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<p>Identificação de Vítimas de Desastres</p><p>INTERPOL</p><p>Guia</p><p>Machine Translated by Google</p><p>2 de 31Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>A Cerritelli - Presidente da</p><p>(CONSELHO)</p><p>Membro Responsável</p><p>Vítima de desastre na Australásia</p><p>Grupo de Trabalho</p><p>Novo INTERPOL DVI</p><p>PROGRAMAÇÃO DE REVISÃO DO GUIA DVI DA INTERPOL</p><p>Guia.</p><p>Vítima do desastre da ANZPAA</p><p>Contente</p><p>Comitê de Identificação</p><p>Novembro de 2017</p><p>Maio de 2014</p><p>R Anderson - Presidente da</p><p>Comissão Permanente</p><p>Parte B- Anexos</p><p>Grupo de Trabalho e</p><p>Parte A - Guia</p><p>Data aprovada</p><p>(CONSELHO)</p><p>Comitê de Identificação</p><p>Machine Translated by Google</p><p>Conteúdo (Guia)</p><p>6. Métodos de identificação (primário e secundário)...................................................................18</p><p>4.2.2. Coordenadores de fase.............................................................................................. 14</p><p>7. Considerações prioritárias para operações de DVI..............................................................................18 7.1. Requisitos legais e</p><p>jurisdicionais.................................................................................. 19 7.2. Considerações religiosas e</p><p>culturais.................................................................................. 19 7.3. Acordos de suporte e ligação familiar/</p><p>parente.......................................................... 19 7.4. Planejando uma resposta de</p><p>DVI.............................................................................................. 20 7.5. Coordenando e organizando equipes de</p><p>DVI.............................................................................. 20 7.6. Auditorias de segurança e avaliações de</p><p>risco.............................................................................. 21 7.7. Suporte logístico para operações de</p><p>DVI.............................................................................. 21 7.8. Oficiais de ligação de</p><p>DVI.............................................................................................................. 21 7.9. Equipe e escalas para equipes de</p><p>DVI.............................................................................. 22</p><p>3. Uma abordagem cooperativa para o gerenciamento de desastres.............................................................................. 9 3.1.</p><p>Geral................................................................................................................................... 9 3.2. Coordenando uma resposta DVI</p><p>com outras disciplinas ................................................................ 9 3.3. Resposta inicial pela autoridade</p><p>líder .............................................................................. 10 3.3.1. Medidas iniciais de controle de cena pela autoridade</p><p>líder .......................................... 11 3.3.2. Avaliações iniciais de risco e perigo pela autoridade líder ..........................................</p><p>11 3.3.3. Avaliação inicial da cena .............................................................................. 11 3.3.4. Planejamento preliminar para</p><p>gerenciamento de cena .......................................................... 12</p><p>4. Estrutura e responsabilidades do comando DVI ..........................................................................12 4.1. Estrutura do comando</p><p>DVI ................................................................................................ 13 4.1.1. Identificação das principais</p><p>funções ................................................................................................ 14 4.2. Responsabilidades do gerenciamento</p><p>DVI .......................................................................................... 14 4.2.1. Comandante</p><p>DVI .......................................................................................................... 14</p><p>5.4.1. Coordenação de Reconciliação..................................................................................... 17</p><p>5.4. Fase 4: Reconciliação ......................................................................................................... 17</p><p>2.4. Classificações de desastres........................................................................................................... 8 2.4.1. Desastre</p><p>aberto................................................................................................................... 8 2.4.2. Desastre</p><p>fechado................................................................................................................ 9</p><p>2.3. As fases do processo DVI......................................................................................................... 8</p><p>5.3.1. Coordenação Ante-Mortem ...................................................................................... 17</p><p>2. Objetivo do Guia DVI da INTERPOL......................................................................................... 6 2.1. Princípios</p><p>orientadores................................................................................................................... 7 2.2. Boa governança</p><p>DVI................................................................................................................ 7</p><p>5.3. Fase 3: Ante-Mortem......................................................................................................... 16</p><p>1. Prefácio………………………………………………………………………………………………………………………………..6</p><p>5.2.1. Coordenação Post-Mortem....................................................................................... 16</p><p>Página</p><p>5. Resumo das fases do DVI..........................................................................................................15 5.1. Fase 1:</p><p>Cena...................................................................................................................... 15 5.1.1. Responsabilidades de coordenação da</p><p>cena................................................................................... 15 5.2. Fase 2: Post-</p><p>Mortem ........................................................................................................ 16</p><p>4.2.3. Coordenadores/Gerentes Especialistas em DVI ..................................................................... 15</p><p>3 de 31Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Parte 'A'</p><p>INTERPOL - Guia de identificação de vítimas de desastres</p><p>Machine Translated by Google</p><p>4 de 31Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>8.1.1. Médico...................................................................................................................... 28 8.1.2.</p><p>Psicológico ................................................................................................................ 28</p><p>9. Serviços de apoio a famílias e parentes .............................................................................29</p><p>8. Saúde, Bem-estar e Segurança Ocupacional ..............................................................................................27 8.1.</p><p>Geral................................................................................................................................ 27</p><p>7.10. Acordos de comunicação.......................................................................................... 22 7.11. Serviços de tecnologia da</p><p>informação e equipe de suporte ........................................................ 22 7.12. Medidas de segurança (incluindo acordos de</p><p>segurança da informação)................................... 23 7.13. Gestão de restos mortais</p><p>humanos ........................................................................................ 23 7.14. Instalações mortuárias e de</p><p>armazenamento.........................................................................</p><p>do DVI.</p><p>Além de garantir que as necessidades de bem-estar emocional das famílias e parentes sejam atendidas, há também</p><p>O planejamento antes e durante os incidentes é crucial para garantir que as respostas pretendidas sejam focadas em atingir</p><p>objetivos comuns. De uma perspectiva proativa, é recomendado que as jurisdições e os planos das agências relevantes</p><p>sejam estabelecidos para que as respostas possam ser praticadas e modificadas antes das implantações na vida real. Esses</p><p>planos estratégicos podem incluir o estabelecimento de protocolos para a ativação de especialistas e recursos de suporte.</p><p>Também pode haver acordos estabelecidos entre uma série de entidades governamentais e não governamentais que podem</p><p>ser ativadas quando necessário. Além disso, como os eventos de desastres evocam diferentes tipos de respostas, parcerias</p><p>com vários provedores de serviços podem ser úteis para que habilidades e recursos específicos possam ser obtidos sem</p><p>demora.</p><p>Os tipos de planos que devem estar prontamente disponíveis para implementação incluem:</p><p>Embora os planos estabelecidos frequentemente abordem muitas das demandas que os desastres colocam sobre as</p><p>autoridades, o planejamento contínuo é inevitável, pois os protocolos prescritivos e os procedimentos estabelecidos nem</p><p>sempre atendem às circunstâncias únicas de um evento. É por essa razão que os tomadores de decisão devem considerar</p><p>contratar consultoria especializada durante toda a duração de uma operação, para que todos os cursos de ação que</p><p>provavelmente impactarão o resultado das atividades de DVI sejam apoiados pela lógica e pela tomada de decisões sólidas.</p><p>um requisito para reconhecer que a característica central do processo DVI é sobre a identificação de vítimas para a família.</p><p>Portanto, pode-se ver que, embora o sistema legal que rege as regras relativas ao processo de identificação deva ser</p><p>observado, o resultado desejado é sobre o repatriamento das vítimas para suas casas. A aplicação prática deste princípio-</p><p>chave envolve forjar relacionamentos cooperativos com parentes enlutados e proporcionar a eles o mais alto nível de respeito</p><p>e apoio</p><p>ÿ Planos de ativação jurisdicional que permitem que agências locais se unam com um certo grau de</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018 20 de 31</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Machine Translated by Google</p><p>7.7. Suporte Logístico para Operações DVI</p><p>7.6. Auditorias de segurança e avaliações de risco</p><p>7.8. Oficiais de ligação DVI</p><p>Em muitas partes do mundo, existe uma legislação rigorosa em matéria de saúde, bem-estar e segurança ocupacional, que</p><p>pode impor obrigações legais rigorosas às jurisdições para manter condições de trabalho seguras. Em um contexto DVI,</p><p>muitos dos perigos podem não ser capazes de ser eliminados, no entanto, identificar com precisão os perigos e, em seguida,</p><p>mitigar os efeitos sobre os socorristas é uma prioridade e uma responsabilidade organizacional.</p><p>Tal avaliação deve levar em conta o tipo de desastre, seja ele um ato natural, industrial ou criminoso, pois cada um pode</p><p>expor vítimas e socorristas a diferentes perigos, como incêndio, fragmentos de explosão, amianto, contaminantes químicos,</p><p>biológicos, radiológicos ou nucleares. Além disso, edifícios e estruturas instáveis ou condições ambientais voláteis, como</p><p>terremotos e tsunamis, devem ser considerados, avaliados e mitigados antes da mobilização de pessoal.</p><p>Portanto, deve ser realizada uma avaliação adequada e completa dos riscos associados a todos os aspectos da operação.</p><p>De uma perspectiva DVI, uma avaliação de risco que encapsule todos os perigos potenciais é importante. Esses perigos</p><p>podem variar de um ambiente para outro, por exemplo, riscos de explosivos, CBRN ou conflitos armados, e também podem</p><p>ser exclusivos para as várias fases do processo DVI.</p><p>A proteção da vida tem prioridade sobre todas as outras prioridades e esse princípio não se aplica apenas às vítimas</p><p>diretamente associadas ao incidente, mas também ao pessoal designado para operações de resposta a desastres.</p><p>Não reconhecer a necessidade de coordenar e organizar as operações de DVI adequadamente provavelmente resultará em</p><p>atividades duplicadas, comunicação fragmentada e tarefas atrasadas, resultando em resultados operacionais potencialmente</p><p>impactados.</p><p>para nomear um 'Oficial de Segurança' durante uma operação. O papel deste oficial é conduzir auditorias de áreas de</p><p>trabalho e então recomendar medidas proativas para lidar com riscos específicos. Dependendo da natureza do desastre,</p><p>vários Oficiais de Segurança podem precisar ser nomeados. Além disso, todas as auditorias de segurança e avaliações de</p><p>risco devem ser realizadas com aconselhamento informado de especialistas que podem recomendar medidas que eliminem</p><p>ou mitiguem perigos para os socorristas.</p><p>Além de estabelecer a infraestrutura física e organizar os recursos materiais para a operação, a função de logística também</p><p>envolve atividades de monitoramento em todas as áreas do processo DVI para garantir que o suporte adequado seja</p><p>fornecido durante toda a operação. Isso requer que a área de logística preveja requisitos de longo e curto prazo e preveja</p><p>problemas potenciais que precisam ser resolvidos rapidamente.</p><p>Os papéis principais que a área de suporte logístico desempenha são duplos. Primeiro, há uma necessidade de estabelecer</p><p>instalações para conduzir os vários componentes da operação. Isso envolve a aquisição de centros para conduzir operações</p><p>e o fornecimento de materiais, incluindo consumíveis e equipamentos especializados, e também auxiliar no fornecimento de</p><p>pessoal. Segundo, a área de logística deve manter um registro abrangente dos custos financeiros, incluindo o equipamento</p><p>e o pessoal utilizados durante a resposta.</p><p>Com todas as respostas multifacetadas a situações de emergência, a coordenação de atividades e o compartilhamento de</p><p>informações devem ser promovidos. Além do estabelecimento de estruturas viáveis para facilitar o fluxo livre de informações</p><p>para diferentes unidades de resposta de emergência, há uma necessidade de considerar a nomeação de oficiais de ligação.