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CAMPUS SÃO JOÃO DA BOA VISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET 
Nível Médio a Distância 
 
 
 
 
 
 
 
São João da Boa Vista 
Outubro / 2012
PRESIDENTE DA REPÚBLICA 
Dilma Roussef 
MINISTRO DA EDUCAÇÃO 
Aloizio Mercadante 
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 
Eliezer Moreira Pacheco 
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO 
PAULO 
Arnaldo Augusto Ciquielo Borges 
PRÓ-REITOR DE ENSINO 
Thomas Edson Filgueiras Filho 
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO 
Yoshikazu Suzumura Filho 
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 
Gersoney Tonini Pinto 
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 
João Sinohara da Silva Sousa 
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO 
Garabed Kenchian 
DIRETOR DO CAMPUS 
Eduardo Marmo Moreira 
DIRETORA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - DED/PRX 
Yara Maria Guiso de Andrade Facchini 
COORDENADORA GERAL REDE e-Tec Brasil/Profuncionário 
Cristiane Freire 
 
 
 
 
 
 
ELABORAÇÃO 
Paulo Muniz de Ávila 
Rodrigo Palucci Pantoni 
Gustavo Aurélio Prieto 
 
Conteúdo 
1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................ 5 
1.1 - MISSÃO ...................................................................................................................... 6 
1.2 HISTÓRICO INSTITUCIONAL ................................................................................ 6 
1.2.1 A Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo .................................................. 8 
1.2.2 O Liceu Industrial de São Paulo: ............................................................................ 9 
1.2.3 A Escola Industrial de São Paulo e a Escola Técnica de São Paulo ..................... 10 
1.2.4 A Escola Técnica Federal de São Paulo ............................................................... 12 
1.2.5 O Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo................................... 14 
1.2.6 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo ..................... 14 
1.2.7 Histórico do Campus ............................................................................................ 17 
A Federalização ............................................................................................................. 17 
O Instituto Federal de São Paulo e o Campus de São João da Boa Vista ..................... 18 
O Acordo de Cooperação .............................................................................................. 19 
1.2.8 Histórico da Cidade de São João da Boa Vista .................................................... 20 
2 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL PARA A MODALIDADE DE EDUCAÇÃO À 
DISTÂNCIA .......................................................................................................................... 23 
2.1 Fundamentações da Educação à distância ................................................................... 23 
2.2 Avaliação institucional para EaD ................................................................................ 27 
2.3 Políticas para formação e capacitação permanentes dos docentes, tutores e técnicos 
administrativos. .................................................................................................................. 27 
2.4 Unidade responsável pela gestão do Curso Técnico em Administração do e-Tec Brasil 
- EaD ................................................................................................................................. 28 
2.5 – Experiências da Instituição de Ensino na oferta de Educação Técnica a Distância . 28 
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................. 29 
3.1 Corpo Docente ............................................................................................................ 30 
3.2 Corpo de Tutores ........................................................................................................ 31 
3.3 Corpo Técnico-Administrativo ................................................................................... 32 
3.4 Projeto pedagógico do curso ....................................................................................... 33 
3.4.1. Objetivos .............................................................................................................. 34 
3.4.2 Objetivos Específicos ........................................................................................... 34 
3.4.3. Total de vagas semestrais .................................................................................... 35 
3.4.4 Processo de Seleção, forma de acesso e mecanismos de nivelamento. ................ 35 
3.4.5 Regime de matrícula e carga horária ................................................................... 35 
3.4.6 Abrangência .......................................................................................................... 36 
3.4.7. Desenvolvimento do programa de Educação à Distância no IFSP...................... 36 
3.5 Organização curricular do curso .................................................................................. 37 
3.5.1 Estrutura Curricular .............................................................................................. 37 
3.5.2 Planos de Ensino ................................................................................................... 39 
3.6. Avaliação da aprendizagem ........................................................................................ 82 
3.7. Adequação da estrutura curricular a Libras e acessibilidade. ..................................... 86 
3.8 Previsão de titulação do servidor indicado para assumir as funções de coordenador. 86 
4. MATERIAL PEDAGÓGICO ............................................................................................ 87 
5. RECURSOS HUMANOS ................................................................................................. 88 
5.1 Corpo docente .............................................................................................................. 88 
5.2 Corpo Administrativo atuando na gestão da Ead ........................................................ 89 
6. PROPOSIÇÕES DE CONTRAPARTIDA ....................................................................... 90 
7. INSTALAÇÕES FÍSICAS ................................................................................................ 90 
8. DESCRIÇÃO DAS NECESSIDADES E OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES 92 
8.1 Materiais didáticos ....................................................................................................... 92 
8.2 Equipamentos: ............................................................................................................. 92 
8.3 Outros .......................................................................................................................... 92 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................. 93 
 
 
 
1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo 
SIGLA: IFSP 
CNPJ: 10882594/0001-65 
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal 
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério 
da Educação (SETEC) 
ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé - São Paulo/Capital 
CEP: 01109-010 
TELEFONES: (11) 2763-7563 (Reitoria) 
FACSÍMILE: (11) 2763-7650 
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br 
ENDEREÇO ELETRÔNICO: proensino@cefetsp.br 
DADOS SIAFI: UG: 153026 
GESTÃO: 15220 
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação 
 
http://www.ifsp.edu.br/
1.1 - MISSÃO 
Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a 
formaçãointegradora e a produção do conhecimento. 
 
1.2 HISTÓRICO INSTITUCIONAL 
 
Historicamente, a educação brasileira passa a ser referência para o 
desenvolvimento de projetos econômico-sociais, principalmente, a partir do avanço 
da industrialização pós-1930. 
 Nesse contexto, a escola como o lugar da aquisição do conhecimento passa 
a ser esperança de uma vida melhor, sobretudo, no avanço da urbanização que se 
processa no país. Apesar de uma oferta reduzida de vagas escolares, nem sempre 
a inserção do aluno significou a continuidade, marcando a evasão como elemento 
destacado das dificuldades de sobrevivência dentro da dinâmica educacional 
brasileira, além de uma precária qualificação profissional. 
 Na década de 1960, a internacionalização do capital multinacional nos 
grandes centros urbanos do Centro Sul acabou por fomentar a ampliação de vagas 
para a escola fundamental. O projeto tinha como princípio básico fornecer algumas 
habilidades necessárias para a expansão do setor produtivo, agora identificado 
com a produção de bens de consumo duráveis. Na medida em que a popularização 
da escola pública se fortaleceu, as questões referentes à interrupção do processo 
de escolaridade também se evidenciaram, mesmo porque havia um contexto de 
estrutura econômica que, de um lado, apontava para a rapidez do processo 
produtivo e, por outro, não assegurava melhorias das condições de vida e nem 
mesmo indicava mecanismos de permanência do estudante, numa perspectiva 
formativa. 
 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 5692/71, de certa 
maneira, tentou obscurecer esse processo, transformando a escola de nível 
fundamental num primeiro grau de oito anos, além da criação do segundo grau 
como definidor do caminho à profissionalização. No que se referia a esse último 
grau de ensino, a oferta de vagas não era suficiente para a expansão da 
escolaridade da classe média que almejava um mecanismo de acesso à 
universidade. Nesse sentido, as vagas não contemplavam toda a demanda social e 
o que de fato ocorria era uma exclusão das camadas populares. Em termos 
educacionais, o período caracterizou-se pela privatização do ensino, 
institucionalização do ensino “pseudo-profissionalizante” e demasiado tecnicismo 
pedagógico. 
 Deve-se levar em conta que o modelo educacional brasileiro historicamente 
não valorizou a profissionalização visto que as carreiras de ensino superior é que 
eram reconhecidas socialmente no âmbito profissional. Este fato foi reforçado por 
uma industrialização dependente e tardia que não desenvolvia segmentos de 
tecnologia avançada e, consequentemente, por um contingente de força de 
trabalho que não requeria senão princípios básicos de leitura e aritmética 
destinados, apenas, aos setores instalados nos centros urbano-industriais, 
prioritariamente no centro-sul. 
 A partir da década de 1970, entretanto, a ampliação da oferta de vagas em 
cursos profissionalizantes apontava um novo estágio da industrialização brasileira 
ao mesmo tempo em que privilegiava a educação privada em nível de terceiro 
grau. 
 Mais uma vez, portanto, se colocava o segundo grau numa condição 
intermediária sem terminalidade profissional e destinado às camadas mais 
favorecidas da população. É importante destacar que a pressão social por vagas 
nas escolas, na década de 1980, explicitava essa política. 
 O aprofundamento da inserção do Brasil na economia mundial trouxe o 
acirramento da busca de oportunidades por parte da classe trabalhadora que via 
perderem-se os ganhos anteriores do ponto de vista da obtenção de um posto de 
trabalho regular e da escola como formativa para as novas demandas do mercado. 
Esse processo se refletiu no desemprego em massa constatado na década de 
1990, quando se constitui o grande contingente de trabalhadores na informalidade, 
a flexibilização da economia e a consolidação do neoliberalismo. Acompanharam 
esse movimento: a migração intraurbana, a formação de novas periferias e a 
precarização da estrutura educacional no país. 
 As Escolas Técnicas Federais surgiram num contexto histórico que a 
industrialização sequer havia se consolidado no país. Entretanto, indicou uma 
tradição que formava o artífice para as atividades prioritárias no setor secundário. 
Durante toda a evolução da economia brasileira e sua vinculação com as 
transformações postas pela Divisão Internacional do Trabalho, essa escola teve 
participação marcante e distinguia seus alunos dos demais candidatos, tanto no 
mercado de trabalho, quanto na universidade. 
Contudo, foi a partir de 1953 que se iniciou um processo de reconhecimento 
do ensino profissionalizante como formação adequada para a universidade. Esse 
aspecto foi reiterado em 1959 com a criação das escolas técnicas e consolidado 
com a LDB 4024/61. Nessa perspectiva, até a LDB 9394/96, o ensino técnico 
equivalente ao ensino médio foi reconhecido como acesso ao ensino superior. 
Essa situação se rompe com o Decreto 2208/96 que é refutado a partir de 2005 
quando se assume novamente o ensino médio técnico integrado. 
 Nesse percurso histórico, pode-se perceber que o IFSP nas suas várias 
caracterizações (Escolas de Artífices, Escola Técnica, CEFET e Escolas 
Agrotécnicas) assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, 
bem como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o 
ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que, 
injustamente, não conseguiram acompanhar a escolaridade regular. 
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - 
IFSP foi instituído pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mas, para 
abordarmos a sua criação, devemos observar como o IF foi construído 
historicamente, partindo da Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, o Liceu 
Industrial de São Paulo, a Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São 
Paulo, a Escola Técnica Federal de São Paulo e o Centro Federal de Educação 
Tecnológica de São Paulo. 
 
1.2.1 A Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo 
 
A criação dos atuais Institutos Federais se deu pelo Decreto nº 7.566, de 
23 de setembro de 1909, com a denominação de Escola de Aprendizes e Artífices, 
então localizadas nas capitais dos estados existentes, destinando-as a propiciar o 
ensino primário profissional gratuito (FONSECA, 1986). Este decreto representou o 
marco inicial das atividades do governo federal no campo do ensino dos ofícios e 
determinava que a responsabilidade pela fiscalização e manutenção das escolas 
seria de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio. 
Na Capital do Estado de São Paulo, o início do funcionamento da escola 
ocorreu no dia 24 de fevereiro de 19101, instalada precariamente num barracão 
improvisado na Avenida Tiradentes, sendo transferida a alguns meses depois, para 
as instalações no bairro de Santa Cecília, à Rua General Júlio Marcondes Salgado, 
234, lá permanecendo até o final de 19752. Os primeiros cursos oferecidos foram 
de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes 
decorativas (FONSECA, 1986). 
O contexto industrial da Cidade de São Paulo, provavelmente aliado à 
competição com o Liceu de Artes e Ofícios, também, na Capital do Estado, levou a 
adaptação de suas oficinas para o atendimento de exigências fabris não comuns 
na grande maioria das escolas dos outros Estados. Assim, a escola de São Paulo 
foi das poucas que ofereceu desde seu início de funcionamento os cursos de 
tornearia, eletricidade e mecânica e não ofertou os ofícios de sapateiro e alfaiate 
comuns nas demais. 
Nova mudança ocorreu com a aprovação do Decreto nº 24.558, de 03 de 
julho de 1934, que expediu outro regulamento para o ensino industrial 
transformando a inspetoria em superintendência. 
 
 
1.2.2 O Liceu Industrial de São Paulo3: 
 
O ensino no Brasil passou por uma nova estruturaçãoadministrativa e 
funcional no ano de 1937, disciplinada pela Lei nº 378, de 13 de janeiro, que 
regulamentou o recém-denominado Ministério da Educação e Saúde. Na área 
educacional foi criado o Departamento Nacional da Educação que, por sua vez, foi 
 
1 A data de 24 de fevereiro é a constante na obra de FONSECA (1986). 
2A respeito da localização da escola, foram encontrados indícios nos prontuários 
funcionais de dois de seus ex-diretores, de que teria, também, ocupado instalações 
da atual Avenida Brigadeiro Luis Antonio, na cidade de São Paulo. 
3Apesar da Lei nº 378 determinar que as Escolas de Aprendizes Artífices fossem 
transformadas em Liceus, na documentação encontrada no CEFET-SP o nome 
encontrado foi o de Liceu Industrial, conforme verificamos no Anexo II. 
estruturado em oito divisões de ensino: primário, industrial, comercial, doméstico, 
secundário, superior, extraescolar e educação física (Lei nº 378, 1937). 
A nova denominação de Liceu Industrial de São Paulo perdurou até o ano 
de 1942, quando o Presidente Getúlio Vargas, já em sua terceira gestão no 
governo federal (10 de novembro de 1937 a 29 de outubro de 1945), baixou o 
Decreto-Lei nº 4.073, de 30 de janeiro, definindo a Lei Orgânica do Ensino 
Industrial que preparou novas mudanças para o ensino profissional. 
 
