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<p>CA D E R N O</p><p>Data de Nascimento</p><p>do(a) estudante</p><p>Nome do(a) estudante</p><p>P 0 6 0 2</p><p>AVALIAÇÃO CONTÍNUA DA APRENDIZAGEM</p><p>NOS ANOS FINAIS CICLO I</p><p>2024</p><p>1890P0602</p><p>6º ano do Ensino Fundamental</p><p>LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>66335577225566553322</p><p>01 DCBA</p><p>02 DCBA</p><p>03 DCBA</p><p>04 DCBA</p><p>05 DCBA</p><p>06 DCBA</p><p>07 DCBA</p><p>08 DCBA</p><p>09 DCBA</p><p>10 DCBA</p><p>11 DCBA</p><p>12 DCBA</p><p>13 DCBA</p><p>14 DCBA</p><p>15 DCBA</p><p>16 DCBA</p><p>17 DCBA</p><p>18 DCBA</p><p>19 DCBA</p><p>20 DCBA</p><p>21 DCBA</p><p>22 DCBA</p><p>23 DCBA</p><p>24 DCBA</p><p>25 DCBA</p><p>26 DCBA</p><p>BL02P06</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Crianças no espaço</p><p>Trabalhar com pesquisas espaciais, mandar mensagens para o espaço, colocar satélites</p><p>em órbita. Tudo isso parece missão para super cientistas, bem distante da realidade de jovens</p><p>estudantes do ensino fundamental. Mas existe um grupo de alunos de 7º ano que estão fazendo</p><p>exatamente isso!</p><p>Uma galerinha de Ubatuba, São Paulo, será o grupo mais jovem do mundo a construir e enviar</p><p>um satélite para o espaço! São 108 estudantes [...] que, juntos, estão colocando a mão na massa</p><p>para construir o Ubatubasat. Eles começaram o trabalho no ano passado e devem concluir até o</p><p>final do ano.</p><p>O projeto surgiu quando o professor de matemática [...] ouviu falar sobre uma empresa</p><p>que vende peças para montar satélites. Ele começou a espalhar a ideia. O pessoal da escola</p><p>apoiou, a cidade apoiou, até o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais apoiou! “Alguns ficaram</p><p>desconfiados: ‘será que vai dar certo?’”, conta o professor. “Mas a maior parte das pessoas ficou</p><p>muito animada quando contei a ideia”. [...]</p><p>Está todo mundo se esforçando, e o trabalho duro terá recompensa: as crianças que mais se</p><p>destacarem na construção do Ubatubasat viajarão para os Estados Unidos para acompanhar o</p><p>lançamento do satélite, em novembro. Muito chique, não é?</p><p>O Ubatubasat pesa 750 gramas e mede 8,9 cm de diâmetro e 12,7cm de altura. Ele pode</p><p>ser usado para se comunicar com a Terra, e a escola [...] já está preparando um concurso para</p><p>escolher uma mensagem de paz que poderá ser captada por rádios amadoras de todo o mundo.</p><p>É o Brasil mandando seu recado… do espaço!</p><p>CRIANÇAS no espaço. CHC, 2011. Disponível em: https://chc.org.br/criancas‑no‑espaco/. Acesso em: 31 mar. 2024. Fragmento.</p><p>(P00058375_SUP)</p><p>01) (P00058376) Esse texto é</p><p>A) um conto.</p><p>B) um resumo.</p><p>C) uma biografia.</p><p>D) uma reportagem.</p><p>02) (P00058377) Entende‑se desse texto que os estudantes</p><p>A) estão construindo um projeto científico.</p><p>B) estão participando de um programa de rádio.</p><p>C) irão visitar um instituto de pesquisas espaciais.</p><p>D) trabalharão em uma empresa de tecnologia espacial.</p><p>03) (P00058379) Nesse texto, no trecho “Ele começou a espalhar a ideia.” (3° parágrafo), a palavra destacada</p><p>significa</p><p>A) derramar.</p><p>B) desfazer.</p><p>C) divulgar.</p><p>D) separar.