pula em um só pé.</p><p>HABILIDADE MOTORAS FINAS</p><p>- Gira maçaneta;</p><p>- Abre e fecha garrafas;</p><p>- Abotoa botões grandes;</p><p>- Usa tesouras infantis com ajuda;</p><p>- Resolve quebra-cabeças de 12 a 15 peças;</p><p>-</p><p>Dobra papel ou roupas.</p><p>Idade Pré-escolar (3 a 4 anos)</p><p>HABILIDADE MOTORAS GROSSAS</p><p>- Atirar bolas a 3 metros;</p><p>- Anda sobre uma linha por 3 metros;</p><p>- Pula 2-10 vezes em um só pé;</p><p>- Salta a uma distância de até 60 cm;</p><p>- Pula obstáculos de até 30 cm;</p><p>- Atira e pega bolas pequenas;</p><p>- Corre com rapidez e evita obstáculos.</p><p>HABILIDADE MOTORAS FINAS</p><p>- Controla o lápis com mais eficiência;</p><p>- Copia círculos ou cruzes;</p><p>- Combina cores;</p><p>- Corta com tesoura;</p><p>- Desenha figuras humanas reconhecíveis, com</p><p>cabeça e MMSS e MMII;</p><p>- Desenha quadrados;</p><p>- Pode demonstrar preferência por uma das</p><p>mãos.</p><p>Idade Inicial Escolar (5 a 8 anos)</p><p>HABILIDADE MOTORAS GROSSAS</p><p>- Pula alternando os pés;</p><p>- Galopa;</p><p>- Brinca de amarelinha;</p><p>- Pula com ritmo e controle (pula cordas);</p><p>- Bate em bola grande;</p><p>- Chuta bola com maior controle;</p><p>- MMII crescem mais do que o tronco,</p><p>permitindo maior velocidade e alavancagem.</p><p>HABILIDADE MOTORAS FINAS</p><p>- Mão preferencial evidente;</p><p>- Escreve bem, começando a aprender a letra</p><p>cursiva;</p><p>- Capaz de abotoar pequenos botões.</p><p>ANOTAÇÕES:</p><p>INFORMAÇÕES IMPORTANTES:</p><p>O RN irá mudar a partir desse processo, da condição de total dependência do seu cuidador para a independência, pois esse desenvolvimento ajuda a</p><p>criança a conhecer e a controlar o seu próprio corpo e com isso ele estará mais apto a explorar o mundo em que vive. E para que esse processo ocorra com</p><p>êxito utilizam-se vários recursos, em especial a ESTIMULAÇÃO PRECOCE (EP), que ajuda a desenvolver a criança de acordo com a fase em que ela se encontra.</p><p>A EP pode ser aplicada por meio de atividades e exercícios de estimulação e, é importante, que estas atividades sejam aplicadas de forma agradável, tanto</p><p>para a criança quanto para os pais, pois desta forma estão dando carinho e criando um ambiente propício à estimulação que vai ajudar a desenvolver as</p><p>capacidades do RN como as percepções sensoriais, movimentos normais, comunicação, socialização e a capacidade de raciocínio, e irá auxiliar na prevenção</p><p>de possíveis problemas no desenvolvimento da criança. O afeto da família e da escola e de todos os adultos que participam da vida da criança é de grande</p><p>importância não só para o seu DNPM, mas também será importante para o seu desenvolvimento psicoafetivo.</p><p>A Fisioterapia atua no desenvolvimento infantil utilizando de técnicas no tratamento de pacientes neonatais, lactentes e pediátricos. A atuação segue</p><p>sobre as crianças que apresentarem alguma alteração nas fases do desenvolvimento citadas anteriormente, estimulando-as de forma a igualar o</p><p>desenvolvimento motor a idade da criança. Para isso usa de terapias lúdica e objetos como bola, bola feijão, bastão, bambolê e até mesmo brinquedos para</p><p>prender a atenção da criança e estimulá-la a fazer a postura ou movimento necessário para o tratamento.</p><p>http://www.shopfisio.com.br/c/aparelhos-equipamentos-fisioterapia</p><p>http://www.shopfisio.com.br/index?page=search%2Fsearch_result&by=2&keyword=bola+su%ED%E7a</p><p>http://www.shopfisio.com.br/index?page=search%2Fsearch_result&by=2&keyword=bola+feij%E3o</p><p>http://www.shopfisio.com.br/p/bastao-de-madeira-colorido-jogo-com-05-un-e-suporte.html</p><p>http://www.shopfisio.com.br/index?page=search%2Fsearch_result&by=2&keyword=bambole</p><p>DISPONÍVEIS EM:</p><p>https://www.passeidireto.com/arquivo/49766722/tabela-de-desenvolvimento-neuropsicomotor</p><p>https://m.shopfisio.com.br/blog/desenvolvimento-motor-normal</p><p>https://www.passeidireto.com/arquivo/49766722/tabela-de-desenvolvimento-neuropsicomotor</p><p>https://www.passeidireto.com/arquivo/49766722/tabela-de-desenvolvimento-neuropsicomotor</p><p>https://m.shopfisio.com.br/blog/desenvolvimento-motor-normal</p><p>https://www.passeidireto.com/arquivo/49766722/tabela-de-desenvolvimento-neuropsicomotor</p><p>Método Canguru</p><p>O QUE É A POSIÇÃO CANGURU?</p><p>Consiste em manter o RN de baixo</p><p>peso em contato pele a pele, na</p><p>posição vertical, junto ao peito dos</p><p>pais ou de outros familiares, de forma</p><p>gradativa.</p><p>PS. Inicialmente os pais tocam seu</p><p>filho, para depois colocá-lo</p><p>na posição canguru.</p><p>QUAIS OS PESOS IDEAIS?</p><p>PARA INICIAR O MÉTODO:</p><p>1.600 g</p><p>PESO OBJETIVO COM O MÉTODO:</p><p>2.500 g</p><p>INTRODUTÓRIO</p><p>O Método Canguru é um modelo de</p><p>assistência ao RN prematuro e sua</p><p>família, internado na Unidade de</p><p>Tratamento Intensivo Neonatal (UTIN),</p><p>voltado para o cuidado humanizado</p><p>que reúne estratégias de intervenção</p><p>biopsicossocial.</p><p>PROCEDIMENTO</p><p>O contato é direto da pele</p><p>do bebê com a pele da mãe.</p><p>O bebê deve ficar somente</p><p>com fraldas, meias e gorro.</p><p>POR QUE É TÃO IMPORTANTE AO RN?</p><p>AUMENTO DO</p><p>VÍNCULO</p><p>MÃE-FILHO</p><p>ESTÍMULO AO</p><p>ALEITAMENTO</p><p>MATERNO</p><p>GANHO DE</p><p>PESO</p><p>DIMINUIÇÃO</p><p>DO TEMPO DE</p><p>SEPARAÇÃO</p><p>DIMINUIÇÃO</p><p>DA INFECÇÃO</p><p>HOSPITALAR</p><p>DIMINUIÇÃO</p><p>DO ESTRESSE</p><p>E DOR</p><p>MELHOR</p><p>CONTROLE</p><p>TÉRMICO</p><p>MAIOR</p><p>CONFIANÇA</p><p>DOS PAIS</p><p>MELHOR</p><p>RELACIONAME</p><p>NTO DA</p><p>FAMÍLIA COM A</p><p>EQUIPE</p><p>QUALIDADE NO</p><p>DESENV.</p><p>NEUROPSICOM</p><p>OTOR</p><p>• Evita longos períodos sem estimulação</p><p>sensorial;</p><p>• Favorece maior frequência, precocidade e</p><p>duração da amamentação;</p><p>• Proporciona maior competência e amplia a</p><p>confiança dos pais no manuseio do seu filho</p><p>de baixo peso, mesmo após a alta hospitalar;</p><p>• Reduz o número de RN’s em unidades de</p><p>cuidados intermediários devido à maior</p><p>rotatividade de leitos;</p><p>• diminui a permanência hospitalar.</p><p>• Incentivando a presença constante da mãe</p><p>junto ao recém-nascido, e o contato precoce</p><p>com seu filho.</p><p>• Diminuição do choro.</p><p>• Estimulação sensorial positiva.</p><p>• Estudos realizados em hospitais que praticam</p><p>o MC demonstraram que o volume de leite</p><p>diário é maior nas mães que realizam o</p><p>contato pele a pele com seu bebê.</p><p>• É sabido, também, que as mães que fazem o</p><p>contato pele a pele mantêm a amamentação</p><p>de seus bebês por mais tempo.</p><p>O MÉTODO CANGURU TAMBÉM PERMITE QUE OS PAIS TENHAM UMA MAIOR PARTICIPAÇÃO NOS CUIDADOS NEONATAIS.</p><p>OCORRE EM 3 ETAPAS:</p><p>Primeira</p><p>- Inicia no pré-natal na gestação de alto risco,</p><p>e, após, na internação do recém-nascido</p><p>prematuro na Unidade Neonatal.