1.2.3 A Escola Industrial de São Paulo e a Escola Técnica de São Paulo 
 
Em 30 de janeiro de 1942, foi baixado o Decreto-Lei nº 4.073, introduzindo 
a Lei Orgânica do Ensino Industrial e implicando a decisão governamental de 
realizar profundas alterações na organização do ensino técnico. Foi a partir dessa 
reforma que o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um sistema, 
passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação 
(MATIAS, 2004). 
Esta norma legal foi juntamente com as Leis Orgânicas do Ensino 
Comercial (1943) e Ensino Agrícola (1946) a responsável pela organização da 
educação de caráter profissional no país. Neste quadro, também conhecido como 
Reforma Capanema, o Decreto-Lei 4.073 traria “unidade de organização em todo 
território nacional”. Até então, “a União se limitara apenas a regulamentar as 
escolas federais”, enquanto as demais, “estaduais, municipais ou particulares 
regiam-se pelas próprias normas ou, conforme os casos obedeciam a uma 
regulamentação de caráter regional” (FONSECA, 1986). 
No momento que o Decreto-Lei nº 4.073 de 1942 passava a considerar a 
classificação das escolas em técnicas, industriais, artesanais ou de aprendizagem, 
estava criada uma nova situação indutora de adaptações das instituições de ensino 
profissional e, por conta desta necessidade de adaptação foram se seguindo outras 
determinações definidas por disposições transitórias para a execução do disposto 
na Lei Orgânica. 
A primeira disposição foi enunciada pelo Decreto-Lei nº 8.673 de 03 de 
fevereiro de 1942, que regulamentava o Quadro dos Cursos do Ensino Industrial, 
esclarecendo aspectos diversos dos cursos industriais, dos cursos de mestria e, 
também, dos cursos técnicos. A segunda, pelo Decreto 4.119 de 21 de fevereiro de 
1942, determinava que os estabelecimentos federais de ensino industrial 
passassem à categoria de escolas técnicas ou de escolas industriais e definia, 
ainda, prazo até 31 de dezembro daquele ano para a adaptação aos preceitos 
fixados pela Lei Orgânica. Pouco depois, era a vez do Decreto-Lei nº 4.127, 
assinado em 25 de fevereiro de 1942, que estabelecia as bases de organização da 
rede federal de estabelecimentos de ensino industrial, instituindo as escolas 
técnicas e as industriais (FONSECA, 1986). 
Foi por conta desse último Decreto, de número 4.127, que se deu a 
criação da Escola Técnica de São Paulo, visando à oferta de cursos técnicos e os 
cursos pedagógicos, sendo eles das esferas industriais e de mestria, desde que 
compatíveis com as suas instalações disponíveis, embora ainda não autorizada a 
funcionar. Instituía, também, que o início do funcionamento da Escola Técnica de 
São Paulo estaria condicionado à construção de novas e próprias instalações 
mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se 
concretizassem tais condições. 
Ainda quanto ao aspecto de funcionamento dos cursos considerados 
técnicos, é preciso mencionar que, pelo Decreto nº 20.593 de 14 de Fevereiro de 
1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção 
de Máquinas e Motores. Outro Decreto de nº 21.609 de 12 de agosto 1946, 
autorizou o funcionamento de outro curso técnico, o de Pontes e Estradas. 
Retornando à questão das diversas denominações do IFSP apuramos em 
material documental a existência de menção ao nome de Escola Industrial de São 
Paulo em raros documentos. Nessa pesquisa observa-se que a Escola Industrial de 
São Paulo foi a única transformada em Escola Técnica. As referências aos 
processos de transformação da Escola Industrial à Escola Técnica apontam que a 
primeira teria funcionado na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, fato desconhecido 
pelos pesquisadores da história do IFSP (PINTO, 2008). 
Também na condição de Escola Técnica de São Paulo, desta feita no 
governo do Presidente Juscelino Kubitschek (31 de janeiro de 1956 a 31 de janeiro 
de 1961), foi baixado outro marco legal importante da Instituição. Trata-se da Lei nº 
3.552 de 16 de fevereiro de 1959, que determinou sua transformação em entidade 
autárquica4. A mesma legislação, embora de maneira tópica, concedeu maior 
abertura para a participação dos servidores na condução das políticas: 
administrativa e pedagógica da escola. 
Importância adicional para o modelo de gestão proposto pela Lei 3.552, foi 
definida pelo Decreto nº 52.826 de 14 de novembro de 1963, do presidente João 
Goulart (24 de janeiro de 1963 a 31 de março de 1964), que autorizou a existência 
de entidades representativas discentes nas escolas federais, sendo o presidente da 
entidade eleito por escrutínio secreto e facultada sua participação nos Conselhos 
Escolares, embora sem direito a voto. 
Quanto à localização da escola, dados dão conta de que a ocupação de 
espaços durante a existência da escola com as denominações de Escola de 
Aprendizes Artífices, Liceu Industrial de São Paulo, Escola Industrial de São Paulo 
e Escola Técnica de São Paulo, ocorreram exclusivamente na Avenida Tiradentes, 
no início das atividades, e na Rua General Júlio Marcondes Salgado, 
posteriormente. 
 
1.2.4 A Escola Técnica Federal de São Paulo 
 
A denominação de Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do 
governo militar, por ato do Presidente Marechal Humberto de Alencar Castelo 
Branco (15 de abril de 1964 a 15 de março de 1967), incluindo pela primeira vez a 
expressão federal em seu nome e, desta maneira, tornando clara sua vinculação 
direta à União. 
Essa alteração foi disciplinada pela aprovação da Lei nº. 4.759 de 20 de 
agosto de 1965, que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível 
superior do sistema federal. 
No ano de 1971 foi celebrado o Acordo Internacional entre a União e o 
Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD, cuja proposta era 
a criação de Centros de Engenharia de Operação, um deles junto à escola paulista. 
 
4Segundo Meirelles (1994, p. 62 – 63), apud Barros Neto (2004), “Entidades 
autárquicas são pessoas jurídicas de Direito Público, de natureza meramente 
administrativa, criadas por lei específica, para a realização de atividades, obras ou 
serviços descentralizados da entidade estatal que as criou.” 
Embora não autorizado o funcionamento do referido Centro, a Escola Técnica 
Federal de São Paulo – ETFSP acabou recebendo máquinas e outros 
equipamentos por conta do acordo. 
Ainda, com base no mesmo documento, o destaque e o reconhecimento 
da ETFSP iniciou-se com a Lei de Diretrizes e Bases da EducaçãoNacional – LDB 
nº. 5.692/71 possibilitando a formação de técnicos com os cursos integrados 
(médio e técnico) cuja carga horária para os quatro anos era em média de 4.500 
horas/aula. 
Foi na condição de ETFSP que ocorreu no dia 23 de setembro de 1976 a 
mudança para as novas instalações no Bairro do Canindé, na Rua Pedro Vicente, 
625. Essa sede ocupava uma área de 60 mil m² dos quais 15 mil m² construídos e 
25 mil m² projetados para outras construções. 
À medida que a escola ganhava novas condições outras ocupações 
surgiram no mundo do trabalho e outros cursos foram criados. Dessa forma, foram 
implementados os cursos técnicos de Eletrotécnica (1965), de Eletrônica e 
Telecomunicações (1977) e de Processamento de Dados (1978) que se somaram 
aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos. 
No ano de 1986 pela primeira vez após 23 anos de intervenção militar, 
professores, servidores administrativos e alunos participaram diretamente da 
escolha do diretor mediante a realização de eleições. Com a finalização do 
processo eleitoral os três candidatos mais votados de um total de seis que 
concorreram compuseram a lista tríplice encaminhada ao Ministério da Educação 
para a definição daquele que seria nomeado. 
Foi na primeira gestão eleita (Prof. Antonio Soares Cervila) que houve o 
início da expansão das unidades descentralizadas - UNEDs da escola, com a 
criação em 1987 da primeira do país, no município de Cubatão. A segunda UNED 
do Estado de São Paulo principiou seu funcionamento no ano de 1996 na cidade 
de Sertãozinho com a oferta de cursos preparatórios e, posteriormente, ainda no 
mesmo ano, as primeiras turmas do Curso Técnico de Mecânica desenvolvido de 
forma integrada ao ensino médio. 
 
 
1.2.5 O Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo 
 
No primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso o 
financiamento da ampliação e reforma de prédios escolares, aquisição de 
equipamentos e capacitação de servidores, no caso das instituições federais, 
passou a ser realizado com recursos do Programa de Expansão da Educação 
Profissional - PROEP (MATIAS, 2004). 
Por força de um decreto sem número, de 18 de janeiro de 1999, baixado 
pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso (segundo mandato de 01 de janeiro 
de 1999 a 01 de janeiro de 2003), oficializou-se a mudança de denominação para 
CEFET- SP. 
Igualmente, a obtenção do status de CEFET propiciou a entrada da Escola 
no oferecimento de cursos de graduação, em especial na Unidade de São Paulo 
onde, no período compreendido entre 2000 a 2008 foi ofertada a formação de 
tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, Licenciaturas e Engenharias. 
Desta maneira as peculiaridades da pequena escola criada há quase um 
século e cuja memória estrutura sua cultura organizacional, majoritariamente 
desenhada pelos servidores da Unidade São Paulo, foi sendo nessa década 
alterada por força da criação de novas unidades acarretando a abertura de novas 
oportunidades na atuação educacional e discussão quanto aos objetivos de sua 
função social. 
A obrigatoriedade do foco na busca da perfeita sintonia entre os valores 
e possibilidades da Instituição foi impulsionada para atender às demandas da 
sociedade em cada localidade onde se inaugurava uma Unidade de Ensino 
levando à necessidade de flexibilização da gestão escolar e construção de novos 
mecanismos de atuação. 
 
 
1.2.6 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo 
O Brasil vem experimentando nos últimos anos um crescimento 
consistente de sua economia, o que demanda da sociedade uma população com 
níveis crescentes de escolaridade, educação básica de qualidade e 
profissionalização. A sociedade começa a reconhecer o valor da educação 
profissional sendo patente a sua vinculação ao desenvolvimento econômico. 
Um dos propulsores do avanço econômico é a indústria que, para 
continuar crescendo, necessita de pessoal altamente qualificado: engenheiros, 
tecnólogos e, principalmente, técnicos de nível médio. O setor primário tem se 
modernizado, demandando profissionais para manter a produtividade. Essa 
tendência se observa também no setor de serviços, com o aprimoramento da 
informática e das tecnologias de comunicação, bem como a expansão do 
segmento ligado ao turismo. 
Se de um lado temos uma crescente demanda por professores e 
profissionais qualificados, por outro temos uma população que foi historicamente 
esquecida no que diz respeito ao direito à educação de qualidade e que não teve 
oportunidade de formação para o trabalho. 
Considerando-se, portanto, essa grande necessidade pela formação 
profissional de qualidade por parte dos alunos oriundos do ensino médio, 
especialmente nas classes populares aliadas à proporcional baixa oferta de cursos 
superiores públicos no Estado de São Paulo, o IFSP desempenha um relevante 
papel na formação de técnicos, tecnólogos, engenheiros, professores, 
especialistas, mestres e doutores, além da correção de escolaridade regular por 
meio do PROEJA e PROEJA FIC. 
A oferta de cursos está sempre em sintonia com os arranjos produtivos, 
culturais e educacionais de âmbito local e regional. O dimensionamento dos cursos 
privilegia, assim, a oferta daqueles técnicos e de graduações nas áreas de 
licenciaturas, engenharias e tecnologias. 
Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP atua na 
formação inicial e continuada de trabalhadores, bem como na pós-graduação e 
pesquisa tecnológica. Avança no enriquecimento da cultura, do empreendedorismo 
e cooperativismo, e no desenvolvimento socioeconômico da região de influência de 
cada campus, da pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das 
atividades produtivas locais e da democratização do conhecimento à comunidade 
em todas as suas representações. 
A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida 
como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações 
científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às 
atividades produtivas. Este tipo de formação é imprescindível para o 
desenvolvimento social da nação sem perder de vista os interesses das 
comunidades locais e suas inserções em um mundo cada vez mais definido pelos 
conhecimentos tecnológicos integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão 
crítica das atividades da sociedade atual em que novos valores reestruturam o ser 
humano. 
Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação 
meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias, 
nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo. 
Atualmente, o IFSP conta com 28 campi, sendo quatro campi 
avançados, sendo que o primeiro campus é o de São Paulo, cujo histórico já foi 
relatado neste panorama. 
 