</p><p>P0602</p><p>1</p><p>BL02P06</p><p>P0602</p><p>2</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Dormir será um dos desafios dos astronautas nas missões a Marte</p><p>Os astronautas vêm se ajustando aos desafios de dormir no espaço há anos ‒ e as lições</p><p>aprendidas com o sono em gravidade zero garantirão que, um dia, as primeiras equipes em</p><p>missões a Marte terão descanso suficiente antes de explorar o planeta vermelho.</p><p>As tripulações rotativas [...] lutam com problemas de sono, assim como as pessoas na Terra.</p><p>Alguns dos desafios são semelhantes aos dos trabalhadores por turnos [...], mas outros são mais</p><p>exclusivos do ambiente espacial.</p><p>Por exemplo, a maioria das pessoas não precisa se preocupar em flutuar para longe de suas</p><p>camas devido à gravidade zero. Não se preocupe ‒ os astronautas usam equipamentos especiais</p><p>para evitar que flutuem pela estação espacial enquanto dormem.</p><p>Dois dos maiores desafios para os astronautas incluem o ambiente de sono e o estabelecimento</p><p>de um ciclo natural de descanso.</p><p>Os astronautas têm quartos escuros, silenciosos e privados na estação espacial propícios</p><p>para um bom sono ‒ mas isso nem sempre será o caso em outras missões espaciais, disse a Dra.</p><p>Erin Flynn‑Evans, diretora do Laboratório de Contramedidas de Fadiga no Centro de Pesquisa</p><p>Ames da Nasa, em Mountain View, Califórnia.</p><p>Como seus antecessores históricos da Apollo1, as cápsulas Orion, que serão usadas durante</p><p>as futuras missões Artemis à Lua, são pequenos veículos com espaço limitado para tripulações e</p><p>sacos de dormir para períodos de descanso.</p><p>“Penso nisso como acampar”, disse Flynn‑Evans. “Se for por alguns dias, provavelmente não</p><p>é grande coisa.” [...]</p><p>*Vocabulário:</p><p>1Apollo: missão espacial realizada pela Nasa em julho de 1969 que resultou na chegada do homem à Lua.</p><p>STRICKLAND, Ashley. Dormir será um dos desafios dos astronautas nas missões a Marte. CNN, 2023. Disponível em: https://meulink.</p><p>fit/yoyuJpFopeHfmWA. Acesso em: 17 abr. 2024. Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P00058378_SUP)</p><p>04) (P00058392) O objetivo desse texto é</p><p>A) contar uma história.</p><p>B) dar uma informação.</p><p>C) divulgar um produto.</p><p>D) fazer um convite.</p><p>05) (P00058378) Nesse texto, há uma opinião no trecho:</p><p>A) “... outros são mais exclusivos do ambiente espacial.”. (2º parágrafo)</p><p>B) “... os astronautas usam equipamentos especiais...”. (3º parágrafo)</p><p>C) “Os astronautas têm quartos escuros,...”. (5º parágrafo)</p><p>D) “‘Penso nisso como acampar’...”. (7º parágrafo)</p><p>BL03P06</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Viver na Lua? Novo estudo revela que é possível produzir oxigênio a partir do solo lunar</p><p>Solo lunar pode transformar dióxido de carbono em oxigênio e sustentar vida no espaço, diz</p><p>pesquisa</p><p>Na busca por lugares fora da Terra que possam sustentar a vida, os cientistas costumam ir</p><p>atrás de evidências de substâncias essenciais como água e oxigênio. Nos últimos dias, uma</p><p>pesquisa [...] descobriu que o solo da Lua contém compostos ativos que podem ser usados, junto</p><p>com a luz solar e o dióxido de carbono [...], para produzir água [...], oxigênio [...] e combustível.</p><p>A descoberta revela a possibilidade de manter uma base lunar e permitir uma maior exploração</p><p>do espaço. [...]