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<p>16/09/24 - Continuação - IV Art. 140. o falso motivo só vicia a declaração de vontade quando expresso como razão determinante. Ex: ou testamento com uma historia falsa, de anulacao. caso a legislacao obriga a or de um mar se figer a veracidade se faz caso or podem pedir a falso motivo Art. 141. A transmissão errônea da vontade por meios interpostos é anulável nos mesmos casos em que o é a declaração direta. usar de on 142 fala de erro material que i logo nao pode ser erro de Assim como art 143 que trata de erro de cálculo Art. 144. o erro não prejudica a validade do negócio jurídico quando a pessoa, a quem a manifestação de vontade se dirige, se oferecer para executá-la na conformidade da vontade real do manifestante. declaratario LD Se uma parter se proper a resolver erro intao I negocio in sera anulove Ex: Vendedor vende o Lote B, o comprador compron vendedor se propoe a o documento para o Lote A. caso não se trata de acordo, juiz anular esta</p><p>Seção IV Do Estado de Perigo classic Art. 156. Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa. familiar necessita Parágrafo único. Tratando-se de pessoa não pertencente à família do declarante, o juiz du medicos decidirá segundo as circunstâncias. @OBNIGASAO Pode a anulacao por vicio de estado de ONEROSA AGENTE NECES- perigo SALVAR AS, on A FAMILIAN no unico o cada caso pl ESSE PERIGO E PELA a de * a parte OUTRA ter do perigo do Seção V Da Lesão Art. 157. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta. § 1 a desproporção das prestações segundo os valores vigentes ao tempo em que foi celebrado o negócio jurídico. se decretará a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito. in: ruralista que tenta im CC Ex: Usura * caso NECESSIDADE on INEXPER sabu do A SE nistes casor sao de TEM perigo consentimento</p><p>Frauch contra ( 158 a 165) Aqui sociais = no paga uma obriga cao vencida = paga / inadimplin = n pagan) : tem recursor suar art 955) REAL ( DEVEDOR ADIMPLIR PAGAR PAGAR real para CONCURSO sen or DE DE CREDORES INSOLVENCIA CREDOR CREDOR pessoa a quem se deve alguma coisa (em relação ao devedor). No direito civil, a garantia real é um tipo de segurança oferecida ao credor para assegurar RENDA VINDA DE HIPOTECA cumprimento de uma obrigação, geralmente uma dívida. Ela se dá por meio de bens móveis ou BENS IMÓVEIS garantia real extrajudicial e incide sobre imóveis que são dados como garantia, e esses bens podem ser utilizados para garantir pagamento CREDOR bens imóveis ou ANTICRÉTICO equiparados que da dívida caso devedor não cumpra com sua obrigação. pertençam ao devedor ou a terceiros. possui direito real de garantia Existem dois principais tipos de garantias reais: exercitável sobre rendas CREDOR ANTICRESE HIPOTECÁRIO 1. Hipoteca: É a garantia real que recai sobre bens imóveis, como terrenos, edifícios, ou contrato em que o devedor entrega um imóvel ao credor, transferindo-lhe apartamentos. 0 devedor mantém a posse do bem, mas 0 credor tem um direito real sobre ele, direito de auferir os frutos e possui direito real de garantia rendimentos desse mesmo imóvel exercitável sobre bem imóvel que pode ser executado em caso de inadimplência. para compensar a dívida: ou bens móveis que estão consignação de sujeitos à hipoteca EXEMPLO: ALUGUEL 2. Pledge (Penhor): É a garantia real que recai sobre bens móveis, como veículos, joias, ou ações. endeudir (navio e aeronave). BENS IMÓVEIS OU MÓVEIS Ao contrário da hipoteca, bem geralmente precisa ser entregue