Relação dos campi do IFSP 
Campus Autorização de Funcionamento Inicio das 
Atividades 
São Paulo Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909 24/02/1910 
Cubatão Portaria Ministerial nº. 158, de 
12/03/1987 
01/04/1987 
Sertãozinho Portaria Ministerial nº. 403, de 
30/04/1996 
01/1996 
Guarulhos Portaria Ministerial nº. 2.113, de 
06/06/2006 
13/02/2006 
São João da Boa Vista Portaria Ministerial nº. 1.715, de 
20/12/2006 
02/01/2007 
Caraguatatuba Portaria Ministerial nº. 1.714, de 
20/12/2006 
12/02/2007 
Bragança Paulista Portaria Ministerial nº. 1.712, de 
20/12/2006 
30/07/2007 
Salto Portaria Ministerial nº. 1.713, de 
20/12/2006 
02/08/2007 
São Carlos Portaria Ministerial nº. 1.008, de 
29/10/2007 
01/08/2008 
São Roque Portaria Ministerial nº. 710, de 
09/06/2008 
11/08/2008 
Campos do Jordão Portaria Ministerial nº. 116, de 
29/01/2010 
02/2009 
Birigui Portaria Ministerial nº. 116, de 
29/01/2010 
2º semestre de 2010 
Piracicaba Portaria Ministerial nº. 104, de 
29/01/2010 
2º semestre de 2010 
Itapetininga Portaria Ministerial nº. 127, de 
29/01/2010 
2º semestre de 2010 
CatanduvaPortaria Ministerial nº. 120, de 
29/01/2010 
2º semestre de 2010 
Araraquara Portaria Ministerial nº. 1170, de 
21/09/2010 
2º semestre de 2010 
Suzano Portaria Ministerial nº. 1170, de 
21/09/2010 
2º semestre de 2010 
Barretos Portaria Ministerial nº. 1170, de 
21/09/2010 
2º semestre de 2010 
Boituva (campus 
avançado) 
Portaria Ministerial nº. 1366 de 
06/12/2010 
2º semestre de 2010 
Capivari (campus 
avançado) 
Portaria Ministerial nº. 1366 de 
06/12/2010 
2º semestre de 2010 
Matão (campus 
avançado) 
Em Andamento 2º semestre de 2010 
Jacareí (campus 
avançado) 
Em Andamento 20 semestre de 2010 
Avaré Portaria Ministerial nº. 1170 de 
21/09/2010 
1º semestre de 2011 
Hortolândia Portaria Ministerial nº. 1170 de 
21/09/2010 
1º semestre de 2011 
Registro Portaria Ministerial nº. 1170 de 
21/09/2010 
1º semestre de 2011 
Votuporanga Portaria Ministerial nº 1170 de 
21/09/2010 
1º semestre de 2011 
Presidente Epitácio Portaria Ministerial nº. 1170 de 
21/09/2010 
1º semestre de 2011 
Campinas Portaria Ministerial nº. 1170 de 
21/09/2010 
1º semestre de 2011 
1.2.7 Histórico do Campus 
 
Em São João da Boa Vista, a área doada à Municipalidade pelos 
empresários Paulo Roberto Merlin e Flávio Augusto do Canto, possibilitou a 
construção da unidade de ensino do Centro de Educação Profissional de São João 
da Boa Vista – CEPRO, através do Programa de Expansão da Educação 
Profissional e Tecnológica - PROEP. 
 
A Federalização 
A partir da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e 
Tecnológica, a unidade de ensino do CEPRO foi federalizada no dia 13 de Abril de 
2006, em cerimônia realizada na cidade de Salto - SP, na qual o presidente da 
República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou juntamente com prefeitos de diversos 
municípios do Estado, os Termos de Compromisso para transferência de convênios 
entre as instituições de segmento comunitário e o CEFET-SP. 
Com aprovação da Lei Municipal nº 1.934, de 16 de Novembro de 2006, o 
CEPRO cede lugar para o CEFET-SP, instalado em uma área construída de 
10.284,47m² (área interna: 2.529,13m², área externa: 7.755,61m²) dentro de um 
terreno com área total de 43.591,16m². 
A UNED São João da Boa Vista teve seu funcionamento autorizado pela 
Portaria nº. 1715 do Ministro da Educação, publicada no D.O.U. de 20/10/2006 e 
sua estrutura administrativa definida pela resolução nº. 136/2006 de 16/11/2006 do 
Conselho Diretor do CEFET-SP, cuja missão é “ser agente no processo de 
formação de cidadãos capacitados e competentes para atuarem em diversas 
profissões, pesquisas, difusão de conhecimentos e processos que contribuam para 
o desenvolvimento tecnológico, econômico e social da nação”. 
Iniciou suas atividades no Município a partir de janeiro de 2007, com o 
objetivo de se tornar um centro de referencia de educação técnica e tecnológica 
profissional pública gratuita na região leste do Estado de São Paulo. 
A “Aula Inaugural” ocorreu no dia 13 de fevereiro de 2007 com implantação, 
no primeiro semestre, do “Curso Técnico em Informática” e, no segundo semestre, 
do “Curso Técnico em Automação Industrial”, além dos “Cursos de Formação 
Inicial e Continuada”, voltados para a comunidade escolar. 
No ano seguinte, foi implantado o “Curso Superior de Tecnologia em 
Eletrônica Industrial”, cujas aulas tiveram início no mês de agosto. 
 
O Instituto Federal de São Paulo e o Campus de São João da Boa Vista 
Reconhecido pela sua tradição e qualidade na oferta de ensino público 
federal gratuito, especialmente dirigidos para atender a capacitação de mão de 
obra local e regional, o CEFET-SP, exatamente no ano em que completa o seu 
centenário, inicia 2009 sob novo modelo pedagógico em função da transformação 
em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. 
Criados através da Lei Federal nº 11.892, de 29.12.2008, os institutos, 
equiparados às universidades federais, são o resultado do reordenamento e da 
expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica 
iniciados em abril de 2005. 
O Instituto Federal de São Paulo - IFSP, sucessor do CEFET-SP, que tem 
como reitor o Prof. Arnaldo Augusto Ciquielo Borges, é composto atualmente pelos 
Campi Araraquara, Barretos, Birigui, Bragança Paulista, Campos do Jordão, 
Caraguatatuba, Catanduva, Cubatão, Guarulhos, Itapetininga, Piracicaba, Salto, 
São Carlos, São João da Boa Vista, São Paulo, São Roque, Sertãozinho, Suzano e 
pelos Campi Avançados de Boituva, Capivari e Matão. 
Em fase de expansão, o Campus de São João da Boa Vista está instalado 
numa área superior a 10.000 m², possuindo atualmente cerca de 800 alunos 
matriculados para o ano letivo de 2010. 
A sua infraestrutura abriga 06 laboratórios de informática; 02 laboratórios de 
eletrônica; 01 laboratório de pneumática, 01 laboratório de hidráulica, 01 laboratório 
de comandos elétricos, 01 laboratório de instrumentação e controle de processos, 
01 laboratório de robótica, 01 laboratório de comandos numéricos 
computadorizados - CNC, robótica e controladores lógicos programáveis - CLP, 01 
laboratório de química e 06 salas de aulas teóricas, além dos espaços da 
administração, secretaria escolar, biblioteca, orientação pedagógica, auditório e 
área de alimentação. 
Atualmente, o corpo docente é composto por 45 professores, enquanto que 
o corpo técnico-administrativo conta com 26 servidores, responsáveis pelas ações 
que possibilitam e mantém o funcionamento do campus. Também compõe o corpo 
docente os servidores do município com base no Acordo de Cooperação Técnico-
Educativa descrita abaixo. 
 
O Acordo de Cooperação 
O Acordo de Cooperação Técnico-Educativa foi celebrado em 17 dezembro 
de 2008, entre o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo / CEFET-
SP, atual Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo / IFSP 
e o Município de São João da Boa Vista, visando o desenvolvimento de atividades 
educacionais voltadas a oferta de cursos técnicos e de formação inicial e 
continuada na EMEP “Professor Hugo Sarmento”. 
No Acordo, são estabelecidos, entre outros, os seguintes compromissos do 
IFSP: 
 
 Estabelecer políticas e procedimentos educacionais para a estruturação 
dos cursos a serem desenvolvidos; 
 Elaborar e aprovar, juntamente com o Município, a programação das 
atividades educacionais a serem desenvolvidas; 
 Elaborar os projetos pedagógicos; 
 Implantar a programação aprovada, responsabilizando-se pela execução 
das seguintes ações a serem desenvolvidas; 
 Certificar os participantes dos cursos realizados; 
 Proceder periodicamente estudos semestrais visando o 
dimensionamento do número de alunos, turmas e cursos. 
 
No Acordo, são estabelecidos, entre outros, os seguintes compromissos da 
Prefeitura Municipal: 
 Disponibilizar o prédio de sua propriedade, bem como os recursos 
existentes, no qual funciona a EMEP “Prof. Hugo Sarmento”, para 
realização dos cursos aprovados; 
 Executar as adequações necessárias no prédio disponibilizado; 
 Arcar com as despesas de custeio do prédio da EMEP “Prof. Hugo 
Sarmento”; 
 Disponibilizar os servidores públicos municipais, docentes e 
administrativos, que atuam na EMEP “Prof. Hugo Sarmento” para 
realizarem os objetivos propostos. 
 
1.2.8 Histórico da Cidade de São João da Boa Vista 
 
Cidade dos Crepúsculos Maravilhosos, esta é a bela São João Boa Vista, 
fundada em 24 de junho de 1821, por Antônio Machado de Oliveira e os cunhados 
Inácio Cândido e Francisco Cândido, vindos de Itajubá, cidade de Minas Gerais, 
chegando à região às vésperas do dia em que se comemorava o culto a São João 
Batista, o que deu origem ao nome da cidade. Contudo, em fato da cidade ter sido 
iniciada nos terrenos da Fazenda Boa Vista, de propriedade do Padre João 
Ramalho, recebeu assim o complemento “da Boa Vista.” Antônio Machado, um dos 
fundadores, doou um terreno para a futura povoação do Local, dandoorigem à 
atual São João da Boa Vista. 
O principal idealizador do perfil econômico de São João da Boa Vista foi o 
Cônego João Ramalho, de nacionalidade portuguesa e que chegou ao Brasil no 
ano de 1800. Foi o Cônego quem projetou a localidade de São João da Boa Vista, 
depois de um contato com o lavrador Antônio Machado, que doou o terreno para o 
nascimento da cidade. O projeto de João Ramalho era irradiar o progresso para 
toda a região a partir de São João da Boa Vista, explorando atividades 
agropecuária, industriais e rurais como monjolos, moinhos, engenhos de serra e de 
cana-de-açúcar. A partir do início dessas atividades, outras proliferaram, dando 
origem ao comércio local para a venda dos produtos que eram produzidos nas 
lavouras. 
A primeira missa celebrada na cidade foi em 24 de junho de 1824, sendo 
que, no mesmo ano, houve a realização da primeira eleição para escolha do 
Administrador da Freguesia, em Assembleia Paroquial, na qual foi escolhido o 
Padre João José Vieira Ramalho, que morava em Mogi - Mirim. 
 
 
Características Geográficas Localização 
Área 517,49km² Estado São Paulo 
População 83.477 Meso-região Campinas 
Densidade 161,7 hab/km² Municípios Limítrofes: Aguaí, Espírito Santo do Pinhal, 
Santo Antônio do Jardim, Águas da Prata, Vargem Grande do 
Sul, Andradas 
Altitude 767m Distância da Capital 220km 
Latitude 21°58’09” 
Longitude 46°47’53” 
Clima Subtropical 
 
 
Fonte: IBGE 2006 
Indicadores 
IDH 0,843 (elevado) 
PIB R$ 664.851.906,00 
PIB per capita R$ 8.240,20 
Fonte: PNDU/2000 e IBGE/2003 
 
 
 
Fonte: www.saojoao.sp.gov.br 
 
 
A cidade tem como principais atividades industriais, a metalúrgica, a 
produção de óxido de alumínio, tecidos e sal refinado. Além destes produtos, 
setores como de comércio de bens e serviços, o cafeeiro, sucroalcooleiro, 
agropecuário e de produção de cachaça também merecem destaque. 
Em São João da Boa Vista são realizados diversos eventos promovidos 
pelas mais diversas entidades, entre elas Associação Comercial e Empresarial, 
AEA, SEBRAE-SP, etc. O principal destaque neste tipo de eventos fica a cargo da 
EATEC - Exposição Agrícola e Tecnológica - e da EAPIC - Exposição 
Agropecuária, Agrícola e Comercial de São João da Boa Vista, essa última sendo 
uma das maiores feiras agropecuárias do interior de São Paulo e participante do 
calendário de eventos da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. 
 
http://www.saojoao.sp.gov.br/
2 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL PARA A MODALIDADE 
DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA 
 
