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CEJUR - DELTA 07 - LISTA 02

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Bernardo foi preso em flagrante e indiciado pela prática do crime do art. 24-A da Lei nº 11.340/06 (Descumprir decisão judicial que defere medidas protetivas de urgência previstas nesta Lei: pena – detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos). O auto de prisão em flagrante foi encaminhado para os órgãos competentes, sendo determinada a realização, de imediato, da audiência de custódia. Foi acostada a Folha de Antecedentes Criminais, indicando que Bernardo, de fato, havia sido intimado da aplicação de medidas protetivas de urgência em favor de sua ex-companheira, mas que não possuía condenação definitiva em seu desfavor. Considerando as informações narradas, a prisão em flagrante a ser analisada em audiência de custódia é:
a) legal, cabendo conversão da prisão em flagrante em preventiva para garantia das medidas protetivas de urgência aplicadas, mesmo diante da pena em abstrato inferior a 4 (quatro) anos e da primariedade do custodiado;
b) legal, mas considerando a pena em abstrato prevista e a primariedade técnica do indiciado, não será possível a conversão da prisão em flagrante em preventiva por ausência dos pressupostos legais;
c) legal, mas diante da pena em abstrato prevista, poderia a autoridade policial ter arbitrado fiança;
d) ilegal, porque a pena máxima é inferior a 4 (quatro) anos e Bernardo é primário, devendo a prisão ser relaxada;
e) ilegal, porque a pena máxima é inferior a 4 (quatro) anos e Bernardo é primário, devendo a prisão ser revogada.

Bernardo foi preso em flagrante e indiciado pela prática do crime do art. 24-A da Lei nº 11.340/06 (Descumprir decisão judicial que defere medidas protetivas de urgência previstas nesta Lei: pena – detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos). O auto de prisão em flagrante foi encaminhado para os órgãos competentes, sendo determinada a realização, de imediato, da audiência de custódia. Foi acostada a Folha de Antecedentes Criminais, indicando que Bernardo, de fato, havia sido intimado da aplicação de medidas protetivas de urgência em favor de sua ex-companheira, mas que não possuía condenação definitiva em seu desfavor. Considerando as informações narradas, a prisão em flagrante a ser analisada em audiência de custódia é:
a) legal, cabendo conversão da prisão em flagrante em preventiva para garantia das medidas protetivas de urgência aplicadas, mesmo diante da pena em abstrato inferior a 4 (quatro) anos e da primariedade do custodiado;
b) legal, mas considerando a pena em abstrato prevista e a primariedade técnica do indiciado, não será possível a conversão da prisão em flagrante em preventiva por ausência dos pressupostos legais;
c) legal, mas diante da pena em abstrato prevista, poderia a autoridade policial ter arbitrado fiança;
d) ilegal, porque a pena máxima é inferior a 4 (quatro) anos e Bernardo é primário, devendo a prisão ser relaxada;
e) ilegal, porque a pena máxima é inferior a 4 (quatro) anos e Bernardo é primário, devendo a prisão ser revogada.

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Questões resolvidas

Bernardo foi preso em flagrante e indiciado pela prática do crime do art. 24-A da Lei nº 11.340/06 (Descumprir decisão judicial que defere medidas protetivas de urgência previstas nesta Lei: pena – detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos). O auto de prisão em flagrante foi encaminhado para os órgãos competentes, sendo determinada a realização, de imediato, da audiência de custódia. Foi acostada a Folha de Antecedentes Criminais, indicando que Bernardo, de fato, havia sido intimado da aplicação de medidas protetivas de urgência em favor de sua ex-companheira, mas que não possuía condenação definitiva em seu desfavor. Considerando as informações narradas, a prisão em flagrante a ser analisada em audiência de custódia é:
a) legal, cabendo conversão da prisão em flagrante em preventiva para garantia das medidas protetivas de urgência aplicadas, mesmo diante da pena em abstrato inferior a 4 (quatro) anos e da primariedade do custodiado;
b) legal, mas considerando a pena em abstrato prevista e a primariedade técnica do indiciado, não será possível a conversão da prisão em flagrante em preventiva por ausência dos pressupostos legais;
c) legal, mas diante da pena em abstrato prevista, poderia a autoridade policial ter arbitrado fiança;
d) ilegal, porque a pena máxima é inferior a 4 (quatro) anos e Bernardo é primário, devendo a prisão ser relaxada;
e) ilegal, porque a pena máxima é inferior a 4 (quatro) anos e Bernardo é primário, devendo a prisão ser revogada.

