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<p>TANATOLOGIA</p><p>FORENSE</p><p>TANATOLOGIA</p><p>FORENSE</p><p>Morte Morte encefálica Fenômenos</p><p>cadavéricos</p><p>Conselho Federal de Medicina:</p><p>“Parada</p><p>total e irreversível das</p><p>atividades</p><p>encefálicas”.</p><p>O parâmetro atual é a atividade</p><p>encefálica</p><p>TANATOGNOSE: diagnóstico da realidade da morte.</p><p>CRONOTANATOGNOSE: diagnóstico do tempo de</p><p>morte.</p><p>SINAIS TANATOLÓGICOS (sinais de</p><p>morte). Conhecendo esses sinais, é</p><p>possível fazer a tanatognose. Além</p><p>disso, através desses</p><p>sinais é possível ter uma noção da</p><p>cronotanatognose.</p><p>DIAGNÓSTICO CLÍNICO DE COMA +1.</p><p>AUSÊNCIA DE ATIVIDADE MOTORA</p><p>SUPRAESPINHAL +</p><p>2.</p><p>APNEIA +3.</p><p>AUSÊNCIA DE ATIVIDADE CEREBRAL /</p><p>METABÓLICA / PERFUSÃO</p><p>4.</p><p>Protocolo de morte encefálica,</p><p>contempla a execução de dois</p><p>exames clínicos, um teste de</p><p>apneia e um exame</p><p>complementar comprobatório.</p><p>Os exames clínicos devem ser</p><p>realizados por dois médicos</p><p>diferentes, com intervalo de 6h</p><p>(para detectar ausência de</p><p>atividade elétrica cerebral, ou</p><p>ausência</p><p>de atividade metabólica</p><p>cerebral, ou</p><p>ausência de perfusão sanguínea</p><p>cerebral) não envolvidos com as</p><p>equipes transplantadoras</p><p>Fenômeno Abióticos:</p><p>Imediato: mais precoce de</p><p>todos;</p><p>Consecutivo: resultado da</p><p>perda das funções vitais.</p><p>Fenômeno Transformativos:</p><p>Destrutivos;</p><p>Conservadores.</p><p>https://malthus.com.br/mg_total.asp</p><p>?zoom_0_img=s#set_tit</p><p>https://malthus.com.br/mg_total.asp?zoom_0_img=s#set_tit</p><p>https://malthus.com.br/mg_total.asp?zoom_0_img=s#set_tit</p><p>Fenômeno Abióticos:</p><p>Imediato Consecutivo</p><p>Inconsciência;</p><p>Insensibilidade;</p><p>Imobilidade e atonia muscular;</p><p>Parada respiratória;</p><p>Parada cardíaca.</p><p>SINAL DE PRESUSNÇÃO DE</p><p>MORTE -> Esses fenômenos</p><p>cadavéricos abióticos imediatos,</p><p>SOZINHOS, não permitem a certeza</p><p>de</p><p>morte (eles podem ser reversíveis).</p><p>Evaporação tegumentar;</p><p>Resfriamento cadavérico (Algor</p><p>Mortis);</p><p>Rigidez cadavérica (Rigor</p><p>Mortis);</p><p>Manchas de Hipóstases.</p><p>SINAIS DE CERTEZA DE MORTE</p><p>EVAPORAÇÃO TEGUMENTAR:</p><p>mucosas ocorre mais rápido, por isso olhamos os</p><p>olhos, que sofrem mais intensamente o</p><p>ressecamento do tegumento (olhos opacos, sem</p><p>brilho e mancha negra -esclera é branca por causa</p><p>da espessura, que fica transparente (escuro ao</p><p>ressecar, mais comum em pessoas que morrem e</p><p>ficam de olhos</p><p>abertos)- pode ficar também meio amolecido, pode</p><p>ocorrer a midríase no geral -relaxamento imediato</p><p>do musculo da pupila-).</p><p>Perda da tensão do globo ocular.</p><p>Opacificação da córnea.</p><p>Mancha negra esclerótica.</p><p>Resfriamento cadavérico (algor</p><p>mortis):</p><p>O cadáver fica frio dependendo do ambiente, o</p><p>que ocorre é a tendencia do corpo de perder o</p><p>calor e não repor e com isso ocorre o equilibrio</p><p>térmico da pessoa com o ambiente. Avalia a</p><p>temperatura medindo a</p><p>temperatura do fígado e anus, na prática não mede e usa</p><p>a mão</p><p>Rigidez cadavérica (Rigor Mortis):</p><p>Ocorre pois o cadáver tem falta de uma função vital</p><p>a oxigenação.</p><p>Falta de oxigênio à glicólise anaeróbica forma</p><p>ácido lático à actomiosina à fibras travam à rigidez.