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<p>GABRIELA PACHECO</p><p>ODONTOODONTO</p><p>PEDIAPEDIA</p><p>TRIATRIA</p><p>A CRIANÇAA CRIANÇA</p><p>COMO INDIVÍDUOCOMO INDIVÍDUO</p><p>ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL:ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL:</p><p>ESTÁGIO SENSÓRIO-MOTOR:</p><p>Do nascimento aos 2 anos de idade.</p><p>Características: Funções mentais limitadas às ações</p><p>reflexas sinápticas que são inatas - movimentos</p><p>bruscos - e ainda não produz respostas rápidas;</p><p>Não se percebe a separação da mãe, somente a</p><p>partir dos 6 meses, quando começa a entender os</p><p>limites entre o "eu" e o ambiente;</p><p>Fase oral: A boca é o centro de suas relações - dos 6</p><p>aos 18 meses a criança aprende a mastigar e a</p><p>morder;</p><p>Conduta: Atendimento sempre acompanhado da</p><p>mãe ou responsável, com sensibilidade de paciência;</p><p>Estabilização: Uso da Macri.</p><p>ESTÁGIO PRÉ-OPERATÓRIO:</p><p>Dos 2 aos 6 ou 7 anos de idade.</p><p>Características: Emergência da linguagem,</p><p>desenvolvimento motor e melhor expressão dos</p><p>sentimentos - amadurecimento importante em</p><p>aspectos cognitivos, físicos, afetivos e sociais;</p><p>Fase do egocentrismo, ausência de esquemas</p><p>conceituais da lógica;</p><p>2.1 Pré Conceitual (2 a 4 anos)</p><p>Características: Animismo (atribui características</p><p>psicológicas a objetos e fenômenos naturais;</p><p>Egocentrismo (técnica de relacionar o que acontece</p><p>aos seus sentimentos e ações);</p><p>Realismo (estende seu ponto de vista a todos os</p><p>pontos de vistas);</p><p>Conduta: Com o desenvolvimento da linguagem, é</p><p>possível a comunicação verbal mais direta e pré</p><p>condicionamento. Até os 4 anos, atendimento com</p><p>mãe ou responsável ainda presente;</p><p>2.2 Pensamento intuitivo (4 a 7 anos)</p><p>Características: Centração (para dar uma resposta,</p><p>observa apenas um aspecto da situação);</p><p>Raciocínio transdutivo (raciocínio do particular para o</p><p>geral, sem rigor lógico);</p><p>Dificuldade de transformação (o pensamento é</p><p>estático, ou seja, está sempre no presente);</p><p>Dificuldade de classificação (distinguir classes de</p><p>objetos ou situações);</p><p>Dificuldade de seriação (ordenar ou criar séries);</p><p>incretismo (não separa diferentes aspectos de uma</p><p>situação, tenta explicar os fatos misturando realidade</p><p>e fantasia);</p><p>Conduta: Linguagem mais desenvolvida, com</p><p>possível condicionamento. A ausência dos pais ou</p><p>responsáveis pode ser planejada previamente.</p><p>ESTÁGIO OPERATÓRIO-CONCRETO:</p><p>Dos 6 ou 7 até os 11 ou 12 anos de idade.</p><p>Características: Pensamento mais lógico e</p><p>organizado. Começam a usar lógica e raciocínio a</p><p>partir de informações específicas para um princípio</p><p>geral. Se tornam mais adeptas ao uso da lógica</p><p>Conduta: Atendimento sem a presença dos pais ou</p><p>responsáveis, na maioria dos casos. O dentista pode</p><p>pedir ao paciente que colabore com o atendimento e</p><p>explicá-lo, de maneira adequada, seus passos.</p><p>ESTÁGIO LÓGICO-FORMAL:</p><p>Dos 12 anos de idade em diante.</p><p>Características: Manipula representações abstratas,</p><p>compreende conceitos abstratos (como raciocínios</p><p>matemáticos) e tem pensamentos embasados na</p><p>lógica dedutiva;</p><p>Conduta: O dentista pode agora argumentar com a</p><p>crianças e estabelecer metas. O atendimento é</p><p>realizado apenas com a criança, sem a presença dos</p><p>pais ou responsáveis.</p><p>ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO</p><p>COMPORTAMENTAL DE FRANKL</p><p>1 --</p><p>Definitivamente negativo. Recusa de</p><p>tratamento, choro forçado, medo ou</p><p>qualquer outra evidência de</p><p>negativismo extremo.</p><p>2 -</p><p>Negativo. Relutância em aceitar o</p><p>tratamento, não cooperativo, alguma</p><p>evidência de atitude negativa mas não</p><p>pronunciada (emburrada, retraída).</p><p>3 +</p><p>Positivo. Aceitação do tratamento, às</p><p>vezes comportamento cauteloso,</p><p>vontade de obedecer ao dentistas, às</p><p>vezes com reservas mas o paciente</p><p>segue as instruções do dentista</p><p>cooperativamente.</p><p>4 ++</p><p>Definitivamente positivo. Bom</p><p>relacionamento com o dentista,</p><p>interesse pelos procedimentos</p><p>odontológicos, risos e diversão.</p><p>AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO</p><p>COMPORTAMENTALCOMPORTAMENTAL</p><p>AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO:AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO:</p><p>A anamnese deve ser respondida pelo responsável, e</p><p>pode-se usar perguntas como:</p><p>Desenvolvimento escolar e nível cognitivo;</p><p>Características do temperamento/personalidade;</p><p>Como a criança se apresentou ao ser informada</p><p>da ida ao dentista (medo, ansiedade?);</p><p>Como foi o comportamento em outras consultas;</p><p>Como os pais avaliam o comportamento da</p><p>crianças em ambientes hospitalares e</p><p>ambulatoriais;</p><p>OBJETIVOS DA ADPTAÇÃO DOOBJETIVOS DA ADPTAÇÃO DO</p><p>COMPORTAMENTO:COMPORTAMENTO:</p><p>Manter e estabelecer comunicação com a criança;</p><p>Moldar o comportamento do paciente para que</p><p>seja cooperativo, promovendo atitude positiva e</p><p>aumentando o sucesso do tratamento;</p><p>Condicionamento psicológico para</p><p>gerenciamento, controle e alívio da ansiedade;</p><p>Construir relação de confiança entre a criança e o</p><p>profissional;</p><p>Fornecer cuidados de saúde bucal de qualidade</p><p>de maneira confortável, segura e eficaz;</p><p>Estabelecer posição de autoridade;</p><p>Interromper algum comportamento indesejável</p><p>da criança ou chamar sua atenção;</p><p>CRIE UM AMBIENTE CONFORTÁVEL!!!CRIE UM AMBIENTE CONFORTÁVEL!!!