</p><p>- Os pais devem ser acolhidos na Unidade</p><p>Neonatal, receber informações sobre as</p><p>condições de saúde do seu filho, os cuidados</p><p>dispensados, as rotinas, o funcionamento da</p><p>unidade e a equipe que cuidará de seu filho.</p><p>- Os pais devem ter livre acesso à Unidade e</p><p>serem encorajados a tocar no bebê.</p><p>- A participação do pai é muito importante.</p><p>Ele deve ser estimulado a participar em todas</p><p>as atividades desenvolvidas na unidade.</p><p>- Os estímulos ambientais prejudiciais da</p><p>unidade neonatal, como ruídos, iluminação e</p><p>odores devem ser atenuados/diminuídos.</p><p>Segunda</p><p>- Nesta etapa o bebê permanece de maneira</p><p>contínua com sua mãe e a posição canguru deve</p><p>ser realizada o maior tempo possível.</p><p>- A mãe participa ativamente dos cuidados do</p><p>prematuro, e deve estar apta para colocar o</p><p>bebê na posição canguru.</p><p>Terceira</p><p>- É a etapa em que o bebê vai para casa e é</p><p>acompanhado, juntamente com sua família, no</p><p>ambulatório e/ou em casa até atingir o peso de</p><p>2.500 g.</p><p>ANOTAÇÕES:</p><p>10 MANTAMENTOS DO MÉTODO CANGURU</p><p>1 - O bebê DEVE ficar na POSIÇÃO, ‘amarrado’ entre os seios da mãe, DIA E NOITE.</p><p>2 - A mãe PODE: comer e passear com o bebê. Durante o banho ou uso do banheiro, o bebê pode ser colocado na cama. Neste</p><p>momento, lembrar de LIGAR O AQUECEDOR DO QUARTO.</p><p>3 - A MAMÃE AQUECE O BEBÊ, com o seu corpo. O contato é direto da pele do bebê com a pele da mãe. O bebê deve ficar</p><p>somente com fraldas, meias e gorro.</p><p>4 - Roupas, mantas e cobertores protegem mas NÃO AQUECEM o bebê, que pode ficar frio (hipotermia), não engordar e ficar</p><p>doente.</p><p>5 - O prematuro às vezes ‘esquece’ de respirar</p><p>(apnéia). Quando está no canguru, a RESPIRAÇÃO DA MÃE ‘LEMBRA’ AO BEBÊ</p><p>DE RESPIRAR.</p><p>6 - O prematuro ‘golfa’ muito e na POSIÇÃO CANGURU fica mais PROTEGIDO DE SE ENGASGAR com o vômito. Depois que o</p><p>bebê mamar fique com ele na posição, sentada por meia hora.</p><p>7 – Bebê NA CAMA, deve usar um travesseiro ou cobertor dobrado, para que ele fique elevado, ‘QUASE SENTADO’. DEPOIS DE</p><p>MAMAR, o bebê deve ficar DEITADO DE LADO apoiado em um rolinho ou travesseiro para não se virar, isto evita que ele se</p><p>engasgue quando ‘golfar’;</p><p>8 - A mãe DEVE: dormir com o bebê ‘amarrado’ na posição canguru e dormir em posição ‘quase sentada’.</p><p>9 - O bebê NUNCA deve dormir na cama ao lado da mãe e NEM "solto" sobre a mãe. Os riscos de acidente são reais.</p><p>10 - O melhor ALIMENTO para o bebê prematuro é o LEITE DE SUA PRÓPRIA MÃE. Este é um presente de "saúde" que SÓ VOCÊ</p><p>pode dar ao seu bebê.</p><p>INFORMAÇÕES IMPORTANTES:</p><p>• Em todo o mundo, nascem anualmente 20 milhões de bebês prematuros e de baixo peso (menores de 2,5kg).</p><p>• Destes, 1/3 morre antes de completar 1 ano de vida.</p><p>• No Brasil, aproximadamente 10% dos bebês nascem antes do tempo.</p><p>• O Método Mãe-Canguru (MMC) foi criado em 1978 pelo dr. Edgar Rey Sanabria, no Instituto Materno-Infantil (IMI) de Bogotá, na Colômbia.</p><p>• Surgiu da busca de uma solução imediata para a superlotação das unidades neonatais nas quais muitas vezes se encontravam dois ou mais RN’s em</p><p>uma mesma incubadora.</p><p>• Este contato do recém-nascido com os seus pais inicia de forma precoce e crescente, por livre escolha da família, pelo tempo que os pais se</p><p>sentirem confortáveis.</p><p>• O MC também permite que os pais tenham uma maior participação nos cuidados neonatais.</p><p>REFERÊNCIAS:</p><p>Ministério da Saúde. Saúde da Criança: o que é, cuidados, políticas, vacinação, aleitamento.</p><p>Disponível em: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/criança.</p><p>LAMY, Z. C. et al. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso – Método Canguru: a proposta brasileira. Ciência</p><p>& Saúde Coletiva, v.10, n.3, p.659-668, 2005.</p><p>Luís Alberto Mussa Tavares. Método Canguru.</p><p>Disponível em: https://www.prematuridade.com/index.php/interna-post/metodo-canguru-6012.</p><p>Sociedade Brasileira de Pediatria. Entenda o método canguru, atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso.</p><p>Disponível em: http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2015/07/entenda-o-metodo-canguru-atencao-humanizada-</p><p>ao-recem-nascido-de-baixo.</p><p>https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/criança</p><p>https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/criança</p><p>https://www.prematuridade.com/index.php/interna-post/metodo-canguru-6012</p><p>https://www.prematuridade.com/index.php/interna-post/metodo-canguru-6012</p><p>http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2015/07/entenda-o-metodo-canguru-atencao-humanizada-ao-recem-nascido-de-baixo</p><p>http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2015/07/entenda-o-metodo-canguru-atencao-humanizada-ao-recem-nascido-de-baixo</p><p>http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2015/07/entenda-o-metodo-canguru-atencao-humanizada-ao-recem-nascido-de-baixo</p><p>Prematuridade</p><p>INTRODUTÓRIO</p><p>- O nascimento de um feto 35 anos), baixo peso materno, anemias, anomalias fetais, reprodução assistida, restrição de crescimento fetal</p><p>(CIUR) ou patologias maternas.</p><p>RESULTADOS NEONATAIS:</p><p>• Interrupção da gestação antes de findado o tempo do pleno amadurecimento fetal, fornece diversas possibilidades de complicação para este feto, como menor</p><p>tolerância à acidose, maior frequência de apresentações anômalas, maior risco de traumas fetais, maior susceptibilidade à hemorragia intracraniana e sepse.</p><p>• Ao nascerem, estes RNs possuem mais dificuldades na sucção, no ganho de peso, no controle temperatura corpórea, podendo evoluir com inadequação da</p><p>capacidade respiratória, enterocolite necrotizante e susceptibilidade à infecção.</p><p>• O reconhecimento de fatores preditores, a correta aplicação de medidas preventivas, a escolha da via de parto adequada, dos medicamentos e medidas que devem</p><p>estar associados ao processo de parto.</p><p>• Visar a prevenção de injúrias em cada fase da assistência, são aspectos fundamentais para oferecer aos profissionais em neonatologia um RN prematuro menos</p><p>agravado pelos efeitos adversos do parto.</p><p>INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS:</p><p>• Berço aquecido ou incubadora;</p><p>• Sonda gástrica para alimentar-se;</p><p>• Aparelhos com oxigênio;</p><p>• Medidas rigorosas de higiene;</p><p>• Sentimento de culpa x distanciamento/medo dos pais;</p><p>• Visitas/Toque/Olho-no-olho/Participar dos cuidados;</p><p>• Método Canguru;</p><p>• Banho;</p><p>• Atenção 24hras;</p><p>• O RN na UTIN pode tornar-se instável pela própria doença de base ou em função</p><p>do tratamento que é imposto, como também pela utilização de medicações ou</p><p>ainda</p><p>pela ventilação mecânica.