</p><p>Essas nomeações podem fornecer um canal valioso entre</p><p>Para realizar com competência avaliações de risco e auditorias de segurança, deve-se considerar</p><p>O escopo e a natureza de uma resposta DVI geralmente ditam o tipo e o nível de logística que precisa ser engajado para dar</p><p>suporte à operação. O papel da área de logística é, portanto, uma característica importante de uma resposta DVI grande e/</p><p>ou complexa, e estabelecer essa unidade na primeira oportunidade pode estabelecer uma base firme sobre a qual toda a</p><p>operação pode ser lançada.</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>21 de 31</p><p>Machine Translated by Google</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>22 de 31</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Como as vítimas de desastres podem ser originárias de muitos países diferentes, considera-se, de uma perspectiva</p><p>proativa,</p><p>que os países estabeleçam relações de cooperação com as principais agências governamentais e não governamentais dos</p><p>países correspondentes, para que regras de interoperabilidade possam ser desenvolvidas antes dos eventos.</p><p>Para garantir que as pessoas certas sejam nomeadas para cargos específicos, é necessária a aplicação de</p><p>Embora oficiais de ligação sejam importantes para serem nomeados durante as operações DVI, o investimento na construção</p><p>de relacionamentos saudáveis antes de desastres pode ser medido pelo grau de cooperação e coordenação que ocorre ao</p><p>operar em regiões estrangeiras. Os benefícios derivados do desenvolvimento de relacionamentos e arranjos operacionais são</p><p>muitos, incluindo:</p><p>princípios de gerenciamento de recursos são recomendados. Isso envolve selecionar indivíduos com os conjuntos de</p><p>habilidades corretos e, em seguida, combiná-los com uma posição compatível com essas habilidades. Por exemplo, o pessoal</p><p>precisa ser destacado para funções onde suas habilidades podem ser melhor utilizadas, como um membro treinado em coleta</p><p>ante-mortem sendo alocado para tarefas dentro da fase Ante-Mortem do processo. Uma falha em identificar os requisitos de</p><p>habilidade de cada posição ou por pessoal incompatível com uma posição-chave pode prejudicar severamente e desacelerar</p><p>o processo DVI.</p><p>Com o surgimento e a dependência cada vez maiores da tecnologia, oportunidades se apresentam continuamente para</p><p>aplicar esses avanços modernos em um contexto DVI. Nos últimos anos, os produtos de software têm</p><p>Além de colocar a equipe certa na posição certa, deve haver o desejo de criar um ambiente de trabalho onde a rotação da</p><p>equipe possa ser realizada de maneira estruturada e previsível.</p><p>ÿ Clareza em torno do arcabouço legal no qual todos os países precisam operar.</p><p>ÿ Clareza quanto aos processos a serem seguidos para acessar informações e dados relacionados ao DVI.</p><p>Isso é particularmente importante quando a operação DVI provavelmente será demorada. Embora possa levar algum tempo</p><p>para que as estruturas e arranjos de pessoal se estabeleçam, é altamente desejável que práticas estáveis na gestão e rotação</p><p>de pessoal sejam implementadas o mais cedo possível. Uma abordagem sugerida na gestão de seleções e rotações de</p><p>pessoal é por meio da alocação de uma unidade de trabalho separada dentro do processo DVI para atender especificamente</p><p>a essa função.</p><p>ÿ Facilitar a coleta de informações ante mortem de fontes vastas e remotas.</p><p>ÿ Coordenar serviços de apoio às famílias e parentes.</p><p>as diferentes fases do processo DVI. Eles também podem ser úteis para estabelecer ligações cruciais entre a operação DVI e</p><p>outras entidades. Como regra geral, o tamanho e a complexidade da resposta ao desastre geralmente determinam quantos</p><p>oficiais de ligação são necessários. Exemplos de oficiais de ligação incluem</p><p>ÿ Facilitar a repatriação de restos mortais e bens de pessoas desaparecidas.</p><p>É importante que existam sistemas de comunicação eficazes para dar suporte à operação DVI. Esses sistemas incluem o fornecimento de telefones fixos e</p><p>celulares, e-mail e serviços de comunicação remota. Essas importantes instalações devem ser estabelecidas no início da operação, pois permitem a interação</p><p>entre todas as fases da operação, o que é crítico ao coordenar e sincronizar atividades.</p><p>agentes de ligação para famílias, embaixadas, serviços legistas, agências contribuintes, investigadores e outros especialistas.</p><p>Para simplificar o processo de manter contato com o pessoal-chave dentro do processo DVI, o desenvolvimento de uma lista</p><p>de contatos abrangente da equipe é desejável. Além de identificar o membro da equipe, as listas devem incluir a função que</p><p>ele está desempenhando, a disciplina que ele está representando e seu local de trabalho. Embora essas listas de contatos</p><p>possam ser desenvolvidas durante uma operação, sugere-se que listas abrangentes de equipe sejam desenvolvidas para cada</p><p>jurisdição como parte de seu processo de planejamento.</p><p>7.11. Serviços de Tecnologia da Informação e Pessoal de Suporte</p><p>7.9. Pessoal e escalação para equipes DVI</p><p>7.10. Acordos de comunicação</p><p>Machine Translated by Google</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>23 de 31Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Essas questões abrangem desde a proteção de áreas cujo acesso deve ser restrito até a proteção de informações sigilosas e</p><p>confidenciais.</p><p>No que diz respeito a arranjos de segurança física, proteções adequadas devem ser implementadas para proteger locais como</p><p>cenas de desastres e necrotérios, para que o acesso não autorizado seja impedido. Além das preocupações sobre</p><p>contaminação e interrupção da cena, há problemas de saúde associados à permissão de entrada em tais áreas. Eles incluem</p><p>ambientes inseguros que podem apresentar riscos aos indivíduos. Também não é apropriado que espectadores estejam</p><p>presentes, especialmente em casos em que as vítimas de baixas em massa ainda possam estar presentes.</p><p>As operações de DVI apresentam vários problemas de segurança que devem ser de preocupação primária das autoridades.</p><p>De uma perspectiva de confidencialidade, sistemas robustos precisam ser estabelecidos para que o acesso a áreas de</p><p>trabalho contendo informações confidenciais, como dados de pessoas desaparecidas ou vítimas, possa ser protegido contra</p><p>divulgação. Os sistemas que são projetados para proteger material sensível precisam ser aplicados não apenas a locais onde</p><p>as informações são armazenadas, mas estendidos aos processos associados à coleta e transmissão de tal material. Uma</p><p>falha em garantir que existam arranjos de segurança adequados pode prejudicar seriamente a integridade das operações DVI.</p><p>gerenciar os requisitos da operação precisa ser selecionado, praticado e mantido.</p><p>Para garantir que os sistemas de tecnologia da informação sejam estabelecidos para a operação e que as questões e</p><p>problemas relacionados sejam resolvidos, técnicos de telecomunicações e/ou administradores de TI devem ser designados</p><p>para a operação de DVI.</p><p>Portanto, é uma característica das respostas de emergência modernas que recursos sejam alocados para estabelecer e</p><p>manter sistemas de tecnologia que permitam o gerenciamento e o monitoramento contínuo de todos os aspectos da resposta</p><p>DVI. Esses recursos incluem membros qualificados da equipe que são capazes de atender de forma eficaz e eficiente às</p><p>demandas tecnológicas. Além disso, sistemas capazes de</p><p>usado em operações para propósitos de correspondência de dados. Além disso, as operações exigem produtos de tecnologia</p><p>da informação e infraestrutura de suporte para facilitar a execução da operação DVI.</p><p>Portanto, é responsabilidade de todos os indivíduos participantes das operações da DVI garantir que haja uma observância</p><p>disciplinada dos acordos de segurança da DVI e é responsabilidade das autoridades impor o cumprimento rigoroso.</p><p>A natureza do desastre pode influenciar significativamente o tipo de abordagem de processamento de cena que provavelmente</p><p>será adotada.</p><p>Embora possa levar tempo para desenvolver e implementar planos, o gerenciamento eficiente do falecido deve</p><p>ser considerado uma prioridade inicial para qualquer resposta DVI. No desenvolvimento desses planos, a consulta com</p><p>especialistas-chave provavelmente participarão do processamento da cena ou envolvidos na análise de objetos ou informações</p><p>da cena deve ser feita. Mais importante ainda, a autoridade legal que preside as investigações sobre as mortes, como um</p><p>legista ou autoridade equivalente, deve ser envolvida na primeira oportunidade.</p><p>No entanto, em casos envolvendo conduta culpável, como atos criminosos ou eventos acidentais, o processamento de restos</p><p>mortais humanos pode não ser confinado apenas à identificação da vítima, mas a atividades complexas de investigação</p><p>criminal. Por exemplo, em casos de atentados terroristas, resíduos pós-explosão e outras evidências podem ser encontrados</p><p>nas vítimas e, portanto, a abordagem DVI para o processamento de restos mortais humanos precisa levar em conta tais</p><p>complexidades.</p><p>Dependendo do número de mortes, ou da quantidade de restos humanos fragmentados que existem, isso pode geralmente</p><p>apresentar questões complexas que precisam ser consideradas de perto antes de embarcar no processo de exame da cena.</p><p>Em casos em que o desastre é causado por um evento não criminoso, como uma enchente ou terremoto, decisões em relação</p><p>a investigações criminais podem ser eliminadas.</p><p>Os sistemas de TI da DVI devem garantir um nível mínimo de segurança relevante às circunstâncias da operação.</p><p>7.12. Medidas de segurança (incluindo acordos de segurança da informação)</p><p>7.13. Gestão de Restos Humanos</p><p>Machine Translated by Google</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>24 de 31</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>ÿ Utilizar diversas instalações hospitalares para realizar autópsias e armazenar restos mortais humanos.</p><p>ÿ Utilizar casas funerárias para auxiliar nos arranjos de armazenamento.</p><p>ÿ Estabelecimento de locais mortuários temporários.</p><p>Embora seja altamente desejável identificar soluções alternativas locais para lidar com possíveis deficiências nas instalações,</p><p>pode haver locais onde esses arranjos não possam ser identificados ou fornecidos.</p><p>Como parte do processo de pré-planejamento para operações DVI, sugere-se que as autoridades identifiquem instalações</p><p>alternativas onde exames post mortem ou autópsias possam ser realizados e restos humanos possam ser armazenados. Os</p><p>arranjos que são decididos podem variar dependendo da disponibilidade de locais alternativos, mas podem incluir:</p><p>ÿ Envolvimento de instalações refrigeradas, como contêineres ou caminhões.</p><p>Embora existam instalações mortuárias em várias formas ao redor do mundo, a capacidade de atender a eventos de vítimas</p><p>em massa pode ser limitada para muitas jurisdições. Isso ocorre principalmente porque as instalações mortuárias são mantidas</p><p>para atender às demandas de rotina da comunidade, em vez de para o evento inesperado de fatalidade em massa em larga</p><p>escala.</p><p>Além de considerar as complexidades que várias cenas podem apresentar, é altamente recomendável que um sistema de</p><p>acordo com as recomendações para numeração seja aplicado ao gerenciar restos humanos na cena. Estabelecer um sistema</p><p>acordado no início das operações é crítico, pois consequências adversas podem se desdobrar mais tarde no processo DVI se</p><p>o sistema for falho. Mais informações sobre o sistema de numeração da INTERPOL podem ser localizadas na Parte B deste</p><p>Guia no anexo 13.</p><p>Em tais casos, é recomendado que as autoridades considerem uma gama mais ampla de opções na forma de instalações que</p><p>podem ser transportadas para o local relevante. Nesses casos, parcerias com provedores de serviços e produtos específicos</p><p>podem abordar a deficiência.</p><p>Existem responsabilidades legais e éticas significativas associadas à função de gerenciamento de propriedade do DVI que</p><p>podem variar de jurisdição para jurisdição. Para satisfazer essas responsabilidades significativas, práticas padronizadas de</p><p>acordo com a posição política da autoridade líder devem ser aplicadas. Além disso, é aconselhável que qualquer sistema de</p><p>gerenciamento de propriedade seja compatível com e/ou complemente o sistema de gerenciamento de propriedade jurisdicional.</p><p>Em termos da Fase de Cena, a propriedade localizada na cena geralmente está em um estado caótico, onde a propriedade</p><p>geralmente não é clara e não pode ser associada a uma vítima. Da mesma forma, a propriedade gerenciada na Fase Post-</p><p>mortem apresenta outros desafios, pois há um requisito para conduzir exames post mortem ou autópsias e coletar amostras</p><p>forenses, ao mesmo tempo em que gerencia a propriedade removida dos restos mortais humanos.</p><p>Nomear uma Equipe de Gestão de Propriedade é, portanto, altamente recomendável para que as atividades em todas as fases</p><p>do processo DVI que envolvam propriedade possam ser monitoradas e coordenadas. Essa abordagem aprimora a padronização</p><p>do registro, armazenamento, rastreamento e repatriação de propriedade.</p><p>Em termos da Fase Ante-mortem, coletar objetos para comparar com os dados da vítima apresenta complexidades adicionais.</p><p>As fontes de onde os objetos ou propriedades podem ser coletados podem incluir a casa da vítima, a família da vítima ou outros</p><p>locais, como hotéis. Finalmente, a Fase de Reconciliação do processo também pode estar envolvida com a responsabilidade</p><p>de administrar a propriedade ao devolver a propriedade à família da vítima.</p><p>O gerenciamento de informações é um recurso crítico do processo DVI, pois os dados coletados serão, em última análise,</p><p>utilizados durante toda a duração da operação DVI. As seguintes considerações, portanto, precisam ser colocadas no topo da</p><p>ordem de prioridades ao determinar qual documentação/gravações precisam ser criadas:</p><p>7.16. Gestão de Informação e Registros</p><p>7.14. Instalações Mortuárias e de Armazenamento</p><p>7.15. Gestão de Propriedade</p><p>Machine Translated by Google</p><p>7.18. Controles de Garantia de Qualidade</p><p>7.17. Gestão de mídia</p><p>esboços) e como tais gravações serão gerenciadas.