</p><p>ACOLHIMENTO E AMBIENTAÇÃO:ACOLHIMENTO E AMBIENTAÇÃO:</p><p>1) Acolhimento do dentista</p><p>com a criança desde a sala</p><p>de espera;</p><p>2) Estabelecer contato</p><p>físico desde a entrada</p><p>(mão no ombro, dar as</p><p>mãos, abraços, etc);</p><p>3) Estabelecer comunicação</p><p>verbal (entrar no papo da</p><p>criança, falar sobre o assunto</p><p>de interesse dela inicialmente,</p><p>querer conhecer e deixar ela</p><p>falar, mostrar o que sabe);</p><p>4) Apresentação do</p><p>consultório, da cadeira (de</p><p>maneira lúdica, conforme</p><p>a idade);</p><p>5) Apresentar o refletor e</p><p>as funcionalidades da</p><p>cadeira;</p><p>6) Fazer a paramentação na</p><p>frente da criança (de maneira</p><p>lúdica, dependendo da idade),</p><p>apresentando para ela os</p><p>componentes e falando para</p><p>que servem;</p><p>7) Apresetar a seringa tríplice</p><p>e o sugador e explicar sua</p><p>funcionalidade;</p><p>8) Mostrar a cuspideira e sua</p><p>funcionalidade;</p><p>9) Apresentar alguns</p><p>instrumentos (como espelho,</p><p>sonda, pinça, caneta - apenas</p><p>instrumentos não</p><p>assustadores);</p><p>MODELAGEM:</p><p>É a técnica de observação da realização de um</p><p>procedimento em um modelo, preferencialmente de</p><p>mesma idade ou sexo, mas também pode ser um</p><p>irmão, amigo ou até mesmo um dos responsáveis</p><p>presente, contado que o mesmo apresente bom</p><p>comportamento e seja cooperativo. O objetivo é que</p><p>a observação incentiva a criança a reproduzi-lo</p><p>durante o atendimento.</p><p>A observação direta é</p><p>uma opção, e consiste na</p><p>observação de vídeo e de</p><p>modelos inanimados</p><p>como bonecos e pelúcias.</p><p>ADAPTAÇÃOADAPTAÇÃO</p><p>COMPORTAMENTALCOMPORTAMENTAL</p><p>NÃO FARMACOLÓGICANÃO FARMACOLÓGICA</p><p>FALAR, MOSTRAR E FAZER (TELL-SHOW-DO):</p><p>Falar: Explicar verbalmente os procedimentos em</p><p>frases adequadas ao nível de entendimento do</p><p>paciente. APENAS FALAR.</p><p>Mostrar: Demonstrar ao paciente os aspectos</p><p>visuais, auditivos, olfativos e táteis do procedimento</p><p>cuidadosamente e sem ameaças.</p><p>Fazer: Sem desviar-se da explicação e demonstração,</p><p>realizar o procedimento proposto.</p><p>DISTRAÇÃO:</p><p>Consiste em desviar o foco da criança do</p><p>procedimento e de algum objeto ansiolítico. A</p><p>distração pode ser alcançada pela imaginação.</p><p>Ex.: Contar histórias, colocar músicas, vídeos, etc.</p><p>DESSENSIBILIZAÇÃO:</p><p>É o planejamento/cronograma de procedimentos</p><p>necessários, expondo a criança a uma série de</p><p>experiências odontológicas, apresentadas em uma</p><p>ordem crescente de evocação de ansiedade,</p><p>progredindo apenas quando a criança pode aceitar a</p><p>anteror em um estado relaxado ou cooperativo.</p><p>REFORÇO POSITIVO:</p><p>É o ato de recompensa aos comportamentos</p><p>desejados, fortalecendo assim a probabilidade de</p><p>recorrência desses comportamentos;</p><p>Reforçadores sociais incluem: modulação positiva de</p><p>voz, elogios verbais, expressão facial e</p><p>demonstrações físicas apropriadas de afeto;</p><p>O elogio descritivo enfatiza comportamentos</p><p>cooperativos específicos (obrigada por ficar</p><p>parado/parabéns por manter a boca aberta) em</p><p>vez de um elogio generalizado (bom trabalho/</p><p>muito bem X)</p><p>Reforçadores não sociais incluem brinquedos,</p><p>prêmios e lembrancinhas (de valores simbólicos,</p><p>como certificado de</p><p>coragem, medalha, balão, etc.).</p><p>CONTROLE DE VOZ:</p><p>O controle de voz é uma alteração deliberada do</p><p>volume, tom ou ritmo da voz para influenciar e</p><p>direcionar o comportamento do paciente, além de</p><p>estabelecer, de maneira adequada, autoridade.</p><p>COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL:</p><p>O reforço e a orientação do comportamento por</p><p>meio do contato, postura, expressão facial e</p><p>linguagem corporal apropriados, para estabelecer</p><p>também, de maneira adequada, a autoridade.</p><p>PRESENÇA/ADUÊNCIA DOS PAIS:</p><p>A presença ou ausência dos pais, algumas vezes,</p><p>pode ser usada para obter cooperação para o</p><p>atendimento.</p><p>ESTABILIZAÇÃO PROTETORA:</p><p>Restrição da liberdade do movimento, com ou sem</p><p>sua permissão, que visa diminuir o risco de acidentes</p><p>e a conclusão segura do procedimento. Pode ser</p><p>física ou mecânica, desde de que o equipamento ou a</p><p>pessoa imobilize ou reduza a capacidade de um</p><p>paciente mover seus braços, pernas, corpo ou cabeça</p><p>livremente. É indicada para pacientes não</p><p>colaboradores que já passaram pelas técnicas</p><p>comunicativas de condicionamento.</p><p>A estabilização protetora pode ser ativa ou passiva:</p><p>ATIVA PASSIVA</p><p>Não necessita de</p><p>dispositivos específicos. A</p><p>estabilização é feita pela</p><p>equipe de auxiliares e/ou</p><p>responsável.</p><p>Necessita do uso de</p><p>dispositivos específicos.</p><p>Posição joelho a joelho;1.</p><p>Posição corpo a corpo;2.</p><p>Posição de imobilização</p><p>mãos e joelhos;</p><p>3.</p><p>Posição de colo;4.</p><p>Tiras de tecido;1.</p><p>Papoose boards;2.</p><p>Macri;3.</p><p>Seu objetivo é reduzir ou eliminar movimentos</p><p>indesejáveis, proteger o paciente, a equipe e os pais</p><p>contra lesões e acidentes e facilitar a prestação do</p><p>tratamento odontológico de qualidade;</p><p>É indicada para pacientes que requer diagnóstico</p><p>imediato e/ou tratamento limitado e não consegue</p><p>ou pode cooperar devido a níveis de</p><p>desenvolvimento emocional ou cognitivo ou</p><p>condições mentais/física e para pacientes que</p><p>apresentam risco a segurança de todos os indivíduos</p><p>envolvidos, inclusive a dele.</p><p>OBS.: É INDISPENSÁVEL QUE UM DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS</p><p>ASSINE UM TERMO CONSCENTIMENTO TESTIFICANDO QUE ESTÁ</p><p>CIENTE DO USO DA TÉCNICA E QUE CONCORDOU COM O USO</p><p>DA MESMA PARA O BEM DO PACIENTE.