</p><p>• Intervenção Prioritária.</p><p>MULTIPROFISSIONAIS:</p><p>Médicos neonatologistas,</p><p>enfermeiros e técnicos de</p><p>enfermagem, fonoaudiólogos,</p><p>fisioterapeutas, nutricionistas,</p><p>farmacêutica clínica,</p><p>neurologistas, nefrologistas,</p><p>gastroenterologistas,</p><p>pneumologistas,</p><p>cardiologistas, radiologistas, e</p><p>outras especialidades médicas,</p><p>além do apoio psicológico e</p><p>espiritual para a família;</p><p>REFERÊNCIAS:</p><p>OLIVEIRA, R. P. C.; ROCHA, M. N. S. Prematuridade. Bahia: EBSERH, 2016.</p><p>POR QUE É IMPORTANTE AO RN?</p><p>Nos primeiros meses de vida, a</p><p>presença, intensidade e simetria</p><p>desses reflexos podem ser usadas para</p><p>avaliar a integridade do SNC e para</p><p>detectar Anormalidades Periféricas,</p><p>como alterações Musculoesqueléticas</p><p>congênitas ou Lesões nervosas.</p><p>NÃO ESQUECER:</p><p>São denominados reflexos primitivos,</p><p>aqueles relacionados à sobrevivência,</p><p>com funções de busca de alimentação e</p><p>de proteção.</p><p>Já os chamados reflexos posturais, são</p><p>os precursores de movimentos</p><p>voluntários. Alguns desses reflexos,</p><p>como o de sucção, preensão palmar,</p><p>plantar e o da marcha serão substituídos</p><p>por atividades voluntárias; outros, como</p><p>o de Moro simplesmente desaparecerão.</p><p>INTRODUTÓRIO</p><p>Reflexos são reações involuntárias</p><p>em resposta a um estímulo externo e</p><p>consistem nas primeiras formas de</p><p>movimento humano. Dessa forma,</p><p>servem como fonte primária de</p><p>informações, as quais se armazenam</p><p>no córtex em desenvolvimento.</p><p>PROCEDIMENTO</p><p>É preciso conhecer o desenvolvimento</p><p>típico, não para comparar, e sim para</p><p>saber o que é possível.</p><p>PS: Por outro lado, a persistência da</p><p>maioria desses reflexos no segundo</p><p>semestre de vida, também indica</p><p>anormalidades do desenvolvimento.</p><p>IMPORTANTE SABER:</p><p>INTERVENÇÃO</p><p>ADEQUADA E</p><p>PRECOCE</p><p>INFLUENCIA</p><p>EM:</p><p>ANDAR</p><p>BRINCAR</p><p>TRABALHAR</p><p>• Maioria das crianças não apresentam problemas de</p><p>desenvolvimento.</p><p>Diferenças são muitas:</p><p>Características físicas, temperamento, personalidade;</p><p>• A sequência de Desenvolvimento é previsível:</p><p>- Levanta sozinha antes de andar;</p><p>- Linguagem simples antes de falar frases completas;</p><p>• Crianças com alterações de desenvolvimento, também tem</p><p>um padrão de desenvolvimento previsível:</p><p>EX: Encefalopatia Crônica da Infância.</p><p>É preciso conhecer o desenvolvimento</p><p>típico, não para comparar, e sim para saber</p><p>o que é possível.</p><p>• Influências ambientais:</p><p>- Papel dos pais.</p><p>• Influência genética:</p><p>- Absolve os pais de toda a responsabilidade.</p><p>Reflexos do Lactante</p><p>A MATURAÇÃO MOTORA DA CRIANÇA SE DÁ NOS SENTIDOS:</p><p>➢ Céfalo – Caudal</p><p>➢ Proximal – Distal</p><p>OBSERVE:</p><p>➢ Reflexos com maior frequência;</p><p>➢ Idade em que são ativos;</p><p>➢ Efeitos negativos na persistência dos reflexos.</p><p>REFLEXOS INATOS:</p><p>são respostas automáticas e estereotipadas a um determinado estímulo externo. Estão presentes ao nascimento mas devem ser inibidos ao longo dos primeiros</p><p>meses. Sua presença mostra integridade do SNC; entretanto, sua persistência mostra disfunção neurológica.</p><p>Cada reflexo tem um estímulo e uma resposta automática</p><p>ANOTAÇÕES:</p><p>0 a 2 Meses</p><p>Reflexo Primitivo de Apoio</p><p>• Posição de teste: Criança suspensa verticalmente pelo</p><p>examinador</p><p>• Estímulo: Apoio plantar dos pés da superfície da mesa.</p><p>• Resposta: Aumento do Tônus extensor dos membros inferiores</p><p>Provocando extensão de joelho e quadril.</p><p>Reflexo de Marcha</p><p>• Posição de teste: Criança suspensa pelo examinador, apoiada na</p><p>superfície da mesa.</p><p>• Estímulo: Inclinação anterior do tronco.</p><p>• Resposta: Passos curtos e ritmados sem haver extensão de</p><p>joelho e quadril (falsa corrida)</p><p>0 a 2 Meses</p><p>Reflexo de Colocação das Pernas</p><p>• Posição de teste: Criança suspensa verticalmente pelo</p><p>examinador.</p><p>• Estimulação: Tocar o dorso do pé da criança na borda da</p><p>mesa</p><p>• Resposta: tríplice flexão do membro inferior e colocação</p><p>do pé sobre a superfície, criança realiza o movimento de</p><p>"subir degraus'</p><p>Reflexo de Procura</p><p>• Posição de teste: Qualquer (exceto em decúbito ventral)</p><p>• Estímulo: Leve toque nas comissuras labiais ou centro dos</p><p>lábios superior ou inferior.</p><p>• Resposta: Língua, lábios e cabeça movem-se em direção ao</p><p>estímulo.</p><p>0 a 4 Meses</p><p>Reflexo de Preensão Plantar</p><p>➢ Estímulo: Pressão na base dos dedos dos pés</p><p>➢ Resposta: Flexão dos dedos do pé</p><p>➢ Idade</p><p>28 semanas de gestação aos 9 meses</p><p>➢ Permanência/Interferência:</p><p>Capacidade de ficar em pé, com o pé plano em uma superfície;</p><p>Reações de equilíbrio e desvio de peso em posição ortostática.</p><p>Reflexo da Apreensão Palmar</p><p>➢ Estímulo: Pressão na palma da mão, no lado ulnar</p><p>➢ Resposta: Flexão dos dedos causando forte apreensão</p><p>0-4 meses</p><p>• Permanência/Interferência:</p><p>Capacidade de apreender a soltar objetos voluntariamente</p><p>Suporte de peso sobre a mão aberta para apoiar-se, engatinhar,</p><p>respostas de proteção</p><p>Reflexo de Sucção</p><p>➢ Estímulo: Toque na bochecha</p><p>➢ Resposta: Gira a cabeça para o mesmo lado, com a boca aberta</p><p>➢ Permanência/Interferência:</p><p>Desenvolvimento motor oral;</p><p>Desenvolvimento do controle da cabeça na linha mediana;</p><p>Endireitamento óptico, acompanhamento visual e interação social.</p><p>Reflexo de Moro</p><p>➢ Estímulo: Queda súbita da cabeça em extensão</p><p>➢ Resposta: MMSS em abdução, dedos estendidos – Cruzam o</p><p>tronco em adução – Choro</p><p>➢ Permanência/Interferência:</p><p>Reações de equilíbrio na posição sentada;</p><p>Respostas de proteção em posição sentada;</p><p>Coordenação olho-mão, acompanhamento visual.</p><p>28 Sem – 5 MESES</p><p>0 – 5 MESES</p><p>http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=OWebw4avmSm8IM&tbnid=A8vZvpkICWtLFM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.stafilomena.com.br/interna.php?id=9&titulo=Orienta%C3%A7%C3%A3o%20para%20os%20pais&ei=1PUZU8DVBtL6kQflroDQCA&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNFSIcM1z9dvNmq2CrEj5TAt6awqGw&ust=1394296600048200</p><p>Reflexo Tônico Cervical Simétrico</p><p>➢ Estímulo: Suspensão - Posição da cabeça, flexão ou extensão.</p><p>➢ Respostas:</p><p>Cabeça em flexão: MMSS Flexionados e MMII estendidos</p><p>Cabeça em extensão: MMSS estendidos e MMII fletidos</p><p>➢ Permanência/Interferência:</p><p>- Capacidade de apoiar-se nos membros superiores em prono;</p><p>- Atingir e manter a posição sobre as mãos e os joelhos;</p><p>- Engatinhar;</p><p>- Equilíbrio em posição sentada quando olha ao redor;</p><p>- Uso das mãos ao olhar para um objeto nas mãos em posição sentada.