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<p>3</p><p>UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL</p><p>PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EAD</p><p>ÁREA DO CONHECIMENTO DE HUMANIDADES</p><p>CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA</p><p>PROJETO INTEGRADOR E PRÁTICA PEDAGÓGICA IV-A</p><p>A Análise da Realidade de uma Instituição com seu Contexto de Vulnerabilidade Social</p><p>ALEXANDRA TRICHES</p><p>FRANCIELE RENATA ROSSI BECKER</p><p>MAITÊ GUAZZELLI PIRES</p><p>MARIONE THUMS</p><p>QUELEN LORENO</p><p>ROSIMAR MESNEROVICZ</p><p>CAXIAS DO SUL/RS</p><p>2024</p><p>ALEXANDRA TRICHES</p><p>FRANCIELE RENATA ROSSI BECKER</p><p>MAITÊ GUAZZELLI PIRES</p><p>MARIONE THUMS</p><p>QUELEN LORENO</p><p>ROSIMAR MESNEROVICZ</p><p>PROJETO INTEGRADOR E PRÁTICA PEDAGÓGICA III-B</p><p>A Análise da Realidade de uma Instituição com seu Contexto de Vulnerabilidade Social</p><p>Trabalho referente à primeira etapa do projeto integrador proposto na disciplina de Projeto Integrador IV-B, do curso de Licenciatura em Pedagogia (EAD), pela Universidade de Caxias do Sul (UCS).</p><p>Orientador(a):</p><p>Proº. José Edimar de Souza</p><p>CAXIAS DO SUL/RS</p><p>2024</p><p>Sumário</p><p>1 APRESENTAÇÃO	3</p><p>2. INTRODUÇÃO	4</p><p>3. DESENVOLVIMENTO	5</p><p>3.1 Síntese reflexiva	5</p><p>4. CONCLUSÃO	9</p><p>5. ANEXOS	9</p><p>REFERÊNCIAS	12</p><p>1 APRESENTAÇÃO</p><p>A proposta colocada pelo professor José Edimar de Souza, no projeto integrador IV-B, é Considerando os estudos realizados nas disciplinas: Educação Infantil e Direitos das Infâncias e Gerações e Processos Educativos: Jovens, Adultos e Envelhecimento que cada grupo deverá agendar uma entrevista junto a uma instituição escolar, aonde o nosso grupo formulou um questionário referente ao contexto de vulnerabilidade social e educacional, com registro de observações e considerações que indiquem análise da situação, através da colega Rosimar mesnerovicz, agendou uma entrevista com a diretora da escola, Bigbaby Escola de Educação Infantil, posteriormente fizemos uma síntese com a realidade da escola sobre como é trabalhado, como é colocado o acompanhamento de cada criança com suas vulnerabilidades nas leis propostas no projeto IV-A, estatuto da criança e do adolescente, estatuto do idoso, lei nº 13.819, de 26 de abril de 2019 Institui a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio e a Lei nº 14.164, de 10 de junho de 2021, que altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional),</p><p>Nosso Grupo Conta com a participação das seguintes alunas: Alexandra Triches, Franciele Renata Rossi Becker, Maitê Guazzelli Pires, Marione Thums, Quelen Loreno e Rosimar Mesnerovicz.</p><p>2. INTRODUÇÃO</p><p>3. DESENVOLVIMENTO</p><p>3.1 Síntese reflexiva</p><p>A Bigbaby Escola de Educação Infantil, pertencente ao Grupo Bigfer, desempenha um papel importante no atendimento educacional de crianças de 4 meses a 5 anos, compreendendo um total de 205. O contexto em que a escola se insere é caracterizado por uma diversidade no perfil socioeconômico das famílias, o que reflete diretamente nos desafios e nas estratégias adotadas pela instituição para garantir um ambiente inclusivo e igualitário para todos os seus estudantes.</p><p>A Bigbaby se destaca por sua capacidade de acolher crianças de diversas origens sociais e econômicas, desde filhos de diretores até de operários do Grupo Bigfer, além de crianças provenientes de famílias migrantes, como venezuelanos e vítimas das recentes enchentes na região. Esta diversidade apresenta uma série de desafios, especialmente em termos de adaptação e suporte às necessidades individuais de cada criança, mas também oferece uma oportunidade única para a criação de um ambiente educacional rico e inclusivo.</p><p>O Instituto Bigfer, também integrante ao grupo empresarial, desempenha um papel fundamental ao oferecer suporte em saúde e outras necessidades básicas para a comunidade, incluindo os colaboradores da empresa. Este apoio é especialmente crucial para as famílias que enfrentam situações de vulnerabilidade, permitindo que elas acessem serviços de psicologia, psiquiatria e outros atendimentos especializados, que são realizados fora do ambiente escolar, mas que contribuem significativamente para o bem-estar dos alunos.</p><p>A escola também atende crianças com diversas necessidades especiais, incluindo um aluno com atraso motor e paralisia cerebral, cinco alunos com autismo, dois com Síndrome de Down, além de estudantes que necessitam de acompanhamento psicológico e fonoaudiológico. A inclusão dessas crianças no ambiente escolar é feita de maneira a garantir que todos tenham as mesmas oportunidades, independentemente de suas limitações ou necessidades específicas.