</p><p>DESSENSIBILIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO:</p><p>QUANTO AO TEMPO:</p><p>O planejamento dos procedimento devem ser</p><p>feitos de forma hierárquica: dos mais simples e</p><p>menos ansiogênicos para os mais complexos e</p><p>mais ansiogênicos;</p><p>Crianças pouco colaborativas devem ter sessões</p><p>curtas e mais objetivas;</p><p>Deve-se evitar que a criança aguarde muito</p><p>tempo na sala de espera, isso gera irritabilidade;</p><p>QUANTO AOS PAIS:</p><p>Deve-se estabelecer uma relação de confiança;</p><p>Os pais ou responsáveis devem estar sempre</p><p>envolvidos na decisão e evolução do tratamento;</p><p>MONTAGEM DA MESA E ORGANIZAÇÃO:</p><p>Na mesa clínica principal deve conter apenas</p><p>instrumentos mais sensíveis, com espelho, sonda,</p><p>piça, etc e pode ser feita junto a criança;</p><p>A montagem da mesa auxiliar deve ser feita antes</p><p>da criança entrar e nela devem conter materiais</p><p>mais rombos, como fórceps, alavancas, tec;</p><p>FRASES E EXPRESSÕES QUE DEVEM SER EVITADAS:</p><p>EVITADAS:</p><p>"Você não pode chorar na cadeira";</p><p>"Você não está com medo";</p><p>"Homem não chora":</p><p>"Não vai doer";</p><p>PREFERÍVEIS:</p><p>"Se você se mexer na cadeira eu não vou</p><p>conseguir trabalha, vamos fazer um combinado?";</p><p>"Eu quero deixar o seu sorriso ainda mais bonito";</p><p>"Hoje vamos cuidar do seu sorrisão":</p><p>OS SENTIMENTOS DAS CRIANÇAS</p><p>DEVEM SER RESPEITADOS!!!</p><p>MEDO X ANSIEDADE:</p><p>Reações emocionais normais à estímulos</p><p>ameaçadores específicos;</p><p>O medo tem prevalência entre crianças de 03 a 06</p><p>anos de idade;</p><p>O medo é uma situação primária, já a ansiedade é</p><p>o medo que foi transferido da situação original</p><p>para a imaginária;</p><p>Tipos de</p><p>choro: Características: Conduta:</p><p>Medo</p><p>ou</p><p>ansiedade</p><p>Choro mais</p><p>contido;</p><p>Lágrimas;</p><p>Acalmar a criança</p><p>e realizar técnicas</p><p>de manejo;</p><p>Choro</p><p>ou</p><p>manhã</p><p>A criança, na</p><p>maioria das vezes,</p><p>já entra no</p><p>consultório</p><p>chorando;</p><p>Fazer avaliação</p><p>comportamental;</p><p>Manipulação</p><p>e</p><p>chantagem</p><p>A criança chora</p><p>para interromper o</p><p>procedimento;</p><p>Realizar técnicas</p><p>de manejo e</p><p>realizar o</p><p>procedimento</p><p>mesmo com o</p><p>choro;</p><p>Birra</p><p>Choro escandaloso,</p><p>grito, agressividade</p><p>e auto injúria;</p><p>Técnicas de</p><p>manejo mais</p><p>incisivas (controle</p><p>de voz,</p><p>estabilização);</p><p>Dor</p><p>Choro agudo, alto,</p><p>lágrimas.</p><p>Geralmente após</p><p>estímulos</p><p>potencialmente</p><p>dolorosos;</p><p>Remover a causa</p><p>da dor e acalmar</p><p>a criança;</p><p>ODONTOGÊNESEODONTOGÊNESE</p><p>PERÍODO EMBRIONÁRIO EM SEMANAS:PERÍODO EMBRIONÁRIO EM SEMANAS:</p><p>FASE DE BOTÃO: FASE DE CAPUZ:</p><p>FASE DE CAMPÂNULA: FASE DE COROA:</p><p>FASE DE RAIZ:</p><p>1) PRÉ-ERUPTIVA: Do início do desenvolvimento</p><p>dentário até a conclusão da fase de coroa (botão,</p><p>capuz e campânula).</p><p>Há crescimento maxilar em todas as direções;</p><p>2) ERUPTIVA:</p><p>2.1) Erupção intraóssea: Movimentação do germe da</p><p>sua posição inicial na cripta até sua penetração na</p><p>mucosa oral.</p><p>A formação da raiz é iniciada e cresce na</p><p>velocidade de 1 a 10mm por dia;</p><p>2.2) Penetração na mucosa: As cúspides em</p><p>desenvolvimento alcançam a altura da crista alveolar.</p><p>A via eruptiva está sendo formada;</p><p>2.3) Erupção pré-oclusal: Após ter penetrado na</p><p>mucosa oral, o dente continua seu movimento</p><p>eruptivo, deslocando-se em direção oclusal até</p><p>alcançar o plano funcional;</p><p>A erupção ocorre com velocidade de 75mm/dia;</p><p>Fatores locais como musculatura, hábito</p><p>parafuncionais, sucção, protrusão e interposição</p><p>da língua podem interferir na direção do</p><p>movimento eruptivo;</p><p>3) PÓS ERUPTIVA: Acontece quando o dente alcança</p><p>sua posição funcional.</p><p>Nessa fase a movimentação é quase imperceptível;</p><p>Ocorre a formação completa das raízes;</p><p>FASES DA ERUPÇÃO:FASES DA ERUPÇÃO:</p><p>1) PRÉ-DENTAL:</p><p>Também conhecida como período dos roletes</p><p>gengivais, geralmente, se observa o contato entra os</p><p>roletes posteriores e o espaçamento entre os arcos</p><p>anteriores.</p><p>FASES DA DENTIÇÃO DECÍDUA:FASES DA DENTIÇÃO DECÍDUA:</p><p>DENTIÇÃO E DENTARUDA:</p><p>CURIOSIDADE!!! "Os seres humanos são difidoentes,</p><p>ou seja, possuem dentição decídua e permanente.</p><p>Durante a maturação há diversos estágios de</p><p>desenvolvimento da oclusão com três diferentes</p><p>dentaduras: dentadura decídua, mista e permanente.</p><p>DENTIÇÃO - Designa os dois tipos de dentes (decíduo</p><p>e permanente);</p><p>DENTADURA - Designa o conjunto de dentes dentro</p><p>de suas bases ósseas;</p><p>DENTARUDA DECÍDUA:</p><p>MECANISMO DA ERUPÇÃO DENTÁRIA:</p><p>FATORES NECESSÁRIOS PARA A ERUPÇÃO:</p><p>Deve ser gerada força para movimentar o dente</p><p>ao longo do trajeto de erupção;</p><p>O osso e as raízes dos dentes decíduo devem ser</p><p>removidos do trajeto de eurpção;</p><p>1) CRESCIMENTO RADICULAR</p><p>A erupção dentária acontece antes da formação</p><p>da raiz do dente;</p><p>A medida que ocorro a rizogênese (processo de</p><p>formação da raiz do dente permanente) o dente</p><p>erupciona (crescimento longitudinal);</p><p>Quando a formação radicular se inicia, uma</p><p>reabsorção óssea inicial ocorre na base da cripta</p><p>par acomodar a raiz em formação, sem o</p><p>movimento dentária;</p><p>2) LIGAMENTO PERIODONTAL:</p><p>3) FOLÍCULO DENTÁRIO E RETÍCULO ESTRELADO:</p><p>As células do retículo estrelado e folículo dentário</p><p>(órgão do esmalte) induzem, por meio da</p><p>produção e liberação de mediadores e</p><p>sinalizadores químicos, a reabsorção da cripta</p><p>óssea por oesteoclastos e a rizólise por</p><p>odontoclastos;</p><p>$) REMODELAGEM DA CRIPTA ÓSSEA:</p><p>Dentição decídua:</p><p>Incisivo central;1.</p><p>Incisivo lateral;2.</p><p>Canino;3.</p><p>Primeiro molar;4.</p><p>Segundo molar;5.</p><p>Superiores e inferios,</p><p>totalizando 20 elementos</p><p>decíduos ao longo da</p><p>infânica.</p><p>PRÉ-DENTAL - Dentes natais e neonatias:</p><p>Dentes natais - presentes ao nascimento;</p><p>Dentes neonatais - irrompem em até 30 dias após o</p><p>nascimento;</p><p>Conduta:</p><p>Exame clínico e radiográfico;</p><p>Avaliar se é ou não um supranumerário;</p><p>Avaliar necessidade de exodontia (se apresentar</p><p>mobilidade, medo da deglutição pelo bebê);</p><p>2) CRONOLOGIA DE ERUPÇÃO DOS DECÍDUOS:</p><p>A erupção dos dentes decíduos inicia-se, geralmente,</p><p>entre os 6 e</p><p>7 meses após o nascimento e, na maioria</p><p>das vezes, o primeiro a irromper é o incisivo inferior.