</p><p>➢ Possui uma resposta flexora (RTCS em flexão) e uma extensora (RTCS</p><p>em extensão). Estas respostas são também denominadas de "gato</p><p>bebendo leite" e "gato olhando pra lua" respectivamente.</p><p>Reflexo Tônico Cervical</p><p>Assimétrico</p><p>• Posição de teste: Criança em decúbito dorsal com a cabeça na</p><p>linha média, braços e pernas estendidas</p><p>• Estímulo: Rotação da cabeça (90º) para um dos lados</p><p>• Resposta:</p><p>• MMSS e MMII do lado do couro cabeludo</p><p>- Se fletem</p><p>• MMSS e MMII do lado da face</p><p>- Estendem-se</p><p>• Permanência/Interferência:</p><p>Alimentação;</p><p>Acompanhamento visual;</p><p>Uso bilateral das mãos;</p><p>Rolar;</p><p>Desenvolvimento do engatinhar;</p><p>Pode induzir deformidade esqueléticas;</p><p>Escoliose, luxações e subluxações do quadril.</p><p>0 – 6 meses</p><p>6 – 8 meses</p><p>Reflexo de Galant</p><p>➢ Estímulo: Tocar a pele ao longo da coluna vertebral</p><p>do ombro até o quadril</p><p>➢ Resposta: Flexão lateral do tronco para o lado</p><p>do</p><p>estímulo</p><p>• Permanência/Interferência:</p><p>Desenvolvimento do equilíbrio na posição sentada;</p><p>Pode ocasionar escoliose.</p><p>Reflexo Tônico Labiríntico - RTL</p><p>➢ Estímulo:</p><p>Posição do labirinto na orelha interna – posição da cabeça</p><p>Ocorre quando a criança se encontra numa posição horizontal e na linha media. Os</p><p>receptores estão localizados no ouvido interno e são excitados pela ação da gravidade,</p><p>agindo sobre os canais semicirculares.</p><p>➢ Resposta:</p><p>Decúbito Ventral</p><p>Membros e tronco em extensão</p><p>Grande importância para o diagnóstico precoce da encefalopatia crônica da infância. É</p><p>evocado pelas mudanças da posição da cabeça no espaço.</p><p>Decúbito Dorsal</p><p>Corpo e membros em flexão</p><p>➢ Permanência/Interferência:</p><p>- Capacidade de iniciar o rolar;</p><p>- Capacidade de apoiar-se sobre os cotovelos com quadris estendidos em</p><p>decúbito dorsal;</p><p>- Capacidade de flexionar o tronco e os quadris para ficar na posição</p><p>sentada a partir do decúbito ventral;</p><p>- Em geral causa extensão total do corpo, que interfere com o equilíbrio</p><p>na posição sentada ou ortostática;</p><p>0 – 6 meses</p><p>30 sem – 2 meses</p><p>Reflexo de Landau</p><p>Este reflexo é uma combinação dos reflexos de endireitamento e reflexos</p><p>tônicos. Suspende-se a criança em decúbito ventral e a criança faz uma</p><p>extensão da cabeça, tronco, quadril e membros (1a fase) e, se flexionarmos a</p><p>cabeça da criança, ela fará uma flexão do tronco e das extremidades (2a fase).</p><p>• É esboçada aos quatro meses de vida, aos seis meses está presente nas</p><p>duas fases e aos dez meses está mais forte, desaparecendo em torno</p><p>de um ano. O Landau precede a marcha.</p><p>• Landau I: Fazer suspensão ventral do lactente, com o avaliador</p><p>segurando o abdômen. Observar elevação ou extensão da cabeça,</p><p>extensão da coluna, pelve e MMII.</p><p>• Landau II: Lactente na mesma posição anterior, fazer flexão passiva da</p><p>cabeça. Observar abaixamento da pelve com flexão de joelhos.</p><p>Posição de teste: Criança em suspensão ventral</p><p>• Estímulo 1: extensão passiva ou ativa da cabeça</p><p>- Resposta: desencadeamento do tônus extensor, havendo extensão de</p><p>tronco, quadril, membros superiores e inferiores.</p><p>• Estímulo 2: flexão passiva ou ativa da cabeça</p><p>- Resposta: flexão de tronco, quadril, membros superiores e inferiores</p><p>Reflexo de Babinsk</p><p>➢ Estímulo: Passar um objeto ao longo das regiões lateral e</p><p>anterior do pé.</p><p>➢ Resposta: Extensão e abertura dos dedos.</p><p>• Pode desaparecer cedo com apenas um ano de idade.</p><p>• A presença do reflexo de Babinski após a idade de</p><p>dois anos é um sinal de danos nas vias nervosas que</p><p>conectam a espinal medula e o cérebro (o trato</p><p>corticoespinhal).</p><p>➢ Permanência/Interferência: Marcha</p><p>1 – 8 anos</p><p>Reflexo de Sustentação Positiva</p><p>➢ Estímulo: Peso colocado sobre o coxim do pé em posição ereta</p><p>➢ Resposta: Enrijecimento dos MMII e do tronco em extensão</p><p>➢ Permanência/Interferência:</p><p>Posição ortostática e marcha</p><p>Reações de equilíbrio e desvio de peso em posição ortostática</p><p>Pode ocasionar contratura dos tornozelos em flexão plantar</p><p>Reflexo de Paraquedas</p><p>➢ Estímulo: Criança em suspensão ventral, com a mão do</p><p>examinador sustentando a parte inferior do peito e superior do</p><p>abdome e inclinação súbita da cabeça para baixo.</p><p>➢ Resposta: Extensão dos MMSS à frente.</p><p>35 sem – 2 meses</p><p>6 meses com mais evidência aos 9 meses</p><p>Reflexo Fenômeno Olhos de</p><p>Boneca</p><p>➢ Consiste em rodar a cabeça do RN lateralmente, estando a</p><p>criança reclinada nos braços do examinador. Deve-se verificar se</p><p>os olhos permanecem na posição primitiva, não acompanhando</p><p>a rotação da cabeça.</p><p>Reflexo da Marcha Equina</p><p>➢ Estímulo: Sustentação da posição ereta, com as plantas dos pés</p><p>em superfície firme</p><p>➢ Resposta: Flexão/extensão recíproca dos MMII</p><p>➢ Permanência/Interferência:</p><p>Posição ortostática e marcha</p><p>Reações de equilíbrio e desvio de peso em posição ortostática</p><p>Desenvolvimento de movimento recíprocos coordenados e suaves dos</p><p>membros inferiores</p><p>0 – 10 dias</p><p>38 – 2 meses</p><p>RN – 4 meses</p><p>Reflexo de Estremecimento</p><p>➢ Estímulo: Ruído alto e repentino.</p><p>➢ Resposta: Similar à resposta de Moro, mas os cotovelos e as mãos</p><p>continuam flexionados.</p><p>➢ Permanência/Interferência:</p><p>Equilíbrio na posição sentada</p><p>Resposta de proteção na posição sentada</p><p>Coordenação olho-mão, acompanhamento visual</p><p>Interação social, atenção</p><p>Reflexo de Retirada</p><p>➢ Estímulo: Estímulos na planta do pé</p><p>➢ Resposta: Retirada do membro</p><p>28 sem de gestação – 5 meses</p><p>Síndrome de</p><p>Aspiração do</p><p>INTRODUTÓRIO</p><p>- É um distúrbio Respiratório que</p><p>afeta 5% dos RN no mundo.</p><p>- Ocorre quando o RN inala a matéria</p><p>fecal conhecida como MECÔNIO,</p><p>antes, durante ou imediatamente</p><p>após o nascimento.</p><p>FATORES DESENCADEANTES:</p><p>• Diabetes Melitus e Hipertensão na mãe</p><p>• Um parto longo e difícil – com vários</p><p>tipos de sofrimento fetal</p><p>• Deslocamento prematuro da placenta</p><p>• Compressão do cordão umbilical</p><p>FISIOPATOLOGIA – COMO ACONTECE?</p><p>Bebês não nascidos recebem a nutrição do</p><p>LIQUIDO AMNIÓTICO: Rico em proteínas produzido</p><p>no útero que é ingerido e inalado, o Líquido Amniótico</p><p>ingerido é processado e expelido como Mecônio.