</p><p>A estratégia da Bigbaby para lidar com a vulnerabilidade social inclui a cobrança de mensalidades simbólicas para filhos de colaboradores de baixa renda, fornecimento gratuito de transporte escolar e materiais a preço de custo. Essas medidas ajudam a minimizar as desigualdades entre os alunos, promovendo um ambiente onde todos têm acesso às mesmas oportunidades de desenvolvimento. Além disso, a escola facilita a troca de uniformes usados e oferece materiais escolares a preços acessíveis, aliviando o peso financeiro sobre as famílias mais vulneráveis.</p><p>O papel da escola vai além do ensino convencional, estendendo-se ao suporte emocional e psicológico tanto para os alunos quanto para suas famílias. A orientação psicológica oferecida pela escola, em colaboração com o Instituto Bigfer, é uma maneira da escolar se preocupar e influenciar o bem-estar integral dos seus alunos.</p><p>No que diz respeito ao corpo docente, a Bigbaby valoriza a capacitação contínua dos professores, especialmente no que tange ao atendimento de crianças em situação de vulnerabilidade. A escola promove um ambiente colaborativo, onde as necessidades dos alunos são compartilhadas entre a equipe, permitindo uma resposta rápida e eficaz às dificuldades que possam surgir.</p><p>A análise do contexto educacional da Bigbaby revela uma instituição comprometida com a inclusão e a igualdade, oferecendo um ambiente acolhedor e de suporte para todas as crianças, independentemente de sua origem ou condição socioeconômica. A presença de projetos e programas como os oferecidos pelo Instituto Bigfer demonstra a importância de um suporte comunitário robusto, essencial para garantir que todos os alunos tenham as mesmas oportunidades de desenvolvimento.</p><p>A Bigbaby educa, mas também apoia e acolhe, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa. A escola é um exemplo de como é possível, através de esforços coordenados e de um forte compromisso com a inclusão, criar um ambiente onde todas as crianças possam prosperar e se desenvolver.</p><p>Sabemos que a presença do (a) professor (a) nas práticas formais da instituição escolar é instranferível e, desta forma, necessária para que enquanto profissional da educação, seja mediador (a) do conhecimento na interação dialógica com os seus educandos e com a comunidade escolar. Ao assumir o dia a dia na escola, depara-se com um currículo pré determinado, carga horária mínima a cumprir, avaliações e outras normatizações legais. Mas, em contrapartida à essas obrigações, encontra-se com a criança. Encontra-se com meninas e meninos que devem ser o centro do processo de formação, pelo qual assume o compromisso de educar e ensinar. O (a) educador (a) depara-se com a criança que traz consigo conquistas e trajetórias, desafios e potencialidades, que apresenta uma história de vida. Neste sentido, a partir do momento em que se consideram os diferentes contextos de vida, as práticas pedagógicas tornam-se mais coerentes. É, ainda, dizer que, ao levar em consideração que as crianças possuem diferentes vivências culturais, econômicas e sociais, a escola e precisamente o (a) professor (a) tem:</p><p>o dever de não só respeitar os saberes com que os educandos, sobretudo os das classes populares, chegam a ela – saberes socialmente construídos na prática comunitária – mas também, [...] discutir com os alunos a razão de ser de alguns desses saberes em relação com o ensino dos conteúdos. Por que não aproveitar a experiência que têm os alunos de viver em áreas da cidade descuidadas pelo poder público para discutir, por</p><p>exemplo, a poluição dos riachos e dos córregos e os baixos níveis de bem-estar das populações, os lixões e os riscos que oferecem à saúde das gentes. Por que não há lixões no coração dos bairros ricos e mesmo puramente remediados dos centros urbanos? Esta pergunta é considerada em si demagógica e reveladora da má vontade de quem a faz. É pergunta de subversivo, dizem certos defensores da democracia (FREIRE, 2002, p. 17).