</p><p>4 a 7 meses 8 a 12 meses 9 a 13 meses 10 a 16 meses</p><p>13 a 19 meses 16 a 22 meses 17 a 23 meses</p><p>23 a 31 meses 25 a 33 meses</p><p>FASE I - Erupção dos incisivos</p><p>Sobremordida acentuada (posteriores ausentes);</p><p>Côndilo pouco desenvolvido e fossa articular</p><p>praticamente inexistente, permitindo amplas</p><p>excursões mandibulares;</p><p>FASE II - Erupção e intercuspidação dos 1º Molares</p><p>Primeiro ganho de DVO (dimensão vertical de</p><p>oclusão) e redução da sobremordida;</p><p>Estabilidade dos arcos dentários nos sentidos</p><p>transversal e sagital;</p><p>FASE III - Erupção dos caninos</p><p>Estabelecimento e manutenção dos espaços</p><p>primatas (mais prevalentes na maxila);</p><p>FASE IV - Erupção dos 2º molares</p><p>Consolidação do primeiro ganho de DVO e</p><p>maturidade oclusal;</p><p>Essa condição ficará estável até a erupção dos</p><p>primeiros dentes permanentes;</p><p>ERUPÇÃO DOS DENTES DECÍDUOS:ERUPÇÃO DOS DENTES DECÍDUOS:</p><p>1) Arcos de Baume</p><p>TIPO I TIPO II</p><p>DENTADURA DECÍDUA:DENTADURA DECÍDUA:</p><p>2) Avaliação vertical</p><p>2.1) Sobremordida (overbite): é um trespasse vertical</p><p>acima de 2/3 (normal) de cobertura da face vestibular;</p><p>2.1) Mordida aberta: é quando há a oclusão apenas</p><p>dos elementos posteriores. Quando o hábito (sucção</p><p>de dedo, chupeta, mamadeira) é removido até os 03</p><p>anos de idade, tem alta probabilidade de remissão</p><p>espontânea. Caso não haja remissão após a remoção</p><p>do hábito, para casos de sucção digital é indicado o</p><p>uso do grado/arco palatino. Já em casos de</p><p>interposição de língua e deglutição atípica é indicado o</p><p>uso dos esporões.</p><p>3) Avaliação sagital</p><p>3.1) Relação entre os incisivos: é quando há a relação</p><p>dos incisivos quase perpendicular na base (175-180°);</p><p>3.2) Relação entre os caninos: pode ser classificada:</p><p>Classe I: é quando o longo eixo dos caninos decíduos</p><p>superiores oclui na ameia interproximal dos primeiros</p><p>molares e dos caninos decíduos inferiores. É</p><p>considerada uma normo-oclusão;</p><p>Classe II:</p><p>Classe III:</p><p>CLASSE I CLASSE II CLASSE III</p><p>3.3) Relação entre molares: os 2º molares decíduos</p><p>guiam a erupção dos primeiros molares permanentes.</p><p>CLASSE I CLASSE II CLASSE III</p><p>4) Análise anteroposterior</p><p>4.1) Sobressalência (overjet): um trespasse entre 0 a 3</p><p>mm é considerado normal;</p><p>4.2) Mordidade cruzada anterior: é quando o paciente</p><p>apresenta relação molar esquelética classe I mas com</p><p>mordida cruzada anterior;</p><p>4.3) Curva de Spee: é quando há uma linha no sentido</p><p>anteroposterior que tangencia as pintas das cúspides</p><p>vestibulares de dentes posterior e bordas de incisivos</p><p>(normal em dentição permanente e ausente na</p><p>dentição decídua);</p><p>5) Avaliação transversal</p><p>5.1) Mordida cruzada posterior: é a compatibilidade</p><p>transversal dos arcos dentários, o arco superior é mais</p><p>largo do que o arco inferior, pode ser uni ou bilateral;</p><p>5.2) Curva de Wilson: ...</p><p>DENTADURA MISTA:DENTADURA MISTA:</p><p>6 ANOS 7 ANOS</p><p>Nenhum permanente</p><p>em erupção ou já</p><p>erupcionado</p><p>Incisivos inferiores e</p><p>incisivo central em</p><p>erupção</p><p>8 ANOS 9 ANOS</p><p>Incisivos inferiores e</p><p>incisivos superiores em</p><p>erupção</p><p>...</p><p>10 ANOS 11 ANOS</p><p>... ...</p><p>12 ANOS 15 ANOS</p><p>... ...</p><p>21 ANOS</p><p>...</p><p>1) Fatores locais</p><p>Cito de erupção (há presença de hematoma no</p><p>tecido gengival);</p><p>Anquilose;</p><p>Suprenumerários;</p><p>Perda de espaço (perda dentária precoce, lesões</p><p>cariosas com destruição proximal);</p><p>2) Fatores sistêmicos (alterações)</p><p>Displasia ectoderma;</p><p>Displasia cleidocraniana;</p><p>Síndrome de Down;</p><p>Hipotireoidismo hipopituarismo;</p><p>Querubismo;</p><p>FATORES QUE ALTERAM A ERUPÇÃO:FATORES QUE ALTERAM A ERUPÇÃO:</p><p>2) SUBSTRATO:</p><p>CARBOIDRATOS FERMENTÁVEIS:</p><p>Sacarose + amido (ex.: biscoito - agarra no dente);</p><p>Sacarose (glicose +frutose);</p><p>Glicose;</p><p>Frutose;</p><p>Lactose (glicose + galactose);</p><p>Açúcar total: Inclui todos os tipos de açúcar;</p><p>Açúcar intrínseco: Encontrados em frutas e vegetais;</p><p>Açúcar extrínseco: Derivado da cana de açúcar;</p><p>Açúcar de adição: Todo açúcar adicionado;</p><p>Açúcar livre: Monossacarídeos e dissacarídeos;</p><p>CONSTITUIÇÃO DO DENTE:CONSTITUIÇÃO DO DENTE:</p><p>ESMLATE:</p><p>96% matéria inorgânica;</p><p>3% água;</p><p>1% proteína;</p><p>O pH que dissolve o esmalte (cerca de 5,0) é maior</p><p>que o pH (cerca de 6,5) que dissolve a dentina - Curva</p><p>de Stephan, pH crítico de desmineralização;</p><p>DENTINA:</p><p>65% matéria inorgânica;</p><p>10% água;</p><p>25% proteína;</p><p>CÁRIE DENTALCÁRIE DENTAL</p><p>FAIXA ETÁRIA DE PREVALÊNCIA:FAIXA ETÁRIA DE PREVALÊNCIA:</p><p>Na infância: 05 anos - 53% com pelo menos um</p><p>dente cariado;</p><p>Na adolescência: 12 anos - 57% com pelo menos um</p><p>dente cariado;</p><p>Na juventude: 15 a 19 anos - 76% com pelo menos</p><p>um dente cariado;</p><p>Na fase adulta: 35 a 44 anos - 99% com pelo menos</p><p>um dente cariado;</p><p>OBS.: A FAIXA ETÁRIA DE 65 A 74 ANOS A PREVALÊNCIA</p><p>É DE QUASE 100%.</p><p>POR REGIÃO:POR REGIÃO:</p><p>Superfície lisa: 16% dos casos de cárie dentária</p><p>acometem regiões de superfície lisa;</p><p>Fossas e fissuras: 84% dos casos de cárie dentária</p><p>acometem regiões de fossas e fissuras;</p><p>CÁRIE DENTAL:CÁRIE DENTAL:</p><p>A cárie dental é uma doença multifatorial causada</p><p>por 04 fatores (dente, bactéria, substrato e tempo), e</p><p>pode-se incluir nesse ciclo 04 etapas importantes:</p><p>Causa: Dente, bactéria, substrato e tempo;1.</p><p>Determinantes: Fatores econômicos (acesso ao</p><p>tratamento), biológicos e fisiológicos;</p><p>2.</p><p>Prevenção;3.</p><p>Tratamento;4.