Bernardo foi preso em flagrante e indiciado pela prática do crime do art. 24-A da Lei nº 11.340/06 (Descumprir decisão judicial que defere medidas protetivas de urgência previstas nesta Lei: pena – detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos). O auto de prisão em flagrante foi encaminhado para os órgãos competentes, sendo determinada a realização, de imediato, da audiência de custódia. Foi acostada a Folha de Antecedentes Criminais, indicando que Bernardo, de fato, havia sido intimado da aplicação de medidas protetivas de urgência em favor de sua ex-companheira, mas que não possuía condenação definitiva em seu desfavor. Considerando as informações narradas, a prisão em flagrante a ser analisada em audiência de custódia é:
a) legal, cabendo conversão da prisão em flagrante em preventiva para garantia das medidas protetivas de urgência aplicadas, mesmo diante da pena em abstrato inferior a 4 (quatro) anos e da primariedade do custodiado;
b) legal, mas considerando a pena em abstrato prevista e a primariedade técnica do indiciado, não será possível a conversão da prisão em flagrante em preventiva por ausência dos pressupostos legais;
c) legal, mas diante da pena em abstrato prevista, poderia a autoridade policial ter arbitrado fiança;
d) ilegal, porque a pena máxima é inferior a 4 (quatro) anos e Bernardo é primário, devendo a prisão ser relaxada;
e) ilegal, porque a pena máxima é inferior a 4 (quatro) anos e Bernardo é primário, devendo a prisão ser revogada.

Prévia do material em texto

<p>PROCESSO PENAL</p><p>CURSO DELTA</p><p>PROFESSOR: JOSÉ NETO</p><p>01 - P. é surpreendido pela atuação de agentes policiais que preparam um flagrante</p><p>em seu desfavor. No caso, resta caracterizado o denominado crime:</p><p>a) presumido</p><p>b) putativo</p><p>c) impossível</p><p>d) impertinente</p><p>02 - Agentes da área de segurança pública ingressaram na casa de João, sem</p><p>autorização judicial, durante a madrugada e contra a sua expressa manifestação de</p><p>vontade. No local, apreenderam um tablete com 1 kg (um quilograma) de cocaína. À</p><p>luz dos direitos e garantias fundamentais assegurados pela ordem constitucional e o</p><p>entendimento prevalecente no âmbito do Supremo Tribunal Federal, é correto afirmar</p><p>que a referida apreensão foi:</p><p>a) ilícita, pois, apesar da apreensão das substâncias entorpecentes, foi realizada</p><p>durante a madrugada;</p><p>b) lícita, pelo só fato de terem sido apreendidas substâncias entorpecentes no local;</p><p>c) ilícita, pois o ingresso no domicílio, contra a vontade do morador, deve ser</p><p>realizado de dia e com mandado judicial;</p><p>d) lícita, desde que a entrada forçada tenha sido amparada em fundadas razões,</p><p>justificadas em momento posterior;</p><p>e) ilícita, pois, apesar da apreensão das substâncias entorpecentes, foi realizada sem</p><p>mandado judicial.</p><p>03 - Bernardo foi preso em flagrante e indiciado pela prática do crime do art. 24-A da</p><p>Lei nº 11.340/06 (Descumprir decisão judicial que defere medidas protetivas de</p><p>urgência previstas nesta Lei: pena – detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos). O</p><p>auto de prisão em flagrante foi encaminhado para os órgãos competentes, sendo</p><p>determinada a realização, de imediato, da audiência de custódia. Foi acostada a Folha</p><p>de Antecedentes Criminais, indicando que Bernardo, de fato, havia sido intimado da</p><p>aplicação de medidas protetivas de urgência em favor de sua ex-companheira, mas</p><p>que não possuía condenação definitiva em seu desfavor. Considerando as</p><p>informações narradas, a prisão em flagrante a ser analisada em