</p><p>Em concordância com Freire, os saberes construídos socialmente nos territórios, devem ser as razões primeiras que a instituição escolar deve considerar, sobretudo nas salas de aula. Quando, por exemplo, o (a) professor (a), em sua aula, traz ao debate o paradigma supracitado, referente à poluição dos riachos e dos córregos, isto é, pois, uma das formas de aproximar a realidade fora da escola, ao centro das discussões no dia a dia com sua turma. Haja vista que conhecer o entorno da escola possibilita a aproximação de educadores e educandos e permite que, de fato, ocorra uma aprendizagem significativa; o (a) professor (a), não pode, deste modo, anular a vulnerabilidade e os desafios complexos que recorrentemente mostram-se na escola. Ao contrário, deve, pois, numa atitude democrática, indagar-se:</p><p>por que não discutir com os alunos a realidade concreta a que se deva associar a disciplina cujo conteúdo se ensina, a realidade agressiva em que a violência é a constante e a convivência das pessoas é muito maior com a morte do que com a vida? Por que não estabelecer uma necessária “intimidade” entre os saberes curriculares fundamentais aos alunos e a experiência social que eles têm como indivíduos? Por 11 que não discutir as implicações políticas e ideológicas de um tal descaso dos dominantes pelas áreas pobres da cidade? A ética de classe embutida neste descaso? Porque, dirá um educador reacionariamente pragmático, a escola não tem nada que ver com isso (FREIRE, 2002, p. 17).</p><p>Com a afirmação do autor, reitera-se que a escola deve construir pontes entre o conhecimento escolar e o conhecimento da vida cotidiana dos territórios em que as crianças vivem, pois, deste modo, reafirmará o seu compromisso enquanto instituição que mantem um olhar sensível para a realidade, permitindo, assim, que o ensino e a aprendizagem façam sentido. Além de que, a escola tem muito a ver com isso, pois desta maneira, cumprindo seu papel social, ela assegura a educação como um direito subjetivo. Então, para que, de fato, esta concepção se concretize, é necessário que o (a) professor (a) enquanto pesquisador (a), comprometa-se com o ensino e a aprendizagem, especialmente no que diz respeito ao planejamento docente, que busque: “no ato de planejar, propostas que antecipem e projetem de modo consciente, organizado e coerente, as etapas que visam alcançar certos objetivos que levarão a transformações concretas do que se pretende realizar” (RAYS, 2000, p.1). Por isso, o (a) educador (a) precisa num primeiro momento, considerar:</p><p>o que diz respeito à escola e às suas relações com a realidade social para a qual a ação pedagógica será planejada. Esta variável constitui-se numa etapa indispensável da atividade educativa e política, que fornecerá elementos concretos para o desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem [...]. Assim, a realidade sociocultural construída pelos seres humanos será o ponto de referência inicial, o ponto de partida, para o planejamento do trabalho docente e do trabalho discente (RAYS, 2000, p.1).</p><p>4. CONCLUSÃO</p><p>5. ANEXOS</p><p>Questionário para trabalho acadêmico – Rosimar</p><p>· Nome da Escola:</p><p>Bigbaby Escola de Educação Infantil – Grupo Bigfer</p><p>· Número de estudantes em 2024:</p><p>Até o momento 205 alunos, entre 4 meses e 5 anos</p><p>· Número de estudantes, aspectos sociais e econômicos dos estudantes atendidos:</p><p>Dentre o número de estudantes acima citado, temos aspectos sociais e econômicos bastante diversos. Atendemos vagas particulares e vagas para filhos de colaboradores de todas as áreas do grupo Bigfer, desde o chão de fábrica até a diretoria. Todos tem o mesmo tratamento, as mesmas oportunidades dentro da escola, mas a realidade social dos estudantes não é a mesma. São famílias que já trabalham na empresa há anos, melhor estruturadas e também famílias migrantes de outros estados em busca de melhor qualidade de vida, assim como de venezuelanos e vitimas das enchentes.</p><p>· Número de estudantes com atendimentos especializados, que tipos de atendimentos, estudantes em situação de vulnerabilidade social:</p><p>Os atendimentos com profissionais de área são realizados fora da escola e são de responsabilidade da família:</p><p>Atraso motor aliado à quadro de paralisia cerebral – 01 aluno</p><p>Autismo – 05 alunos</p><p>Síndrome de Down – 02 alunos</p><p>Problemas comportamentais com acompanhamento psicológico – 03 alunos</p><p>Atendimento Fonoaudiológico – 02 alunos</p><p>Intolerância/alergia alimentar – 02 alunos</p><p>Famílias vítimas da enchente e imigrantes – 5 alunos</p><p>· Projetos e programas que a escola está envolvida:</p><p>O grupo Bigfer possui, dentre suas ações, o Instituto Bigfer, voltado para atender a comunidade em geral a também seus colaboradores. São serviços na área da saúde como psicologia, psiquiatria e atendimentos às necessidades básicas de todos os que encontram-se vulneráveis, independente de qual seja sua dificuldade.</p><p>· Como a instituição tem trabalhado com os estudantes em vulnerabilidade social? Como ela tem trabalhado com os professores? De que forma vocês poderiam contribuir?