</p><p>1) CAUSA:</p><p>MICROORGANISMOS</p><p>A causa da cárie dental está associada a</p><p>microorganismos acidogênicos e acidúricos, que</p><p>produzam ácido a partir do substrato, que possuem</p><p>capacidade de aderir à superfície do dente revestida</p><p>pela película e se desenvolve com condições</p><p>ambientais favoráveis, podendo ser entre eles:</p><p>Bactérias (exemplos):</p><p>Strptococus mutans;</p><p>Strptococus sobrinus;</p><p>Lactobacillus spp;</p><p>Leveduras:</p><p>Candida albicans (sacarolítica);</p><p>Vírus:</p><p>Bacteriófagos (aumentador da transferência</p><p>lateral de genes e de sua evolução);</p><p>3) TEMPO:</p><p>A cárie é uma doença progressiva, ou seja, que</p><p>avança lentamente mas sem parar;</p><p>A cárie dentária na infância pode progridir para a</p><p>idade adulta;</p><p>O tempo em que o substrato permanece no</p><p>dente e o tempo em que a bactéria já instalada</p><p>permanece, são fatores que determinam a lesão;</p><p>4) DENTE:</p><p>A cárie é uma doença causada por bactérias que</p><p>precisam de um hospedeiro, ou seja, o dente;</p><p>Sem o dente a cárie dental é inexistente, por</p><p>exemplo, em casos de pessoas edêntulas a cárie</p><p>dental não pode se instalar;</p><p>PROCESSO RE-DES / DES-RE:PROCESSO RE-DES / DES-RE:</p><p>REMINERALIZAÇÃO</p><p>RE-DES: O processo de remineralização sobrepõe o</p><p>processo de desmineralização. Nesse caso o pH é</p><p>maior que 5,5 (básico);</p><p>DESMINERALIZAÇÃO</p><p>Este processo acontece quando o pH sofre quedo por</p><p>uma ingestão de carboidrato e não há higiene bucal</p><p>depois do consumo. Após ser ingerido, os açúcares</p><p>disponíveis são fermentados pelas bactérias</p><p>acidogênicas e formam-se ácidos que vão se espalhar</p><p>pelo dente. A acidificação do meio (pH baixo) causa a</p><p>dissolução da hidroxioapatita, onde os ácidos em</p><p>contato com o esmalte rompem as ligações de cálcio</p><p>desmineralizando a superfície.</p><p>Quando não há cavitação ainda, pode ocorrer a</p><p>reparação promovendo a devolução de cálcio e</p><p>fosfato ao dente;</p><p>O biofilme (placa bacteriana), assim como o</p><p>carboidrato, pode colaborar para o início do</p><p>processo de DES, pois o mesmo é como uma "cola</p><p>biológica" produzida por uma bacteria (streptoc...)</p><p>que produzi um ácido e causa a desmineralização;</p><p>DES-RE: O processo de desmineralização sobrepõe o</p><p>processo de remineralização (ingestão alta de açúcar -</p><p>predispõe a condições de estado cariogênico). Nesse</p><p>quadro o pH é menor que 5,5 (ácido);</p><p>OBS.: A SALIVA TEM A CAPACIDADE DE TAMPONAMENTO, OU</p><p>SEJA, ELA AUXILIA NO EQUILÍBRIO DO PH DA BOCA, TENDO A</p><p>CAPACIDADE DE DIMINUIR A ACIDEZ E CONTRIBUIR PARA A</p><p>PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA.</p><p>ESTÁGIOS DA LESÃO CARIOSA INCIPIENTE:ESTÁGIOS DA LESÃO CARIOSA INCIPIENTE:</p><p>ESCORE - 0</p><p>Alterações observáveis: Dente hígido (sem</p><p>alteração), superfície sadia e sem evidência de cárie</p><p>após 5 segundos de secagem ao ar;</p><p>Alterações histológicas: Não há desmineralização do</p><p>esmalte;</p><p>Conduta: Avaliação do</p><p>acúmulo de biofilme e da</p><p>dieta, acompanhamento, educação em saúde,</p><p>orientação da dieta e de higienização e profilaxia.</p><p>DESBIOSE:DESBIOSE:</p><p>A desbiose é um processo de absorção de proteínas</p><p>ricas em prolina a-amilase, que atua formando uma</p><p>película adquirida, favorecendo a adesão e</p><p>colonização inicial das bactérias;</p><p>O açúcar causa uma disbiose pois por ser muito</p><p>fermentado proporciona um meio muito ácido. Isso</p><p>acaba selecionando bactérias mais acidogênicas e</p><p>acidúricas, favorecendo a formação de lesão cariosa,</p><p>pois essas bactérias vivem bem no meio ácido;</p><p>ESCORE - 1</p><p>Alterações observáveis: Opacidade ou descoloração</p><p>(branca ou marrom), visível na fossa ou fissura após</p><p>secagem prolongada ao ar (alteração presente apenas</p><p>em esmalte e não cavitada);</p><p>Alterações histológicas: Desmineralização limitada à</p><p>metade externa da espessura do esmalte;</p><p>Conduta: Avaliação do acúmulo de biofilme e da</p><p>dieta, acompanhamento, educação em saúde,</p><p>orientação da dieta e de higienização e profilaxia -</p><p>Remineralização (fluorterapia), aplicação de selantes</p><p>ou resinas infiltrativa.</p><p>ESCORE - 2</p><p>Alterações observáveis: Mudança visual distinta no</p><p>esmalte visível mesmo quando molhado (só em</p><p>esmalte e não cavitada);</p><p>Alterações histológicas: Desmineralização entre a</p><p>metade interna do esmalte e terço externo da dentina;</p><p>Conduta: Avaliação do acúmulo de biofilme e da</p><p>dieta, acompanhamento, educação em saúde,</p><p>orientação da dieta e de higienização e profilaxia -</p><p>Desorganização e controle do biofilme,</p><p>remineralização (fluorterapia), aplicação de selantes</p><p>ou resinas infiltrativa.</p><p>ESCORE - 3</p><p>Alterações observáveis: Cavitação limitada apenas</p><p>ao esmalte;</p><p>Alterações histológicas: Desmineralização no terço</p><p>externo da dentina;</p><p>Conduta: Avaliação do acúmulo de biofilme e da</p><p>dieta, acompanhamento, educação em saúde,</p><p>orientação da dieta e de higienização e profilaxia -</p><p>Desorganização e controle do biofilme, cariostático,</p><p>remineralização (fluorterapia), aplicação de selantes</p><p>ou resinas fill.</p><p>ESCORE - 4</p><p>Alterações observáveis: Cavitação em esmalte com</p><p>sombreamento da dentina adjacente (sombra em</p><p>dentina escura, vista através do esmalte úmido com</p><p>ou sem microcavidades);</p><p>Alterações histológicas: Desmineralização no terço</p><p>médio da dentina;</p><p>Conduta: Avaliação do acúmulo de biofilme e da</p><p>dieta, acompanhamento, educação em saúde,</p><p>orientação da dieta e de higienização e profilaxia -</p><p>Desorganização e controle do biofilme, remoção</p><p>seletiva da dentina e restauração.</p><p>ESCORE - 5</p><p>Alterações observáveis: Cavidade extensa (mais da</p><p>metade da superfície distinta com dentina visível);</p><p>DIAGNÓSTICO:DIAGNÓSTICO:</p><p>SUPERFÍCIE</p><p>OCLUSAL</p><p>SUPERFÍCIE</p><p>PROXIMAL</p><p>SUPERFÍCIE</p><p>LISA</p><p>VISUAL</p><p>+</p><p>Auxílio de</p><p>exame radiog.