</p><p>Evolução crânio-caudal.</p><p>Início: 1 a 2h.</p><p>Máximo: após 8h.</p><p>A perda da articulação mandibular (boca) é uma</p><p>das primeiras coisas que acontecem nos</p><p>cadáveres</p><p>Manchas de hipóstases (Livor Mortis):</p><p>Pouca estase do sangue na parte baixas. Ou seja,</p><p>são manchas roxas/avermelhadas que se</p><p>formam na área em que o sangue se depós na</p><p>posição que morreu . Sem ser reanimada a</p><p>pessoa demora 1h para começar a aparecer a</p><p>mancha, isso ocorre em até 10/12h pôs morte se</p><p>permanecer na mesma posição a mancha</p><p>aparece na pele. E aparece uma parte clara de</p><p>onde é oposto (livor). Hipóstase (roxinho).</p><p>Diagnóstico da realidade da morte;</p><p>Estimativa do tempo de morte;</p><p>Posição do cadáver (onde fica a hipóstase é</p><p>onde ocorre a ação da gravidade);</p><p>É visível em 2-3h pós morte e fixa entre 8-</p><p>12h.</p><p>Fenômeno Transformativo</p><p>Destrutivo Conservadores</p><p>Putrefação:</p><p>Fermentação do corpo pela ação de germes. O</p><p>primeiro local em que se vê o início da putrefação</p><p>é no abdome por conta do intestino que tem</p><p>muita bactéria (primeiro sinal após 24h, calor</p><p>aumenta a ação das bactérias). Depois, espalha</p><p>para o corpo todo.</p><p>Velocidade varia:</p><p>Fatores intrínsecos à idade, causa mortis.</p><p>Fatores extrínsecos à temperatura, aeração,</p><p>umidade.</p><p>Didaticamente dividido em períodos (mas pode</p><p>ocorrer mais de um período ao mesmo tempo):</p><p>Período de coloração: que fica verde a</p><p>hemoglobina ao entrar em contato com o</p><p>enxofre (fossa ilíaca direita pelo intestino é</p><p>onde costumamos ver);</p><p>Período gasoso: reflexo dos gases produzidos</p><p>nos tecidos e cavidades, cadáver fica estufado</p><p>em posição de lutador (braço meio aberto).</p><p>Causa também prolapsos e cheiro ruim;</p><p>Período coliquativo: não reconhece mais, tem</p><p>tecido mole mais tá putrefato dentro, cheiro</p><p>ruim, muitos animais necrofagico. Meses a</p><p>semanas pós morte, individuo exposto é mais</p><p>rápido.</p><p>Ossificação/esqueletização.</p><p>Maceração:</p><p>ocorre por excesso de</p><p>umidade ou pelo meio</p><p>líquido.</p><p>Asséptico – feto</p><p>intrauterino morre</p><p>(aborto) -> pele</p><p>avermelhada tende a</p><p>descolar epiderme,</p><p>cordão umbilical roxo e o</p><p>feto fica mole.</p><p>Destacamento de</p><p>amplos retalhos de</p><p>tegumentos cutâneos,</p><p>corpo sem consistência</p><p>e os ossos livres dos</p><p>tecidos.</p><p>Depois das primeiras 24h pós-morte, começam a</p><p>aparecer alguns fenômenos relacionados a</p><p>decomposição do cadáver – em geral, isso varia com</p><p>temperatura, umidade, etc.</p><p>Locais QUENTES e ÚMIDOS: decomposição pode</p><p>começar antes de 24h;</p><p>Locais FRIOS e SECO: decomposição pode começar</p><p>depois de 24h.</p><p>São alterações no cadáver que, de</p><p>certa forma, preserva sua estrutura</p><p>ou parte desta</p><p>Mumificação:</p><p>Pode ser natural ou</p><p>artificial, ocorre com</p><p>cadáver ressecado</p><p>(desidratação rápida),</p><p>clima estrema (seco e</p><p>ventilado), cadáver resseca</p><p>tão rápido que a bactéria</p><p>desiste, peso é reduzido.</p><p>Pele com aspecto de coro</p><p>e traços não ficam</p><p>conservados, pele fica</p><p>enrugada e enegrecida,</p><p>dentes e unhas bem</p><p>conservados. Se o tecido</p><p>reidratar pode decompor.</p>

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