</p><p>No passado, outras pesquisas já propuseram algumas estratégias para a produção de</p><p>substâncias essenciais para a sobrevivência fora da Terra, mas a maioria delas necessitava de</p><p>uma fonte de energia que fosse levada do nosso planeta para o espaço [...].</p><p>Agora, a equipe espera testar o sistema reproduzido em laboratório em futuras missões lunares [...].</p><p>NEUMANN, Sabrina. Viver na Lua? Novo estudo revela que é possível produzir oxigênio a partir do solo lunar. Um só planeta, 2022.</p><p>Disponível em: https://meulink.fit/YsVtPTtXbEjLYXc. Acesso em: 18 abr. 2024. Fragmento. (P00058384_SUP)</p><p>06) (P00058384) Entende‑se desse texto que o solo lunar</p><p>A) é parecido com o da Terra.</p><p>B) fornece combustível para a Terra.</p><p>C) pode gerar oxigênio.</p><p>D) tem uma base para os astronautas.</p><p>07) (P00058386) Nesse texto, no trecho “... manter uma base lunar e permitir uma...” (1º parágrafo), a palavra</p><p>destacada indica</p><p>A) adição.</p><p>B) condição.</p><p>C) oposição.</p><p>D) tempo.</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Poluição Lixo no Espaço</p><p>ARIONAURO. Poluição Lixo no Espaço. Arionauro Cartuns, 2019. Disponível em: https://meulink.fit/QdlTXTMhwMQgzoO.</p><p>Acesso em: 18 abr. 2024. (P00058380_SUP)</p><p>08) (P00058380) Esse texto faz uma crítica</p><p>A) à fabricação de equipamentos.</p><p>B) à presença de lixo no espaço.</p><p>C) ao excesso de trabalho dos astronautas.</p><p>D) ao uso de aeronaves em missões espaciais.</p><p>P0602</p><p>3</p><p>BL03P06</p><p>P0602</p><p>4</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Armstrong, primeiro homem na Lua, concede entrevista rara</p><p>Os astronautas do histórico voo Apolo 11, que chegou à Lua em 20 de julho de 1969, calculavam</p><p>em apenas 50% as possibilidades de pousar sobre a superfície do satélite, afirmou Neil Armstrong,</p><p>o primeiro homem a pisar na Lua, em uma rara entrevista [...].</p><p>O primeiro homem a pisar na Lua nasceu no dia 5 de agosto de 1930, em Wapakoneta, Ohio,</p><p>Estados Unidos. Aviador naval entre 1949 e 1952, ele entrou na NASA em 1955 [...]. Em 20 de</p><p>julho de 1969, no comando da Apolo 11, tornou‑se o primeiro homem a pisar na Lua.</p><p>“Pensava que eram de 90% as possibilidades de retornar sãos e salvos à Terra depois do voo,</p><p>mas apenas 50% de pousar sobre a Lua nesta primeira</p><p>tentativa”, disse Armstrong, de 81 anos.</p><p>De acordo com o astronauta americano, “um mês antes do lançamento da Apolo 11, havíamos</p><p>chegado à conclusão de que estávamos suficientemente preparados para tentar descer à</p><p>superfície da Lua”. [...]</p><p>ARMSTRONG, primeiro homem na Lua, concede entrevista rara. Veja, 2018. Disponível em: https://meulink.fit/xyaGyrVFkRuzBfJ.</p><p>Acesso em: 18 abr. 2024. Fragmento. (P00058381_SUP)</p><p>09) (P00058385) No terceiro parágrafo desse texto, a palavra “nesta” substitui</p><p>A) conclusão.</p><p>B) entrevista.</p><p>C) primeira tentativa.</p><p>D) superfície do satélite.</p><p>10) (P00058382) De acordo com esse texto, em qual ano o astronauta Neil Armstrong nasceu?</p><p>A) 1930.</p><p>B) 1949.</p><p>C) 1955.</p><p>D) 1969.