2.1 Fundamentações da Educação à distância 
O processo evolutivo das tecnologias tem interferido na vida do homem e, 
consequentemente, no processo do ensino. A introdução dos computadores é uma 
forte prova desta interferência, sendo que esta tecnologia criada pelo homem serve 
para seu próprio benefício ao facilitar e propiciar a busca constante de 
conhecimentos. 
A globalização gera mudanças em todos os níveis e esferas da sociedade 
criando novos estilos de vida e novas maneiras de ver o mundo, o que se reflete no 
modo de aprender induzindo assim a uma reestruturação na forma de ensinar. 
 Desta forma, incumbe-se à escola o enfrentamento de novos desafios 
assumindo novas funções. As constantes e inúmeras informações geradas a todo o 
momento, através do uso de tecnologias, interferem na sociedade. 
 Vale lembrar que os avanços tecnológicos ocorrem desde 1839, com o 
aparecimento da fotografia e o surgimento do rádio proporcionando a difusão de 
notícias e programas culturais. Em seguida, vem o surgimento da televisão (1936) 
que trouxe mudanças ainda mais profundas nesse sentido, permitindo também a 
transmissão de novos valores educativos. 
A disseminação de informação em escala global, possibilitada pela mídia, 
tem contribuído para a não restrição por aspectos geográficos ou temporais do 
acesso ao conhecimento possibilitando ao cidadão a construção do saber. 
O atual momento que a humanidade vive, em plena era de 
telecomunicações, é responsável por levar de uma ponta a outra do mundo as 
possibilidades de contato e de troca entre uma cultura e outra, pela transmissão de 
saberes, conhecimentos e descobertas. 
Schaff (1995) afirma que “o computador é um produto do homem, portanto é 
parte da sua cultura. Esta tecnologia está destinada a revolucionar o processo da 
formação da cultura e hoje já testemunhamos o início desta revolução”. 
Postman (1994) comenta que “uma tecnologia nova não acrescenta nem 
subtrai coisa alguma. Ela muda tudo”. 
A educação é base de um bom desenvolvimento e a educação à distância 
está cada vez mais globalizada e abrangente devido à própria evolução do homem. 
Atualmente, a educação tem rompido barreiras que vão além das paredes 
da sala de aula expandindo os limites geográficos. Tudo por intermédio da 
educação à distância que surge como uma das modalidades alternativas para 
superar as limitações da sala de aula tradicional promovendo a autodisciplina, a 
autoaprendizagem, a organização do pensamento e a expansão pessoal. 
A renovação de conhecimento e de produtos acontece numa escala 
progressiva e a educação à distância se tornou uma resposta viável, contrapondo-
se à repetição de modelos que exigem que grande parte dos trabalhadores se 
afaste do posto de trabalho para buscar a complementação dos seus estudos. 
Essa modalidade é vista como um processo educacional no qual uma 
proporção significativa do ato de ensinar é realizada por alguém em tempo e 
espaços diferentes do aprendiz. 
A educação à distância - EaD, segundo Preti (1996), possibilita um 
atendimento de qualidade, acesso ao ensino, além de constituir-se numa forma 
democrática do saber. 
Gutierrez e Prieto (1994) ao relacionarem algumas características da EaD, 
afirmam que ela precisa ser participativa apesar da distância; partir da realidade e 
fundamentar-se na prática social do estudante; deve abrir caminhos para a 
expressão e a comunicação; promover atitudes críticas e criativas nos agentes do 
processo; precisa promover processos e obter resultados; e, principalmente, 
desenvolver uma atitude pesquisadora. 
Tanto na educação à distância como na presencial, o papel do professor é 
muito importante para o desenvolvimento e aprendizado dos alunos. 
A EaD possibilita a organização do trabalho em equipe de intensa 
cooperação e a introdução das novas tecnologias de informação e comunicação. 
Proporciona também novas formas de interação e comunicação entre professor e 
aluno. 
Assmann (1996) comenta que “educar não é apenas ensinar, mas criar 
situações de aprendizagem nas quais todos os alunos possam despertar, mediante 
sua própria experiência do conhecimento para a sua dignidade de sujeitos do seu 
futuro”. 
Demo (1994) diz que "a educação passa a ser o espaço e o indicador crucial 
de qualidade porque representa a estratégia básica de formação humana. 
Educação não será em hipótese nenhuma apenas ensino, treinamento, instrução, 
mas, especificamente, formação, aprender a aprender e saber pensar para poder 
melhor intervir e inovar". 
Para que fique mais clara a natureza dessas colocações torna-se 
interessante esclarecer que, para Peters (apud Belloni, 1999) educação à distância 
é: 
 
“um método de transmitir conhecimento, competências e atitudes que é racionalizado pela 
aplicação de princípios organizacionais e de divisão de trabalho, bem como pelo uso 
intensivo de meios técnicos, especialmente com o objetivo de reproduzir material de ensino 
de alta qualidade, o que torna possível instruir um maior número de estudantes, ao mesmo 
tempo, onde quer que eles vivam. É uma forma industrializada de ensino e aprendizagem”. 
 
A ação de ensinar vai além da exposição de conteúdos, ela engloba uma 
rede de ações que tem por objetivo uma meta: ensinar. Esta meta deve ser 
construída com os alunos levando-os a raciocinar além do “como” e do “o quê” e,induzindo-os principalmente ao ato de “pensar”. 
A nova era, a da informação, já se institui cheia de novidades, desejos e 
anseios, impulsionando as mudanças. Leva o homem a repensar, avaliar e 
promover novas formas de saber que, inevitavelmente, direcionam-no a um 
processo de aprender contínuo que qualifica e proporciona uma vida melhor. 
A Internet vem revolucionando o meio educacional, explodindo como a mídia 
mais promissora desde a implantação da televisão. No decorrer de todo o processo 
tecnológico nunca existiram tantas tecnologias de comunicação como agora, ao 
mesmo tempo em que se percebe a dificuldade de encontrar um ponto de equilíbrio 
entre o deslumbramento e a resistência tão comuns entre muitos educadores. 
De acordo com as ideias de Moran (2000a), com a chegada da Internet, 
defrontamo-nos com novas possibilidades, desafios e incertezas no processo de 
ensino-aprendizagem. 
A Internet é uma tecnologia que facilita a motivação dos alunos pela 
novidade e pelas possibilidades inesgotáveis de pesquisa que oferece. Mais que a 
tecnologia, o que facilita o processo de ensino-aprendizagem é a capacidade de 
comunicação autêntica do professor, de estabelecer relações de confiança com 
seus alunos, pelo equilíbrio, competência e simpatia com que atua (Moran, 2000b). 
Peraya (1994) nos diz que o conhecimento é considerado como socialmente 
construído através da ação, comunicação e reflexão, envolvendo os alunos 
(aprendizes). Por esta visão, os professores estão se transformando em 
conselheiros, gerentes e facilitadores de aprendizado, ao invés de simplesmente 
provedores de informação. 
A Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996, em seu artigo 80, afirma que “o 
Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de 
ensino à distância, em todos os níveis e modalidades de ensino e de educação 
continuada”. 
O ambiente on-line é particularmente apropriado para abordagens 
colaborativas na aprendizagem que enfatizam a interação entre grupos. Muito mais 
que simplesmente uma inovação tecnológica, o computador, por meio de 
ambientes virtuais, facilita o compartilhamento de conhecimento e da compreensão 
entre os membros de um grupo que não estão trabalhando juntos no tempo e no 
espaço. 
Estas interações deverão ser: técnicas de um somente, um para um e um 
para muitos. 
Técnicas de um somente são aquelas que podem ser utilizadas pelos alunos 
sem intervenção dos professores, como bancos de dados, bibliotecas, jornais e 
revistas. 
Técnicas de um para um são caracterizadas por uma relação entre professor 
e o aluno, por meio da comunicação mediada por computador e podem ser: 
acordos celebrados entre professor e os alunos que detalham o que deverá ser 
aprendido, como a aprendizagem será acompanhada, o período de tempo 
envolvido e os critérios de avaliação a serem utilizados; tutoria: interação entre o 
aluno e o professor, utilizada para fundamentar e dar base teórica, esclarecer 
dúvidas, proposição de desafios e avaliações; e alunos em pares: interações entre 
dois alunos (um para um) com o objetivo de fundamentar melhor os aspectos 
abordados, ou efetuar trabalhos conjuntos. 
A técnica de um para muitos, caracterizada pela apresentação de um tema 
aos alunos por um ou mais professores. 
Cabe ressaltar que os métodos síncronos exigem a participação simultânea 
de todos os estudantes e professores, tendo como vantagem a interação realizada 
em tempo real. Já os métodos assíncronos não exigem a participação simultânea 
dos participantes, os estudantes não precisam estar localizados no mesmo local e 
na mesma hora, mas ligados por tecnologias de comunicação. 
Em um ambiente conectivo e colaborativo, todos aprendem. Significa que 
eles devem construir representações mentais do contexto no qual estão envolvidos, 
alunos e professores. 
Winn (1977) afirma que o conhecimento neste ambiente: 
• É construído pelos alunos (aprendizes); 
• É construído em contextos específicos e 
• É construído socialmente. 
 
2.2 Avaliação institucional para EaD 
 
A expansão da oferta de cursos técnicos públicos gratuitos no país através 
do Programa Escola Técnica Aberta do Brasil E–TEC lançado por meio de Edital 
01/2007/SEED/SETEC/MEC vem de encontro com a consolidação do IFSP como 
uma instituição de qualidade e com a necessidade de adequação a despeito das 
mudanças conceituais que possam advir do emprego das novas tecnologias no 
ensino não presencial. 
As novas tecnologias de comunicação estão acentuando as possibilidades 
de desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem à distância. O espaço e o 
tempo cada vez se reduzem mais, não se constituindo fatores limitantes para aluno 
e profissionais da educação, mas apenas referências que identificam a origem e o 
período em que o conhecimento é construído. 
 
2.3 Políticas para formação e capacitação permanentes dos 
docentes, tutores e técnicos administrativos. 
 
 O IFSP através do Campus de São João da Boa Vista visa desenvolver um 
processo contínuo de capacitação dos docentes, tutores e técnicos administrativos 
preparando-os para o desafio da educação na modalidade à distância, fortalecendo 
assim o esforço inerente de adaptar-se, acompanhar e promover ações que 
impulsionem o desenvolvimento de avanços tecnológicos. 
A política de capacitação dos docentes do campus de São João da Boa 
Vista será a de buscar a constante atualização em tecnologias de ponta, novos 
equipamentos e processos desenvolvidos pelas mesmas. 
Na proposta de capacitação de gestão e tutoria em EaD a ser fornecida pelo 
MEC os docentes e demais envolvidos se tornam multiplicadores deste 
conhecimento 
 
2.4 Unidade responsável pela gestão do Curso Técnico em 
Administração do e-Tec Brasil - EaD 
 
NOME: Campus São João da Boa Vista 
SIGLA: SBV 
CNPJ: 10.882.594/0010-56 
ENDEREÇO: Acesso Dr. João Batista Merlin, s/no – Jardim Itália. 
CEP: 13872-551. TELEFONES: (19) 3634-1100 FACSÍMILE: (19) 3634-1111 
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: www.ifsp.edu.br/saojoaodaboavista 
ENDEREÇO ELETRÔNICO: sbv@ifsp.edu.br 
DADOS SIAFI: UG: 158346 
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria MEC no 1715/06 de 20 de 
outubro de 2006. (Publicação no DOU, 27/11/2006). 
 
2.5 – Experiências da Instituição de Ensino na oferta de Educação 
Técnica a Distância 
 
O Campus de São João da Boa Vista iniciou seu primeiro curso técnico à 
distância com a implantação do Curso Técnico em Informática para Internet de 
Nível Médio, no segundo semestre de 2009, seguindo um Plano de Curso 
anteriormente elaborado pelo Campus de Sertãozinho. 
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 
 
Concernentes ao Projeto Pedagógico do Instituto Federal de Educação, 
Ciência e Tecnologia de São Paulo, os métodos e práticas de ensino desenvolvidos 
no Curso deverão estar orientados para a construção de uma escola comprometida 
com a transformação da sociedade e o respeito à cidadania, contribuindo, assim, 
para a formação social e crítica do ser humano, proporcionando formas de intervir 
no processo de produzir cultura e conhecimento, que deverão ser a razão de ser do 
ensino. 
Desta forma, devem-se privilegiar atitudes científicas do profissional da 
educação, tais como: relação ativa, pessoal, coletiva e histórica com o 
conhecimento, fazendo com que a escola desenvolva seu papel humanizador com 
base na socialização do conhecimento e de valores essenciais à conquista do 
exercício da cidadania. 
Os princípios filosóficos deverão orientar todo o processo de ensino para a 
inserção do ser humano no mundo do trabalho e na compreensão do processo 
produtivo e do conhecimento científico, como atividade humana, histórica, coletiva 
e sempre por fazer ou inacabada, veiculando uma visão não reducionista do 
conhecimento, negando a neutralidade da ciência e afirmando a responsabilidade 
de cada ser humano-cidadão em construir uma sociedade justa e igualitária. 
As diretrizes curricularesdeverão refletir uma concepção histórico-crítica do 
processo social, visto enquanto processo e não como obra acabada interligada à 
concepção de educação-escola, educação-ensino e ensino-vida. 
Na definição dos procedimentos educacionais são incorporadas as ideias de 
Paulo Freire, quando diz que ensinar exige rigorosidade metódica, pesquisa, 
respeito aos saberes do educando, criticidade, inclusive sobre a prática, estética e 
ética, corporificarão das palavras pelo exemplo, risco, aceitação do novo e rejeição 
a qualquer forma de discriminação, reconhecimento e à assunção da identidade 
cultural. 
Desse modo, todo o desenvolvimento curricular deverá ser pautado: 
 Pelo respeito às experiências anteriores, como partida, incorporando-as 
às novas: a ação de planejar deve ser uma atividade consciente de 
previsão das ações docentes, fundamentada em opções político-
pedagógico, cujos paradigmas são as problemáticas sociais, 
econômicas, políticas e culturais, envolvendo professores, alunos e 
comunidade; 
 Pela complementação da formação geral: levantamento das reais 
condições de ingresso dos alunos, levando-se em conta o seu perfil 
social, o nível de conhecimentos e, principalmente, dados de sua 
capacidade de interpretação e abstração; 
 Em considerar, na elaboração dos planos de ensino, as três questões 
básicas: por que, para que e como, definindo, preliminarmente, a 
competência a ser desenvolvida em cada um dos módulos; 
 No esclarecimento aos alunos dos objetivos dos conteúdos e sua 
utilidade no “mundo da vida”; 
Em educação à distância a constituição de uma equipe multidisciplinar é 
fundamental para as funções de planejamento, estruturação, implementação, 
funcionamento e gestão do curso garantindo a superação de uma visão 
fragmentada do conhecimento através da interdisciplinaridade e da 
contextualização, visando o pleno desenvolvimento do educando e seu preparo 
para o exercício da cidadania e assim como sua qualificação para o trabalho. 
 