</p><p>RADIOGRÁFICO</p><p>+</p><p>Observação</p><p>atenta no clínico</p><p>VISUAL</p><p>com condições</p><p>ideiais de</p><p>visualização</p><p>Classificação Critério Diagnóstico</p><p>E0 Não há lesão em esmalte</p><p>E1 Lesão na metade externa do esmalte</p><p>E2 Lesão na metade interna do esmalte</p><p>D1 Lesão no terço externo da dentina</p><p>D2 Lesão no terço médio da dentina</p><p>D3 Lesão no terço interno da dentina</p><p>Alterações histológicas: Desmineralização no terço</p><p>interno da dentina;</p><p>Conduta: Avaliação do acúmulo de biofilme e da</p><p>dieta, acompanhamento, educação em saúde,</p><p>orientação da dieta e de higienização e profilaxia -</p><p>Desorganização e controle do biofilme, remoção</p><p>seletiva da dentina e restauração.</p><p>ATIVIDADE</p><p>CAVITADA</p><p>PODE SER</p><p>HIGIENIZADA</p><p>NÃO SIM</p><p>NÃO SIM</p><p>SIM NÃO</p><p>NÃO</p><p>INVASIVA</p><p>MICRO</p><p>INVASIVA INVASIVA</p><p>DECISÃO DE TRATAMENTO:DECISÃO DE TRATAMENTO:</p><p>NÃO INVASIVA: Avaliação e orientação da dieta,</p><p>orientação de higienização, desorganização e controle</p><p>do biofilme, acompanhamento, educação em saúde,</p><p>profilaxia e remineralização (fluorterapia);</p><p>NÃO e MICROINVASIVA: Avaliação e orientação da</p><p>dieta e de higienização, desorganização e controle do</p><p>biofilme, acompanhamento, educação em saúde,</p><p>profilaxia e remineralização (fluorterapia) / Aplicação</p><p>de selantes e resinas infiltrativas;</p><p>INVASIVA: Avaliação e orientação da dieta e de</p><p>higienização, desorganização e controle do biofilme,</p><p>acompanhamento, educação em saúde, profilaxia e</p><p>remineralização (fluorterapia) / Restaurações.</p><p>CARACTERÍSTICAS DE TECIDO CARIADO:CARACTERÍSTICAS DE TECIDO CARIADO:</p><p>DENTINA INFECTADA (camada externa)</p><p>Características histológicas: Desmineralizada,</p><p>degradação das fibras colágenas e altamente</p><p>contaminada;</p><p>Características clínicas: Textura amolecida coloração</p><p>amarelada e aspecto úmido;</p><p>Conduta: Deve ser removida do dente, até chegar na</p><p>dentina com aspecto de dentina afetada;</p><p>DENTINA AFETADA (cama externa)</p><p>Características histológicas: Menos desmineralizada,</p><p>preservação da malha colágena e número reduzido de</p><p>bactérias;</p><p>Características clínicas: Textura firma (lascas ou</p><p>escamas), coloração acastanhada e aspecto menos</p><p>úmido;</p><p>Conduta: Pode ser preservado e mantida, desde que</p><p>receba o tratamento adequado;</p><p>MATERIAIS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DAMATERIAIS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DA</p><p>CÁRIE DENTÁRIA:CÁRIE DENTÁRIA:</p><p>FLUORETOS</p><p>Água fluoretada: Uso coletivo sem restrições;</p><p>Dentifrício fluoretado (creme dental): Auto-uso,</p><p>recomenda-se uso diário para todos os indivíduos</p><p>(supervisão da quantidade para crianças);</p><p>Soluções F pra bochecho: A concentração depende do</p><p>uso (coletivo - NaF 0,2% e individual NaF 0,05%), é</p><p>recomendado de acordo com o risco ao atividade de</p><p>cárie para indivíduos acima de 6 anos de idade;</p><p>Gel verniz: Uso com aplicação profissional.</p><p>CARIOSTÁTICO (Diaminofluoreto de Prata)</p><p>É um composto fluoretado utilizado para a paralização</p><p>de lesões de cárie avançadas, sendo utilizado em</p><p>qualquer superfície do dente.</p><p>Possui atividade antibacteriana;</p><p>Agente de remineralização;</p><p>Inibe a degradação da matriz orgânica;</p><p>PASSO A PASSO:</p><p>Profilaxia com pedra pomes e água;1.</p><p>Proteção dos tecidos moles com vaselina;2.</p><p>Secagem e isolamento relativo;3.</p><p>Aplicação com bolinha de algodão ou microbrush;4.</p><p>Aguardar 1 minuto, remover o excesso e enxaguar;5.</p><p>CIRURGIA ORALCIRURGIA ORAL</p><p>ODONTOPEDIÁTRICAODONTOPEDIÁTRICA</p><p>PRINCÍPIOS DA CIRURGIA:PRINCÍPIOS DA CIRURGIA:</p><p>Os princípios da cirurgia odontopediátrica são os</p><p>mesmos da cirurgia em adultos, que são:</p><p>Necessidade e oportunidade: A cirurgia</p><p>odontopediátrica deve, sempre, ser a última</p><p>modalidade terapêutica de escolha. A</p><p>determinação correta e segura representa a</p><p>forma terapêutica mais adequada, tendo relação</p><p>com um diagnóstico bem feito e bem embasado.</p><p>1.</p><p>Assepsia e antissepsia (biossegurança):</p><p>Desinfecção - processo físico ou químico que</p><p>destróis a maioria dos microrganismos de</p><p>superfícies e objetos. Assepsia - conjunto de</p><p>medidas que tendem a evitar a introdução de</p><p>microrganismos (campo, capote, etc). Antissepsia</p><p>- uso de substâncias para diminuir a quantidade</p><p>de microrganismos na região a ser operada</p><p>(clorexidina líquida).</p><p>2.</p><p>Minimização de traumas: Medidas planejadas e</p><p>executadas com a finalidade de minimizar o</p><p>trauma causado pelo procedimento ao paciente,</p><p>proporcionando um pré e pós cirúrgico o mais</p><p>previsível e confortável possível, diminuindo as</p><p>chances de dor, inflamação, infecção e</p><p>intercorrências na recuperação e cicatrização.</p><p>3.</p><p>INDICAÇÃO DE EXODONTIA PEDIÁTRICA:INDICAÇÃO DE EXODONTIA PEDIÁTRICA:</p><p>Cárie dentária, em casos de:</p><p>Destruição extensa que apresenta,</p><p>comprometimento de furca e impossibilidade de</p><p>restauração;</p><p>Comprometimento da cripta óssea do dente</p><p>permanente;</p><p>Quando há 2/3 ou mais de esfoliação da raiz do</p><p>decíduo proximidade de erupção do permanente</p><p>(consultar o estágios de Nolla);</p><p>Traumatismos, em casos de:</p><p>Fratura de coroa e raiz sem possibilidade de</p><p>tratamento;</p><p>Fratura de raiz (principalmente verticais) sem</p><p>possibilidade de tratamento;</p><p>Traumas longitudinais que envolvem a polpa;</p><p>Traumas que causam intrusão (dente para dentro</p><p>do alveolo) sem possibilidade de</p><p>reposicionamento espontâneo ou induzido;</p><p>Retenção prolongada:</p><p>Casos de perda precoce do dente decíduo ou</p><p>.</p><p>INOPORTUNIDADE MOMENTÂNEA:INOPORTUNIDADE MOMENTÂNEA:</p><p>DOENÇAS E ALTERAÇÕES DE COAGULAÇÃO</p><p>Coagulopatias hereditárias: Hemofílicos e</p><p>portadores de doença de Von-Wilebrand -</p><p>CONTRA INICADO!</p><p>1.</p><p>Trombocitoperias herediitáras: Síndrome</p><p>de</p><p>Bernard Soulier, Tromboastenia de...</p><p>2.</p><p>Coagulopatias em decorrência de doenças</p><p>hepáticas:</p><p>3.</p><p>USO DE ANTICOAGULANTES:</p><p>Pacientes com doenças renais (que fazem</p><p>hemodiáise);</p><p>1.</p><p>Crianças com válvulas cardíacas e cardiopataias</p><p>congênitas;</p><p>2.