</p><p>BL04P06</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Dia da Terra</p><p>DIA da Terra. Junião, 2013. Disponível em: https://meulink.fit/BkEFMlqopOcWAvb. Acesso em: 31 mar. 2024. (P00058374_SUP)</p><p>11) (P00058374) O objetivo desse texto é</p><p>A) anunciar um produto.</p><p>B) contar uma história.</p><p>C) ensinar uma tarefa.</p><p>D) fazer um alerta.</p><p>P0602</p><p>5</p><p>BL04P06</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>O Camelo Astronauta</p><p>Era uma vez, um camelo muito divertido chamado Caco. Ele vivia em um lindo deserto cercado</p><p>por dunas douradas. Caco sonhava em explorar o espaço como um astronauta. [...]</p><p>Um dia, Caco teve uma ideia brilhante. Ele decidiu construir seu próprio foguete e se tornar um</p><p>astronauta! Foi aí que começou sua grande aventura! Com a ajuda de seus amigos, os pássaros</p><p>do deserto, Caco começou a juntar materiais para sua nave. Eles coletaram pedaços de madeira,</p><p>metal e tecido para criar o foguete perfeito.</p><p>Depois de semanas trabalhando juntos, a nave espacial de Caco estava pronta. Era brilhante</p><p>e colorida, com um grande motor na parte de trás e um escudo protetor para enfrentar as duras</p><p>condições do espaço. Caco estava ansioso para viajar pelo espaço!</p><p>Chegou o dia do grande lançamento. Todos os animais se reuniram para ver Caco partir</p><p>em sua emocionante jornada. Caco entrou na nave espacial, e os animais começaram a</p><p>contagem regressiva:</p><p>“10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1!” [...]</p><p>Caco flutuava no espaço sideral, maravilhado com a beleza do universo. Ele viu planetas</p><p>coloridos, luas brilhantes e até mesmo uma estação espacial. Caco deu um grande sorriso por</p><p>saber que tinha ido tão longe. [...]</p><p>Depois de algum tempo, Caco percebeu que seu combustível estava na metade. Ele sabia</p><p>que era hora de voltar para casa. Caco foi manobrando o foguete e iniciou a viagem de volta ao</p><p>deserto. Lá embaixo, a Terra parecia uma bolinha azul.</p><p>Caco foi chegando mais perto, mais perto, até atravessar a atmosfera terrestre. Em poucos</p><p>minutos, ele pousou suavemente na areia quente. [...]</p><p>A partir desse dia, Caco contou muitas vezes sobre sua viagem espacial. E os animais do</p><p>deserto se sentiram inspirados com seu exemplo de coragem e determinação. [...]</p><p>E assim, Caco viveu feliz por muitos anos no deserto, sempre sonhando com as estrelas e</p><p>compartilhando sua história com todos que encontrava pelo caminho. Ele provou para si mesmo</p><p>que quando você acredita em si mesmo e tem a ajuda dos amigos – é possível realizar todos os</p><p>seus sonhos.</p><p>O CAMELO astronauta. Turma da Pinduca, 2023. Disponível em: https://meulink.fit/zRhKxqYpKukyeFJ. Acesso em: 31 mar. 2024. Fragmento.</p><p>(P00058387_SUP)</p><p>12) (P00058388) Esse texto é</p><p>A) um artigo.</p><p>B) um conto.</p><p>C) uma lenda.</p><p>D) uma resenha.</p><p>13) (P00058389) Entende‑se desse texto que Caco chegou em casa quando</p><p>A) construiu o foguete espacial.</p><p>B) entrou na nave espacial.</p><p>C) flutuou no espaço sideral.</p><p>D) pousou na areia quente.</p><p>14) (P00058390) Nesse texto, no trecho “Ele vivia em um lindo deserto cercado por dunas douradas.”</p><p>(1º parágrafo), a palavra destacada significa</p><p>A) bloqueado.</p><p>B) fechado.</p><p>C) perseguido.</p><p>D) rodeado.