3.1 Corpo Docente 
 
Os docentes (professores formadores) na educação à distância devem ser 
capazes de: 
a) estabelecer os fundamentos teóricos do projeto; 
b) selecionar e preparar todo o conteúdo curricular articulado a procedimentos e 
atividades pedagógicas; 
c) identificar os objetivos referentes às competências cognitivas, habilidades e 
atitudes; 
d) definir bibliografia, videografia, iconografia, audiografia, tanto básicas quanto 
complementares; 
e) elaborar o material didático para programas à distância; 
f) realizar a gestão acadêmica do processo de ensino-aprendizagem, em particular 
motivar, orientar, acompanhar e avaliar os estudantes; 
g) avaliar-se continuamente como profissional participante do coletivo de um 
projeto de educação à distância. 
 
3.2 Corpo de Tutores 
 
Os tutores desempenham papel fundamental no processo educacional. O 
tutor deve ser compreendido como um dos sujeitos que participa ativamente da 
prática pedagógica. 
Assim o sistema de tutoria de educação à distância visando qualidade deve 
prever a atuação de profissionais que ofereçam tutoria à distância e tutoria 
presencial numa proporção prevista nesta proposta de 1 (um) tutor presencial para 
cada 25 (vinte e cinco) alunos e um Tutor Virtual para cada 50 alunos. 
As atividades desenvolvidas à distância e/ou presencialmente são aspectos 
essenciais para o desenvolvimento dos processos de ensino e aprendizagem 
assim como também contribuem para o acompanhamento e avaliação constante do 
projeto pedagógico. 
Cabe ressaltar que o domínio do conteúdo é imprescindível, tanto para o 
tutor presencial quanto para o tutor à distância e permanece como condição 
essencial para o exercício das funções. Esta condição fundamental deve estar 
aliada à necessidade de dinamismo, visão crítica e global, capacidade para 
estimular a busca de conhecimento e habilidade com as novas tecnologias de 
informação e comunicação (TIC) onde o princípio da interação e da interatividade é 
fundamental para o processo de comunicação. 
A tutoria a distância atua a partir da instituição, mediando o processo 
pedagógico junto a estudantes geograficamente distantes. A principal atribuição 
deste profissional é o esclarecimento de dúvidas através de fóruns de discussão 
pela Internet, pelo telefone, participação em videoconferências, entre outros. Tem a 
responsabilidade de promover espaços de construção coletiva de conhecimento, 
selecionar material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos e participar dos 
processos avaliativos de ensino-aprendizagem, junto com os docentes. 
A tutoria presencial atende os estudantes nos pólos, em horários pré-
estabelecidos, participa de momentos presenciais obrigatórios, tais como 
avaliações e aulas práticas em laboratórios. O tutor presencial deve manter-se em 
permanente comunicação tanto com os estudantes quanto com a equipe 
pedagógica do curso. 
Este profissional deve conhecer o projeto pedagógico do curso, o material 
didático e o conteúdo específico das disciplinas sob sua responsabilidade, para 
auxiliar adequadamente os estudantes no desenvolvimento de suas atividades 
individuais e em grupo, incentivando o hábito da pesquisa, esclarecendo dúvidas 
em relação a conteúdos específicos, bem como ao uso das tecnologias 
disponíveis. 
 
3.3 Corpo Técnico-Administrativo 
 
Entre os profissionais com presença fundamental para o planejamento, 
implantação e funcionamento da educação a distância, destacamos: 
coordenador/gerente geral, coordenador adjunto, coordenador de curso, 
coordenador de Polo, o coordenador do corpo de tutores (quando for o caso), os 
professores formadores de cada disciplina, tutores, auxiliares de secretaria, 
profissionais das diferentes tecnologias e da área pedagógica, conforme proposta 
do curso. 
O coordenador geral e os coordenadores dos Polos são os principais 
responsáveis pelo bom funcionamento dos processos administrativos e 
pedagógicos que se desenvolvem nos cursos, função esta compartilhada com os 
Coordenadores de Curso e a área pedagógica. Estes coordenadores necessitam 
conhecer os projetos pedagógicos dos cursos oferecidos a distância, atentando 
para os calendários, especialmente no que se refere às atividades de tutoria 
presencial, zelando para que os equipamentos a serem utilizados estejam 
disponíveis e em condições de perfeito uso, enfim prezar para que toda a 
infraestrutura esteja preparada para a viabilização das atividades. 
Outra importante atribuição do coordenador geral e dos cursos é a 
supervisão do trabalho desenvolvido na secretaria da unidade, providenciando para 
que o registro dos estudantes e todas as demais ocorrências, tais como notas, 
disciplinas ou módulos cursados, frequências, transferências, sejam feitas de forma 
organizada e em tempo hábil. 
O corpo técnico-administrativo tem por função oferecer o apoio necessário 
para a plena realização do curso, atuando na sede da instituição junto à equipe 
responsável pela gestão do curso e nos polos descentralizados de apoio 
presencial. As atividades desempenhadas por esses profissionais envolvem duas 
dimensões principais: a administrativa e a tecnológica. 
Na dimensão tecnológica, devemos contar com profissionais que atuem nos 
polos de apoio presencial em atividades de suporte técnico para laboratórios e 
bibliotecas, como também nos serviços de manutenção e zeladoria de materiais e 
equipamentos tecnológicos. A atuação desses profissionais, junto à coordenação 
dos cursos, tem como principal atribuição o auxílio no planejamento do curso, o 
apoio aos professores conteudistas na produção de materiais didáticos em 
diversas mídias, bem como a responsabilidade pelo suporte e desenvolvimento dos 
sistemas de informática e suporte técnico aos estudantes. 
Quanto à dimensão administrativa, a equipe deve atuar em funções de 
secretaria acadêmica, no registro e acompanhamento de procedimentos dematrícula, avaliação e certificação dos estudantes, envolvendo o cumprimento de 
prazos e exigências legais em todas as instâncias acadêmicas; bem como no apoio 
ao corpo docente e de tutores nas atividades presenciais e a distância, distribuição 
e recebimento de material didático, atendimento a estudantes usuários dos 
laboratórios e biblioteca, entre outros. 
 
3.4 Projeto pedagógico do curso 
 
 A proposta deste projeto prima por atender a dupla necessidade social: 
resgate da escolaridade e apropriação de uma cultura tecnológica que permita a 
inserção no sistema produtivo. 
 O público alvo da proposta são jovens e adultos, que buscam qualificação ou 
requalificação profissional que se encontram inseridos nos setores da indústria e 
comércio, preferencialmente, de periferia do município e com ensino médio 
concluído e dezoito anos completo. 
3.4.1. Objetivos 
O curso Técnico em Informática para Internet tem como objetivos gerais a 
formação de profissionais-cidadãos técnicos de nível médio, competentes técnica, 
ética e politicamente, com elevado grau de responsabilidade social e que 
contemple um novo perfil para saber, saber fazer e gerenciar atividades, aspectos 
organizacionais e humanos, visando a aplicações na produção de bens, serviços e 
conhecimentos. 
 
3.4.2 Objetivos Específicos 
Para atender ao perfil do profissional que combine o conhecimento técnico 
com a visão mercadológica, está proposto o curso Técnico em Informática. 
A proposta do curso visa à formação de recursos humanos para o 
desenvolvimento técnico na área da computação. Os estudantes do curso estarão 
capacitados para atuar no mercado de trabalho, utilizando seus conhecimentos na 
construção de softwares, na aplicação de tecnologias e na implantação, 
configuração e administração de redes de computadores. 
O profissional formado por esse curso deverá ter também a capacidade de: 
 Atuar em projeto e construção de sistemas de computação; 
 Adquirir condições para análise de problemas organizacionais e para 
usar, de forma adequada e econômica, recursos de hardware e 
software na sua solução; 
 Desenvolver atividades críticas de profissionalização para 
transformação do mercado de trabalho, através da geração e 
exploração de novas tecnologias; 
 Compreender as reais necessidades do mercado de trabalho atual; 
 Conhecer e compreender as técnicas para modelar e especificar 
problemas; 
 Implementar sistemas de computação baseados no modelo proposto 
e proceder à validação do sistema. 
 
3.4.3. Total de vagas semestrais 
Levando em consideração o contexto em que se insere o campus de São 
João da Boa Vista, sugere-se a oferta de 50 vagas semestrais para o Curso para 
cada município conveniado. 
 
3.4.4 Processo de Seleção, forma de acesso e mecanismos de 
nivelamento. 
A seleção dos alunos será feita pelo município mediante a inscrição prévia, 
em atendimento aos requisitos mínimos, conforme descrito no Edital específico. 
O candidato deve comprovar: 
 Conclusão do Ensino médio 
 Idade mínima de 18 anos. 
O processo de seleção tem como objetivo atender a formação de jovens e 
adultos para o desenvolvimento de arranjos produtivos, sociais e culturais locais e 
regionais (APL) como sugerido no I Seminário de ensino Técnico à Distância (junho 
de 2007). 
O Processo Seletivo se dá conforme as normas estabelecidas em Edital 
específico. 
 
3.4.5 Regime de matrícula e carga horária 
 
 A captação da matrícula será feita no município através de pessoal 
preparado do campus São João da Boa Vista e formalizada na CRE do mesmo. 
Técnico em Informática para Internet 
Carga Horária: 1080h 
A carga horária total do Curso Técnico em Informática para internet é de 
1080 horas distribuídas em três módulos de 360 horas. 
 
 
 
Perfil Profissional do Curso 
O egresso do Curso Técnico em Informática para internet é o profissional 
cidadão que possui uma sólida formação integrada, abrangendo os domínios das 
técnicas, tecnologias e dos conhecimentos científicos inerentes à mesma, de modo 
a permitir sua inserção no mundo do trabalho, de acordo com o Catálogo Nacional 
dos Cursos Técnicos, a saber: 
“Desenvolve programas de computador, seguindo as especificações e 
paradigmas da lógica de programação e das linguagens de programação. Utiliza 
ambientes de desenvolvimento de sistemas, sistemas operacionais e banco de 
dados. Realiza testes de programas de computador, mantendo registros que 
possibilitem análises e refinamento dos resultados. Executa manutenção de 
programas de computadores implantados”. 
3.4.6 Abrangência 
 
O IFSP, campus São João da Boa Vista, atende os municípios de: 
Araraquara, Barretos, Jaboticabal, Franca, Itapevi, São João da Boa Vista, 
Guaíra, Tarumã, Itapetininga, Serrana, Araras, São José do Rio Preto e 
Guaratinguetá. 
 