</p><p>MECÔNIO: É um material fecal de uma substância</p><p>escura, de tom esverdeado, viscosa, produzida pelo</p><p>feto. e normalmente é expelida nas primeiras 12 horas</p><p>após o nascimento, geralmente inofensivas para a mãe</p><p>e o bebê (Os problemas surgem, apenas se o Mecônio</p><p>é misturado com o Líquido Amniótico saudável e</p><p>inalado novamente).</p><p>OBS:</p><p>Quantidade excessiva de mecônio</p><p>nos pulmões pode bloquear as</p><p>passagens aéreas. Diminuir os níveis</p><p>de oxigênio no sangue. Causar</p><p>inflamação e irritações severas.</p><p>COLORAÇÃO DO LÍQUIDO</p><p>Amarelo – Velho</p><p>Verde – Recente</p><p>FISIOTERAPEUTA</p><p>Visa auxiliar a remoção do mecônio</p><p>das vias aéreas, prevenindo o</p><p>aparecimento de fenômenos</p><p>obstrutivos e, consequentemente</p><p>melhorando a função pulmonar do</p><p>RN.</p><p>AVALIAÇÃO:</p><p>• Ausculta pulmonar - Ruídos incomuns, Sinais</p><p>de obstrução das vias aéreas, Roncos, Estertores</p><p>pulmonares/Estertores de média e grossas bolhas e</p><p>Expiração prolongada;</p><p>• Radiografia do tórax - Tórax Hiper insuflado;</p><p>• Gasometria Arterial – Hipoxemia, Acidose</p><p>respiratória, Persistência da circulação fetal</p><p>• RN Deprimido;</p><p>• Cianose: Coloração azul/arroxeada da pele</p><p>• Taquipneia: Aceleração do ritmo respiratório.</p><p>O QUE PODE CAUSAR NO RN?</p><p>• Tonalidade de Pele esverdeada ou azul</p><p>• Respiração rápida e superficial</p><p>• Diminuição da FC</p><p>• Dificuldade de se movimentar - Devida a sua</p><p>respiração está dificultosa.</p><p>• Possivelmente morte, caso não seja</p><p>reconhecida e tratada imediatamente - No</p><p>entanto, a maioria dos RN conseguem</p><p>se recuperar entre 2 a 4 dias de Tto.</p><p>INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS:</p><p>• Fisioterapia Respiratória - Redução da FC/FR e</p><p>Melhores níveis de saturação</p><p>• Fisioterapia Motora</p><p>• Melhora do desenvolvimento intra-hospitalar</p><p>• Maior estabilidade hemodinâmica: PA</p><p>• Monitorização contínua – desmame precoce da</p><p>assistência ventilatória.</p><p>Esforço</p><p>respiratório</p><p>Aspiração do</p><p>líquido</p><p>amniótico com</p><p>mecônio</p><p>Obstrução das</p><p>vias aéreas</p><p>Interfere na troca</p><p>gasosa</p><p>Sofrimento</p><p>respiratório</p><p>COMPLICAÇÕES:</p><p>• Ausculta pulmonar - Ruídos incomuns,</p><p>• Obstrução do tipo Válvula Esférica - Permite</p><p>entrada, mas não saída do ar.</p><p>• Barotrauma - Dificuldade para respirar, dor</p><p>no tórax e sensação de peito cheio.</p><p>• Hipertensão Pulmonar + Shunt - Complica o</p><p>quadro</p><p>• Lesão de múltiplos</p><p>órgãos</p><p>- Asfixia</p><p>- Sistema Nervoso Central</p><p>•</p><p>RADIOGRAFIA:</p><p>- Condensações Pulmonares</p><p>Irregulares;</p><p>- Áreas Hipertransparentes.</p><p>INFORMAÇÕES IMPORTANTES:</p><p>• SAM - Importante causa de morbi-mortalidade no período neonatal e caracteriza-se por graus variados de insuficiência respiratória.</p><p>• ASPIRAÇÃO INÓCUA – Eliminado na primeira respiração</p><p>• A ELIMINAÇÃO DO MECÔNIO - pode ser normal antes do nascimento, sobretudo um pouco antes ou um pouco depois da data esperada do parto. Porém, às vezes,</p><p>a eliminação do mecônio ocorre em resposta a uma situação estressante, como uma infecção ou níveis inadequados de oxigênio no sangue.</p><p>- Embora a eliminação do mecônio possa ser normal em um feto a termo ou pós-maduro, a presença de mecônio no parto de um bebê prematuro nunca é normal.</p><p>- A eliminação do mecônio por um bebê prematuro significa quase exclusivamente que o bebê apresentou uma infecção enquanto estava no útero.</p><p>- O mecônio está presente no líquido amniótico em cerca de 10 a 15% dos partos, sendo que cerca de 5% dos recém-nascidos com líquido amniótico meconial</p><p>desenvolverão SAM.</p><p>- 25 à 60% necessitam de ventilação mecânica, dos quais 3 à 12% não respondem à terapêutica instituída e evoluem para óbito.</p><p>• MOTIVOS PARA O BEBÊ ELIMINAR MECÔNIO: Redução do fluxo sanguíneo placentário + Hipóxia aguda ou crônica = Eliminação do mecônio.</p><p>• SINAIS DE ALERTA: Risco de pneumonia. PH da artéria umbilical baixo + Apgar inferior a 5 + Mecônio aspirado da traqueia = DEVEM IR à Terapia intensiva em</p><p>Observação rigorosa quanto SAM.</p><p>PROGNÓSTICO:</p><p>A maioria dos RN com síndrome de aspiração de</p><p>mecônio tem um prognóstico excelente. No entanto,</p><p>em algumas ocasiões, se esse distúrbio for grave e,</p><p>principalmente, se der origem à hipertensão</p><p>pulmonar do recém-nascido, ele pode ser fatal.</p><p>O recém-nascido com síndrome de aspiração de</p><p>mecônio pode ter um maior risco de ter asma no</p><p>futuro.</p><p>TRATAMENTO:</p><p>• Realizar a intubação orotraqueal seguida de aspiração da Traqueia.</p><p>• Manter O recém Nascido em uma temperatura adequada, manter a</p><p>glicemia (HGT) Em níveis adequados e restringir líquidos.</p><p>• Deve se fazer oxigenação, ventilação, antibioticoterapia, surfactante</p><p>e tratamento da hipertensão pulmonar quando diagnosticada</p><p>exames radiológicos de rotina.</p><p>• O Tratamento antibiótico de escolha é feito com Ampicilina e</p><p>Gentamicina.</p><p>• O Surfactante deve ser administrado apenas nos casos graves.</p><p>SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO – SDR</p><p>O QUE É SDR?</p><p>Também conhecida como Doença da Membrana Hialina, ocorre quando há uma quantidade inadequada de surfactante pulmonar, levando a atelectasia</p><p>alveolar difusa, edema e lesão celular, subsequentemente proteínas que inibem a função do surfactante extravasam para dentro dos alvéolos aumentando o</p><p>conteúdo de líquido no local. Esses mecanismos associados à imaturidade pulmonar do recém-nascido, principalmente pré-termo, são incapazes de remover</p><p>esse líquido adequadamente, e a baixa área de superfície para troca gasosa pode gerar importante dificuldade respiratória nos pacientes neonatais.</p><p>QUAIS OS FATORES DE RISCOS?</p><p>A prematuridade se destaca como o principal fator de risco para a SDR, porém não devemos nos esquecer de outros fatores de risco como:</p><p>• Diabetes materno,</p><p>• Malformações torácicas que levam a hipoplasia pulmonar como hérnia diafragmática,</p><p>• Distúrbios genéticos da produção e metabolismo de surfactante endógeno,</p><p>• Asfixia perinatal e parto cesáreo sem trabalho de parto, pois hormônios adrenérgicos e esteroides liberados durante o trabalho de parto aumentam a produção e</p><p>liberação de surfactante.</p><p>A identificação de fatores de risco pré-natal, a administração de glicocorticoides antenatal e a reposição de surfactante exógeno, vem</p><p>diminuindo drasticamente a mortalidade por Síndrome do Desconforto Respiratório, porém esta patologia ainda continua sendo uma das</p><p>principais complicações respiratórias nos recém-nascidos pré-termo.</p><p>A TERAPIA COM CORTICOSTEROIDES ANTENATAL:</p><p>Vale ressaltar que a terapia com corticosteroides antenatal deve sempre ser feita nas mulheres grávidas com idade gestacional entre 24-34 semanas que estejam</p><p>sobre risco de parto prematuro nos próximos sete dias, exceto nas gestantes que apresentarem corioamnionite ou outras indicações de parto imediato.