</p><p>P0602</p><p>6</p><p>BL04P06</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>CAZO, Luiz Fernando. O dia em que a Terra parou. In: AFTM, 11 out. 2021. Disponível em: https://meulink.fit/JaiJtdsLOlSbngE.</p><p>Acesso em: 4 abr. 2024. (P00058391_SUP)</p><p>15) (P00058391) Esse texto faz uma crítica</p><p>A) à comparação do planeta Terra com a Lua.</p><p>B) ao uso excessivo das redes sociais.</p><p>C) aos movimentos terrestres.</p><p>D) às pesquisas espaciais.</p><p>P0602</p><p>7</p><p>BL06P06</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Bolinhos especiais</p><p>– Mamãe, posso levar alguns desses para a Dona Clarice? – Pediu Pâmela, apontando para</p><p>os cupcakes que ela e a mãe estavam terminando de decorar.</p><p>– Que boa ideia! – Concordou a mãe. [...]</p><p>Muitas vezes, Pâmela preferia ir brincar com sua amiga Bárbara, mas deixava sua vontade de</p><p>lado e passava na casa da vizinha para conversar um pouco.</p><p>Naquele dia, Pâmela correu com os bolinhos até o portão da casa da Dona Clarice e apertou</p><p>a campainha. Em seguida, ela chamou.</p><p>– Dona Clarice, sou eu, a Pâmela! [...]</p><p>– Boa tarde, querida! – Respondeu a mulher [...]. Venha tomar um suco que acabei de preparar.</p><p>– E eu trouxe bolinhos que a mamãe e eu preparamos!</p><p>– Mas então agora a festa está completa – brincou Dona Clarice – e você vai participar dela</p><p>comigo.</p><p>As duas comeram cupcake com suco e conversaram a respeito de muitas coisas.</p><p>OLIVEIRA, Sueli Ferreira de. Bolinhos especiais. Nosso Amiguinho, 2017. Disponível em: https://meulink.fit/BRHbPhwnNGTMqwu.</p><p>Acesso em: 26 mar. 2024. Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P00062117_SUP)</p><p>16) (P00062118) De acordo com esse texto, o que Pâmela fez na casa de Dona Clarice?</p><p>A) Preparou um suco.</p><p>B) Decorou bolinhos.</p><p>C) Conversou sobre muitas coisas.</p><p>D) Brincou com a amiga Bárbara.</p><p>17) (P00062117) Nesse texto, no trecho “... ela e a mãe estavam terminando de decorar.”, a palavra “decorar”</p><p>significa</p><p>A) comprar.</p><p>B) enfeitar.</p><p>C) ensaiar.</p><p>D) memorizar.</p><p>18) (P00062119) Nesse texto, ao levar os bolinhos para Dona Alice, Pâmela</p><p>A) demonstra preocupação com a vizinha.</p><p>B) desejava conhecer a casa da vizinha.</p><p>C) pretende ensinar uma nova receita.</p><p>D) queria deixar sua mãe orgulhosa.</p><p>P0602</p><p>8</p><p>BL06P06</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Como nasce uma árvore?</p><p>Uma árvore é uma grande planta. Suas raízes lhe permitem absorver1 a água e o alimento do</p><p>solo. O tronco e os ramos, por onde circula a seiva2, levam o alimento a todas as partes da planta.</p><p>As folhas captam a energia do sol e lhe permitem respirar.</p><p>*Vocabulário:</p><p>1absorver: sugar.</p><p>2seiva: líquido dos vegetais.</p><p>DE ONDE vêm os frutos? In: Meu 1º Larousse: como se faz. São Paulo: Larousse, 2008. p. 140. (P00062113_SUP)</p><p>19) (P00062113) Qual é o assunto desse texto?</p><p>A) A água.</p><p>B) A energia que vem do sol.</p><p>C) O nascimento da árvore.</p><p>D) O solo.