</p><p>Histórico de trombose e troboelismo;3.</p><p>ENDOCARDITE INFECCIOSA:</p><p>Válvulas cardíacas protéticas;1.</p><p>Cardiopatias congênitas não cianóticas e</p><p>cianóticas;</p><p>2.</p><p>ANQUILOGLOSSIA - TESTE DE BRISTON</p><p>DIABETES TIPO I</p><p>ASMA</p><p>OBS.: PARA PACIENTES QUE FAZEM USO DE AS DEVE-SE PEDIR AO</p><p>MÉDICO A SUSPENSÃO DO MEDICAMENTO PARA REALIZAR</p><p>CIRURGIAS ODONTOLÓGICAS.</p><p>OBS.: TODA VEZ QUE FOR FAZER UMA EXO, ANALISAR O ESTÁGIO</p><p>DE NOLA DO DENTE DECÍDUO. A PARTIR DO ESTÁGIO 7 PODE</p><p>EXTRAIR, POIS JÁ HÁ UM ESTADO AVANÇADO DE RIZÓLISE</p><p>(REABSORÇÃO DA RAIZ) DO DENTE DECÍDUO.</p><p>outra situação que atrapalha a erupção do dente</p><p>permanente (gengiva altamente fibrosa);</p><p>Dentes inlclusos: (exo ou tracionamento - avaliar)</p><p>Mesio dens;</p><p>Outros:</p><p>Extrações seriadas;</p><p>Dentes anquilosados;</p><p>Supranumerários;</p><p>Erupção ectópica;</p><p>Doença periodontal;</p><p>Falta de acesso ou recursos financeiros</p><p>Dentes natais ou neonatais (avaliar necessidade);</p><p>Alveólise;</p><p>Odontomas;</p><p>TEMPOS CIRÚRGICOS:TEMPOS CIRÚRGICOS:</p><p>DIÉRESE - Dividir, cortar, separar</p><p>EXÉRESE - Executar o objetivo</p><p>Saída do dente do alveolo, é a extração propriamente</p><p>dita.</p><p>SÍNTESE - Unir, juntar o tecido</p><p>É a pratica da sutura.</p><p>ALAVANCA:ALAVANCA:</p><p>Roda e eixo</p><p>FÓRCEPS:FÓRCEPS:</p><p>Pressão apical</p><p>Força vestibular</p><p>Força lingual/palatina</p><p>Força de rotação</p><p>Força de remoção</p><p>PASSO A PASSO:PASSO A PASSO:</p><p>Anestesia1.</p><p>Sindesmotomia2.</p><p>Luxação e expansão óssea (fórceps e/ou</p><p>alavanca)</p><p>3.</p><p>Remoção do dente do alveolao4.</p><p>Hemostasia5.</p><p>Sutura6.</p><p>ESTÁGIO IESTÁGIO I</p><p>ESTÁGIO IiESTÁGIO Ii</p><p>ESTÁGIO IIIESTÁGIO III</p><p>ESTÁGIO IVESTÁGIO IV</p><p>ESTÁGIO VESTÁGIO V</p><p>ESTÁGIO VIESTÁGIO VI</p><p>ESTÁGIO VIIESTÁGIO VII</p><p>ESTÁGIO VIIIESTÁGIO VIII</p><p>ESTÁGIO IXESTÁGIO IX</p><p>ESTÁGIO XESTÁGIO X</p><p>PRESENÇA DE CRIPTAPRESENÇA DE CRIPTA</p><p>INÍCIO DA CALCIFICAÇÃOINÍCIO DA CALCIFICAÇÃO</p><p>1/3 DA COROA COMPLETA1/3 DA COROA COMPLETA</p><p>2/3 DA COROA COMPLETA2/3 DA COROA COMPLETA</p><p>COROA QUASE COMPLETACOROA QUASE COMPLETA</p><p>COROA COMPLETACOROA COMPLETA</p><p>1/3 DA RAIZ COMPLETA1/3 DA RAIZ COMPLETA</p><p>2/3 DA RAIZ COMPLETA2/3 DA RAIZ COMPLETA</p><p>RAIZ QUASE COMPLETARAIZ QUASE COMPLETA</p><p>MAS ÁPICE ABERTOMAS ÁPICE ABERTO</p><p>RAIZ COMPLETA E COMRAIZ COMPLETA E COM</p><p>ÁPICE FECHADOÁPICE FECHADO</p><p>ESTÁGIO DEESTÁGIO DE</p><p>ERUPÇÃO DE NOLLAERUPÇÃO DE NOLLA</p><p>ESTÁGIOESTÁGIO</p><p>77</p><p>ESTÁGIOESTÁGIO</p><p>88</p><p>ESTÁGIOESTÁGIO</p><p>99</p><p>ESTÁGIOESTÁGIO</p><p>1010</p><p>ENDODONTIAENDODONTIA</p><p>EM ODONTOPEDIATRIAEM ODONTOPEDIATRIA</p><p>DIAGNÓSTICO PULPAR:</p><p>O diagnóstico pulpar em odontopediatria é composto</p><p>por alguns pilares, que são:</p><p>Anamnese;</p><p>Exame clínico;</p><p>Exame radiográfico;</p><p>Os testes de vitalidade pulpar para odontopediatria</p><p>não devem ser indicados pois podem surtir efeitos</p><p>negativos na adaptação comportamental da criança</p><p>(trauma, quando há dor). Além disso, a resposta ao</p><p>teste não é precisa e segura pois a criança tem</p><p>dificuldade de parâmetro em dor.</p><p>COMO DIAGNOSTICAR?COMO DIAGNOSTICAR?</p><p>AVALIAÇÃO DE SINAIS E SINTOMAS:AVALIAÇÃO DE SINAIS E SINTOMAS:</p><p>Histórico de dor:</p><p>Natureza da dor (provocada ou espontânea);</p><p>Intensidade da dor (escala visual de dor);</p><p>Frequência da dor (rápida remissão, intermitente</p><p>ou contínua);</p><p>Localização da dor (bem localizada,</p><p>irradiada/difusa);</p><p>Percepção aos detalhes clínicos:</p><p>Presença de edema intra ou extra oral;</p><p>Presença de fístulas ou abcesso;</p><p>Lesões cariosas profundas;</p><p>Restaurações extensas insatisfatórias;</p><p>Traumatismo associado a dor;</p><p>Descoloração coronária;</p><p>Reabsorção óssea ou lesão periapical;</p><p>Mobilidade dentária patológica;</p><p>Percepção aos detalhes radiográficos:</p><p>Avalia a profundidade da lesão cariosa (deve ser</p><p>feita com a técnica interproximal);</p><p>Avalia se há ou não presença de reabsorção</p><p>óssea ou lesão periapical (técnica periapical);</p><p>Coloração acinzentada ou</p><p>acastanhada: Pode indicar</p><p>traumatimo dentário.</p><p>Coloração rósea: Pode</p><p>indicar hemorragia pulpar</p><p>ou reabsorção interna.</p><p>MANUTENÇÃO DO DENTE DECÍDUO:</p><p>A manutenção do dente decíduo e o tratamento</p><p>adequado está intimamente ligado ao sucesso da</p><p>esfoliação saudável do dente permanente.</p><p>Dessa forma, é importante destacar alguns pontos</p><p>que podem ser influenciados pela manutenção ou</p><p>não dos dente decíduos, que são:</p><p>1) Manutenção do comprimento do arco:</p><p>Medida, tendo como referência a linha média dos</p><p>dentes e o segundo pré-molar;</p><p>Deve-se ficar atento quando há perda precoce de</p><p>decíduos anteriores;</p><p>Há problema tanto no fechamento do espaço</p><p>(causa irrompimento do permanente), tanto na</p><p>abertura prolongada sem o aparecimento do</p><p>permanente (interposição de lingua e fonética);</p><p>2) Função mastigatória:</p><p>A falta de um dente pode causar efeitos negativos</p><p>na função mastigatória, pois os dentes possuem</p><p>funções específicas como cisalhamento,</p><p>moimento e deglutição;</p><p>3) Relacionamento oclusal:</p><p>A perca precoce de elementos influencia</p><p>diretamente na oclusão, pois pode causar</p><p>extrusões e mesialisação de outros elementos;</p><p>4) Desenvolvimento fonético:</p><p>Os dentes possuem função direta na fonética de</p><p>algumas letras, como D, F, N, S e T;</p><p>5) Estética e qualidade de vida:</p><p>A falta de dentes influencia negativamente na</p><p>estética do paciente, podendo causar casos de</p><p>bullyng no meio infantil;</p><p>6) Integridade física e biológica:</p><p>PULPITE REVERSÍVEL</p><p>Características: Dor provocada e de rápida remissão,</p><p>.</p><p>POSSÍVEIS DIAGNÓSTICOS:POSSÍVEIS DIAGNÓSTICOS:</p><p>sem lesão de furca ou lesão</p><p>periapical, sem fístula ou</p><p>abcesso, com sangramento</p><p>vermelho vivo e com</p><p>hemostasia em até 05</p><p>minutos.