</p><p>A terapia pode ser feita usando duas doses de betametasona com intervalo de 24h entre cada dose ou quatro doses de dexametasona com intervalo de 12h entre</p><p>cada dose. Estudos demonstraram que esta terapia induz a produção de surfactantes endógenos e acelera a maturação dos pulmões e outros tecidos fetais,</p><p>diminuindo assim a SDR, a hemorragia intraventricular e a enterocolite necrotizante.</p><p>DIAGNÓSTICO</p><p>O diagnóstico pode ser feito associando os fatores de risco já mencionados acima ao quadro clínico característico, que se apresenta logo após o nascimento com</p><p>taquipneia.</p><p>• Retrações,</p><p>• Batimento de asa de nariz,</p><p>• Gerência,</p><p>• Cianose.</p><p>O padrão radiológico clássico consiste em pulmões com baixo volume e aspecto reticulogranular difuso com broncogramas aéreos.</p><p>TRATAMENTO</p><p>O tratamento primordial consiste na oferta de oxigênio suficiente para manter uma saturação desejável, devendo sempre ser evitado ofertas desnecessárias de oxigênio</p><p>devido ao maior risco de lesões pulmonares e retinopatia da prematuridade. Aconselha-se que na fase aguda da doença amostra de sangue arterial para aferição de gases</p><p>deve ser obtida regularmente e após cada ajuste nos parâmetros ventilatórios.</p><p>Anatomia</p><p>da Pele</p><p>A PELE PROPICIA:</p><p>▪ Proteção do corpo contra o meio ambiente, abrasões,</p><p>perda de líquido, substâncias nocivas e microrganismos</p><p>invasores</p><p>▪ Regulação do calor através das glândulas sudoríparas e</p><p>vasos sanguíneos</p><p>▪ Sensibilidade por meio dos nervos superficiais e suas</p><p>terminações sensitivas</p><p>INTRODUTÓRIO</p><p>A pele é o maior órgão do corpo humano, representando</p><p>cerca de 15% do peso de nosso corpo.</p><p>É FORMADA POR TRÊS CAMADAS:</p><p>Epiderme, Derme e Hipoderme.</p><p>Tendo cada uma delas, uma ou mais funções específicas,</p><p>muitas com papel vital para a manutenção da saúde.</p><p>SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES SÃO:</p><p>▪ Controlar a entrada de substâncias nocivas;</p><p>▪ Evitar as radiações;</p><p>▪ Regular a perda de calor e água do organismo;</p><p>▪ Fazer síntese de vitamina D.</p><p>ANEXOS DA PELE :</p><p>GLÂNDULAS SEBÁCEAS............................</p><p>Secretam uma matéria oleosa, chamada sebo,</p><p>(para lubrificar e impermeabilizar a pele e</p><p>os pelos dos mamíferos).</p><p>- Produzem a oleosidade ou o sebo da pele.</p><p>- Mais numerosas e maiores na face, couro</p><p>cabeludo e porção superior do</p><p>tronco, não existem nas palmas das mãos e</p><p>plantas dos pés.</p><p>- Estas glândulas eliminam sua secreção no</p><p>folículo pilo-sebáceo.</p><p>PELOS........................................................................</p><p>- Funções dos Pelos:</p><p>Protetor (Sol, firo, luz, poeira),</p><p>Sensitiva (pelos finos) e</p><p>Termorreguladora (termorregulação que é a</p><p>manutenção da temperatura corporal estável).</p><p>São encontrados em quase toda superfície do corpo.</p><p>Variam muito em comprimento, espessura e cor nas</p><p>diferentes partes do corpo e nas várias raças humanas.</p><p>Um pelo consiste em raiz (a parte implantada na pele)</p><p>e haste (a porção que se projeta da superfície).</p><p>UNHAS........................................ ........</p><p>São estruturas compostas por queratina, formadas a partir</p><p>do ectoderma.</p><p>(Com função protetora, auxiliar na preensão digital e</p><p>importância cosméticas).</p><p>Achatadas, elásticas, de textura córnea, aplicadas sobre a</p><p>superfície dorsal das falanges distais.</p><p>Cada unha está implantada por uma porção chamada raiz em</p><p>um sulco da pele; a porção exposta é denominada corpo e a</p><p>extremidade distal, borda livre.</p><p>GLÂNDULAS SUDORÍPARAS...........................</p><p>Produzem o suor (função importante para</p><p>regular a temperatura do corpo e</p><p>eliminar substâncias tóxicas).</p><p>SÃO DE DOIS TIPOS:</p><p>As ÉCRINAS, que são mais numerosas,</p><p>existindo por todo o corpo e produzem o suor</p><p>eliminando-o diretamente na pele.</p><p>E as APÓCRINAS, existentes principalmente</p><p>nas axilas, regiões genitais e ao redor dos</p><p>mamilos.</p><p>São as responsáveis pelo odor característico</p><p>do suor, quando a sua secreção sofre</p><p>decomposição por bactérias.</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Sebo_(medicina)</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Pelo</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Mam%C3%ADferos</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Fun%C3%A7%C3%A3o_(biologia)</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Temperatura</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Corpo_(anatomia)</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Subst%C3%A2ncias_t%C3%B3xicas</p><p>QUANTO SUAS CAMADAS (1/3) :</p><p>INTRODUTÓRIO......................................</p><p>A epiderme é a camada mais externa</p><p>da pele, constituída por epitélio de</p><p>revestimento pavimentoso estratificado</p><p>queratinizado, as células são próximas</p><p>entre si e possuem pouca substância</p><p>intercelular sendo avasculares.</p><p>Epiderme</p><p>QUERATINÓCITOS....................................</p><p>As células (queratinócitos) são produzidas</p><p>na camada mais inferior da epiderme</p><p>(camada basal ou germinativa) e em sua</p><p>evolução em direção à superfície sofrem</p><p>processo de queratinização, que dá</p><p>origem à camada córnea (camada de</p><p>células mortas).</p><p>ENCONTRA-SE TAMBÉM NA EPIDERME:</p><p>▪ Os melanócitos, que produzem o</p><p>pigmento que dá cor à pele (melanina).</p><p>▪ Células de defesa imunológica (células</p><p>de Langerhans).</p><p>A renovação celular constante</p><p>da epiderme faz com que as</p><p>células da camada córnea sejam</p><p>gradativamente eliminadas e</p><p>substituídas por outras.</p><p>A EPIDERME APRESENTA VÁRIAS CAMADAS</p><p>A origem da multiplicação celular é a camada</p><p>basal. Todas as outras são constituídas de</p><p>células cada vez mais diferenciadas que, com</p><p>o crescimento basal, vão ficando cada vez</p><p>mais periféricas, acabando por descamar.</p><p>http://www.portaleducacao.com.br/diaadia/cursos/851/curso-de-cuidados-basicos-com-a-pele</p><p>ESTRUTURA DA EPIDERME</p><p>CAMADA CÓRNEA CAMADA LÚCIDA CAMADA ESPINHOSA CAMADA BASAL ou GERMINATIVA</p><p>É a mais superficial da epiderme,</p><p>sendo constituída por várias</p><p>camadas de células achatadas e</p><p>mortas, totalmente ocupadas por</p><p>queratina, o que transforma os</p><p>queratinócitos em placas sem vida</p><p>que descamam continuamente.</p><p>Estas células estão parcialmente</p><p>preenchidas por queratina e sobre</p><p>elas existe uma cobertura</p><p>glicolipídica que, juntamente com</p><p>a queratina, torna a membrana</p><p>plasmática impermeável a fluidos.