</p><p>ÿ Aconselhar a autoridade principal sobre a divulgação pública de informações e estatísticas.</p><p>ÿ Manter contato próximo com os principais meios de comunicação.</p><p>ÿ Monitoramento de todos os sites de mídia e publicações.</p><p>ÿ Determinar como todas as gravações serão armazenadas e transferidas de forma confidencial e oportuna</p><p>ÿ Recomendar comunicados à imprensa às autoridades em resposta a reportagens da mídia.</p><p>É amplamente aceito que todas as operações de DVI são altamente dependentes da manutenção de informações precisas e</p><p>detalhadas nas quais as identificações podem ser baseadas. Estabelecer e manter medidas de controle de qualidade robustas é</p><p>considerado uma base sólida para definir padrões de alta qualidade em relação à coleta, comparação e correspondência de dados</p><p>de identificação relevantes.</p><p>Um grande evento como um desastre com fatalidade em massa sempre atrairá a atenção da mídia e, portanto, todas as operações</p><p>DVI devem ser conduzidas com isso em mente. Como o mundo se tornou mais global por meio da evolução da mídia eletrônica,</p><p>é preciso reconhecer que eventos na forma de formatos escritos e visuais podem ser transmitidos pelo mundo em segundos.</p><p>ÿ Monitorar a opinião pública em relação à emergência.</p><p>para outras áreas e agências que exigem tais gravações.</p><p>ÿ Monitore as respostas oficiais para garantir que as mensagens sejam consistentes.</p><p>Além de formalizar o processo de coleta e armazenamento de informações DVI, deve-se considerar as regras que cercam a</p><p>transferência de informações para que os protocolos de segurança da informação possam ser aplicados durante toda a vida da</p><p>operação DVI. Essas considerações incluem:</p><p>Embora a mídia seja uma indústria importante que pode ser muito eficaz em uma situação de crise, gerenciar o que é dito por</p><p>autoridades, o que é divulgado em termos de informações e estatísticas oficiais e o que é visto em termos de locais de desastres,</p><p>requer o desenvolvimento de estratégias de mídia sólidas. Além disso, garantir que os comentários oficiais e a divulgação de</p><p>informações oficiais sejam precisos e que a desinformação seja corrigida é altamente importante para manter a credibilidade da</p><p>emergência.</p><p>ÿ Acordos de autorização da autoridade principal para divulgar informações a outras partes.</p><p>resposta.</p><p>Embora o gerenciamento de mídia seja importante durante uma operação DVI, é recomendado que as autoridades estabeleçam</p><p>protocolos de mídia e criem parcerias saudáveis com a indústria de mídia antes de eventos de desastre. Essa abordagem proativa</p><p>ao gerenciamento de mídia aumenta a capacidade de uma autoridade líder de se apresentar à comunidade de forma profissional</p><p>e competente e também auxilia na manutenção de um relacionamento cooperativo com a mídia.</p><p>ÿ A extensão e a natureza das informações que já foram divulgadas a outras partes (quando, por que e por quem).</p><p>O estabelecimento de uma unidade de mídia deve, portanto, ser visto como um complemento vital para uma operação de</p><p>emergência. O papel desta unidade dentro deste contexto inclui:</p><p>ÿ Identificar e registrar qual documentação foi ou está sendo feita e em que formato; por exemplo, eletrônica ou escrita à</p><p>mão.</p><p>ÿ A natureza dos acordos que foram alcançados com outras partes relativamente à utilização de</p><p>informações uma vez divulgadas a essas outras partes.</p><p>ÿ Fornecer à autoridade principal aconselhamento sobre apresentações de mídia visual e de áudio, incluindo pontos de</p><p>discussão apropriados.</p><p>ÿ Política relativa ao retorno de informações sensíveis/confidenciais à sua fonte original.</p><p>ÿ Identificar como as cenas e os objetos serão registrados; (por exemplo, fotográfico, vídeo, mapas ou</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>25 de 31</p><p>Machine Translated by Google</p><p>7.20. Debriefings e revisões operacionais</p><p>7.19. Acordos de repatriação</p><p>ÿ Monitorar os níveis de competência de todos os especialistas/peritos forenses.</p><p>ÿ Auditar arquivos de reconciliação antes da apresentação ao conselho de identificação.</p><p>O processo de repatriação envolve o retorno de restos mortais humanos e propriedade da vítima para famílias, parentes e</p><p>amigos. O ápice de atividades altamente comprometidas de todas as disciplinas e serviços provavelmente será julgado pela</p><p>qualidade dos serviços fornecidos durante esse sensível processo de repatriação.</p><p>Para garantir que os arranjos de repatriação locais, nacionais e internacionais sejam cumpridos, sugere-se que as jurisdições</p><p>estabeleçam planos proativos com entidades-chave dentro das regiões relevantes antes das implantações operacionais.</p><p>Esses arranjos devem se concentrar em satisfazer os requisitos jurisdicionais, processuais e coronários/legais. Mais</p><p>importante ainda, as famílias, parentes e amigos das vítimas precisam ser tranquilizados de que os restos mortais e a</p><p>propriedade de seus entes queridos foram cuidados de forma competente, respeitosa e atenciosa.</p><p>ÿ Auditoria de arranjos processuais.</p><p>ÿ Auditoria e monitoramento de acordos de saúde ocupacional, bem-estar e segurança.</p><p>ÿ Auditoria de conformidade com padrões de equipamentos operacionais.</p><p>ÿ Auditoria e monitoramento de acordos de saúde ocupacional, bem-estar e segurança.</p><p>Há sempre uma oportunidade de aprender e melhorar nossa abordagem operacional para futuras implantações de DVI</p><p>revisando as operações anteriores. O objetivo deste processo de revisão é focar no que</p><p>ÿ Auditoria de conformidade com padrões de equipamentos operacionais.</p><p>ÿ Recomendar assuntos para consideração ao Comandante do DVI e à jurisdição relevante.</p><p>ÿ Recomendar assuntos para consideração ao Comandante do DVI e à jurisdição relevante.</p><p>A INTERPOL está comprometida com o desenvolvimento de sistemas de gerenciamento de DVI que estejam em linha com</p><p>os padrões internacionais e que fornecerão às jurisdições de DVI a confiança contínua de que o processo de identificação é</p><p>preciso, imparcial, cientificamente confiável e resistirá ao escrutínio legal e judicial. Garantir que todos os aspectos das</p><p>informações e dados sejam examinados durante todo o processo de DVI aumenta a confiança no gerenciamento e nos</p><p>resultados das operações de DVI. Precisão nos processos</p><p>o que foi bem feito, o que poderia ter sido feito melhor e o que poderia ser efetivamente aplicado em operações futuras.</p><p>Em segundo lugar, durante as implantações operacionais, recomenda-se que um sistema de revisão de gestão seja formado</p><p>para monitorar todos os aspectos da operação DVI. Este sistema de revisão deve abranger todos os aspectos</p><p>e o gerenciamento de dados é, portanto, crucial para o processo de DVI e a atenção especial a essas áreas-chave deve ser</p><p>totalmente adotada pelo gerenciamento de DVI. Mais informações detalhadas a respeito dessa importante consideração</p><p>podem ser encontradas na Parte B deste Guia no anexo 14.</p><p>Há dois debriefs que são recomendados para todas as atividades do DVI. O primeiro debrief envolve a revisão do desempenho</p><p>diário durante as operações ao vivo. Isso deve envolver uma reunião com os principais membros dentro do processo do DVI,</p><p>para revisar as atividades atuais e avaliar o desempenho em relação aos objetivos definidos, e isso deve ser convocado pelo</p><p>Comandante do DVI. Este processo de revisão regular permite</p><p>A noção de garantia de qualidade deve ser vista de duas perspectivas. Primeiramente, é recomendado que as jurisdições</p><p>garantam que os processos de revisão e auditoria existam em todos os aspectos das disciplinas e equipes de DVI e que</p><p>esse princípio exista como um acordo permanente em preparação para implantações operacionais. Esses acordos</p><p>permanentes devem envolver:</p><p>da operação DVI. Além de garantir que todas as fases da resposta DVI sejam executadas de acordo com os planos</p><p>estabelecidos, cada componente técnico e disciplina forense deve receber monitoramento próximo. As atividades de</p><p>garantia de qualidade que precisam ser consideradas durante as implantações operacionais</p><p>envolvem:</p><p>ÿ Monitoramento de todas as fases do DVI para conformidade com padrões internacionais e jurisdicionais.</p><p>ÿ Monitorar os níveis de competência de todos os operadores da fase DVI da polícia.</p><p>ÿ Auditar registros post-mortem e ante-mortem para verificar precisão e conformidade.</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018 26 de 31</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Machine Translated by Google</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018 27 de 31</p><p>8. Saúde, Bem-estar e Segurança Ocupacional</p><p>7.22. Materiais de referência</p><p>7.21. Contratos com Empresas Privadas</p><p>8.1. Geral</p><p>O segundo tipo de debriefing envolve um debriefing geral de toda a operação DVI. Isso abrange</p><p>maneiras.</p><p>Ao entrar em tais acordos, as jurisdições devem estar cientes das questões contratuais que podem surgir e que aconselhamento</p><p>qualificado deve ser obtido antes que acordos, contratos ou parcerias sejam garantidos. Isso é considerado importante, pois o</p><p>envolvimento de serviços privados pode inflar custos e impor obrigações imprevistas às jurisdições.</p><p>Conforme mencionado anteriormente neste Guia, o fornecimento de um ambiente de trabalho seguro é de suma importância e</p><p>é uma responsabilidade imposta a todos os membros envolvidos nas operações do DVI. Essa responsabilidade não se limita</p><p>apenas a abordar ambientes perigosos, pois há uma necessidade de aplicar proativamente práticas de trabalho organizadas,</p><p>especialmente durante operações prolongadas. Todo o pessoal designado para tarefas do DVI também deve ter acesso a um</p><p>programa abrangente de assistência médica e</p><p>uma gama muito mais ampla de questões operacionais e jurisdicionais que podem se estender além do escopo das atividades</p><p>de curto prazo da operação DVI.</p><p>Além disso, é importante que a integridade dos arranjos jurisdicionais e de empresas privadas seja transparente e auditável</p><p>por meio de práticas comerciais confiáveis e defensáveis. Para satisfazer esses altos padrões éticos, no mínimo, é importante</p><p>divulgar:</p><p>Há um número significativo de fontes de informação sobre DVI na internet, incluindo documentos publicados por</p><p>especialistas do mundo todo. Embora muitas dessas publicações sejam confiáveis, a INTERPOL incentiva os países</p><p>membros a consultar o site da INTERPOL, pois há uma área dedicada a DVI que pode ser localizada em:</p><p>ÿ O âmbito total dos acordos financeiros que são determinados através da prestação de</p><p>http://www.INTERPOL.int/Public/DisasterVictim/Forms/Default.asp</p><p>Os objetivos deste debriefing devem ser novamente sobre o que foi bem feito, o que poderia ter sido</p><p>O site contém este Guia DVI da INTERPOL (Partes A e B), bem como os formulários Post-Mortem (PM) e Ante-Mortem (AM)</p><p>da INTERPOL DVI, documentos de recuperação de cena e relatórios de comparação.</p><p>feito melhor e o que poderia ser efetivamente aplicado em operações futuras.</p><p>serviços ou bens.</p><p>Para aplicar um grau de objetividade a este processo de esclarecimento, um membro adequadamente qualificado e imparcial</p><p>deve ser contratado para conduzir este esclarecimento.</p><p>ÿ Qualquer conflito de interesses real ou percebido pela empresa que fornece quaisquer bens ou serviços.</p><p>ÿ Qualquer negócio, grupo ou afiliação pessoal entre quaisquer entidades associadas ao lead</p><p>É reconhecido que nem todas as contingências podem ser atendidas e que deficiências em habilidades, bens e suporte logístico</p><p>podem não ser percebidas até que um evento aconteça. No entanto, abordar essa questão pode ser alcançado por meio do</p><p>estabelecimento de acordos com empresas antes da ocorrência de desastres.</p><p>todos os aspectos do processo DVI devem ser mantidos informados sobre desenvolvimentos passados, atuais e futuros.</p><p>autoridade e a empresa que fornece os bens ou serviços.</p><p>Além disso, caso surjam novos problemas que possam afetar os planos do DVI, alterações podem ser feitas em um ambiente</p><p>consultivo, coordenado e informado.</p><p>No caso de as nações se preocuparem com potenciais deficiências jurisdicionais antes da ocorrência dos eventos, recomenda-</p><p>se que sejam realizadas auditorias proativas para que essas deficiências em competências, equipamentos, aconselhamento</p><p>técnico e apoio logístico possam ser abordadas de forma ordenada e planeada.</p><p>Machine Translated by Google</p><p>http://www.interpol.int/Public/DisasterVictim/Forms/Default.asp</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>28 de 31</p><p>ÿ Sempre que possível, todo o pessoal do DVI deve trabalhar em turnos definidos com períodos de descanso apropriados.</p><p>Também é importante destacar que todos os indivíduos não reagirão a incidentes e ambientes da mesma forma. Arranjos de</p><p>suporte adequados na forma de conselheiros e profissionais de saúde mental devem, portanto, estar disponíveis, não apenas</p><p>durante as operações, mas após a implantação, pois alguns sintomas podem não se apresentar até bem depois da resposta</p><p>operacional.</p><p>Para gerenciar proativamente os estressores físicos e mentais, os seguintes são oferecidos como exemplos dos tipos de</p><p>fatores que devem ser incorporados à prática de rotina e formalizados em protocolos:</p><p>Todo o pessoal que corre risco de contato com material contaminado deve receber inoculações apropriadas. Essas inoculações</p><p>devem ser administradas durante a fase de preparação antes das operações de desastre. Também deve haver uma</p><p>conscientização sobre o tempo que algumas inoculações levam para se tornarem efetivas, bem como quanto tempo algumas</p><p>inoculações podem durar. Isso é importante para operações de longo prazo.</p><p>Em termos gerais, esses fatores estão relacionados à natureza da cena, à relevância pessoal do incidente ou a uma</p><p>combinação dos dois. Uma reação emocional ou física a tais situações não é um sinal de inadequação ou desequilíbrio mental,</p><p>mas sim uma indicação de que, para aquela pessoa em particular, o incidente foi fora do comum e deve ser tratado por</p><p>profissionais qualificados. O estresse de incidente crítico pode se manifestar de várias maneiras, sejam elas comportamentais,</p><p>emocionais, cognitivas ou físicas.