</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Théo: a magia das caixinhas de som e ventiladores</p><p>Théo vivia em uma casa ampla e acolhedora com sua família. Seu quarto era seu refúgio</p><p>especial, onde ele guardava seus tesouros sonoros e refrescantes. Lá, tinha uma caixinha de</p><p>som chamada Melody, equipada com luzes coloridas e um som potente que fazia vibrar seu</p><p>coração em sintonia com suas músicas favoritas. E havia também um ventilador chamado Venti,</p><p>com hélices enormes que proporcionava uma brisa refrescante e agradável.</p><p>As caixinhas de som e ventiladores eram a fonte de felicidade de Théo. Ele se encantava</p><p>com a música alta e envolvente que ecoava pela Melody, dançando animadamente ao ritmo das</p><p>batidas. [...]</p><p>O gosto de Théo por caixinhas de som e ventiladores não passava despercebido por sua</p><p>família. Eles ficavam fascinados e muitas vezes surpresos com essa preferência [...]. Inspirado</p><p>por sua paixão, sua família decidiu fazer uma festa com o tema “Música e Ventilação”. [...]</p><p>Em uma dessas festas, realizada no quintal de Théo, os amigos trouxeram suas caixinhas</p><p>de som e ventiladores preferidos. O ambiente vibrava com a energia contagiante da música,</p><p>enquanto a brisa suave dos ventiladores refrescava a todos. Théo liderava o grupo com suas</p><p>coreografias animadas e todos se entregavam ao ritmo e à alegria [...].</p><p>Aquela festa foi um marco na vida de Théo. Ele percebeu que sua paixão por caixinhas de som</p><p>e ventiladores não era apenas uma preferência pessoal, mas uma forma de expressão que podia</p><p>unir as pessoas. [...]</p><p>Desde então, Théo continuou a explorar suas</p><p>aventuras musicais com suas caixinhas de som</p><p>e ventiladores. Nunca se cansava de descobrir novas músicas, criar coreografias animadas e</p><p>compartilhar sua paixão com todos ao seu redor.</p><p>MARCIO, Paulo. Théo: a magia das caixinhas de som e ventiladores. Recanto das Letras. Disponível em: https://meulink.fit/</p><p>nwrGWnRdieEmfNt. Acesso em: 17 abr. 2024. Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P00061170_SUP)</p><p>20) (P00061173) De acordo com esse texto, o quarto de Théo era</p><p>A) um refúgio especial.</p><p>B) um tesouro.</p><p>C) uma caixinha de som.</p><p>D) uma paixão.</p><p>P0602</p><p>9</p><p>BL08P06</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Protegendo o amiguinho de quatro patas</p><p>Em 2022, uma criança de apenas 2 anos deixou muita gente com lágrimas nos olhos com um</p><p>vídeo no qual ela aparece tentando acalmar um cachorro.</p><p>Ela tentou proteger um cachorro do barulho dos fogos de artifício cobrindo suas orelhas com</p><p>as mãos durante o Ano Novo Lunar, comemorado [...] na China.</p><p>No vídeo é possível ver a garotinha se aproximando do cachorro e fazendo carinho em sua</p><p>cabeça. Quando o barulho começa, ela se abaixa e cobre as orelhas dele com as mãos. Fofura</p><p>demais? Sim ou claro?</p><p>BATISTA, Antoyles. Relembre as notícias mais “fofinhas” e emocionantes de 2022. O Povo. 2022.</p><p>Disponível em: https://meulink.fit/OeTMdRDXQnSHWFc. Acesso em: 24 abr. 2024. Fragmento. (P00061489_SUP)</p><p>21) (P00061489) Entende‑se desse texto que a menina</p><p>A) chorou de preocupação com o cachorrinho.</p><p>B) comemorou a chegada do ano novo lunar.</p><p>C) cuidou do cachorrinho em um momento difícil.</p><p>D) tentou levar o cachorrinho para a casa dela.</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>ARIONAURO. Charge Celular. Arionauro Cartuns, 2018. Disponível em: https://meulink.fit/gKnzzQZwlWeLASJ. Acesso em: 23 abr. 2024.