</p><p>TERAPIAS ENDODÔNTICAS CONSERVADORAS</p><p>Para tratamentos de pulpite reversível com</p><p>remoção seletiva da dentina cariada.</p><p>Capeamento pulpar indireto: Feito com hidróxido</p><p>de cálcio pasta-pasta e fechamento com ionômero</p><p>Capeamaento pulpar direto: Após a exposição fazer</p><p>a limpeza da cavidade com bolinha de algodão com</p><p>soro estéreis, aplicar hidróxido de cálcio PA, selar</p><p>com hidróxido pasta pasta e fechar com ionômero.</p><p>Em casos de não hemostasia em até 5, pupoltomia.</p><p>Pulpotmia: Faz-se a abertura coronária, e a retirada</p><p>da polpa coronário em apenas um golpe (limagem),</p><p>inserir material para estimular a necrose superficial e</p><p>gerar hemostasia (sulfato férrico, hipoclorito ou</p><p>hidróxido de cálcio PA), fazer limpeza da cavidade</p><p>com soro em fechamento com ionômero ou MTA.</p><p>TERAPIAS ENDODÔNTICAS NÃO CONSERVADORAS</p><p>Biopulpectomia: Feita em casos de pulpite</p><p>irreversível, consiste no escalonamento único do</p><p>canal ranal radicular feito em CT, sendo realizado em</p><p>sessão única. A instrumentação deve ser feita:</p><p>Lima K 1ª série de 21mm para posteriores;</p><p>Lima K 2ª série de 21mm para anteriores;</p><p>A escolha da lima deve ser feita por testagem: A lima</p><p>que ficar mais justa em CT deverá ser a lima inicial,</p><p>depois usar 02 limas acima para finalizar.</p><p>TERAPIAS ENDODÔNTICAS:TERAPIAS ENDODÔNTICAS:</p><p>Capeamento indireto</p><p>Quase exposição</p><p>Capeamento direto</p><p>Pequena exposição</p><p>Pulpotomia</p><p>Exposição</p><p>PULPITE IRREVERSÍVEL</p><p>Características: Dor espontânea e permanente,</p><p>.</p><p>PULPECTOMIA EM ODONTOPEDIATRIA</p><p>ODONTOMETRIA:ODONTOMETRIA:</p><p>Em dentes anteriores,</p><p>quando há sobreposição</p><p>da raiz do decíduo no</p><p>germe do permanente, o</p><p>CT será medido da borda</p><p>incisal até o início do</p><p>germe dentário.</p><p>Em dentes anteriores,</p><p>quando não há</p><p>sobreposição da raiz do</p><p>decíduo no germe do</p><p>permanente, o CT será</p><p>medido pelo tamanho do</p><p>dente - (menos) 1mm.</p><p>Em dentes posteriores,</p><p>quando há sobreposição</p><p>da raiz do decíduo no</p><p>germe do permanente, o</p><p>CT será medido da</p><p>superfície oclusal até o</p><p>alto do germe do perman.</p><p>Em dentes posteriores,</p><p>quando não há</p><p>sobreposição da raiz do</p><p>decíduo no germe do</p><p>permanente, o CT será</p><p>medido da superfície</p><p>oclusal até a raiz - 1mm.</p><p>Em dentes posteriores, quando há</p><p>sobreposição de uma raiz e de</p><p>outra não, cada raiz vai ser tratada</p><p>de forma individual. Se há</p><p>sobreposição, CT medindo da</p><p>superfície oclusal até o teto do</p><p>germe, se não há sobreposição,</p><p>medida do dente - 1mm.</p><p>uma dor agudizada (pode</p><p>indicar abcesso), geralmente</p><p>há presença de lesão de furca</p><p>ou periapical, abscesso e</p><p>supuração, o sangramento é</p><p>escuro ou, em alguns casos,</p><p>não há sangramento.</p><p>presença de espessamento</p><p>do ligamento periodontal,</p><p>sangramento vermelho vivo</p><p>ou sangramento escuro, mas</p><p>sem hemostasia.</p><p>NECROSE PULPAR</p><p>Características: Não há presença de dor, quando há é</p><p>.</p><p>A instrumentação deve ser feita girando a lima em 1/4</p><p>para direita e para esquerda, de 10 a 15 vezes.</p><p>Necropulpectomia: Feito em casos de necrose com</p><p>fístula ou abcesso, consiste no escalonamento em 3</p><p>etapas nos 3 terço do dente em CT.</p><p>ABERTURA CORONÁRIA:ABERTURA CORONÁRIA:</p><p>MOLARES SUPERIORES:</p><p>Triângulo com base</p><p>maior voltada para</p><p>a face lingual.</p><p>MOLARES INFERIORES:</p><p>Retângulo com área</p><p>mais alargada rumo ao</p><p>par de canais.</p><p>DENTES ANTERIORES:</p><p>Triângulo com base</p><p>maior voltada para</p><p>a incisal.</p><p>PASSO A PASSO:</p><p>Com a broca diamantada esférica (1011/12), em</p><p>anteriores perpendicular ao longo eixo do dente e</p><p>nos posteriores paralela ao longo eixo do dente,</p><p>faz-se a abertura coronário inicial;</p><p>Com a broca diamantada cilíndrica (1557/58),</p><p>sempre paralela ao longo eixo do dente, faz-se o</p><p>alargamento da abertura coronário até cair no</p><p>"vazio" - câmara pulpar;</p><p>Com a broca Endo-Z, faz-se o acabamento das</p><p>paredes, tirando as irregularidades;</p><p>IRRIGAÇÃO:IRRIGAÇÃO:</p><p>IRRIGAÇÃO DE INSTRUMENTAÇÃO</p><p>A irrigação é um passo importante pois lubrifica o</p><p>canal para a instrumentação, destrói</p><p>microorganismos, remove restos necróticos e</p><p>matéria orgânica. Deve-se utilizar a solução</p><p>irrigadora em seringa hipodérmica e o sugador</p><p>endodôntico deve estar junto a ponta da seringa para</p><p>evitar extravasamento da solução. A irrigação:</p><p>Deve ser feita antes da instrumentação;</p><p>Cada canal deve ser irrigado com 5ml de solução;</p><p>A agulha da seringa de irrigação deve ser inserida</p><p>a 2mm aquém do CT, ou seja, CT -2mm;</p><p>IRRIGAÇÃO FINAL</p><p>A irrigação final é feita para remover a smear layer e</p><p>pode ser feita com EDTA 17% por 3 minutos ou ácido</p><p>cítrico (6%) por 1 minuto.</p><p>CURATIVO DE DEMORA:CURATIVO DE DEMORA:</p><p>Em casos de necrose pulpar, com presença de</p><p>fístula, parúlide ou abcesso, deve ser feito um</p><p>curativo de demora que deve ser mantido de 7 a 14</p><p>dias com acompanhamento do dentista.</p><p>O curativo é feito com pasta de hidróxido de</p><p>cálcio PA, diluido em soro fisiológico ou em</p><p>solução anestésica.</p><p>Em odontopediatria a obturação não é feita com</p><p>guta percha em dentes decíduos, pois durante a</p><p>esfoliação do germe permanente esse material não</p><p>sofre rizólise/reabsorção. Os materiais de escolha</p><p>estão entre:</p><p>O material obturador pode ser associado ao</p><p>hidróxido de cálcio, por exemplo: Hidróxido de</p><p>Cálcio + Iodofórmio ou Óxido de Zinco;</p><p>A inserção do material deve ser feita, de</p><p>preferência, com a seringa centrix, usando a</p><p>ponta nº 2 ou nº4;</p><p>OBTURAÇÃO:OBTURAÇÃO:</p><p>Hidróxido</p><p>de Cálcio</p><p>Iodofórmio</p><p>Óxido</p><p>de Zinco</p>

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