3.4.7. Desenvolvimento do programa de Educação à Distância no IFSP 
 
Os cursos a serem desenvolvidos por meio de Educação a Distância serão 
organizados na forma semipresencial onde as atividades serão desenvolvidas por 
meio de recursos de comunicação, tais como: envio de material via 
correspondência física ou digital, tutoria via correspondência física, internet, em 
que sejam dispensáveis os procedimentos de aulas e avaliações desenvolvidas de 
forma prática ou laboratorial, inclusive os procedimentos relativos à avaliação dos 
alunos, dos professores e do processo. Sendo, entretanto, obrigatórias atividades 
presenciais definidas, tais como: palestras e visitas com aulas presenciais 
realizadas por Tutores Virtuais e Professores Formadores, aplicação de avaliações, 
etc., conforme previsto no plano de ensino de cada um dos componentes 
curriculares, devidamente aprovados pela supervisão pedagógica do IFSP. 
No caso da realização de estágio curricular optativo, os procedimentos 
relativos a essa atividade serão realizados por meio de tutoria indicada pelo IFSP e 
acompanhada pelo serviço de supervisão de estágios. 
Cabe lembrar que o encaminhamento para o estágio supervisionado 
poderá ser feito pelo município através dos setores de atendimento ao aluno. 
Para as aulas teóricas, as instalações do polo contarão com as ferramentas 
pedagógicas que propiciem a interação em um ambiente colaborativo e assíncrono 
sob a orientação de tutores presenciais e a Coordenação do Polo. 
Cabe ressaltar ainda que a proposta contempla atividades presenciais 
obrigatórias na forma de aulas práticas e avaliações. O curso tem previsão de 
duração de um ano e meio e habilitação técnica após conclusão do curso. 
O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) que será utilizado pela 
Instituição será o MOODLE, que é a plataforma escolhida pelo MEC. 
3.5 Organização curricular do curso 
A proposta apresentada neste plano de curso vem atender a dupla 
necessidade social: resgate da escolaridade e apropriação de uma cultura 
tecnológica que permita a inserção no sistema produtivo. Vale ressaltar que, todas 
as disciplinas que compõem a estrutura curricular estão de acordo com as 
especificações de ementa apresentadas no currículo referência disponível em: 
www.etec.ufsc.br/file.php/1/cr/I&C/I_C_C_II.html. 
3.5.1 Estrutura Curricular 
 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA 
E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO 
Carga Horária 
Total 
 
 
( Criação: Decreto de 18/01/1999) 
 
1.080 
 ESTRUTURA CURRICULAR DO ENSINO TÉCNICO 
 
 (Base Legal: Lei n. 9.394/96, alterada pela Lei n. 11.741/2008, Resolução CNE/CEB n. 03/2008) 
 Educação Profissional Técnica de Nível Médio na Modalidade a Distância 
 
 Habilitação Profissional: Técnico em Informática para Internet 
C
A
R
G
A
 H
O
R
Á
R
IA
 
 
ÁREAS 
Componente Curricular Cód. 
Discipl. 
Trat. 
Metod. 
Núm. 
Form. 
Total de 
ch/componentes 
Total 
Horas 1º 2º 3º 
M
ó
d
u
lo
 I
 
Ambientação em Educação 
a Distância 
M1AED T/P 1 40 40 
Ética Profissional M1ETP T 1 4040 
http://www.etec.ufsc.br/file.php/1/cr/I&C/I_C_C_II.html
Comércio Eletrônico e 
Marketing 
M1CEM T 1 40 40 
Programas Aplicativos M1PRA T/P 1 60 60 
Lógica de Programação M1LOP T/P 1 60 60 
Sistemas Operacionais M1SOP T/P 1 60 60 
Fundamentos do 
Desenvolvimento Web 
M1FDW T/P 1 60 60 
M
ó
d
u
lo
 I
I 
Português Instrumental M2POI T 1 40 40 
Segurança, Meio Ambiente 
e Saúde. 
M2SMS T 1 40 40 
Técnicas de Programação M2TDP T/P 1 40 40 
Redes de Computadores M2RDC T 1 60 60 
Análise de Sistemas M2ANS T 1 60 60 
Programação Orientada a 
Objetos 
M2POO T/P 1 60 60 
Banco de Dados M2BDD T/P 1 60 60 
M
ó
d
u
lo
 I
II
 
Inglês Instrumental M3INI T 1 40 40 
Empreendedorismo M3EMP T 1 40 40 
Segurança da Informação M3SDI T 1 40 40 
Recursos Multimídia M3REM T/P 1 60 60 
Programação para Web M3PPW T/P 1 60 60 
Protocolos e Serviços de 
Rede 
M3PSR T 1 60 60 
Projeto de Sistemas M3PDS T/P 1 60 60 
 Sub Total I 360 360 360 1080 
R
E
S
U
M
O
 
TOTAL DE CARGA HORÁRIA SEM ESTÁGIO 1080 
CARGA HORÁRIA 
TOTAL 
1080 
 Os certificados serão expedidos pelo Instituto Federal 
 
 
3.5.2 Planos de Ensino 
3.5.2.1 Módulo I 
 
 
INSTITUTO FEDERAL DE 
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E 
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO 
Campus 
São João da Boa 
Vista 
PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente curricular: Lógica de Programação Código: M1LOP 
Ano/ Semestre: 1º Módulo Nº Horas semanais: 10 
Total de Semanas: 6 Total de horas: 60 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação de 
estágio: 
 
2 - EMENTA: 
Nesta disciplina trata-se da introdução aos algoritmos e às técnicas de programação, 
aplicadas a linguagens aderentes ao paradigma de programação estruturado, visto que 
este paradigma é a base para outros paradigmas, sendo o orientado a objetos o mais 
importante. Inicialmente apresenta-se o conceito de algoritmos e sua importância e em 
seguida faz-se uma introdução à linguagem de programação estruturada escolhida, ao seu 
ambiente de desenvolvimento, além dos conceitos de programa armazenado, compilador, 
linguagens de alto e de baixo nível e do processo de compilação (conversão de código 
fonte em código de máquina). Retoma-se o conceito de entrada/processamento/saída, 
apresentando como isso é feito em um programa através de comandos de entrada e saída. 
Introduz-se o conceito de variáveis e de operações em variáveis e das estruturas 
sequenciais, mostrando a execução de algoritmos simples. Trata-se então das estruturas 
condicionais e de repetição pertinentes à linguagem de programação escolhida, além de 
arrays e matrizes (arrays bidimensionais). Por fim, apresenta-se o conceito de 
modulalização de código, usando o conceito de funções e/ou procedimentos, unidades 
básicas de programação de linguagens estruturas. 
3 - OBJETIVO: 
Fornecer subsídios ao aluno sobre os conceitos e aplicações de técnicas de 
desenvolvimento de lógica de programação de computadores. Desenvolver o raciocínio 
lógico do aluno modelado às técnicas e práticas recomendadas e atuais para 
desenvolvimento de programação de computadores. 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
 Introdução aos algoritmos: 
 Introdução à linguagem de programação estruturada: 
 Programa armazenado; 
 Compilador e processo de compilação; 
 Entrada e saída padrão; 
 Variáveis e operações; 
 Estruturas condicionais: 
 Operadores lógicos e relacionais; 
 Estruturas de repetição; 
 Arrays e matrizes; 
 Funções. 
5 - METODOLOGIAS: 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador 
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por 
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários 
objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável 
pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, 
aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de 
aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
A Nota do Componente Curricular, NC, será calculada como a média das notas da 
avaliação da apresentação de listas de exercício, de resumos e trabalhos produzidos 
individual e em grupo e das Provas da parte teórica a serem aplicadas ao longo do 
semestre. 
 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
ASCENCIO, A. F. G. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e 
C/C++. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. 
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. 2. ed. São Paulo: 
Thomson, 2004. 
DAMAS, L. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
SZWARCFITER, J. L.; MARKEZON, L. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: 
LTC, 1997. 
FARRER, H. et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. 
Rio de Janeiro: LTC, 2008. 
Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
 
 
INSTITUTO FEDERAL DE 
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E 
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO 
Campus 
São João da Boa Vista 
PLANO DA DISCIPLINA 
1 – IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente Curricular: Sistemas Operacionais Código: M1SOP 
Ano/ Semestre:: 1º Módulo Nº Horas Semanais: 10 
Total de Semanas: 6 Total de Horas: 60 
Conteúdos 
Curriculares 
Prática de 
Ensino 
Estudos Laboratório 
Orientação de 
Estágio 
 
2 – EMENTA 
Nesta disciplina o objeto de estudo é o SO (Sistema Operacional), envolvendo para 
isso, primeiramente, sua utilização e conceitos básicos, como monotarefa/multitarefa, 
monousuário/multiusuário, inicialização, execução e conceito de programas e 
processos, instalação de aplicativos e interface modo texto. Também se lida com a 
instalação e configuração de SOs, abordando instalação de dispositivos e seus 
respectivos drivers, edição de scritps de inicialização, serviços, edição do registro, etc. 
Por fim, trata-se da virtualização de sistemas operacionais. Outro ponto importante é 
que na disciplina devem ser abordados pelo menos dois sistemas operacionais 
distintos, exemplo: Windows e Linux. 
3 – OBJETIVOS 
O principal objetivo da disciplina é capacitar o aluno a utilizar os diversos sistemas 
operacionais existentes. Além disso, o aluno será capaz de entender os conceitos do 
SO, aprender a operar os diversos SOs e realizar configurações avançadas. 
 
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 Operação de SOs; 
 Conceitos relacionados aos SOs; 
 Execução de programas; 
 Instalação de programas; 
 Interface modo texto (terminal); 
 Instalação de SOs; 
 Configuração de SOs; 
 Instalação de dispositivos; 
 Scripts de inicialização; 
 Serviços; 
 Virtualização. 
5 – METODOLOGIAS 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O 
formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas 
ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é 
constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que 
é o principal responsável pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos 
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversose biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente 
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
 
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BRAGA, W. Windows XP: essencial, rápido & didático. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002. 
123 p. (IT educacional). 
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D. R. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo: 
Pearson Prentice Hall: 2005. 
ANUNCIAÇÃO, H. Linux total e software livre. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. 
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: 
LTC, 2007. 
TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice 
Hall, 2010 
Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
 
 
 
INSTITUTO FEDERAL DE 
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E 
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO 
Campus 
São João da Boa Vista 
PLANO DA DISCIPLINA 
1 – IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente 
Curricular: 
Fundamentos do Desenvolvimento 
Web 
Código: M1FDW 
Período Letivo: 1º Módulo 
Nº Horas 
Semanais: 
10 
Total de Semanas: 6 
Total de 
Horas: 
60 
Conteúdos 
Curriculares 
Prática de 
Ensino 
Estudos Laboratório 
Orientação de 
Estágio 
 
2 – EMENTA 
Nesta disciplina trata-se da introdução à linguagem de marcação de hypertexto, 
chamada HTML (Hypertext Markup Language), e sua extensão, a XHTML (Extensible 
Hypertext Markup Language), seu histórico, aplicação e suas tags (“comandos”) 
principais, permitindo que os alunos entendam como criar a estrutura de páginas para 
Web. Também é apresentada uma linguagem de estilos, denominada CSS (Cascading 
Style Sheets) que permite a formatação das páginas escritas em HTML. Com essas 
duas tecnologias, consegue-se então dividir o desenvolvimento de páginas em 
estrutura e formatação. Além da HTML e da CSS, apresenta-se também os SGC 
(Sistemas Gerenciadores de Conteúdo), tradução livre para os CMS (), tratando de 
sua instalação, configuração e gerenciamento. 
3 – OBJETIVOS 
O objetivo dessa disciplina é permitir ao aluno entender o funcionamento das 
linguagens HTML e CSS e sua aplicação. Além disso, o aluno será capaz de aprender 
a criar páginas Web estáticas e a instalar, configurar e gerenciar SGCs. 
 
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 HTML: 
o Histórico e aplicação; 
o Estrutura de um documento; 
o Estruturas básicas; 
o Listas numeradas e não numeradas; 
o Tabelas; 
o Formulários e seus componentes. 
 CSS: 
o Histórico e aplicação; 
o Estilos: 
 Inline; 
 Cabeçalho; 
 Arquivo separado; 
o Seletores: 
 De tag; 
 De classe; 
 De id; 
o Propriedades básicas (background, border, color, etc.) 
 Instalação, configuração e gerenciamento de SGCs. 
5 – METODOLOGIAS 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O 
formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas 
ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é 
constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que 
é o principal responsável pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos 
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente 
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
SILVA, M. S. Construindo sites com CSS e (X)HTML: sites controlados por folhas de 
estilo em casca. São Paulo: Novatec, 2008. 
MANZANO, J. A. N. G.; TOLEDO, S. A. Guia de orientação e desenvolvimento de sites 
HTML, XHTML, CSS e JavaScript/JScript. 2. ed. São Paulo: Érica, 2010. 
BUDD, A.; MOLL, C.; COLLISON, S. Criando páginas web com CSS: soluções avançadas 
para padrões web. São Paulo: Pearson Education, 2006. 
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
SILVA, M. S. Criando sites com HTML: sites de alta qualidade com HTML e CSS. São 
Paulo: Novatec, 2008. 
SILVA, O. J. HTML 4.0 e XHTML 1.0. 5. ed. São Paulo: Érica, 2008. 
 