</p><p>(P00061484_SUP)</p><p>22) (P00061484) A crítica desse texto é</p><p>A) à inadequada alimentação dos animais.</p><p>B) à poluição visual das grandes cidades.</p><p>C) ao aumento do consumo de celulares.</p><p>D) ao espaço reduzido das casas dos animais.</p><p>P0602</p><p>10</p><p>BL08P06</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>O carro que eu levava para passear</p><p>Na terra do sol, das praias e das dunas é muito bom andar de buggy. Tem muita gente que</p><p>possui buggy1 e usufrui bastante.</p><p>Acho que a única pessoa que [...] levava o buggy para passear, era eu. Não fui o dono do</p><p>buggy. Ele é que foi meu superior.</p><p>Mesmo assim, tentei deixá‑lo de primeira. Tinha até cinto de segurança. Mas faltava pneu de</p><p>step, buzina e outros apetrechos.</p><p>O [...] buggy tinha vontade. Só andava quando queria. [...] Eu nunca sabia se ele queria andar</p><p>comigo. Era de veneta. Tinha dia que nem no empurrão ele queria pegar. [...]</p><p>Não tinha marcador de nada. O nível da gasolina era verificado com um pedaço de cabo de</p><p>vassoura. Os faróis estavam sempre brigados. Nunca vi os dois acesos de uma só vez. [...]</p><p>Teve uma vez que um mecânico foi mexer no motor [...] do buggy, e depois de um tempo</p><p>catucando, olhou pra mim e disse: você ainda tem coragem de gastar dinheiro nesse projeto de</p><p>carro?</p><p>Vendi no mesmo dia. [...]</p><p>*Vocabulário:</p><p>1buggy: o mesmo que bugue ou bugre; veículo pequeno e aberto usado para andar na areia.</p><p>ARAÚJO, Auridan Dantas de; DUMARESQ, Maria Alice Monteiro Cavalcanti. Crônicas do cotidiano. Ed: IFRN. 2014. p. 29. Disponível em:</p><p>https://meulink.fit/vqHkgkSMfNuJYzl. Acesso em: 25 abr. 2024. Fragmento (P00061485_SUP)</p><p>23) (P00061485) Entende‑se desse texto que o mecânico</p><p>A) não gosta de passear de carro na praia.</p><p>B) não se sente seguro para fazer um serviço difícil.</p><p>C) pensou que arrumar o carro seria um mau negócio.</p><p>D) queria vender o carro do cliente.</p><p>P0602</p><p>11</p><p>BL08P06</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>O voo da gaivota solidária</p><p>Em uma pacata vila costeira, vivia uma gaivota chamada Brisa. Ela era conhecida por sua</p><p>alegria contagiante e seu coração bondoso. Brisa adorava voar alto, explorando o vasto oceano</p><p>e observando o mundo de cima.</p><p>Um dia, enquanto voava sobre a praia, Brisa avistou um grupo de crianças brincando na areia.</p><p>Uma delas, uma menina chamada Marina, estava chorando desconsoladamente. Brisa pousou</p><p>ao lado da menina e perguntou o que havia acontecido.</p><p>Marina explicou que havia perdido seu colar favorito, um presente especial de sua avó. O colar</p><p>era feito de conchas do mar e tinha um valor sentimental enorme para ela. Brisa ficou comovida</p><p>com a tristeza da menina e decidiu ajudá‑la.</p><p>Brisa voou alto, usando sua visão aguçada para procurar o colar perdido. Ela vasculhou cada</p><p>canto da praia, desde a areia até as rochas, mas não o encontrou. Começava a desanimar</p><p>quando, de repente, avistou algo brilhando na água.</p><p>Era o colar de Marina! Brisa mergulhou com cuidado e o resgatou do fundo do mar. Ela</p><p>retornou à praia e entregou o colar para Marina, que ficou radiante de alegria. A menina agradeceu</p><p>infinitamente à gaivota por sua bondade e generosidade.