</p><p>assistência psicológica. Tal suporte deve ser fornecido em todas as disciplinas da equipe antes, durante e depois da resposta</p><p>operacional.</p><p>Vários fatores podem contribuir para a reação psicológica de um indivíduo a um incidente crítico.</p><p>ÿ Todos os ferimentos ao pessoal do DVI devem ser imediatamente levados ao conhecimento do respectivo Coordenador</p><p>de Fase/Líder de Equipe, registrados e tratados adequadamente.</p><p>ÿ Todo o pessoal do DVI tem a responsabilidade de informar seu Coordenador de Fase/Líder de Equipe sobre a falha de</p><p>qualquer equipamento de proteção individual.</p><p>A carga psicológica imposta ao pessoal pode aumentar com a duração, intensidade e natureza de uma operação DVI. Embora</p><p>práticas de trabalho possam ser implementadas para minimizar os estressores físicos em indivíduos, cuidados também devem</p><p>ser dispensados aos estressores mentais e psicológicos que os eventos DVI evocam.</p><p>ÿ Todo o pessoal do DVI deve usar equipamento</p><p>de proteção individual apropriado e que suprimentos adequados sejam</p><p>disponibilizados.</p><p>ÿ O pessoal individual do DVI tem a responsabilidade de informar seu Coordenador de Fase/Líder de Equipe sobre quaisquer</p><p>dificuldades que eles ou outros funcionários estejam enfrentando no desempenho de suas funções.</p><p>Além disso, ao concluir as operações, deve-se considerar examinar os socorristas para que quaisquer ferimentos ou reações</p><p>físicas adversas possam ser identificados e remediados o mais rápido possível.</p><p>ÿ Devido à potencial ocorrência de altos níveis de estresse, a saúde mental e física de todo o pessoal deve ser monitorada</p><p>de perto.</p><p>Além disso, deve-se considerar examinar os socorristas clinicamente antes de implantações operacionais. Isso é particularmente</p><p>importante, pois os tomadores de decisão precisam estar confortáveis de que a equipe está saudável e fisicamente capaz de</p><p>executar tarefas de DVI em condições frequentemente difíceis e desafiadoras.</p><p>8.1.2. Psicológico</p><p>8.1.1. Médico</p><p>Machine Translated by Google</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>29 de 31</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>10.1. Treinamento</p><p>Considerações humanitárias por si só implicam a necessidade de fornecer suporte e assistência para famílias e parentes de</p><p>vítimas de um desastre. No entanto, a ligação com famílias e parentes de entes queridos falecidos é uma função extremamente</p><p>desafiadora que envolve uma série de questões complexas que exigem consideração cuidadosa.</p><p>ÿ Contribuir para a representação de uma abordagem profissional e comprometida com a função do DVI, sustentada pela</p><p>cortesia, respeito, compaixão, credibilidade e transparência.</p><p>Para manter padrões de competência apropriados em práticas, protocolos e procedimentos contemporâneos de DVI, as</p><p>jurisdições devem considerar a manutenção de regimes de treinamento que abranjam todos os aspectos e disciplinas de DVI.</p><p>Também é altamente recomendado que quaisquer materiais e atividades de treinamento sejam alinhados ao processo e às</p><p>funções de DVI identificados neste Guia de DVI da INTERPOL.</p><p>ÿ Garantir que as famílias e parentes possam entrar em contato com as autoridades para obter informações atualizadas</p><p>Essas questões variam desde a notificação inicial de que um ente querido faleceu, seguida pela esperada explosão de tristeza</p><p>e, em seguida, navegar pela miríade de questões complexas para garantir que um relacionamento saudável possa ser formado</p><p>com a família para auxiliar no próprio processo de identificação. Embora esse equilíbrio de tarefas seja difícil durante a operação</p><p>DVI, os socorristas devem estar cientes de que as famílias e</p><p>Além de aumentar os níveis de competência em disciplinas DVI de uma jurisdição específica, a padronização de práticas pode</p><p>ser alcançada, o que pode resultar em implantações operacionais sendo realizadas de acordo com práticas reconhecidas</p><p>internacionalmente. Isso é especialmente importante ao operar com agências ou jurisdições externas, ou ao desempenhar</p><p>funções em ambientes estrangeiros. Nesses casos, se todas as jurisdições adotarem e treinarem seu pessoal nessas</p><p>informações sobre o desenvolvimento das operações DVI.</p><p>parentes podem precisar de suporte e assistência contínuos bem além da operação DVI. A razão para isso é que provavelmente</p><p>haverá uma série de eventos que reacenderão emoções, como a repatriação de restos mortais, a devolução de pertences</p><p>pessoais, o funeral, requisitos legais como inquéritos coronários e datas de aniversário do desastre.</p><p>Fornecer uma rede de assistência eficaz na forma de serviços de apoio à família pode promover a cooperação por parte de</p><p>parentes enlutados, especialmente na coleta de dados ante-mortem, aumentando assim potencialmente a qualidade e a</p><p>velocidade da identificação. Esse tipo de papel de apoio é tradicionalmente desempenhado por uma Unidade de Ligação</p><p>Familiar, frequentemente em conjunto com Equipes de Entrevistas Ante-mortem. O papel desempenhado por serviços como</p><p>uma Unidade de Ligação Familiar é, portanto, crítico para garantir que as necessidades da família e dos parentes sejam</p><p>atendidas da melhor maneira possível, ao mesmo tempo em que fornece um nexo com os respondentes do DVI que são</p><p>responsáveis pelo processo de identificação.</p><p>ÿ Fornecer às famílias e parentes um ponto de contato para obter encaminhamentos para outros serviços de apoio.</p><p>Em muitas partes do mundo, mecanismos de apoio familiar e especialistas existem em formas governamentais e não</p><p>governamentais. Portanto, é altamente recomendável que as jurisdições se envolvam ativamente com essas organizações</p><p>regularmente para que o acesso a especialistas-chave possa ser facilitado quando</p><p>Há várias fontes de informação e material de pesquisa disponíveis que podem esclarecer os respondentes do DVI sobre os</p><p>problemas enfrentados por famílias e parentes nessas circunstâncias. Mais informações sobre orientação e informações para</p><p>parentes podem ser localizadas na Parte B deste Guia no anexo 15.</p><p>eventos de desastres ocorrem. Ao formar essas parcerias bem antes de um desastre ocorrer, uma série de benefícios podem</p><p>ser derivados, como:</p><p>equipes.</p><p>ÿ Criar uma resposta coordenada entre as agências de apoio à família e aos parentes e o DVI</p><p>ÿ Estabelecer pontos de contato importantes que podem ser acionados pela família e parentes para obter informações</p><p>e conselhos sobre as complexidades do processo DVI.</p><p>10. Treinamento e Equipamento</p><p>9. Serviços de apoio para famílias e parentes</p><p>Machine Translated by Google</p><p>10.2. Equipamento</p><p>10.2.1. Equipamento de Proteção Individual (EPI)</p><p>O objetivo principal do equipamento de segurança pessoal é proteger o pessoal do DVI contra o contato direto com restos</p><p>mortais humanos, contaminantes associados e outros perigos, incluindo perigos ambientais ou artificiais. Além das roupas de</p><p>segurança padrão, como roupas cirúrgicas, luvas de proteção, botas de borracha, aventais e máscaras orais, etc., existem</p><p>outras formas de equipamento de proteção que se estendem além do escopo imediato de lidar diretamente com restos mortais</p><p>humanos que devem ser consideradas. Essas medidas de proteção geralmente exigem o uso de itens como macacões,</p><p>capacetes, botas de segurança, óculos de proteção, capas de chuva e coletes de segurança refletivos. No entanto, dependendo</p><p>do ambiente, fatores de risco e perigos potenciais, os requisitos do equipamento podem variar. Portanto, de uma perspectiva</p><p>de gestão e supervisão, a flexibilidade em termos de abordar ou mitigar perigos operacionais é considerada uma alta prioridade.</p><p>Para identificar e abordar proativamente questões perigosas que podem afetar o pessoal do DVI, é recomendável que as</p><p>jurisdições mantenham-se cientes das questões perigosas emergentes e, então, tomem medidas para auxiliar na formulação</p><p>de estratégias específicas para abordar ou mitigar esses riscos.</p><p>Tanto da perspectiva de gestão quanto da saúde e segurança ocupacional, é considerado extremamente importante que os</p><p>profissionais de</p><p>DVI recebam o equipamento necessário que lhes permita manter sua proteção contra riscos e os auxilie a</p><p>executar suas tarefas principais com competência.</p><p>Embora muitas questões perigosas possam ser abordadas ou mitigadas dentro de cada jurisdição ou ambiente internacional,</p><p>outros desafios podem estar além da expertise da equipe, exigindo, portanto, o envolvimento de profissionais externos para</p><p>lidar com questões específicas. Além disso, superar o problema de fornecimento de suprimentos de EPI durante uma operação</p><p>é importante por meio da manutenção de suprimentos adequados ou do envolvimento de acordos contratuais permanentes</p><p>que podem facilitar o fornecimento de equipamentos imediatamente de fornecedores locais.</p><p>Além de adotar procedimentos e protocolos internacionais de DVI, testes de treinamento e qualificação para determinar a</p><p>adequação da preparação para implantação de cada membro da equipe de DVI devem ser considerados como um procedimento</p><p>operacional padrão. Testes regulares de proficiência de cada membro ao longo de sua carreira de DVI devem ser considerados</p><p>para garantir a preparação em termos não apenas de competência técnica e processual, mas também de requisitos físicos e</p><p>psicológicos.</p><p>O fornecimento de equipamentos contemporâneos, confiáveis e oficialmente validados é essencial para permitir que os</p><p>profissionais de DVI desempenhem suas funções primárias. Além de manter suprimentos adequados de equipamentos que</p><p>suportem as demandas de cada área funcional do processo de DVI, também há uma necessidade de que cada membro de</p><p>DVI mantenha sua competência no uso de tais equipamentos. Tais equipamentos variam de equipamentos de proteção</p><p>individual a equipamentos especializados que são exclusivos para cada fase do processo de DVI.</p><p>Houve vários eventos internacionais em que as nações se uniram para desempenhar o papel de DVI e a aplicação de práticas</p><p>padronizadas provou ser inestimável em termos de relacionamentos cooperativos aprimorados, profissionalismo aumentado e,</p><p>mais importante, melhores resultados de identificação. Ao desenvolver e implementar regimes de treinamento padronizados</p><p>dentro de cada jurisdição que seguem práticas internacionais, as implantações operacionais, especialmente com outras</p><p>agências, provavelmente serão realizadas com menos confusão e mal-entendidos.</p><p>práticas internacionais, elas têm mais probabilidade de operar de forma mais eficaz com outras agências. Por exemplo, em</p><p>uma resposta DVI multinacional/multijurisdicional, onde práticas comuns são adotadas por essas entidades participantes em</p><p>todas as fases DVI, isso pode levar a equipes operando de forma mais cooperativa e interoperacional.</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>30 de 31</p><p>Machine Translated by Google</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>31 de 31</p><p>10.2.2. Equipamento especializado</p><p>Para identificar potenciais lacunas de equipamentos especializados, as jurisdições são aconselhadas a realizar auditorias</p><p>regulares de seus recursos e equipamentos de capacidade especializada. Isso geralmente pode ser alcançado examinando os</p><p>pontos fortes e fracos técnicos de uma jurisdição, possíveis oportunidades de pesquisa e desenvolvimento e riscos potenciais.</p><p>Embora informar esta auditoria possa ser alcançado por meio do conhecimento e experiência de especialistas locais, as</p><p>jurisdições também são encorajadas a utilizar as redes da INTERPOL</p><p>para explorar o conjunto mundial de conhecimento e experiência profissional em uma vasta gama de disciplinas relacionadas</p><p>a DVI.</p><p>No entanto, também é provável que haja outros equipamentos que podem precisar ser adquiridos para pessoal e tarefas</p><p>especializadas, que podem variar dependendo da natureza ou das circunstâncias de um desastre. A amplitude desses</p><p>equipamentos pode ser ampla e identificar esses requisitos proativamente deve incluir uma consulta próxima com a equipe</p><p>especializada. Portanto, equipamentos especializados podem ser necessários para tarefas exclusivas realizadas por</p><p>patologistas, odontologistas, biólogos, antropólogos ou outros especialistas, dependendo das demandas técnicas da resposta</p><p>DVI.</p><p>Além de fornecer consumíveis na forma de EPI para a equipe, há outros itens de equipamento padrão que devem estar sempre</p><p>prontamente disponíveis, como o equipamento necessário para processar cenas, restos humanos e propriedade, ou permitir a</p><p>conclusão de tarefas em todas as outras fases do processo DVI. Deve-se considerar o equipamento especializado necessário</p><p>para ambientes perigosos, ou seja, incidentes CBRN.</p><p>-----</p><p>Machine Translated by Google</p><p>24 7.15. Gestão de</p><p>propriedade......................................................................................................... 24 7.16. Gestão de informações e</p><p>registros......................................................................... 24 7.17. Gestão de</p><p>mídia......................................................................................................... 25 7.18. Controles de garantia de</p><p>qualidade......................................................................................... 25 7.19. Acordos de</p><p>repatriação ........................................................................................ 26 7.20. Debriefings e revisões</p><p>operacionais......................................................................... 26 7.21. Contratos com Empresas</p><p>Privadas..................................................................................... 27 7.22. Materiais de</p><p>Referência................................................................................................................... 27</p><p>10. Treinamento e Equipamentos.............................................................................................................. 29 10.1.</p><p>Treinamento ................................................................................................................................ 