 
 
 
INSTITUTO FEDERAL DE 
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E 
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO 
Campus 
São João da Boa Vista 
PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente curricular: Programas Aplicativos Código: M1PRA 
Ano/ Semestre: 1º Modulo Total de horas: 60 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação 
de estágio: 
 
2 - EMENTA: 
Nesta disciplina é apresentado o pacote LibreOffice como ferramenta para elaboração 
de texto, cálculos em planilhas eletrônicas, apresentações, em ambientes de 
escritório. Além disso, é realizado um levantamento histórico sobre a informática e sua 
importância no contexto atual. 
3 - OBJETIVO: 
Introdução a utilização de softwares como o Calc, o Writer e o Impress. 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
 Histórico 
1.1 Histórico da informática e da microinformática 
 Writer 
2.1 Como acessar, barras, formatação de fontes e parágrafos. 
2.2 Tabulação e tabelas 
2.3 Quebra de página, cabeçalho e rodapé 
2.4 Marca d água, modelo. 
2.5 Malas Direta 
 
 Calc 
5.1 Como acessar, barras, definição de célula, conteúdo de célula, formatação da 
planilha 
5.2 Fórmulas e funções 
5.3 Cópias absolutas e cópias relativas 
5.4 Gráficos 
 
 Impress 
6.1 Como acessar, barras, definição de slide, formatação de slide 
6.2 Efeitos de transição 
6.3 Apresentação 
5 - METODOLOGIAS: 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O 
formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas 
ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é 
constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que 
é o principal responsável pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos 
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente 
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da 
seguinte forma: 
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. 
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, 
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio 
do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
RAMALHO. Word. Série Ramalho de Informática. Editora Makron Books. 
SILVA, Mário Gomes da. Informática PowerPoint / Access / Excel. Editora Érica. 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
CASTELLS, Manuel. Era da Informação. V.1 – Sociedade em Rede, A. Volume I, 10ª 
ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. 
DAHLMAN, Carl e FRISCHTAK, Claudio. Tendências da Indústria Mundial: 
Desafios para o Brasil. Brasília: CNI/DIREX, 2005. 
REZENDE, Denis A., ABREU, Aline F. Tecnologia da Informação Aplicada a 
Sistemas de Informação Empresariais. São Paulo: Atlas, 2000. 
Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
 
INSTITUTO FEDERAL DE 
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E 
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO 
Campus 
São João da Boa Vista 
PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente curricular: Ambientação em Educação a 
Distância 
Código: M1AEDAno/ Semestre: 1º Módulo Total de horas: 40 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação 
de estágio: 
 
2 - EMENTA: 
O papel das tecnologias da informação e da comunicação nos processos de ensino e 
aprendizagem. Os principais aspectos e elementos constitutivos da educação a 
distância enquanto sistema de ensino. A educação a distância no contexto da 
sociedade contemporânea e o seu papel na ampliação das oportunidades de acesso à 
educação continuada. 
3 - OBJETIVO: 
Compreender o papel das tecnologias da informação e comunicação nos processos de 
ensino-aprendizagem, como também os principais aspectos e elementos constitutivos 
da Educação a Distância como sistema de ensino. Ter acesso a informações que irão 
ajudar o usuário a compreender melhor o que é e como se estrutura um curso ou 
programa de Educação a Distância. 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
- Tecnologia 
 - Conceitos fundamentais e teorias. 
 - Construindo um conceito de tecnologia. 
 - Diferentes modos de ver a tecnologia. 
- As tecnologias da informação e da comunicação no nosso cotidiano 
 - Da argila ao computador 
 - Um mundo em rede 
 - Apocalípticos ou integrados? 
- O que é Educação a Distância? 
 - EaD? O que é isso? 
 - EaD: modalidade, metodologia ou tecnologia? 
 - EaD x ensino presencial 
- Modelos e sistemas de educação a distância 
 - Educação a distância e educação aberta 
 - Níveis de Educação a Distância 
 - Programas e cursos 
- Mídias e materiais didáticos na EaD 
 - O material didático na Educação a distância 
 - As mídias e ferramentas ou o material didático? 
 - A importância das mídias e ferramentas na EaD 
5 - METODOLOGIAS: 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O 
formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas 
ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é 
constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que 
é o principal responsável pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos 
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente 
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da 
seguinte forma: 
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. 
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, 
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio 
do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
LIMA, A. A. Fundamentos e Práticas na EaD. Cuiabá (MT): Universidade Federal de 
Mato Grosso, 2012, 62p. 
MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da EaD: a educação a distância hoje. São 
Paulo: Pearson, 2007. 
MOORE, Michael G.; KEARSLEY, Greg. Educação a distância: uma visão 
integrada . São Paulo : Cenage Learning , 2008. 
 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
BEHAR, Patrícia Alejandra (Org.). Modelos pedagógicos em educação a distância. Porto 
Alegre: Artmed, 2009. 
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. 
FIGUEIREDO, Luiz Manoel S.; BARBOSA, Maria Emília Alfano. Gestão Acadêmica 
em EAD. Rio de Janeiro, 2008. 
LITTO, Fredric Michael; FORMIGA, Manuel Marcos Maciel (Org.). Educação a distância: 
o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 
PREECE, Jennifer et. al. Design de interação: além da interação homem-
computador. Porto Alegre: Bookman, 2005. 
 
Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
 
INSTITUTO FEDERAL DE 
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São João da Boa Vista 
PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente curricular: Comércio Eletrônico e Marketing Código: M1CEM 
Ano/ Semestre: 1º Módulo Total de horas: 40 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação 
de estágio: 
 
2 - EMENTA: 
Conceitos de e-business. Mercados B2B (business to business), B2C (business to 
comerce) e B2E (business to enterprise). Arquitetura de Sistemas e Modelos de 
Negócios em e-business. Conceito de E-marketplace e lojas virtuais. Relação entre e-
business e Marketing. Conceitos de Marketing e Fundamentos do Marketing Digital; 
Marketing de Serviços. Gerência de Comunicação, de e-branding e e-cliente. 
Marketing Móvel; Marketing de Busca. Gestão de Conteúdo gerado pelo e-cliente. 
Direito Eletrônico e Propriedade Intelectual. Web Metrics; Introdução ao E-Commerce. 
3 - OBJETIVO: 
Capacitar o aluno para identificar e avaliar oportunidades de negócios eletrônicos, aliar 
teoria e técnicas do marketing moderno, utilizando novas e eficazes ferramentas do 
meio on-line. 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
 Conceitos de e-business; 
 Mercados B2B, B2C e B2E; 
 Arquitetura de Sistemas e Modelos de Negócios em e-business; 
 Conceito de E-marketplace e lojas virtuais; 
 Relação entre e-business e Marketing. 
 Gerência de Comunicação, de e-branding e e-cliente; 
 Direito Eletrônico e Propriedade Intelectual; 
 Web Metrics; 
 Introdução ao E-Commerce. 
 
5 - METODOLOGIAS: 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O 
formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas 
ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é 
constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que 
é o principal responsável pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos 
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente 
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da 
seguinte forma: 
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. 
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, 
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio 
do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
TORRES, Claudio. A bíblia do marketing digital. São Paulo: Novatec, 2009. 
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a bíblia do 
marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 
TAPSCOTT, Don; WILLIAMS, Anthony D. Wikinomics: com a colaboração em 
massa pode mudar o seu negócio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
CERBASI, Gustavo. Investimentos inteligentes: guia de estudo: para conquistar e 
multiplicar o seu primeiro milhão. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2009. 
FREITAS, Lourdes Maria Silva . Ética e internet: uma contribuição para as 
empresas. São Paulo: DVS, 2006. 
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. 
São Paulo: Novatec, 2010. 
LIMEIRA, Tania Maria Vidigal. E-marketing: o marketing na internet com casos 
brasileiros. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 
PAESANI, Liliana Minardi. Direito e internet:liberdade de informação, privacidade 
e responsabilidade civil. 3.ed. São Paulo : Atlas, 2006. 
Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
 
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EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E 
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO 
Campus 
São João da Boa Vista 
PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente curricular: Ética Profissional Código: M1ETP 
Ano/ Semestre: 1º Módulo Total de horas: 40 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação 
de estágio: 
 T 
2 - EMENTA: 
Apresentação dos conceitos de ética, moral e cidadania e sua relação com o futuro 
profissional do aluno. 
3 - OBJETIVO: 
Desenvolver no estudante a prática da reflexão sobre conceitos e valores. 
Levar o estudante a; Compreender a função e a importância da ética e cidadania 
enquanto disciplina; Investigar a origem e importância da ética nas questões que 
envolvem cultura, identidade e permeiam as relações sociais e políticas no mundo 
contemporâneo; Analisar a evolução histórica dos direitos da cidadania no contexto do 
mundo ocidental e, nomeadamente, no Brasil. Reformular conceitos e valores rumo a 
uma nova consciência do papel social como indivíduo e futuro profissional. 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
 Conceitos básicos sobre ética: definição, campo, objetivo e seus interpretes; 
 Conceitos básicos sobre moral: definição e a questão da modernidade; 
 Conceitos básicos sobre cidadania: definição, bases históricas e questões 
ideológicas. 
5 - METODOLOGIAS: 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O 
formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas 
ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é 
constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que 
é o principal responsável pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos 
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente 
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da 
seguinte forma: 
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. 
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, 
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio 
do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
 DIMENSTEIN, G. (1999). O Cidadão de Papel. São Paulo: Editora Ática, 2ª edição. 
LIBERAL, M. (2002). Um Olhar sobre Ética e Cidadania. São Paulo: Editora 
Mackenzie. 
PRADO JR., CAIO. O que é Filosofia. Editora Brasiliense. 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
ARANHA, M. et al. (1997). Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna. 
CHAUÍ, M. (1998). Convite à Filosofia. São Paulo: Ática. 
ORTIZ, R. (1996). Mundialização e Cultura. São Paulo: Brasiliense. 
GALLO, SILVIO. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia: Elementos para o 
Ensino de Filosofia. Papirus Editora. 
NIELSEN NO, HENRIQUE. Filosofia Básica. Atual editora. 
Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.5.2.1 Módulo II 
 
 
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Campus 
São João da Boa 
Vista 
PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente curricular: Saúde, Segurança e Meio Ambiente Código: M2SMS 
Módulo: 2º. Módulo Nº horas semanais: 10 
Total de Semanas: 4 Total de horas: 40 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação 
de estágio: 
 
2 - EMENTA: 
Capacitar o aluno a Aplicar a legislação e as normas referentes ao processo, à 
qualidade, à saúde, à segurança no trabalho e ao meio ambiente. 
3 – OBJETIVOS 
Consolidar e/ou construir conceitos e princípios básicos de Segurança, Meio Ambiente 
e Saúde. 
4 – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 
 História e perspectivas do trabalho. Meio ambiente do trabalho – conceito, 
histórico, visão internacional e nacional. 
 Conceitos básicos de SMS. O Direito à Saúde e Segurança no Meio Ambiente 
do Trabalho: panorama da legislação nacional e internacional e inspeção do 
trabalho. 
 Acidentes do Trabalho: legislação regente e cultura prevencionista. 
 Normas Regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE): 
preceitos básicos e importância na proteção ao meio ambiente do trabalho. Meio 
Ambiente. Saúde 
5 - METODOLOGIAS: 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador 
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno 
por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por 
vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal 
responsável pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos 
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente 
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
A Nota do Componente Curricular, NC, será calculada como a média das notas da 
avaliação da apresentação de listas de exercício, de resumos e trabalhos produzidos 
individual e em grupo e das Provas da parte teórica a serem aplicadas ao longo do 
semestre. 
 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BRANCO, S.M., MURGEL, E. Poluição do Ar. São Paulo: Moderna, 1999. 
BRANCO, S.M., MURGEL, E. Natureza e Agroquímicos. 14ª ed. São Paulo: Moderna, 
1990. 
DERISIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental - 3 ed. Editora Signus. 
2007. 
 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
ALBUQUERQUE, L. Poluentes Orgânicos Persistentes: uma análise da Convenção de 
Estocolmo. Curitiba: Juruá. 2006 
BOUGUERRA, M. L. Poluição Invisível. Instituto Piaget. 1997. 
BRAGA, B. Introdução à engenharia ambiental. O desafio do desenvolvimento 
Sustentável. Pearson Pretince Hall, 2005. 
 
Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
 
 
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PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente curricular: Português Instrumental Código: M2POI 
Módulo: 2º. Módulo Nº horas semanais: 10 
Total de Semanas: 4 Total de horas: 40 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação de 
estágio: 
 
2 - EMENTA: 
A linguagem como manifestação da cultura e como constituidora dos sujeitos sociais. 
Leitura e escrita: processos de (re) significação. O texto escrito, suas características e 
estratégias de funcionamento social, considerando os diferentes gêneros textuais. A 
gramática da língua padrão oral em confronto com a gramática da língua padrão escrita. A 
correlação sintaxe, semântica, fonologia e morfologia. A literatura como manifestação 
cultural da sociedade brasileira. Principais características do texto literário. O caráter 
regional e universal da literatura. Temas e motivos recorrentes na literatura brasileira. 
 
3 – OBJETIVOS 
Proporcionar aos alunos condiçõespara desenvolver a percepção do emprego artístico 
da palavra, a compreensão de que a literatura mantém uma relação dialógica com outros 
textos e com o contexto de sua época e que eles possam analisar as diversas posturas e 
visões de mundo que perpassam um texto. Levar o aluno a compreender e usar a 
variante culta escrita da Língua Portuguesa, integradora da organização do mundo e da 
própria identidade. Considerá-la como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais 
e como representação simbólica de experiências humanas. 
4 – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 
1- LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL 
1 - Texto argumentativo em seus diversos gêneros; 
2 - Leitura crítica 
3 - Produção e Interpretação de textos. 
4 - Discursos direto, indireto e indireto livre 
 
2- GRAMÁTICA 
1 - Regência Verbal e Nominal 
2 - Crase 
3 - Funções da Linguagem 
4 - Vícios de Linguagem 
 
5 - METODOLOGIAS: 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador 
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por 
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários 
objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável 
pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, 
aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual 
de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
A Nota do Componente Curricular, NC, será calculada como a média das notas da 
avaliação da apresentação de listas de exercício, de resumos e trabalhos produzidos 
individual e em grupo e das Provas da parte teórica a serem aplicadas ao longo do 
semestre. 
 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
CEREJA, Willian; MAGALHÃES, Thereza. Português: linguagens. São Paulo: Atual, 1996. 
TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Português: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: 
Scipione, 2004. 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
_____________ . Para Gostar de Ler - Contos. São Paulo: Ática, 1994. 
MAINGUENEAU, Dominique. O contexto da Obra Literária. São Paulo: Martins Fontes, 
1995. (Leitura Crítica). 
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa através dos Textos. São Paulo: Cultrix, 
1994. 
________________. A Literatura Brasileira através dos Textos. São Paulo: Cultrix, 
1994. 
Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
 
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PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente curricular: Técnicas de Programação Código: M2TDP 
Módulo: 2º. Módulo Nº horas semanais: 10 
Total de Semanas: 4 Total de horas: 40 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação de 
estágio: 
 
2 - EMENTA: 
Capacitar o aluno a trabalhar a organização de dados em arquivos, utilizar bibliotecas de 
funções e modularização de programas. 
3 – OBJETIVOS 
Trabalhar conceitos avançados de técnicas e algoritmos de programação de 
computador. 
4 – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 
 Recursividade; 
 Estrutura de dados: matrizes / vetores; 
 Algoritmos notáveis: ordenação e buscas ; 
 Estruturas avançadas de dados: pilhas, filas, listas e árvores. 
 