</p><p>Os corpos lamelares das células</p><p>aumentam em quantidade e são</p><p>liberados para os espaços</p><p>intercelulares, onde formarão uma</p><p>espessa cobertura sobre as células</p><p>da camada acima: a camada lúcida.</p><p>Essa cobertura serve como</p><p>barreira hídrica da epiderme.</p><p>A origem da multiplicação celular é a</p><p>camada basal.</p><p>É a mais profunda da epiderme, sendo</p><p>constituída por uma camada única de</p><p>células cilíndricas que repousam sobre</p><p>a membrana basal. É a camada</p><p>responsável pela renovação da</p><p>epiderme.</p><p>Camada de queratina (camada</p><p>morta) atua como uma barreira</p><p>para proteger os tecidos</p><p>subjacentes contra lesões e</p><p>infecções.</p><p>Ao retardar a evaporação, os</p><p>óleos presentes nessa camada da</p><p>pele ajudam a manter a umidade</p><p>das camadas mais profundas,</p><p>mantendo a textura da pele suave</p><p>e flexível.</p><p>QUANTO SUAS CAMADAS (2/3) :</p><p>Derme</p><p>INTRODUTÓRIO.......................................</p><p>A derme é uma camada espessa de tecido</p><p>conjuntivo localizado logo abaixo da</p><p>epiderme e conectada com a face dos</p><p>músculos subjacentes por uma camada de</p><p>tecido conjuntivo frouxo, a hipoderme.</p><p>Camada intermédia entre a epiderme</p><p>(acima) e hipoderme (abaixo),</p><p>responsável pela elasticidade e</p><p>resistência da pele, nutri a epiderme</p><p>(90% da espessura cutânea).</p><p>Possui inúmeros corpúsculos</p><p>sensoriais e táteis e terminações</p><p>nervosas.</p><p>POSSUI DUAS CAMADAS:......................</p><p>Camada papilar: mais superficial, em</p><p>contato com a epiderme, formada</p><p>fundamentalmente por tecido conjuntivo</p><p>frouxo, fibras elásticas e fibroblastos;</p><p>Camada reticular: mais profunda,</p><p>predomínio de fibras colágenas, tecido</p><p>conjuntivo denso</p><p>VASCULARIZAÇÃO................... .........</p><p>É na derme que se localizam os vasos</p><p>sanguíneos, sendo inclusive,</p><p>responsável pela nutrição sanguínea</p><p>da epiderme, vasos linfáticos e</p><p>também os nervos e os órgãos</p><p>sensoriais a eles associados.</p><p>POSSUI INÚMEROS CORPÚSCULOS SENSORIAIS E TÁTEIS E</p><p>TERMINAÇÕES NERVOSAS.</p><p>QUANTO SUAS CAMADAS (3/3) :</p><p>Poucas áreas do corpo não possuem esse</p><p>tecido; nestes locais, a pele está fixada</p><p>diretamente no osso. A pele das articulações</p><p>e dos dedos apresenta dobras e é enrugada</p><p>porque está aderida ao osso.</p><p>Hipoderme</p><p>INTRODUTÓRIO................................. ......</p><p>▪ A derme está situada sobre a tela subcutânea.</p><p>▪ Esta última camada não é considerada como</p><p>pertencente à pele e por isso é chamada de:</p><p>▪ Tela subcutânea</p><p>▪ Tecido celular subcutâneo</p><p>▪ Gordura subcutânea</p><p>▪ Hipoderme.</p><p>FUNÇÕES:................................. . .....</p><p>Contém porções de tecido adiposo e exerce</p><p>importantes funções de:</p><p>▪ Reservatório energético,</p><p>▪ Isolamento térmico do organismo,</p><p>modelagem da superfície corporal,</p><p>▪ Absorção de choques e</p><p>▪ Preenchimento estrutural para a fixação de</p><p>órgãos.</p><p>▪ Reservas de nutrientes</p><p>▪ Proteção de trauma mecânico</p><p>▪ Termo regulação</p><p>QUANTO A SUA FORMAÇÃO :</p><p>Região mais profunda da pele, constituída</p><p>por Tecido Adiposo e Conjuntivo, colágeno e</p><p>uma rede de células gordurosas.</p><p>Entre suas funções principais, encontra-se a</p><p>de isolar o calor do corpo, conservando-o</p><p>para manutenção do equilíbrio corporal,</p><p>além de servir para absorver impactos</p><p>externos, visando à proteção dos órgãos</p><p>internos. É nesta camada que está estocada</p><p>toda a gordura que funciona como uma</p><p>reserva de energia para o corpo.</p><p>INFORMAÇÕES IMPORTANTES:</p><p>PELOS</p><p>▪ São encontrados em quase toda superfície do corpo.</p><p>▪ Variam muito em comprimento, espessura e cor nas diferentes partes do corpo e nas várias raças</p><p>humanas.</p><p>▪ Um pelo consiste em raiz (a parte implantada na pele) e haste (a porção que se projeta da superfície).</p><p>ANATOMIA DA PELE</p><p>▪ A pele é a estrutura que cobre o nosso organismo, tem uma extensão aproximada de 2m2 e constitui</p><p>15% do peso corporal, representando assim, o maior órgão do corpo.</p><p>▪ A pele é praticamente idêntica em todos os grupos étnicos, diferenciando-se</p><p>entre eles pela atividade dos melanócitos.</p><p>▪ Nos indivíduos de pele mais escura os melanócitos produzem mais melanina</p><p>que nos de pele clara, porém seu número é semelhante.</p><p>Na sua superfície, encontram-se as estruturas filiformes ou pelos que têm</p><p>distintas denominações:</p><p>▪ Cabelo (couro cabeludo);</p><p>▪ Pelo sexual (axilas, virilhas);</p><p>▪ Pelo corporal</p><p>DISPONÍVEIS EM:</p><p>https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/hipoderme/35947</p><p>https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/derme-o-que-e-e-qual-sua-funcao/34549</p><p>https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/epiderme/14209</p><p>https://pt.slideshare.net/justacosta/pele-14605915</p><p>ANOTAÇÕES:</p><p>https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/hipoderme/35947</p><p>https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/derme-o-que-e-e-qual-sua-funcao/34549</p><p>https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/epiderme/14209</p><p>https://pt.slideshare.net/justacosta/pele-14605915</p><p>Carboxiterapia</p><p>INTRODUTÓRIO</p><p>A carboxiterapia é um tratamento que consiste na</p><p>aplicação de gás carbônico indolor (Anidro</p><p>Carbônico ou CO2) através de injeção hipodérmica</p><p>no tecido subcutâneo diretamente nas áreas</p><p>afetadas para eliminar a celulite, estrias, gordura</p><p>localizada e também para eliminar flacidez da pele,</p><p>isso porque o gás carbônico injetado estimula a</p><p>circulação celular e a oxigenação dos tecidos.</p><p>OUTROS EFEITOS:</p><p>▪ Melhor aporte sanguíneo da região.</p><p>▪ Aumenta a oxigenação local (como consequência,</p><p>aumento do metabolismo na região).</p><p>▪ Atua na quebra dessas células adiposas, promove</p><p>a reorganização do colágeno.</p><p>▪ Auxiliar na renovação celular, trazendo assim,</p><p>uma pele mais enrijecida.</p><p>CARBOXITERAPIA DÓI?</p><p>A dor da carboxiterapia está relacionada com a entrada do gás</p><p>que provoca um pequeno descolamento da pele, o que gera um</p><p>pequeno desconforto. No entanto, a dor é passageira, e dura até</p><p>30 minutos, melhorando pouco a pouco, assim como o inchaço</p><p>local. Além disso, a tolerância à dor é muito individual e para</p><p>algumas pessoas, o tratamento é perfeitamente tolerável.</p><p>EFEITOS COLATERAIS e CONTRAINDICAÇÕES:</p><p>Podem surgir alguns efeitos colaterais, como dor e inchaço no local da</p><p>injeção, sensação de ardência na pele e o surgimento de pequenos</p><p>hematomas na região da aplicação.