audiência de</p><p>custódia é:</p><p>a) legal, cabendo conversão da prisão em flagrante em preventiva para garantia das</p><p>medidas protetivas de urgência aplicadas, mesmo diante da pena em abstrato inferior</p><p>a 4 (quatro) anos e da primariedade do custodiado;</p><p>b) legal, mas considerando a pena em abstrato prevista e a primariedade técnica do</p><p>indiciado, não será possível a conversão da prisão em flagrante em preventiva por</p><p>ausência dos pressupostos legais;</p><p>c) legal, mas diante da pena em abstrato prevista, poderia a autoridade policial ter</p><p>arbitrado fiança;</p><p>d) ilegal, porque a pena máxima é inferior a 4 (quatro) anos e Bernardo é primário,</p><p>devendo a prisão ser relaxada;</p><p>e) ilegal, porque a pena máxima é inferior a 4 (quatro) anos e Bernardo é primário,</p><p>devendo a prisão ser revogada.</p><p>04 - Buscando concretizar a ideia de que a prisão preventiva somente deve ser</p><p>decretada em situações excepcionais, o legislador previu uma série de medidas</p><p>cautelares alternativas à prisão, que devem ser analisadas no momento de se</p><p>apreciar a necessidade ou não da imposição da medida cautelar extrema. Sobre o</p><p>tema, de acordo com as previsões do Código de Processo Penal, é correto afirmar</p><p>que:</p><p>a) a suspensão do exercício da função pública poderá ser aplicada como cautelar</p><p>alternativa diante de justo receio de sua utilização na prática de crimes, mas não da</p><p>atividade de natureza econômica, sob pena de violação da livre concorrência;</p><p>b) a internação provisória poderá ser aplicada se constatado o risco de reiteração e a</p><p>inimputabilidade do agente, mas somente nos crimes praticados com violência ou</p><p>grave ameaça à pessoa;</p><p>c) a monitoração eletrônica poderá ser aplicada como condição para concessão de</p><p>prisão albergue domiciliar na execução penal, mas não como medida cautelar</p><p>alternativa;</p><p>d) o descumprimento das medidas cautelares alternativas e medidas protetivas de</p><p>urgência não é fundamento para justificar a necessidade da prisão preventiva;</p><p>e) a proibição de se ausentar da comarca sem informar ao juízo poderá ser aplicada</p><p>pelo magistrado, mas não poderá haver retenção do passaporte do denunciado.</p><p>05 - Lucas, oficial do Ministério Público, enquanto cumpria sua função em via pública,</p><p>por volta de 15h, depara-se com Antônio conduzindo uma motocicleta com simulacro</p><p>de arma de fogo na cintura e se surpreende com aquela situação, tendo em vista que</p><p>identificou, pela placa, que aquela moto era de propriedade de seu colega de trabalho.</p><p>Diante disso, Lucas entra em contato com seu colega, que confirma que fora vítima de</p><p>um crime de roubo que teria sido praticado 30 minutos antes, descrevendo as</p><p>características do autor do fato, que coincidiam com as de Antônio. Considerando as</p><p>informações expostas, em sendo confirmada a autoria, é correto afirmar que Lucas:</p><p>a) não poderá realizar a prisão captura de Antônio, tendo em vista que, apesar da</p><p>situação de flagrante, o ato somente pode ser realizado por agentes de segurança</p><p>pública;</p><p>b) não poderá realizar a prisão captura de Antônio, uma vez que inexiste situação de</p><p>flagrante prevista em lei, apesar da identificação da autoria;</p><p>c) poderá realizar a prisão captura de Antônio, pois constatada a situação de flagrante</p><p>próprio prevista em lei;</p><p>d) poderá realizar a prisão captura de Antônio, uma vez constatada a situação de</p><p>flagrante presumido;</p><p>e) poderá realizar a prisão captura de Antônio, já que há situação de flagrante</p><p>esperado.