29 10.2.</p><p>Equipamentos.............................................................................................................. 30 10.2.1. Equipamentos de Proteção</p><p>Individual (EPI)........................................................................... 30 10.2.2. Equipamentos</p><p>Especializados ............................................................................................ 31</p><p>Machine Translated by Google</p><p>Conteúdo (Anexos)</p><p>Anexo 16: Diretrizes para o gerenciamento de cadáveres e identificação de vítimas em desastres QBRN</p><p>Anexo 8: Funções de gerenciamento de DVI</p><p>Anexo 17: Funções e responsabilidades do antropólogo forense para DVI</p><p>Anexo 6: Fase 3 > Ante-Mortem</p><p>Anexo 7: Fase 4 > Reconciliação</p><p>Anexo 15: Orientação e informação para as famílias</p><p>Anexo 14: Diretrizes de Gestão de Qualidade da INTERPOL</p><p>Anexo 5: Fase 2 > Post-Mortem</p><p>Anexo 4: Fase 1 > Cena</p><p>Anexo 13: Orientações da INTERPOL: Numeração em Operações de Identificação de Vítimas de Desastres</p><p>Anexo 3: Resumo dos respondentes de emergência</p><p>Anexo 12: Métodos de identificação</p><p>Anexo 2: Livro Branco - DVI</p><p>Anexo 11: Formulários PM e AM da INTERPOL</p><p>Anexo 1: Princípios de boa governança DVI</p><p>Anexo 10: Formulários DVI > Guia de preenchimento</p><p>Anexo 9: Etiquetas e formulários de recuperação DVI da INTERPOL</p><p>5 de 31Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Parte 'B'</p><p>INTERPOL - Guia de identificação de vítimas de desastres</p><p>Machine Translated by Google</p><p>Este Guia foi aprovado pelo Comitê Permanente da INTERPOL DVI e pelo Comitê de Trabalho da INTERPOL DVI.</p><p>Grupo e é promovido como o padrão internacional para condução de operações DVI a partir da data da publicação oficial.</p><p>operações. No entanto, se um desastre ocorrer em um país que não tenha sua própria capacidade de DVI, o suporte de equipes</p><p>de DVI de outros países pode ser solicitado por meio da INTERPOL e suas redes.</p><p>O guia foi criado para informar dois públicos distintos, a saber, gerentes e planejadores estratégicos e profissionais operacionais.</p><p>O guia deve ser útil para pessoal de formação policial e forense. Também deve ser útil para autoridades nacionais e locais,</p><p>bem como para organizações que têm responsabilidade pelo planejamento de contingência de emergência.</p><p>Essa filosofia foi reforçada pelo Secretário-Geral da INTERPOL em uma conferência internacional em Haia, Holanda, onde ele</p><p>disse: 'a experiência mostrou que as implantações em campo são complexas e exigem uma resposta uniforme ao fornecer</p><p>suporte no local após um desastre, seja natural ou causado pelo homem...' (Comunicado à imprensa da INTERPOL, 2013).</p><p>A fim de estabelecer, manter e rever normas, bem como promover uma cooperação e uniformidade internacionais eficazes, a</p><p>INTERPOL apela a cada País-Membro para que planeie e se prepare para o DVI.</p><p>No que diz respeito à INTERPOL, um dos requisitos mais importantes para a identificação de vítimas é a aplicação de padrões</p><p>internacionais, que visam promover uma abordagem consistente e amplamente compreendida, especialmente em operações</p><p>DVI multinacionais.</p><p>O primeiro Guia de Identificação de Vítimas de Desastre (DVI) da INTERPOL foi publicado em 1984 e posteriormente revisado</p><p>ao longo de vários anos. A experiência adquirida pela comunidade internacional passada e presente de disciplinas e</p><p>administradores de DVI ao longo desse tempo, em várias operações, foi levada em consideração nesta versão atual.</p><p>O Guia foi criado para não ser nem detalhado nem prescritivo. É um documento que pode ser utilizado como uma ferramenta</p><p>de referência fácil que pode ser amplamente aplicada internacionalmente para desenvolver padrões básicos para conduzir uma</p><p>operação DVI. O documento fornece padrões e recomendações de base ampla que podem ser interpretados e compreendidos</p><p>por todos os níveis de planejadores e profissionais. O documento também fornece diretrizes e estruturas suficientemente</p><p>flexíveis que acomodarão diferenças e variações em sistemas jurídicos jurisdicionais, políticas e práticas.</p><p>A Parte A deste Guia contém material de referência de alto nível em relação à condução de operações DVI, embora haja mais</p><p>informações detalhadas e extensas que podem ser acessadas por meio de anexos vinculados na Parte B do Guia. Esses</p><p>anexos vinculados descrevem informações operacionais e processuais projetadas para informar os principais aspectos técnicos</p><p>da condução de uma operação DVI. Eles também podem fornecer abordagens padronizadas para profissionais, embora o</p><p>conteúdo permaneça suficientemente amplo para permitir práticas ou circunstâncias internacionais variadas.</p><p>O Guia DVI fornece diretrizes para uso por Países Membros da INTERPOL na identificação de vítimas de desastres. Ele</p><p>também pode ser usado para auxiliar no estabelecimento de Equipes DVI e no gerenciamento de operações DVI por aqueles</p><p>países que atualmente não têm uma capacidade DVI ou nunca foram confrontados com tais situações operacionais.</p><p>Além disso, este guia fornece assistência sobre o uso dos formulários DVI padronizados da INTERPOL. Esses formulários da</p><p>INTERPOL devem ser usados para documentar dados de identificação de vítimas AM (ante-mortem) e PM (post-mortem).</p><p>Também é possível que esses formulários possam ser usados em casos únicos para auxiliar os profissionais a aumentar a</p><p>familiaridade. Eles podem ser usados como cópia impressa, arquivos PDF baixados da página inicial ou em formato eletrônico</p><p>em um sistema de software.</p><p>2. Objetivo do Guia DVI da INTERPOL</p><p>1. Prefácio</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018 6 de 31</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Machine Translated by Google</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>7 de 31Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>A aplicação de comunicação aberta, respeito e honestidade são características dos princípios que devem sustentar as operações da</p><p>DVI e esses princípios são apoiados e fortemente</p><p>promovidos pela INTERPOL.</p><p>Em nossa sociedade global, desastres raramente têm um impacto nacional singular. Frequentemente, as vítimas são</p><p>cidadãos de vários países. Consequentemente, as autoridades de países cujos cidadãos se tornaram vítimas de um</p><p>desastre têm uma responsabilidade conjunta pelo tratamento ético, transparente e humano de todas as vítimas. No</p><p>entanto, são as autoridades do país onde o desastre ocorreu que têm a principal responsabilidade em lidar com as</p><p>vítimas. A independência e o sistema legal aplicável do país atingido pelo desastre são internacionalmente aceitos e</p><p>respeitados.</p><p>A experiência mostrou que a cooperação com outras equipes nacionais de DVI é vantajosa quando há probabilidade</p><p>de que vítimas de desastres de diferentes nacionalidades estejam envolvidas. De forma mais geral, se houver vítimas</p><p>de outras nações, a nação responsável deve fazer o máximo para garantir a participação dessas outras nações, pelo</p><p>menos como oficiais de ligação. Isso é especialmente importante em relação a especialistas médicos e odontológicos,</p><p>bem como à polícia, com esta última fornecendo acesso a sistemas de informação pela polícia para acesso a bases</p><p>nacionais (FPs, DNA), se disponíveis, para facilitar a troca de informações (especialmente informações AM).</p><p>Este princípio básico também se aplica ao processo de identificação de vítimas de desastres. Para dar suporte e</p><p>auxiliar na identificação dos falecidos, equipes DVI de países que têm cidadãos que se acredita serem vítimas do</p><p>desastre são frequentemente enviadas para auxiliar o país em que o desastre ocorreu. Nos últimos anos, às vezes,</p><p>houve confusão tanto para o país de autoridade quanto para aqueles que fornecem assistência em relação a papéis</p><p>e responsabilidades mútuos.</p><p>Por fim, para permitir que o Guia permaneça contemporâneo, cada anexo da Parte B pode ser atualizado</p><p>independentemente, eliminando assim a necessidade de uma revisão completa do Guia em intervalos regulares.</p><p>As equipes do DVI trabalham de forma interdisciplinar, envolvendo os serviços de especialistas em várias disciplinas,</p><p>conforme necessário, para trabalhar colaborativamente em direção à identificação das vítimas. Como princípio</p><p>fundamental, os mais altos padrões de qualidade possíveis devem ser aplicados e as vítimas devem ser tratadas com</p><p>dignidade e respeito. Também é essencial responder às necessidades dos parentes com compaixão, respeito e</p><p>honestidade, para fornecer respostas e certeza o mais rápido possível.</p><p>ou entidades, isso foi feito para destacar papéis, responsabilidades e funções principais que existem em eventos de</p><p>desastres de larga escala. Portanto, reconhece-se que os descritores e designações relevantes para cada nação ou</p><p>jurisdição podem variar, embora se considere que, independentemente da terminologia usada, é importante que as</p><p>funções e papéis sejam adequadamente atendidos em qualquer plano de resposta.</p><p>Embora este documento tenha utilizado certa terminologia, particularmente no que diz respeito a cargos designados</p><p>A coordenação das seguintes atividades é, portanto, importante para uma resposta eficaz a desastres.</p><p>A coordenação começa imediatamente após a ocorrência de um desastre e a necessidade de um processo DVI</p><p>precisa ser identificada, levando-se em consideração:</p><p>Ter princípios de engajamento e interoperabilidade claramente delineados ajuda a sincronizar componentes políticos,</p><p>diplomáticos, policiais e outros componentes institucionalizados de uma estratégia de resposta DVI e permite que os</p><p>líderes de um país entendam o objetivo e o propósito final do suporte DVI oferecido a um país imediatamente após</p><p>um desastre.</p><p>ÿ Recomendações da INTERPOL DVI.</p><p>ÿ Arranjos de comando e controle.</p><p>ÿ Legislação, jurisdição e Convenções Nacionais.</p><p>2.2. Boa governança DVI</p><p>2.1. Princípios Orientadores</p><p>Machine Translated by Google</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>8 de 31</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Fase 1: Cena</p><p>Fase 2: Post-Mortem</p><p>+ Dados de Pessoas Desaparecidas</p><p>Dados da vítima Identificação</p><p>Fase 4: ReconciliaçãoFase 3: Ante-Mortem</p><p>2.4. Classificações de desastres</p><p>2.3. As fases do processo DVI</p><p>2.4.1. Desastre aberto</p><p>ÿ Comunicação e Informação.</p><p>No contexto de DVI, um desastre é um evento inesperado que causa a morte de muitas pessoas. Muitos tipos diferentes de</p><p>eventos podem levar a desastres que podem exigir o uso do processo DVI. Por exemplo, processos DVI podem ser necessários</p><p>após acidentes de trânsito, desastres naturais, acidentes técnicos (incêndios, explosões), ataques terroristas ou eventos que</p><p>ocorrem no contexto de guerras. É importante distinguir entre formas abertas e fechadas de desastres, pois a classificação de</p><p>tais eventos pode influenciar significativamente a abordagem de resposta DVI.</p><p>ÿ Identificação de Pessoal e Recursos Materiais Necessários.</p><p>Embora a tecnologia na forma de produtos de software em evolução tenha melhorado muito os níveis de eficiência durante as</p><p>operações de DVI, deve-se lembrar que esses desenvolvimentos não podem substituir habilidades especializadas que são</p><p>críticas ao lidar com as famílias e amigos da vítima, ou ao chegar a conclusões de identidade por meio da análise detalhada de</p><p>dados relevantes. Essas habilidades devem ser incorporadas em equipes coordenadas e coesas para garantir que as seguintes</p><p>fases do processo de DVI sejam realizadas de forma eficaz e eficiente (as fases de DVI podem ser executadas simultaneamente,</p><p>dependendo das circunstâncias do incidente):</p><p>comparados com dados de pessoas desaparecidas. O objetivo deste processo de correspondência é identificar positivamente os humanos</p><p>restos.</p><p>ÿ Gestão de informações e análise de status.</p><p>vários anos. Foi testado em desastres de grande escala em muitas regiões do mundo e provou ser um método confiável pelo</p><p>qual os dados das vítimas na forma de material post-mortem podem ser</p><p>O processo DVI é uma sequência de atividades reconhecida internacionalmente que foi desenvolvida ao longo</p><p>> O Processo DVI</p><p>Mais explicações sobre as especificidades dessas fases DVI serão fornecidas mais adiante neste Guia.</p><p>ÿ Fase 4: Reconciliação (correspondência de dados post-mortem e ante-mortem).</p><p>ÿ Fase 3: Ante-mortem (coleta de dados de pessoas desaparecidas de várias fontes).</p><p>Um desastre aberto é um grande evento catastrófico que resulta na morte de um número de indivíduos desconhecidos para os</p><p>quais não há registros anteriores ou dados descritivos disponíveis. É difícil obter informações sobre o número real de vítimas</p><p>após tais eventos, pois geralmente não há um ponto de referência inicial para iniciar uma lista de pessoas desaparecidas.</p><p>Portanto, uma investigação completa é necessária para obter uma lista precisa de vítimas potenciais para iniciar os</p><p>procedimentos DVI. Um exemplo prático de um desastre aberto é encontrado em reuniões públicas onde não há uma lista</p><p>formal disponível que destacaria as vítimas potenciais.</p><p>Mais informações detalhadas sobre esses princípios críticos podem</p><p>ser encontradas na Parte B deste Guia, nos anexos</p><p>1 e 2.</p><p>ÿ Fase 2: Post-mortem (exame detalhado de restos mortais humanos no necrotério).</p><p>ÿ Fase 1: Cena (processamento de restos mortais e bens no local do desastre).</p><p>=</p><p>Machine Translated by Google</p><p>Há muitas agências especializadas envolvidas em uma resposta a desastres e, portanto, é importante reconhecer e apreciar que cada uma</p><p>tem uma função e área de responsabilidade muito importantes. O DVI faz parte dessa resposta de emergência e, para garantir que a gestão</p><p>do DVI maximize efetivamente a expertise, o aconselhamento e os recursos disponíveis de tais agências contribuintes, estruturas, planos e</p><p>arranjos de ligação eficazes precisam ser criados e implementados.