</p><p>Como já mencionado anteriormente, a nossa escola está inserida dentro do Grupo Bigfer, e possui também outras iniciativas educacionais. A Bigbaby foi idealizada e construída para atender inicialmente filhos de funcionárias, mulheres que trabalhavam no grupo, buscando atender assim uma demanda de horário inexistente no mercado, o que desta forma já contribuiu para sanar dificuldades que as mães enfrentavam para trabalhar e também cuidar e criar bem seus filhos. Hoje, alem destas, são atendidas crianças da comunidade em geral através de vagas particulares e de pais que são colaboradores da empresa. A questão da vulnerabilidade social é trabalhada à medida que atende funcionários de baixa renda cobrando valores simbólicos de mensalidade, oferecendo o transporte gratuito para as crianças, que utilizam o mesmo transporte oferecido aos trabalhadores da empresa, uniforme e materiais desse gênero a preço de custo, descontados em folha de pagamento , assim como um espaço para troca de uniformes usados. Oferece serviços de orientação psicológica às famílias, professores e crianças, à medida em que estes necessitam. Neste contexto temos também o aporte do Instituto Bigfer que auxilia a comunidade escolar no caso de algum atendimento especializado, ou necessidade específica.</p><p>Resumido, a partir do momento que a criança entra na escola, a vulnerabilidade cai por terra, oferecemos as mesmas oportunidades de direitos e deveres, independente da classe social, poder aquisitivo ou estrutura familiar. São nossos, e na medida do possível oferecemos ajuda a quem necessita fora dos portões da escola também.</p><p>A nossa equipe num todo é fundamental no atendimento integral dos nossos alunos, quando detectamos qualquer necessidade da criança, a mesma é compartilhada com quem cabe, para assim buscar recursos para sanar a dificuldade existente..</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>http://repositorio.upf.br/bitstream/riupf/1970/1/PF2020AnaCaludiaRoman.pdf</p><p>ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/crianca-eadolescente/publicacoes/o-estatuto-da-crianca-e-do-adolescente</p><p>NERY JUNIOR, Nelson. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, [ano de publicação]. ISBN [número do ISBN].</p><p>Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm.</p><p>Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Disponível em: https://www.gov.br/mmfdh.</p><p>ESTATUTO DO IDOSO Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estatuto_idoso_3edicao.pdf</p><p>Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Estatuto do Idoso. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm.</p><p>NERY JUNIOR, Nelson. Estatuto do Idoso Comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, [ano de publicação]. ISBN [número do ISBN].</p><p>MARTINS, João Pedro. “O Estatuto do Idoso e a Efetividade dos Direitos.” Revista de Direito Público, vol. [número], no. [número], pp. [páginas], [ano]. Disponível em: [link para o artigo, se disponível].</p><p>BRASIL. Lei nº 13.819, de 26 de abril de 2019. Institui a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/participacaosocial/conselhos-e-orgaos-colegiados/cgpnpas/atos-normativos/lei-no13-819-de-26-de-abril-de-2019.pdf/view.</p><p>Lei nº 14.164, de 10 de junho de 2021, que altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para 6 incluir conteúdo sobre a prevenção da violência contra a mulher nos currículos da educação básica, e institui a Semana de Combate à Violência contra a Mulher. Disponível em: https://legis.senado.leg.br/sdleggetter/documento?dm=8980256&disposition=inline</p><p>Lei nº 14.164, de 10 de junho de 2021. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir conteúdo sobre a prevenção da violência contra a mulher nos currículos da educação básica e institui a Semana de Combate à Violência contra a Mulher. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.164-de-10-de-junho-de-2021-316069470.</p><p>RUCKERT, Fabiano Quadros; SOUZA, José Edimar de (org.). A escola pública no Brasil: temas em debate. Caxias do Sul: Educs, 2ª. edição, 2021. https://www.ucs.br/educs/arquivo/ebook/a-escola-publica-no-brasil-temas-em-debate/</p><p>CARMO, Michelly Eustáquia do e GUIZARDI, Francini Lube. O conceito de vulnerabilidade e seus sentidos para as políticas públicas de saúde e assistência social. Cadernos de Saúde Pública [online]. 2018, v. 34, n. 3. Disponível em: . Epub 26 Mar 2018. ISSN 1678-4464. https://doi.org/10.1590/0102-311X00101417. Disponível em https://www.scielo.br/j/csp/a/ywYD8gCqRGg6RrNmsYn8WHv</p>

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