</p><p>06 - João sofreu calúnia, mas veio a falecer dentro do prazo decadencial de seis</p><p>meses, antes de ajuizar ação contra o ofensor. Ele não tinha filhos e mantinha um</p><p>relacionamento homoafetivo com Márcio, em união estável reconhecida. João era</p><p>filho único e tinha como parente próximo sua mãe. Nessa situação hipotética, o</p><p>ajuizamento de ação pelo crime de calúnia</p><p>a) somente poderá ser promovido pela mãe de João.</p><p>b) poderá ser realizado pelo Ministério Público.</p><p>c) poderá ser realizado por Márcio.</p><p>d) não é cabível, haja vista a morte de João</p><p>e) deverá ser realizado por curador especial, a ser nomeado para essa finalidade.</p><p>07 - No que se refere às disposições do Código de Processo Penal sobre a ação</p><p>penal, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F):</p><p>( ) Nos crimes de ação pública, esta será promovida por denúncia do Ministério</p><p>Público, mas dependerá, quando a lei o exigir, de requisição do Ministro da Justiça, ou</p><p>de representação do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.</p><p>( ) O Ministério Público não poderá desistir da ação penal.</p><p>( ) Qualquer pessoa poderá intentar a ação privada.</p><p>Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.</p><p>a) V, V, V</p><p>b) V, V, F</p><p>c) V, F, V</p><p>d) F, F, V</p><p>08 - Oferecendo o ofendido ação penal privada subsidiária da pública, o Ministério</p><p>Público, nos exatos termos do art. 29 do CPP,</p><p>a) perde interesse processual e deixa de intervir nos autos.</p><p>b) pode intervir em todos os termos do processo, contudo, sem capacidade recursal.</p><p>c) perde a possibilidade de representar pelo arquivamento do inquérito e não pode</p><p>repudiar a queixa.</p><p>d) pode aditar a queixa.</p><p>e) deixa de ser parte e passa a atuar como custos legis e não pode, por exemplo,</p><p>fornecer elementos de prova.</p><p>09 - João ofereceu queixa-crime em face de José, imputando-lhe a prática do crime</p><p>de calúnia majorada. No curso da instrução, após recebimento da queixa-crime, João</p><p>não compareceu para dar prosseguimento ao feito, sendo certificado pelo oficial de</p><p>justiça que não foi possível intimar João pelo fato de a área de sua residência ser de</p><p>risco. O Ministério Público, na qualidade de custos legis, através de seus próprios</p><p>servidores, auxiliou o Oficial de Justiça e foi realizada a intimação do querelante para</p><p>dar prosseguimento ao feito e informando sobre a data da audiência designada.</p><p>Passados 30 (trinta) dias, João manteve-se inerte e não compareceu à audiência de</p><p>instrução e julgamento. Considerando apenas os fatos narrados, é correto afirmar</p><p>que:</p><p>a) o reconhecimento da extinção da punibilidade em razão do perdão do ofendido</p><p>ocorrido depende de requerimento do Ministério Público, não podendo ser declarada</p><p>de ofício pelo magistrado;</p><p>b) a perempção restou configurada, gerando a extinção da punibilidade do agente,</p><p>aplicando-se o princípio da disponibilidade das ações penais privadas;</p><p>c) a renúncia restou configurada, gerando a extinção da punibilidade do querelado, em</p><p>respeito ao princípio da oportunidade das ações penais privadas;</p><p>d) o perdão do ofendido restou configurado, gerando a extinção da punibilidade do</p><p>querelado, independentemente de sua concordância;</p><p>e) o procedimento deve prosseguir, cabendo ao Ministério Público assumir o polo</p><p>ativo diante da omissão do querelante.</p><p>10 - A representação será irretratável:</p><p>a) Depois de oferecida a denúncia;</p><p>b) Após instaurado o inquérito policial;</p><p>c) Antes de instaurado o inquérito policial;</p><p>d) Depois de recebida a denúncia.