</p><p>Devido à incerteza com relação à extensão dos danos, interrupção e falta de informações confiáveis, muitas vezes há dificuldade em</p><p>estabelecer uma resposta de emergência imediata após um desastre. No entanto, a coordenação em todos os níveis (local, regional, nacional</p><p>e/ou internacional) é imperativa. Embora os planos de resposta a desastres frequentemente forneçam mecanismos de coordenação</p><p>correspondentes, estes podem não existir imediatamente após um desastre. Em qualquer caso, esses planos são geralmente genéricos e não</p><p>são normalmente projetados para as complexidades de um incidente específico.</p><p>A coordenação eficaz de uma operação de resposta a desastres só pode ser assegurada se um comando e uma estrutura organizacional</p><p>funcionando corretamente forem implementados. Este é especialmente o caso em DVI, onde várias agências e organizações, com funções e</p><p>responsabilidades diversas e concorrentes, são obrigadas a trabalhar juntas. A implementação de estruturas de comando e canais de</p><p>comunicação claramente definidos pode evitar confusão e disfuncionalidade. Como a resposta DVI faz parte da resposta geral a desastres, os</p><p>vários elementos do comando DVI precisam ser efetivamente incorporados à estrutura organizacional da autoridade líder. Mais importante,</p><p>uma mentalidade de flexibilidade deve prevalecer ao integrar operações DVI em respostas de emergência multidisciplinares para que a</p><p>confusão possa ser minimizada e objetivos comuns possam ser perseguidos.</p><p>Em termos de agências de resposta especializadas que provavelmente comparecerão ao local do desastre, elas estão inicialmente confinadas</p><p>à polícia, bombeiros e ambulâncias. No entanto, conforme recursos adicionais são envolvidos, os seguintes serviços especializados</p><p>provavelmente comparecerão e operarão em conjunto com as equipes DVI:</p><p>Combinações de desastres fechados e abertos também são concebíveis (por exemplo, queda de aeronave em área pública).</p><p>Embora uma avaliação inicial de uma cena possa resultar em uma classificação, é importante manter a mente aberta caso os primeiros</p><p>relatórios e informações sejam falhos ou incompletos.</p><p>Dados ante mortem podem ser obtidos mais rapidamente no caso de desastres encerrados porque há um ponto de referência, como um</p><p>manifesto de passageiros ou um registro de participantes de um evento.</p><p>Um desastre fechado é um grande evento catastrófico que resulta na morte de um número de indivíduos pertencentes a um grupo fixo e</p><p>identificável (por exemplo, queda de aeronave com lista de passageiros). Como regra, comparativo</p><p>A autoridade líder também deve estabelecer estruturas para promover comunicação efetiva entre unidades operacionais a fim de garantir que</p><p>informações críticas sejam transmitidas de e para destinatários apropriados. Durante respostas multinacionais, decisões antecipadas sobre os</p><p>procedimentos, linguagem e estrutura da missão de resposta são criticamente importantes para melhorar a coordenação.</p><p>ÿ Unidades de investigação (por exemplo, investigadores de crimes e incêndios).</p><p>ÿ Unidades de resgate (por exemplo, busca e salvamento).</p><p>Uma vez que uma visão geral e avaliação inicial da situação tenham sido obtidas do local do desastre, unidades operacionais distintas devem</p><p>ser formadas para executar atividades de resposta ao desastre. Essas unidades devem ser claramente identificáveis e designadas a deveres</p><p>e responsabilidades específicas.</p><p>ÿ Especialistas em resposta a emergências (por exemplo, polícia, bombeiros, ambulância).</p><p>3. Uma abordagem cooperativa para a gestão de desastres</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>9 de 31</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>3.1. Geral</p><p>2.4.2. Desastre Fechado</p><p>3.2. Coordenando uma resposta DVI com outras disciplinas</p><p>Machine Translated by Google</p><p>Investigação de resgatePolícia</p><p>Gestão de Serviços UnidadesFogo</p><p>Desastre</p><p>Unidades</p><p>Logística</p><p>Ambulância</p><p>Investigação</p><p>Apoiar</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Unidades</p><p>10 de 31</p><p>Ligação</p><p>DVI</p><p>Oficiais</p><p>Inteligência</p><p>& Informação</p><p>Gerenciamento</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Outro Mídia</p><p>Liderar</p><p>Autoridade</p><p>Autoridade Jurisdicional</p><p>Governo e</p><p>Interagências</p><p>Coordenação</p><p>ÿ Unidade de Inteligência.</p><p>A autoridade líder deve assumir o comando da operação como um todo, a fim de garantir a coordenação eficaz de pessoal e</p><p>recursos. Na maioria dos casos, a polícia assume a responsabilidade de comando pela operação, mas isso pode variar</p><p>dependendo da região e jurisdição.</p><p>Quando os recursos relevantes chegam ao local do desastre, uma das principais prioridades é obter uma visão geral do</p><p>escopo do incidente para que seja possível determinar os recursos necessários e os processos necessários a serem</p><p>implementados.</p><p>ÿ Informações sobre o número de pessoas desaparecidas.</p><p>ÿ Unidade de Informação Pública (por exemplo, Mídia).</p><p>Assim que informações suficientes estiverem disponíveis, a autoridade líder que assume a responsabilidade de comando pela</p><p>operação de resposta a desastres deve tentar satisfazer as seguintes considerações o mais rápido possível:</p><p>Embora a primeira prioridade durante a atividade de resposta envolva resgatar sobreviventes e minimizar a perda de vidas, há</p><p>uma ampla gama de questões significativas que a autoridade líder precisa considerar e, portanto, obter uma avaliação</p><p>completa da escala do desastre deve ser feito por meio da aquisição de fatos confirmados.</p><p>ÿ Extensão dos danos materiais.</p><p>ÿ Determinar os serviços de resposta a desastres (por exemplo, bombeiros, serviços de resgate de emergência, polícia</p><p>ÿ Natureza do desastre, seja natural, provocado pelo homem ou criminoso.</p><p>pessoal) atualmente no local.</p><p>O diagrama a seguir é um exemplo básico de uma estrutura de resposta multidisciplinar a um incidente de desastre.</p><p>Para obter uma apreciação desses serviços especializados, mais informações podem ser encontradas na Parte B deste</p><p>Guia, no anexo 3.</p><p>ÿ Classificação, seja desastre aberto ou fechado ou uma combinação de ambos.</p><p>Dependendo da natureza da resposta, dos procedimentos locais e das agências contribuintes, a estrutura e os canais de relato</p><p>podem ser significativamente diferentes. No entanto, este exemplo destaca a necessidade de reconhecer que eventos de</p><p>vítimas em massa podem envolver uma ampla gama de agências e autoridades que as disciplinas DVI devem reconhecer e</p><p>trabalhar.</p><p>ÿ Escopo</p><p>e estimativa quantitativa dos danos à infraestrutura.</p><p>> Exemplo: Estrutura de Gestão de Resposta a Desastres</p><p>ÿ Número de vítimas.</p><p>ÿ Serviços forenses (por exemplo, examinadores de cena e pós-explosão).</p><p>ÿ Exigência de transporte de pessoas feridas/falecidas.</p><p>ÿ Unidade de Investigação de Desastres (por exemplo, Segurança Aérea).</p><p>3.3. Resposta inicial da autoridade principal</p><p>Machine Translated by Google</p><p>3.3.3. Avaliação inicial da cena</p><p>3.3.2. Avaliações iniciais de risco e perigo pela autoridade líder</p><p>3.3.1. Medidas iniciais de controle de cena pela autoridade líder</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>ÿ Estabelecimento de pontos de reunião e coleta dentro da área protegida para coordenação</p><p>ÿ Manutenção de um registro contemporâneo de todas as decisões de comando e planos de resposta.</p><p>ÿ Esclarecimento das funções da agência no local e como elas serão contatadas, controladas e</p><p>ÿ Se as medidas de resgate e/ou recuperação já tiverem sido iniciadas, a duração provável dessas medidas</p><p>Uma vez que a urgência imediata da resposta de emergência tenha diminuído, é essencial que uma avaliação coordenada da</p><p>cena seja realizada. Isso provavelmente envolverá várias disciplinas e sua avaliação da cena deve ser supervisionada e</p><p>coordenada pela autoridade líder.</p><p>ÿ Descrição das mudanças atuais e prováveis no local do desastre.</p><p>Embora os respondentes iniciais, incluindo o pessoal do DVI, possam exigir acesso antecipado ao local do incidente, questões de</p><p>saúde ocupacional, bem-estar e segurança devem ser abordadas ou mitigadas pela autoridade líder antes que o pessoal seja</p><p>mobilizado. As seguintes atividades devem, portanto, ser realizadas:</p><p>Os fatores que precisam ser considerados neste plano incluem:</p><p>Decisões de gestão relevantes para a cena podem frequentemente influenciar como outras fases do processo DVI são conduzidas.</p><p>Por exemplo, se os processos associados ao manuseio de restos mortais ou propriedade forem comprometidos, isso pode criar</p><p>dificuldades com os processos de identificação e repatriação. Para minimizar o risco de isso ocorrer, é importante que o comando</p><p>DVI reforce a autoridade líder para empregar medidas de controle de cena na primeira oportunidade. Para conter o local do</p><p>desastre e restringir o acesso de pessoal não autorizado, as seguintes atividades de segurança do local devem ser realizadas:</p><p>ÿ Esclarecimento sobre quais autoridades precisam ser informadas e quando.</p><p>ÿ Restrição de visualização do local a pessoas não autorizadas.</p><p>ÿ Consideração de medidas de detecção de substâncias perigosas.</p><p>ÿ Condição e número potencial de corpos ou restos mortais humanos.</p><p>ÿ Determine quais serviços de resposta adicionais são necessários.</p><p>ÿ Manter registro de todos os indivíduos presentes no local para determinar a finalidade e autorização; registrar os dados</p><p>correspondentes e remover pessoas não autorizadas da área protegida.</p><p>NB: Esta importante consideração será discutida com mais detalhes posteriormente neste Guia.</p><p>coordenado.</p><p>ÿ Estimativa da provável duração do processo.</p><p>direcionados para objetivos comuns.</p><p>ÿ Aspectos de segurança e riscos associados (por exemplo, incêndio, explosão, QBRN…).</p><p>propósitos.</p><p>medidas.</p><p>No que diz respeito à responsabilidade do DVI, uma equipe avançada (geralmente composta por um membro sênior da equipe</p><p>do DVI, um patologista forense, polícia e outros especialistas, se necessário) deve comparecer ao local em primeira instância,</p><p>para avaliar a situação e formular um plano inicial de gerenciamento do local.</p><p>ÿ Esclarecimento sobre os horários para recebimento de briefings do local do incidente.</p><p>ÿ Extensão da cena (tamanho, perigos e quaisquer outros fatores que precisem ser considerados).</p><p>ÿ Exigência de tipo e escopo de barreiras/cordões externos.</p><p>ÿ Coleta de informações sobre perigos relacionados à construção/estrutura.</p><p>ÿ Esclarecer as estruturas de comunicação para garantir que todas as partes contribuintes permaneçam informadas e</p><p>ÿ Preparação de uma Avaliação de Risco abrangente.</p><p>ÿ Estabelecimento e manutenção de um caminho de acesso comum controlado até a cena do incidente, com um registro</p><p>cronometrado de todos que entram e saem da cena.</p><p>ÿ Estimativa da quantidade de propriedade a ser processada.</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>11 de 31Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Machine Translated by Google</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>12 de 31</p><p>3.3.4. Planejamento Preliminar para Gerenciamento de Cena</p><p>ÿ Transporte do falecido.</p><p>ÿ Fase 2: Coordenação Post-Mortem.</p><p>ÿ Fase 3: Coordenação Ante-Mortem.</p><p>ÿ Fase 4: Coordenação de Reconciliação.</p><p>ÿ Armazenamento do falecido e dos bens.</p><p>Especialistas</p><p>ÿ Biólogos forenses / Geneticistas.</p><p>ÿ Antropólogos Forenses.</p><p>Os arranjos de comando estrutural para DVI precisam ser estabelecidos para que todas as fases do processo possam</p><p>permanecer coordenadas, controladas e monitoradas. Essa estrutura requer canais de relatórios definidos para garantir que as</p><p>informações e as direções sejam comunicadas e interpretadas com precisão por posições-chave. A estrutura também precisa</p><p>garantir que ocorra uma ligação eficaz com os principais membros do comando geral de resposta a desastres e outras partes</p><p>participantes, como outras agências, países e embaixadas.</p><p>Crítico para o processo DVI é o envolvimento de especialistas treinados e experientes. As seguintes são reconhecidas como</p><p>as principais disciplinas envolvidas nos aspectos técnicos do processo DVI:</p><p>ÿ Patologistas Forenses.</p><p>A estrutura do Comando DVI pode ser expandida, dependendo do tamanho e da natureza do desastre, mas é essencial que as</p><p>seguintes áreas-chave do processo DVI sejam gerenciadas com competência e contando com pessoal devidamente treinado e</p><p>experiente:</p><p>Uma vez que informações suficientes sejam adquiridas pela equipe DVI avançada, o planejamento deve ocorrer para facilitar</p><p>uma abordagem lógica, organizada e coordenada para processar a cena. Para melhorar a qualidade do plano de gerenciamento</p><p>de cena, uma reunião pré-operação deve ser convocada para:</p><p>Gerenciamento</p><p>ÿ Odontologistas Forenses.</p><p>ÿ Explicar e planejar os objetivos do DVI, metodologias gerais e, particularmente, os requisitos e processos envolvidos no</p><p>registro e remoção de restos mortais e propriedades humanas.</p><p>ÿ Função de comandante DVI.</p><p>ÿ Especialistas em impressões digitais (especialistas em fricção).</p><p>ÿ Identificação dos principais participantes externos aos especialistas do DVI que precisarão ser engajados.</p><p>ÿ Avalie a duração provável do processo e os recursos necessários para concluir todas as tarefas.</p><p>ÿ Quais outros institutos ou pessoal médico-legal são necessários para responder (por exemplo, necessidade de</p><p>equipamento especial ou experiência no local).</p><p>ÿ Fase 1: Coordenação de Cena.</p><p>ÿ Metodologia para remoção de restos humanos (composição e número de equipes) considerada.</p><p>O planejamento é uma parte crucial para garantir que a cena seja gerenciada corretamente e tempo suficiente deve ser tomado</p><p>para conduzi-lo completamente. Além disso, o plano precisa ser comunicado a todas</p><p>as agências e serviços participantes para</p><p>reduzir a confusão no local do desastre. É importante ressaltar que a autoridade líder deve ser informada sobre o plano final de</p><p>gerenciamento da cena. Mais conselhos sobre gerenciamento e planejamento da cena de uma perspectiva DVI serão discutidos</p><p>mais adiante neste Guia.