</p><p>A carboxiterapia está contraindicada em caso de</p><p>flebite, gangrena, epilepsia, insuficiência cardiorrespiratória, insuficiência</p><p>renal ou hepática, hipertensão arterial severa não controlada, durante a</p><p>gravidez e alterações de comportamentos psiquiátricos.</p><p>LOCAIS DE APLICAÇÃO:</p><p>Essa técnica possui diversas aplicações, quando aplicado no rosto, aumenta a produção de colágeno, já nas nádegas reduz a celulite, mas também combate a gordura</p><p>localizada, destruindo as células de gordura, podendo ser usado na barriga, flancos, braços e coxas. Para que se possa ter todos os benefícios promovidos pela</p><p>carboxiterapia e resultados duradouros, o procedimento deve ser realizado pelo dermatologista, Fisioterapeuta Dermatofuncional ou biomédico com habilitação em</p><p>estética.</p><p>OLHEIRAS: Reduz o inchaço, fortalece os vasos sanguíneos e clareia a pele;</p><p>PERDA DE CABELO: Capaz de favorecer o crescimento de novos fios de cabelo e o aumento do fluxo sanguíneo no couro cabeludo.</p><p>FEG- CELULITE: Elimina a gordura localizada por lesionar os adipócitos, favorecendo a sua queima, além de aumentar a circulação sanguínea e</p><p>drenagem linfática no local.</p><p>ESTRIAS: Alonga os tecidos do local e preenche a região com gás, estimulando a produção de colágeno.</p><p>GORDURA LOCALIZADA: Lesiona a célula de gordura, promovendo a sua retirada, e melhora a circulação sanguínea no local da injeção.</p><p>FLACIDEZ: Favorecer a produção de fibras de colágeno, que sustentam a pele;</p><p>OUTROS CASOS ULTILIZADOS:</p><p>QUANTAS SESSÕES SÃO NECESSÁRIAS PARA OBTER RESULTADOS?</p><p>O número de sessões depende do objetivo da pessoa, da região e do corpo da pessoa.</p><p>Normalmente as clínicas oferecem pacotes de 10 sessões que devem ser realizadas a cada 15 ou 30 dias, mas o número</p><p>de sessões deve ser indicado após a avaliação corporal.</p><p>MECANISMO DE AÇÃO</p><p>▪ Atua na microcirculação vascular do tecido conectivo, promovendo uma vasodilatação e um aumento da drenagem veno-linfática.</p><p>▪ Com a vasodilatação, melhora-se o fluxo de nutrientes, entre eles, as proteinases necessárias para remodelar os componentes da matriz extracelular e</p><p>para acomodar a migração e reparação tecidual.</p><p>No ato de aplicação,</p><p>ocorre uma lesão</p><p>momentânea no local,</p><p>onde é causado um</p><p>processo inflamatório.</p><p>Com o objetivo de</p><p>Reparar o Tecido</p><p>Células espcializadas para</p><p>a Remodelação Tecidual</p><p>como os Fibroblastros</p><p>(que produzem colágeno</p><p>e elastina no organismo)</p><p>migrarem para o local.</p><p>Aumento do calibre</p><p>vascular, que melhora a</p><p>oxigenação, permitindo</p><p>maior Nutrição local.</p><p>EFEITO BOHR – Mecanismo de Ação</p><p>EFEITO</p><p>BOHR</p><p>•O efeito de Bohr é o mecanismo que explica a dissociação da Hemoglobina com o O2. Acontece da seguinte forma:</p><p>A Hemoglobina (HM) tem 240 vezes mais afinidade com o Gás Carbônico (CO2) do que com O2 que ela está</p><p>carreando. Logo, quando faz-se a aplicação de CO2 ocorre a dissociação da HM com o O2, fazendo com que a</p><p>mesma se aclope com CO2.</p><p>Promovendo assim</p><p>uma verdadeira ação</p><p>lipolítica oxidativa.</p><p>•Se a HM carreia o CO2, o O2 fica no local de aplicação então ali acontece uma</p><p>Hiperoxigenação. Ocorrendo também, portante, a Nutrição do tecido e a</p><p>Liberação de Catecolaminas.</p><p>• As Catecolaminas desencadeiam uma série de processos e um deles é a</p><p>LIPOLÍSE (degradação de gordura), "fraturando" as moléculas de gordura</p><p>adipositas.</p><p>EFEITO ROOT •Mostra a capacidade do Gás permanecer</p><p>por determinado tempo no organismo.</p><p>APARELHO:</p><p>DRENAGEM DO SISTEMA DRENAGEM DO EQUIMO AGULHA CAMADAS DE APLICAÇÃO</p><p>É o percurso do Cilindro até o</p><p>aparelho.</p><p>Compreende pela extensão desde</p><p>o Conector até a Saída do Gás.</p><p>GRANDE: 30 x 13</p><p>O termo BIZEL se refere ao nome</p><p>que se dar a ponta da agulha.</p><p>- A posição da agulha depende da</p><p>área a ser tratada.</p><p>EPIDERME: Vasodilatação</p><p>DERME: Vasodilatação/Nutrição/Colágeno</p><p>HIPODERME: Quebra de Gordura adiposa</p><p>A Drenagem é necessária para</p><p>garantir que em todo o sistema</p><p>não tenha nenhum outro gás além</p><p>do Gás Carbônico – CO2.</p><p>Garantia do CO2 em todo o</p><p>Equimo.</p><p>O Equimo é trocado somente</p><p>quando troca-se de pcte, parte do</p><p>corpo diferente do mesmo pcte,</p><p>não precisa drenar o Equimo.</p><p>APLICAÇÃO DO GÁS POR SESSÃO:</p><p>Até 2 litros/corpo todo</p><p>OBS: Quanto maior o Fluxo, melhor</p><p>o resultado.</p><p>QUANTO AO MANUSEIO:</p><p>APLICAÇÃO:</p><p>Sendo injetado por uma agulha fina em diversas dimensões da pele,</p><p>conforme a função a ser exercida, de forma invasiva.</p><p>FLUXO: Se refere à</p><p>Velocidade/Tempo de aplicação</p><p>VOLUME: Se refere à</p><p>quantidade a ser injetada</p><p>(Volume Total)</p><p>Varia de 20ml/min a 150ml/min</p><p>Varia de 600ml a 1 litro</p><p>IMPORTANTE SABER:</p><p>▪ Em situações de repouso, nosso organismo</p><p>produz cerca de 200 ml/minuto do mesmo,</p><p>aumentando em até dez vezes frente a esforços</p><p>físicos intensos.</p><p>▪ Sendo injetado por uma agulha fina em diversas</p><p>dimensões da pele, conforme a função a ser</p><p>exercida.</p><p>▪ Todo material é descartável.</p><p>❖ A profundidade de aplicação do gás carbônico depende da finalidade do procedimento.</p><p>❖ Aplicações percutâneas buscam normalmente a oxigenação, vasodilatação, e produção de colágeno na pele;</p><p>❖ Áreas mais profundas como afecções no tecido adiposo, e também em comprometimentos musculoesqueléticos e doenças de caráter reumático obrigam o uso do</p><p>gás em maiores profundidades.</p><p>❖ Apesar da dificuldade em mensurar as camadas da pele, a epiderme apresenta espessura média de 0,07 a 0,12 milímetros e a derme uma espessura média de 1 a 2</p><p>milímetros, portanto em muitas aplicações, os planos Epidérmico e Dérmico se sobrepõem, parecendo formar um único plano.</p><p>PLANOS DE APLICAÇÃO:</p><p>❖ O primeiro plano tem como objetivo aumentar a oxigenação (potencialização do Efeito Bohr) e vasodilatação.</p><p>❖ O segundo plano objetiva o aumento da produção de colágeno.</p><p>❖ Terceiro plano tem como objetivo estimular a lipólise (degradação dos triglicerídeos) 4,5.</p><p>EX: CARBOXITERAPIA NO FEG</p><p>• Celulite é uma inflamação que ocorre nas células da pele causada pelo acúmulo de gordura no tecido adiposo.</p><p>• Essa inflamação resulta em formação de edema (acúmulo de líquidos) e fibrose (um tipo de tecido que se forma ao redor da inflamação, evitando que</p><p>ela se espalhe).</p><p>• Esses três fatores, gordura, fibrose e edema, são os grandes causadores da celulite. Para tratar essa inflamação é necessário um tratamento que</p><p>consiga agir nos 3 níveis.</p>