</p><p>11 - Em se tratando dos crimes de ação penal pública incondicionada, nos juizados</p><p>especiais criminais, vigora o princípio da</p><p>a) indisponibilidade.</p><p>b) oportunidade.</p><p>c) indivisibilidade.</p><p>d) obrigatoriedade.</p><p>e) discricionariedade regrada.</p><p>12 - Sobre as provas, assinale a alternativa CORRETA com base no Código de</p><p>Processo Penal:</p><p>a) São admissíveis as provas derivadas das ilícitas.</p><p>b) O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em</p><p>contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos</p><p>elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares,</p><p>não repetíveis e antecipadas.</p><p>c) Não é assegurado o direito do contraditório nem da ampla defesa no processo</p><p>penal.</p><p>d) São admissíveis as provas ilícitas, assim entendidas as obtidas em violação a</p><p>normas constitucionais ou legais.</p><p>13 - Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo de</p><p>delito, direto ou indireto, não podendo supri-lo a confissão do acusado. Sobre o</p><p>exame de corpo de delito, assinale a alternativa incorreta.</p><p>a) Dar-se-á prioridade à realização do exame de corpo de delito quando se tratar de</p><p>crime que envolva violência doméstica e familiar contra mulher</p><p>b) O exame de corpo de delito deverá ser feito a partir do encaminhamento do</p><p>Delegado responsável pelo caso em data marcada pelo hospital</p><p>c) O exame de corpo de delito e outras perícias serão realizados por perito oficial,</p><p>portador de diploma de curso superior</p><p>d) Para o efeito de exame do local onde houver sido praticada a infração, a autoridade</p><p>providenciará imediatamente para que não se altere o estado das coisas até a</p><p>chegada dos peritos, que poderão instruir seus laudos com fotografias, desenhos ou</p><p>esquemas elucidativos</p><p>e) No exame por precatória, a nomeação dos peritos far-se-á no juízo deprecado.</p><p>Havendo, porém, no caso de ação privada, acordo das partes, essa nomeação poderá</p><p>ser feita pelo juiz deprecante</p><p>14 - A doutrina denomina “confissão qualificada” aquela em que o acusado</p><p>a) admite a prática criminosa, mas alega, em sua defesa, alguma causa que o</p><p>beneficia, como uma excludente de ilicitude.</p><p>b) não só confessa os fatos cometidos por si, mas também aponta os demais</p><p>coautores ou partícipes da empreitada criminosa.</p><p>c) fica em silêncio; contudo, tal modalidade não fora recepcionada pela Constituição</p><p>de 1988, que garante nenhum prejuízo ao acusado nesses casos.</p><p>d) colabora ativamente com a apuração do crime, inclusive interrompendo ou</p><p>impedindo que os fatos se consumem.</p><p>e) se retrata da negativa dos fatos ocorrida perante a autoridade policial e admite-os</p><p>espontaneamente perante o magistrado.</p><p>15 - É prerrogativa do Prefeito Municipal, garantida pelo Código de Processo Penal,</p><p>a) a dispensa de prestar compromisso, quando ouvido como testemunha e os fatos</p><p>forem relacionados ao cargo (CPP, art. 208).</p><p>b) a escolha, sob sua exclusiva conveniência, de local, dia e hora para prestar</p><p>depoimento em Juízo (CPP, art. 221).</p><p>c) ser recolhido a prisão especial antes e depois do julgamento condenatório</p><p>definitivo (CPP, art. 295).</p><p>d) a isenção do serviço como jurado no Tribunal do Júri (CPP, art. 437).</p><p>e) a possibilidade de apresentação de defesa prévia quando acusado de qualquer</p><p>crime (CPP, art. 514).</p>

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