</p><p>4. Estrutura de comando e responsabilidades do DVI</p><p>Machine Translated by Google</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>13 de 31</p><p>Gerenciamento</p><p>MortemGerenciamento</p><p>Oficiais</p><p>4.1. Estrutura de comando DVI</p><p>• Radiologistas.</p><p>• Oficiais de ligação.</p><p>O organograma básico da Estrutura de Comando do DVI é descrito no diagrama a seguir.</p><p>Este modelo forma a base sobre a qual o processo DVI opera, mas pode ser expandido para incluir vínculos adicionais, áreas</p><p>de suporte e papéis de ligação. Qualquer expansão ou modificação é geralmente ditada pela natureza e/ou complexidade do</p><p>evento, ou pela estrutura, legal ou processual que é aplicada na jurisdição ou país relevante.</p><p>• Equipes de entrevista.</p><p>• Oficiais de Pessoas Desaparecidas.</p><p>> Estrutura de comando DVI padrão</p><p>• Especialistas em Tecnologia da Informação.</p><p>• Administradores de propriedades.</p><p>• Registradores de cena e post-mortem.</p><p>• Agentes responsáveis pela administração e monitoramento de registros.</p><p>• Equipes de Garantia de Qualidade (informações e dados de controle de qualidade).</p><p>Mais informações sobre as funções associadas a essas disciplinas podem ser encontradas na Parte B deste Guia, nos</p><p>anexos 4, 5, 6 e 7.</p><p>• Equipes de coleta e gerenciamento de evidências.</p><p>Além dessas disciplinas principais, há uma série de outros serviços que provavelmente serão contratados para dar suporte ao</p><p>processo DVI, que são:</p><p>• Investigadores.</p><p>• Gerentes de necrotério.</p><p>• Fotógrafos.</p><p>• Oficiais de Logística.</p><p>Coordenação comApoiar</p><p>ComandanteServiços</p><p>Autoridade</p><p>Outros serviços de resposta</p><p>DVI</p><p>Liderar</p><p>Mortem</p><p>Ligação</p><p>Especialista</p><p>ISTO</p><p>Apoiar</p><p>Especialista</p><p>Seções</p><p>Mídia</p><p>Comunicação</p><p>Outro</p><p>Seções</p><p>Logística</p><p>Especialistas</p><p>Especialista</p><p>Apoiar</p><p>Publicar-Propriedade</p><p>Seções</p><p>SegurançaReconciliação</p><p>Especialista</p><p>Oficial(ais)Cena</p><p>Informação &</p><p>Ante-</p><p>Seções</p><p>Machine Translated by Google</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018 14 de 31</p><p>4.2. Responsabilidades de gerenciamento de DVI</p><p>4.2.1. Comandante DVI</p><p>4.1.1. Identificação de papéis-chave</p><p>4.2.2. Coordenadores de Fase</p><p>O pessoal designado para tarefas, especialmente no local do desastre, deve usar marcações apropriadas, como tabardos,</p><p>braçadeiras ou outras marcações para identificar claramente a função que estão desempenhando e para significar que o</p><p>acesso ao local é autorizado (por exemplo, comandante, coordenador de cena, patologista, odontologista ou examinador de</p><p>cena de crime). Isso é particularmente importante quando várias agências, sejam agências ou serviços locais, nacionais ou</p><p>internacionais, estão envolvidas.</p><p>ÿ Iniciar a resposta DVI de acordo com os planos operacionais acordados e/ou jurisdicionais</p><p>Mais informações detalhadas sobre esta posição e as responsabilidades associadas podem ser encontradas na Parte</p><p>B deste Guia, no anexo 8.</p><p>arranjos.</p><p>ÿ Nomear os Coordenadores da Fase DVI e outros cargos importantes, conforme necessário.</p><p>É importante que o pessoal alocado para funções de coordenação possua o conhecimento e as habilidades necessárias,</p><p>proporcionais às demandas e responsabilidades colocadas nessas posições. Embora seja imperativo que esses Coordenadores</p><p>tenham as habilidades técnicas para gerenciar as fases do DVI com competência, também é aconselhável que esses indivíduos</p><p>tenham habilidades e experiência no gerenciamento de pessoal.</p><p>Como Coordenador, há uma expectativa de que o ocupante seja capaz de gerenciar a equipe de forma eficaz, maximizando suas</p><p>habilidades para atingir coletivamente os objetivos do DVI. Há também uma necessidade de que os Coordenadores sejam</p><p>capazes de monitorar todos os aspectos de sua área de trabalho, para garantir que os procedimentos estejam sendo aplicados</p><p>corretamente, que os problemas sejam abordados proativamente e que o Comandante do DVI seja informado com precisão sobre</p><p>os principais problemas. Mais importante ainda, há uma necessidade de que os Coordenadores monitorem de perto os problemas</p><p>de saúde ocupacional, bem-estar e segurança e mitiguem tais problemas quando surgirem.</p><p>Há uma ampla gama de questões que devem ser consideradas pelas autoridades para garantir que os requisitos jurisdicionais</p><p>sejam atendidos. A seguir, um resumo das principais posições-chave de gerenciamento dentro do processo DVI. Elas não</p><p>devem ser exercidas apenas durante a fase de resposta a um evento de vítimas em massa, pois o pré-planejamento e o</p><p>treinamento são importantes para aumentar a eficácia da resposta e a qualidade geral da equipe de gerenciamento e dos</p><p>resultados do DVI.</p><p>ÿ Implementar canais de comunicação e mecanismos de relatórios claros para facilitar a coordenação e o fluxo</p><p>de informações.</p><p>ÿ Garantir que sejam mantidas capacidades e competências adequadas, tanto especializadas como logísticas, para</p><p>Proporcionar oportunidades de formação para Coordenadores na área de gestão e supervisão em cada</p><p>responder efetivamente ao incidente.</p><p>jurisdição é, portanto, aconselhável, para desenvolver e aprimorar habilidades antes que as implantações ocorram. Mais</p><p>informações sobre as funções dos Coordenadores de Fase DVI podem ser encontradas na Parte B deste Guia em</p><p>Evento DVI, as seguintes são consideradas algumas das funções essenciais a serem desempenhadas nessa função.</p><p>Como o Comandante do DVI é obrigado a assumir a responsabilidade geral pela resposta operacional a uma</p><p>ÿ Informe o legista ou autoridade equivalente e a autoridade principal relevante.</p><p>anexo 8.</p><p>ÿ Estabelecer uma estrutura de comando e controle DVI apropriada para garantir que todas as atividades DVI sejam</p><p>organizadas e coordenadas.</p><p>ÿ Garantir a adesão aos requisitos de saúde, segurança e bem-estar ocupacional.</p><p>Machine Translated by Google</p><p>A nomeação de membros-chave para coordenar e supervisionar disciplinas especializadas é um requisito importante para as</p><p>operações de DVI. Embora os gerentes desse pessoal especializado devam ser qualificados em suas respectivas disciplinas, eles</p><p>também devem possuir a capacidade de coordenar a produção de saídas com outras disciplinas ou outras áreas do processo de</p><p>DVI.</p><p>Uma vez que um plano de gerenciamento de cena é desenvolvido e acordado e as atividades de DVI podem ser iniciadas, os</p><p>processos de fotografar, registrar e rotular podem ocorrer com informações post mortem registradas nos formulários de recuperação</p><p>de DVI da INTERPOL (consulte o guia de formulários anexo 9). Essa atividade de processamento precisa ser coordenada com</p><p>outras funções realizadas na cena, como aquelas associadas à recuperação, armazenamento e transporte de restos mortais e</p><p>propriedades humanas, bem como tarefas envolvendo preservação e armazenamento de evidências.</p><p>ÿ Nomear um Controlador da Área de Detenção</p><p>de Restos Humanos e confirmar a localização do</p><p>local do desastre.</p><p>Assim como os coordenadores da fase DVI, os gerentes de áreas de trabalho especializadas precisam permanecer cientes de todos</p><p>os desenvolvimentos em sua área de trabalho e estar cientes das questões de saúde ocupacional, bem-estar e segurança.</p><p>Permanece na área de espera.</p><p>ÿ Nomear equipes de propriedade para gerenciar a propriedade.</p><p>ÿ Garantir a adesão aos requisitos de saúde, segurança e bem-estar ocupacional.</p><p>O Coordenador de Cena DVI é responsável pelo gerenciamento de atividades durante a fase de cena da operação DVI. Algumas</p><p>das principais considerações e responsabilidades incluem:</p><p>ÿ Implementar a fase de cena da resposta DVI de acordo com os planos operacionais acordados</p><p>As informações a seguir definem a função de cada uma das fases do DVI e as principais considerações e respostas que precisam</p><p>ser aplicadas a cada uma dessas fases. Os resumos fornecem uma breve visão geral do processo e informações mais detalhadas</p><p>relativas a cada fase podem ser localizadas na Parte B deste Guia nos anexos 4, 5, 6 e 7.</p><p>Mais informações detalhadas sobre esta função podem ser encontradas na Parte B deste Guia, no anexo 8.</p><p>e/ou acordos jurisdicionais.</p><p>Como princípio geral, a cena deve ser tratada como uma cena de crime e todos os restos mortais, provas e propriedades devem</p><p>ser deixados no local até a chegada dos examinadores de cena de crime e das equipes especializadas em DVI, de acordo com as</p><p>políticas e procedimentos jurisdicionais.</p><p>ÿ Estabeleça claramente a grade e o sistema de numeração a serem aplicados.</p><p>Como a natureza de um desastre pode variar, a maneira como as cenas são processadas e a ordem em que isso é realizado</p><p>podem variar. Por exemplo, em casos em que ocorre um atentado terrorista, é imperativo que a cena seja tornada segura por</p><p>especialistas em explosivos antes que os examinadores de cena possam executar suas tarefas. Além disso, dependendo das</p><p>prioridades que a autoridade principal define, a aquisição de material probatório pode precisar ser considerada antes que quaisquer</p><p>atividades de DVI comecem. Neste exemplo, as atividades pós-explosão seriam realizadas em consulta com os examinadores de</p><p>cena de crime, e os profissionais de DVI podem precisar modificar sua abordagem para satisfazer cada prioridade concorrente.</p><p>ÿ Implementar canais de comunicação claros para facilitar a coordenação das atividades no</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>15 de 31</p><p>5.1. Fase 1: Cena</p><p>4.2.3. Coordenadores/ Gerentes Especialistas em DVI</p><p>5.1.1. Responsabilidades de coordenação de cena</p><p>5. Resumo das fases do DVI</p><p>Machine Translated by Google</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>16 de 31</p><p>5.2.1. Coordenação Post-Mortem</p><p>5.2. Fase 2: Post-Mortem</p><p>5.3. Fase 3: Ante-Mortem</p><p>Todos os restos mortais recuperados da cena devem ser processados, examinados e armazenados em um necrotério que foi</p><p>selecionado para a operação, aguardando identificação formal e liberação pelo legista ou autoridade legal. Este necrotério pode ser</p><p>um necrotério estabelecido ou um que tenha sido construído temporariamente para a operação.</p><p>ÿ Nomear equipes de propriedade para gerenciar a propriedade.</p><p>Para coletar dados de pessoas desaparecidas para comparar com dados de vítimas, um processo de coleta ante-mortem precisa</p><p>ser estabelecido. Esse processo pode envolver muitas dimensões complexas, pois a tarefa envolve entrevistar famílias, parentes</p><p>ou amigos para obter fatos suficientes sobre um ente querido potencialmente falecido. Além dessa tarefa difícil e confrontante, os</p><p>representantes dessa fase podem precisar coordenar de perto suas atividades com outras agências, jurisdições ou nações, para</p><p>proteger dados ante-mortem de locais remotos.</p><p>Os processos e métodos de exame aplicados durante esta fase incluem fotografia, ridgeologia (impressão digital), radiologia,</p><p>odontologia, amostragem de DNA, exames post mortem ou autópsia.</p><p>ÿ Garantir qualquer orientação do legista ou autoridade equivalente em relação ao exame de</p><p>Inicialmente, a fase ante-mortem concentrará suas atividades no desenvolvimento de uma lista de pessoas desaparecidas que será</p><p>criada a partir de relatos de preocupações comunicadas por famílias e parentes ou por meio de outros mecanismos, como um</p><p>manifesto de passageiros. Após o recebimento e a categorização dos desaparecidos,</p><p>os restos humanos são implementados.</p><p>relatórios de pessoas, entrevistas e/ou equipes de investigação serão formadas. Sua função envolverá a coleta de descrições</p><p>detalhadas de cada pessoa desaparecida/vítima potencial, incluindo detalhes específicos como joias, roupas ou outros itens de</p><p>propriedade, bem como registros médicos e dentários, radiografias, fotografias, DNA, impressões digitais e outros detalhes de</p><p>identificação. Essas informações são</p><p>procedimentos. Além do exame dos restos mortais humanos, a propriedade deve ser meticulosamente examinada, limpa e</p><p>armazenada. Esses itens de propriedade podem incluir joias, efeitos pessoais e roupas. Novamente, todas as informações post</p><p>mortem relevantes obtidas durante esta fase são registradas nos formulários post mortem rosa da INTERPOL DVI (consulte os</p><p>formulários e o guia de preenchimento anexos 10 e 11).</p><p>registrado nos formulários amarelos ante-mortem da INTERPOL DVI (consulte os formulários e o guia de preenchimento, anexos</p><p>10 e 11).</p><p>Após a conclusão do processo de exame e após a validação pela comissão de identificação/reconciliação, os restos mortais humanos</p><p>são devolvidos ao depósito, aguardando a identificação formal final para satisfação do legista ou autoridade legal e a subsequente</p><p>liberação dos restos mortais para sepultamento ou cremação.</p><p>ÿ Implementar canais de comunicação claros para facilitar a coordenação das atividades no</p><p>ÿ Garantir a adesão aos requisitos de saúde, segurança e bem-estar ocupacional.</p><p>Quando houver dados ante mortem suficientes e confiáveis sobre uma pessoa desaparecida específica, o arquivo relevante será</p><p>avaliado de perto e, se o limite necessário para correspondência com dados post mortem for atingido, o arquivo será transferido</p><p>para o Centro de Reconciliação para dar andamento ao processo de identificação.</p><p>Mais informações detalhadas sobre esta função podem ser encontradas na Parte B deste Guia, no anexo 8.</p><p>ÿ Implementar a fase post-mortem da resposta DVI de acordo com os planos operacionais acordados e/ou acordos jurisdicionais.</p><p>O Coordenador Post-Mortem do DVI é responsável, em consulta com especialistas, pelo gerenciamento e resultados das atividades</p><p>durante a fase post-mortem da operação do DVI. Algumas das principais considerações e responsabilidades incluem:</p><p>ÿ Nomear o Líder da Equipe de Restos Humanos Post-mortem do DVI.</p><p>necrotério.</p><p>Machine Translated by Google</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>17 de 31</p><p>5.4. Fase</p><p>4: Reconciliação</p><p>5.3.1. Coordenação Ante-Mortem</p><p>5.4.1. Coordenação de Reconciliação</p><p>O Coordenador Ante-Mortem do DVI é responsável pelo gerenciamento de atividades durante a fase ante-mortem da</p><p>operação do DVI. Algumas das principais considerações e responsabilidades incluem:</p><p>ÿ Implementar a fase de Reconciliação da resposta DVI de acordo com os planos operacionais acordados e/ou acordos</p><p>jurisdicionais.