</p><p>A partir desse dia, Brisa se tornou conhecida como a “Gaivota Solidária”. As pessoas da vila</p><p>a admiravam por sua compaixão e por sempre estar disposta a ajudar os necessitados. Brisa</p><p>ensinou a todos que a verdadeira felicidade vem de ajudar o próximo e fazer a diferença no</p><p>mundo.</p><p>GRAUTHIER, Lucas Louis. O voo da gaivota solidária. Recanto das letras, 2024. Disponível em: https://meulink.fit/mZcgkecrnxBiexY.</p><p>Acesso em: 22 abr. 2024. (P00061467_SUP)</p><p>24) (P00061467) Essa história começa quando</p><p>A) Brisa encontrou marina chorando na praia.</p><p>B) Brisa mergulhou com cuidado para resgatar o colar.</p><p>C) Brisa se tornou conhecida como gaivota solidária.</p><p>D) Brisa voou alto para procurar o colar.</p><p>25) (P00061470) Esse texto é</p><p>A) um conto.</p><p>B) um relato de viagem.</p><p>C) uma fábula.</p><p>D) uma reportagem.</p><p>P0602</p><p>12</p><p>BL08P06</p><p>Leia o texto abaixo.</p><p>Mulher encontra árvore de Natal “secreta” que homenageia animais de estimação no</p><p>Central Park</p><p>A americana Vick Voss vai, diariamente pela manhã, até o Central Park Conservancy, localizado</p><p>em Nova Iorque, Estados Unidos, para caminhar com o seu cachorro, Sonny.</p><p>Lá, há uma árvore memorial1 para animais de estimação, onde tutores [...] podem pendurar</p><p>uma foto plastificada ou um objeto do pet como forma de homenagem.</p><p>Essa árvore é decorada todos os anos pelo “Guardião da Árvore” e voluntários, ficando exposta</p><p>entre o Dia de Ação de Graças, em novembro, e o Dia dos Três Reis, em janeiro. [...]</p><p>Vick não poderia deixar de procurar essa árvore especial.</p><p>Procurar? Como assim?! [...]</p><p>Ela precisa ser descoberta por acaso, ou alguém precisa estar ciente de onde procurar. [...]</p><p>A [...] guardiã da árvore é Marianne Larse, que, em entrevista ao The New York Times, contou</p><p>que [...] o número de tutores colocando fotos de bichinhos de estimação na árvore aumentou.</p><p>“Em 2020, adicionamos 200 fotos”, disse ela. “Em 2021, foram mais 200, e em 2022, serão</p><p>mais 200. Então agora já passamos de 600, e acho que depois de hoje poderemos chegar a pelo</p><p>menos 750”, contou Marianne. [...]</p><p>Vick, acompanhada de Sonny, não desistiu de procurar a árvore. Após muito caminharem no</p><p>parque, eles a encontraram! [...]</p><p>*Vocabulário:</p><p>1memorial: monumento comemorativo.</p><p>CÂMARA, Ana Carolina. Mulher encontra árvore de Natal “secreta” que homenageia animais de estimação no Central Park. Amo meu</p><p>pet. 2024. Disponível em: https://meulink.fit/wdFkOULeJdERtMJ. Acesso em: 22 abr. 2024. Adaptado para fins didáticos. Fragmento.</p><p>(P00061473_SUP)</p><p>26) (P00061473) Qual trecho desse texto apresenta uma opinião?</p><p>A) “Lá, há uma árvore memorial para animais de estimação,...”. (2º parágrafo)</p><p>B) “... podem pendurar uma foto plastificada ou um objeto do pet como forma de homenagem...”.</p><p>(2º parágrafo)</p><p>C) “‘... acho que depois de hoje poderemos chegar a pelo menos 750.’”. (8º parágrafo)</p><p>D) “Vick, acompanhada de Sonny, não desistiu de procurar a árvore.”. (9º parágrafo)</p><p>P0602</p><p>13</p>

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