ao credor, que detém a posse PENHOR/BEM MÓVEL SUJEITOS À HIPOTECA PENHOR CREDOR transferência de uma direta do bem como forma de garantir cumprimento da obrigação. coisa móvel PIGNORATÍCIO de venda em favor de um terceiro. TÍTULOS DE CRÉDITO Em ambos os casos, a garantia real dá ao credor direito de buscar bem dado em garantia para É a pessoa a quem fica CREDOR satisfazer a dívida, caso devedor não pague o que deve. Essa forma de garantia é útil porque estabelecido o penhor de coisa móvel como garantia, sendo QUIROGRAFÁRIO oferece ao credor uma forma concreta de assegurar pagamento, enquanto ao devedor é permitido portanto, quem conta com benefício deste penhor. não possui direito real de Possui direito real de garantia usar 0 bem garantido na sua atividade cotidiana, desde que valor da garantia permaneça garantia, seus créditos estão exercitável sobre bem móvel. representados por títulos adequado. advindos das relações obrigacionais como cheques, as duplicatas, as promissórias. TÍTULO (de crédito) Documento necessário para o do direito, literal e nele mencionado</p><p>I- PRATICADOS CASOS GRATUITA DE PELO DE BENS (art A) JA on FRAUDE II - REMISSAO B) POR ELES REDUZIDO DE 'A INSOLVENCIA CONTRA PRESUNCTES A) SE A INSOLVENCIA Fore DEVEDOR B)SE HOUVER IV- VINCENDA DE DEVEDOR DIVIDA Motivo PARA SER CIDA DO INSOLVENTE (art V- DE REAL PELQ DEVEDOR INSOLVENTE CPC - 2015 Art. 1.052. Até a edição de lei específica, as execuções contra devedor insolvente, em curso ou que venham a ser propostas, permanecem reguladas pelo Livro II, Título IV, da Lei n° 5.869, de 11 de janeiro de 1973. CPC antigo concurso de credour diz continua im o CPC antigo 5. 869/73) com relacao esse nor art. 748 a 786 - A do CPC ( sl o concurso de Para quiser credous Ditado: Fraude contra i o comportamento pelo qual devedor em um insolvincia tenta bens do de seus credour, mediante que A destinada a anular esses chama se acao pauliana on AÇÃO PAULIANA AÇÃO PAULIANA NADA MAIS É DO QUE UMA MEDIDA JURÍDICA QUE VISA PROTEGER 0 DIREITO DO DA FRAUDE CONTRA 0 CREDOR. EM OUTRAS ESSA AÇÃO VISA DESFAZER DETERMINADO JURÍDICO REALIZADO COM DEVEDORES INSOLVENTES OU QUANDO OCORRE FRAUDE. Jurídicos</p><p>FRAUDE CONTRA CREDORES UTILIZADA PELO CREDOR PARA AÇÃO PAULIANA ANULAR os ATOS AÇÃO JUDICIAL OU PRATICADOS DE MÁ-FÉ APROPRIADA REVOCATÓRIA PELO DEVEDOR E QUE LESARAM SEU DIREITO A ação anulatória do negócio celebrado em fraude contra os credores é chamada de "pauliana" (em atenção ao pretor Paulo, que a introduziu no direito romano) ou revocatória. DEVEDOR INSOLVENTE LEGITIMIDADE PASSIVA: PESSOA QUE AJUDOU A REALIZAR o NEGÓCIO A AÇÃO PODE SER FRAUDULENTO INTENTADA CONTRA: TERCEIRO ADQUIRENTE QUE AGIU DE MÁ-FÉ APENAS os CREDORES QUIROGRAFÁRIOS LEGITIMIDADE ATIVA: (QUE JÁ ERAM CREDORES AO TEMPO DA ALIENAÇÃO A AÇÃO PODE SER FRAUDULENTA) PROPOSTA POR: TEM LEGITIMIDADE PARA AJUIZAR A AÇÃO (art. 158, caput, e §2° CC) Os que se tornaram credores depois da Os credores com garantia real não alienação já encontraram patrimônio podem, em ajuizá-la porque já do devedor desfalcado. Se, mesmo assim, existe um bem determinado especialmente negociaram com ele, não tem do que afetado à solução da Poderão propô-la, no entanto, se a garantia se tornar insuficiente (art. 158, §1° - CC) o PRAZO DE DECADÊNCIA PARA PLEITEAR A ANULAÇÃO DO NEGÓGIO JURÍDICO É DE 4 ANOS, CONTADOS DO DIA EM QUE SE REALIZOU o NEGÓCIO JURÍDICO. www.clipartof.com www.entendeudireito.com.br www.entendeudireito.com.br</p>

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