</p><p>ÿ Implementar a fase ante-mortem da resposta DVI de acordo com os planos operacionais acordados e/ou acordos</p><p>jurisdicionais.</p><p>A função do Centro de Reconciliação é comparar os dados post mortem com os dados ante mortem,</p><p>ÿ Estabelecer e gerenciar as operações do Centro de Reconciliação DVI.</p><p>a visão para identificar o falecido. Em casos onde há identificadores primários confiáveis disponíveis, como dentários,</p><p>ridgeology (impressões digitais) ou DNA e esses identificadores atendem aos requisitos, esses casos podem ser preparados</p><p>para apresentação a um conselho de identificação para determinação. No entanto, também pode haver casos onde uma</p><p>combinação de identificadores pode ser usada para apoiar um ao outro para produzir uma identificação positiva. Por exemplo,</p><p>esse tipo de caso de identificação circunstancial pode incluir uma combinação de uma descrição, evidência médica, roupas,</p><p>joias, tatuagens e documentação. Deve ser destacado que tais identificações precisarão ser avaliadas caso a caso. Também</p><p>é importante enfatizar que a identificação visual pode ser muito pouco confiável e, portanto, esta forma de identificação não</p><p>deve ser considerada sozinha.</p><p>ÿ Nomear líderes de equipe importantes dentro das diversas unidades do Centro de Reconciliação.</p><p>ÿ Estabelecer um Centro de Coordenação Ante-mortem (AMCC).</p><p>ÿ Estabelecer uma seção para receber, registrar, gravar e arquivar informações ante mortem e post mortem.</p><p>ÿ Estabelecer equipes de entrevista e coordenar suas atividades para concluir inquéritos sobre pessoas desaparecidas.</p><p>Uma vez que os arquivos de reconciliação são avaliados e o conteúdo é considerado confiável e seguro para concluir</p><p>identidade positiva, um Conselho de Identificação (IB) é convocado. Os resultados das comparações entre as informações</p><p>post-mortem e ante-mortem são apresentados ao IB, que é convocado pela autoridade local e presidido por um legista, médico</p><p>legista ou autoridade equivalente. O legista ou equivalente, que tem responsabilidade geral pela identificação do falecido, é</p><p>informado dos resultados que apoiam as conclusões da identificação e recebe um relatório de comparação e certificado de</p><p>identificação para cada resto humano identificado, incluindo cada resto humano fragmentado (consulte os formulários no</p><p>anexo 10).</p><p>ÿ Obter manifestos de passageiros e outras informações para compilar listas de pessoas desaparecidas.</p><p>No caso de a autoridade local aceitar as conclusões de identificação relacionadas a um caso específico, uma certidão de óbito</p><p>confirmando a causa da morte e a identidade do falecido é emitida. Uma vez que o processo tenha sido concluído e uma</p><p>autorização para a liberação do falecido tenha sido concedida, arranjos são então feitos para a repatriação de todos os restos</p><p>mortais humanos para a respectiva família.</p><p>ÿ Preparar relatórios formais de identificação para aprovação do Comandante do DVI.</p><p>ÿ Estabelecer contato com serviços policiais locais e internacionais, INTERPOL, consulados, embaixadas, outras agências de</p><p>aplicação da lei ou serviços de investigação, bem como agências governamentais e não governamentais em relação à</p><p>coleta de registros odontológicos/de impressões digitais e médicos e ao preenchimento de formulários amarelos</p><p>INTERPOL DVI Ante-mortem.</p><p>Mais informações detalhadas sobre esta função podem ser encontradas na Parte B deste Guia, no anexo 8.</p><p>ÿ Garantir a adesão aos requisitos de saúde, segurança e bem-estar ocupacional.</p><p>e responsabilidades incluem:</p><p>O Coordenador de Reconciliação DVI é responsável pela gestão e resultados das atividades realizadas durante a fase de</p><p>reconciliação da operação DVI. Algumas das principais considerações</p><p>Machine Translated by Google</p><p>6. Métodos de identificação (primário e secundário)</p><p>7. Considerações prioritárias para operações DVI</p><p>Os métodos de identificação usados em casos de desastres devem ser cientificamente sólidos, confiáveis, aplicáveis em</p><p>condições de campo e capazes de serem implementados dentro de um período de tempo razoável. Os principais e mais</p><p>confiáveis meios de identificação são análise de crista de fricção, análise dentária comparativa e análise de DNA. Números de</p><p>série exclusivos de implantes médicos também podem ser identificadores confiáveis em termos de comprovação de identidade.</p><p>Meios secundários de identificação incluem descrição pessoal, achados médicos, tatuagens, bem como propriedade e</p><p>vestimenta encontrados no corpo. Esses meios de identificação servem para dar suporte à identificação por outros meios e</p><p>normalmente não são suficientes como único meio de identificação (embora, dependendo das circunstâncias, possa haver</p><p>algumas exceções).</p><p>As vítimas de um desastre de grande escala são identificadas com base em uma avaliação de múltiplos fatores. O grau em que</p><p>os restos mortais são danificados, o tempo em que os restos mortais foram deixados expostos e as mudanças associadas na</p><p>condição dos restos mortais influenciarão a natureza e a qualidade dos dados post-mortem. Também influenciarão e</p><p>determinarão quais métodos específicos de identificação podem ser realizados e são mais apropriados sob as circunstâncias.</p><p>meios de identificação. A identificação visual por uma testemunha pode fornecer uma indicação de identidade, mas não é</p><p>suficiente para a identificação positiva de vítimas de um desastre de grande escala, pois as vítimas podem ser desfiguradas,</p><p>resultando em uma comparação visual não confiável. O estresse psicológico frequentemente envolvido no confronto com o</p><p>falecido, por parentes, também torna essa forma de identificação não confiável.</p><p>Mais informações detalhadas sobre esta função podem ser encontradas na Parte B deste Guia, no anexo 8.</p><p>Em incidentes com fatalidades em massa, a confirmação da identidade dos restos mortais humanos só deve ser feita pelo</p><p>Conselho de Identificação ou pela autoridade local após uma avaliação cuidadosa e cuidadosa de dados relevantes e confiáveis.</p><p>ÿ Garantir a adesão aos requisitos de saúde, segurança e bem-estar ocupacional.</p><p>ÿ Convocar o Conselho de Identificação do DVI.</p><p>Todos os dados post-mortem obtidos de corpos são avaliados com referência a informações obtidas sobre pessoas</p><p>desaparecidas. Como é impossível saber com antecedência quais dados podem ser obtidos de corpos e quais informações</p><p>podem ser obtidas para fins de comparação no local de residência da vítima, todas as informações disponíveis (AM e PM)</p><p>devem ser coletadas e documentadas. A qualidade dos dados AM e PM deve ser do mais alto padrão possível, com processos</p><p>de qualidade estabelecidos no início da operação.</p><p>Informações</p><p>detalhadas sobre métodos primários e secundários de identificação estão localizadas na Parte B deste Guia, no</p><p>anexo 12.</p><p>Embora procedimentos e planos específicos possam ser desenvolvidos para eventos únicos, geralmente considera-se que a</p><p>abordagem usual para gerenciamento de emergências permanece fundamentalmente a mesma, mas modificada dependendo</p><p>das circunstâncias e questões específicas apresentadas.</p><p>A identificação com base em fotografias pode ser notoriamente pouco confiável e deve ser evitada como única</p><p>No entanto, há muitas questões únicas que precisam ser abordadas durante uma resposta DVI a um evento com múltiplas</p><p>fatalidades. Embora muitas possam ser mitigadas no momento da resposta, outras são muito mais</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018 18 de 31</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Machine Translated by Google</p><p>7.2. Considerações religiosas e culturais</p><p>7.1. Requisitos legais e jurisdicionais</p><p>7.3. Acordos de ligação e apoio familiar/parental</p><p>Além disso, a adesão às leis da nação onde a resposta DVI ocorre permite que autoridades nacionais, regionais e locais</p><p>ativem suas regras e procedimentos de acordo com arranjos aprovados e acordados. Um afastamento desse princípio bem</p><p>estabelecido poderia não apenas minar os processos legais que operam em uma região específica, mas dificultar a operação</p><p>geral do processo DVI.</p><p>Acordos sobre a integração de equipes internacionais de DVI operando em países estrangeiros são, portanto, altamente</p><p>benéficos, pois pontos de conflito legal e processual podem ser resolvidos antes que as equipes sejam mobilizadas. Para</p><p>progredir em tais acordos, é desejável que os representantes nomeados desenvolvam protocolos com suas contrapartes de</p><p>outras nações.</p><p>Toda operação DVI deve estar sujeita às leis e regras do país em que o desastre ocorre. Essa premissa é fundamental para</p><p>garantir que a estrutura legal na qual a Autoridade Líder opera seja apoiada tanto legal quanto constitucionalmente.</p><p>Os costumes religiosos e culturais diferem consideravelmente em todo o mundo e devem ser levados em conta ao planejar</p><p>respostas a incidentes envolvendo múltiplas fatalidades. Esse planejamento precisa levar em conta o tipo de grupo social que</p><p>provavelmente será envolvido e quais questões políticas, sociais e individuais específicas precisam ser consideradas. Por</p><p>exemplo, algumas práticas culturais podem envolver restos mortais humanos sendo tratados de uma maneira específica, o</p><p>que pode não estar totalmente alinhado com os requisitos legais da jurisdição onde a morte ocorreu. O pessoal do DVI deve,</p><p>portanto, garantir que, embora os requisitos legais de uma jurisdição devam ser observados, a dignidade e o respeito devem</p><p>prevalecer ao interagir com os parentes do falecido. Isso é particularmente importante onde ocorreu fragmentação de restos</p><p>mortais humanos. A falha em reconhecer essas necessidades e atender às diferenças culturais pode ter um impacto negativo</p><p>em como os funcionários interagem com as famílias, o que pode, em última análise, prejudicar a qualidade dos serviços e</p><p>resultados do DVI.</p><p>Por outro lado, após uma operação, deve ser realizado um debriefing com os socorristas para destacar as práticas</p><p>As considerações a seguir provavelmente são as principais áreas de preocupação das quais a gerência de DVI deve estar</p><p>ciente antes, durante e depois da implantação. Elas não são exaustivas, pois cada operação de DVI provavelmente revelará</p><p>questões e problemas, dependendo da natureza, escala e ambiente.</p><p>ou procedimentos que funcionaram bem ou foram problemáticos durante o processo DVI.</p><p>complexo que exige a necessidade de fornecer soluções proativamente bem antes da ocorrência de um desastre.</p><p>Portanto, é importante que os membros da comunidade DVI permaneçam individualmente cientes dos vários grupos que</p><p>podem ser encontrados ao lidar com um evento de fatalidade em massa. Como parentes e amigos provavelmente já estão</p><p>sofrendo com a perda, agravar essa situação com uma falta de compreensão cultural e religiosa pode adicionar outra camada</p><p>de tristeza, que poderia ser evitada por meio de educação, treinamento e nomeação de oficiais de ligação adequadamente</p><p>qualificados.</p><p>Considerações religiosas e culturais, embora importantes por si só, não podem comprometer os processos legais, pois as</p><p>autoridades locais e agências de investigação permanecem vinculadas à legislação relevante. No entanto, durante a resposta</p><p>ante-mortem imediata, uma tentativa de determinar o número e o tipo de grupos religiosos e culturais deve ser feita. Pode</p><p>então ser possível determinar o tipo de assistência necessária para os investigadores e para as famílias de possíveis vítimas.</p><p>Embora os requisitos legais relativos a fatalidades em massa devam ser sempre observados, é fundamental que as operações</p><p>do DVI incluam estruturas e arranjos específicos que facilitem o apoio e a ligação contínua com as famílias e parentes das</p><p>vítimas.</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Guia DVI: INTERPOL 2018</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>Retornar ao conteúdo</p><p>19 de 31</p><p>Machine Translated by Google</p><p>7.5. Coordenação e organização de equipes DVI</p><p>7.4. Planejando uma resposta DVI</p><p>possível.</p><p>interoperabilidade para lidar com incidentes específicos de uma região ou evento.</p><p>O processo DVI compreende uma ampla gama de indivíduos que são alocados em tarefas especializadas dentro das várias</p><p>fases. Seus papéis e habilidades são diversos e para maximizar seus serviços de forma eficaz e eficiente, uma abordagem</p><p>coordenada precisa ser adotada. Isso envolve inicialmente o desenvolvimento de uma estrutura organizacional eficaz que</p><p>estabeleça linhas de comunicação claras e arranjos de relatórios para todos os indivíduos e grupos que participam da</p><p>operação DVI. Esses arranjos de coordenação e organização também devem esclarecer as tarefas que estão sendo</p><p>executadas e identificar qual área é responsável por concluir essas tarefas.</p><p>ÿ Planos nacionais de ativação que permitem que agências em todas as nações trabalhem de forma colaborativa</p><p>Para melhorar essa abordagem, as funções de assistência à família e relações públicas também devem ser integradas à</p><p>estrutura operacional do DVI desde o início, pois haverá diversas partes interessadas nos desenvolvimentos durante a vida</p><p>da resposta.</p><p>Os arranjos também devem descrever como cada área pretende interagir com outras unidades de trabalho para que todas</p><p>as atividades estejam alinhadas e focadas nos mesmos objetivos. Para reforçar esses arranjos, reuniões regulares com os</p><p>principais tomadores de decisão são apropriadas para que o progresso possa ser monitorado e revisado, as instruções</p><p>possam ser reforçadas e a ambiguidade removida.</p><p>incidentes de importância nacional.</p><p>Serão discutidas mais informações sobre a importância da função de ligação e assistência familiar.</p><p>mais adiante neste documento.</p><p>ÿ Planos internacionais que permitam a deslocação de especialistas para outro país para trabalhar em</p><p>incidentes internacionais.</p><p>ÿ Planos específicos para cada uma das fases</p>