5 - METODOLOGIAS: 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador 
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno 
por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por 
vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal 
responsável pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos 
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual 
de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
A Nota do Componente Curricular, NC, será calculada como a média das notas da 
avaliação da apresentação de listas de exercício, de resumos e trabalhos produzidos 
individual e em grupo e das Provas da parte teórica a serem aplicadas ao longo do 
semestre. 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
ASCENCIO, A. F. G. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e 
C/C++. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. 
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. 2. ed. São Paulo: 
Thomson, 2004. 
DAMAS, L. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
SZWARCFITER, J. L.; MARKEZON, L. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de 
Janeiro: LTC, 1997. 
FARRER, H. et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. 
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 
Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso 
Data 
 
 
Assinatura Data Assinatura 
 
 
 
 
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EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E 
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO 
Campus 
São João da Boa 
Vista 
PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente curricular: Redes de Computadores Código: M2RDC 
Ano/ Semestre: 2º. Módulo Nº aulas semanais: 
Total de aulas: Total de horas: 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação de 
estágio: 
 
2 - EMENTA: 
Nesta disciplina são tratados conceitos básicos de redes de computadores, englobando 
também premissas básicas para desenvolvimento de projetos de rede. 
Tais projetos são tratados em aspectos lógico e físico, o que permite compreender e elaborar 
documentação da rede projetada. 
3 - OBJETIVO: 
Capacitar os alunos a entender os princípios básicos de redes de computadores assim 
como permitir que eles possam elaborar projetos lógico e físico. 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
 Projeto de redes de computadores; 
 Projeto lógico: 
o Topologia lógica; 
 Projeto físico: 
o Topologia física; 
o Cabeamento estruturado; 
 Conceitos e Práticas de Padrões EIA/TIA e ANSI; 
 Rede sem fio (wireless); 
 Documentação de redes. 
5 - METODOLOGIAS: 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador 
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por 
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários 
objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável 
pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos 
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual 
de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas 
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações 
individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, 
utilizando questões objetivas e dissertativas. 
A Nota do Componente Curricular serácalculada como a média ponderada da seguinte 
forma: 
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. 
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, 
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do 
ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
PINHEIRO, J. M. S. Guia completo de cabeamento de redes. Rio de Janeiro: Campus, 
2003. 
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem 
top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. 
VASCONCELOS, L.; VASCONCELOS, M. Manual prático de redes. Rio de Janeiro: 
LVC, 2006. 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
STALLINGS, W. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações 
corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2005. 
 
 
 
 
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EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E 
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO 
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PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente curricular: Análise de Sistemas Código: M2ANS 
Ano/ Semestre: 2º. Módulo Nº aulas semanais: 
Total de aulas: Total de horas: 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação de 
estágio: 
 
2 - EMENTA: 
O objetivo desta disciplina é capacitar os alunos a modelar sistemas em alto nível orientados 
a objetos, de forma a projetar o software como se projeta um projeto de engenharia, incluindo 
a parte de documentação. São abordados os diagramas da Linguagem de Modelagem 
Unificada (UML) para desenvolvimento de sistemas de software. É utilizada uma ferramenta 
para modelagem dos diagramas, com o objetivo de fornecer ao aluno uma visão geral de 
como iniciar a projetar sistemas orientados a objeto. 
3 - OBJETIVO: 
Permitir que os alunos identifiquem os elementos contidos em estruturas de software em 
diagramas gráficos, de forma que sejam habilitados a analisar sob diferentes aspectos o 
sistema a ser projetado antes que seja efetivamente codificado numa linguagem de 
programação. 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
 Introdução a UML e seus diagramas; 
 Ferramentas CASE: orientação para utilização de ferramentas específicas para 
desenvolvimento de diagramas UML; 
 Diagrama de casos de uso; 
 Diagrama de classes; 
 Diagrama de sequência; 
 Diagrama de colaboração; 
5 - METODOLOGIAS: 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador 
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por 
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários 
objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável 
pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos 
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual 
de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas 
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações 
individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, 
utilizando questões objetivas e dissertativas. 
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte 
forma: 
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. 
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, 
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do 
ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usuário. Rio de Janeiro, 
Editora Elsevier, 2005. 
LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto 
orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. Porto Alegre: Bookman, 2007. 
 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
CARDOSO, C. (2003). UML na prática do problema ao sistema. 6. ed. Ciência 
Moderna, 2003. 
 
 
 
 
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PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente curricular: Programação Orientada a Objetos Código: M2POO 
Ano/ Semestre: 2o semestre Nº aulas semanais: 
Total de aulas: Total de horas: 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação de 
estágio: 
 
2 - EMENTA: 
Nesta disciplina são tratados conceitos básicos para codificação de sistemas de software 
utilizando o paradigma de orientação a objetos. Para isso são abordados os principais 
conceitos desse paradigma, visualizados e aplicados numa linguagem de programação 
específica. 
3 - OBJETIVO: 
Capacitar o aluno sobre os principais conceitos do paradigma orientado a objetos. Além 
disso, o aluno deverá ser capaz de analisar e propor soluções práticas utilizando uma 
linguagem orientada a objetos. 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
 Introdução a orientação a objetos; 
 Programação estruturada versus Programação orientada a objetos; 
 Classes e objetos; 
 Atributos e métodos; 
 Conceitos de Orientação a objetos: 
o Associação; 
o Agregação; 
o Composição; 
o Herança; 
o Polimorfismo. 
 
5 - METODOLOGIAS: 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador 
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por 
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários 
objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável 
pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos 
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual 
de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas 
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações 
individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, 
utilizando questões objetivas e dissertativas. 
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte 
forma: 
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. 
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, 
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do 
ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 
2003. 
LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto 
orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. Porto Alegre: Bookman, 2007. 
SINTES, T. Aprenda programação orientada a objetos em 21 dias. São Paulo: 
Pearson Education do Brasil, 2002. 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
CARDOSO, C. (2003). UML na prática do problema ao sistema. 6. ed. Ciência 
Moderna, 2003. 
 
 
 
 
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PLANO DEENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente curricular: Banco de Dados Código: M2BDD 
Ano/ Semestre: 2º. Módulo Nº aulas semanais: 
Total de aulas: Total de horas: 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação de 
estágio: 
 
2 - EMENTA: 
Esta disciplina aborda banco de dados e SGBDs (Sistema Gerenciador de Banco de Dados), 
dando enfoque aos SGBDs Relacionais, lidando com os conceitos pertinentes a eles, além da 
modelagem de problemas nos níveis conceitual (MER), lógico (DER) e físico. Na fase física, 
conteúdo principal da disciplina, apresenta-se a linguagem SQL (Structured Query Language) 
com o objetivo e estruturar e interagir com o banco de dados relacional, usando para isso as 
linguagens DDL (Data Definition Language - Linguagem de Definição de Dados) e DML (Data 
Manipulation Language - Linguagem de Manipulação de Dados), ambas subconjuntos da SQL, 
criando e alterando objetos do banco de dados (tabelas, etc.) e manipulando dados de uma ou 
várias tabelas definidas (inserção, alteração, exclusão e consulta). 
3 - OBJETIVO: 
Capacitar os alunos a dominar os conceitos básicos de um SGBD, assim como aprender e 
modelar um problema usando os conceitos dos SGBDs relacionais. Para manutenção e 
interação com SGBDs, os alunos são capacitados a utilizar a linguagem SQL. 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
 Conceitos e Modelagem: 
o Banco de dados; 
o Sistema de banco de dados; 
o Modelos de Bancos de Dados; 
o SGBD Relacional; 
o Dicionário de Dados; 
o Modelos: 
 Conceitual; 
 Lógico; 
 Físico; 
 SQL: 
o Apresentação de um SGBD relacional; 
o Tipos de dados, DDL 
 Criação e manutenção de bancos de dados e tabelas; 
o DML: 
 Inserir, alterar, excluir e selecionar dados; 
 Junção, união e agrupamento de dados. 
5 - METODOLOGIAS: 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador 
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por 
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários 
objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável 
pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos 
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual 
de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas 
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações 
individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, 
utilizando questões objetivas e dissertativas. 
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte 
forma: 
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. 
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, 
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do 
ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 
SILBERSCHARTZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2006. 
DAMAS, L. SQL: structured query language. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados. 4. ed. São Paulo: Person 
Addison Wesley, 2005. 
HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 
 
 
3.5.2.1 Módulo III 
 
 
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PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente curricular: Inglês Instrumental Código: M3INI 
Ano/ Semestre: 3o Módulo Nº Horas semanais: 10 
Total de semanas: 4 Total de horas: 40 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação de 
estágio: 
 
2 - EMENTA: 
Inglês Instrumental para leitura e interpretação de textos de diversos gêneros 
relacionados à área de Computação. Estudo do vocabulário e aspectos linguísticos de 
língua inglesa presentes nos textos. 
3 - OBJETIVO: 
 Permitir que os alunos sejam capazes de utilizar estratégias de leitura que auxiliam a 
compreensão de diferentes tipos de textos (sites, artigos, manuais, entre outros) 
utilizando conhecimentos linguísticos (tempos verbais e verbos auxiliares; pronomes; 
adjetivos; preposições; advérbios; afixos; falsos cognatos; conectivos; entre outros) e 
expandindo o vocabulário técnico, para facilitar a compreensão desses diferentes tipos 
de textos. Capacitar o aluno a ler, interpretar e compreender diferentes tipos de textos da 
área de informática através da utilização de estratégias de leitura. 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
READING: 
 What is ESP? (definition and awareness) 
 What kind of leaner are you? (profile and behavior as a learner) 
 Comparing different kinds of text skimming/scanning 
 Professional English (background knowledge) 
 Non-verbal texts 1 (graphs, charts, symbols and icons, etc.) 
 Non-verbal texts 2 (ads) 
 Manuals of instructions 
 Articles of opinion 
 Business correspondences (emails, resume, memo, etc) 
 
VOCABULARY: 
 Related vocabulary to the subjects 
 Genres 
 Learning Vocabulary: tips and techniques 
 Headlines, titles, slogans, mottos 
 Technical Vocabulary 
 Giving Opinions (agreeing and disagreeing) 
 Formal and informal language 
 
LANGUAGE ASPECTS: 
 Questions (auxiliary verbs ) and answers 
 Knowledge of text structure and organization of information 
 False Friends 
 Confusing Words (homonyms, homophones, synonyms, antonyms) 
 Imperatives 
 Comparative and Superlative Adjectives 
 Passive Voice 
 Phrasal Verbs (up/down, on/off) 
 Sequencers 
 Linking Words 
 Typical sentences and phrases 
 
5 - METODOLOGIAS: 
Exposição e discussão em fóruns, utilização de recursos audiovisuais e de informática. 
Serão utilizados os princípios do ensino com Base em Conteúdo (Content Based) e o 
Inglês para Propósitos Específicos (ESP – English for Specific Purpose) em que o 
conteúdo seja relevante e significativo para o aluno relacionado ao curso. Além do 
desenvolvimento de habilidades em leitura tais como o top-down e o bottom-up, o 
skimming (leitura superficial do texto para obtenção de informações gerais: datas, 
nomes, números) e o scanning (leitura mais detalhada buscando informações mais 
específicas e relevantes no texto). 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador 
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por 
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por 
vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal 
responsável pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos 
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual 
de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processuale formativo, sendo obtidas 
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, 
avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em 
grupo, tanto práticos quanto teóricos, utilizando também questões objetivas e 
dissertativas. 
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte 
forma: 
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. 
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, 
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do 
ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura I. São Paulo: Textonovo. 
2000. 
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura II. São Paulo: Textonovo. 
2001. 
OXFORD Escolar para estudantes brasileiros de inglês.Oxford University Press, 
2005. 
SANTIAGO; ESTERAS R. Infotech – English for computers users. 4. ed. Cambridge, 
UK: Cambridge University Press, 2005. 
SOUZA,A.;ABSY,C.;COSTA,G.;MELLO,L. Leitura em Língua Inglesa – uma 
abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
AMOS, E; PRESCHER, E. The New Simplified Grammar. Richmond Publishing – 
Editora Moderna, 3ªed. São Paulo, 2005. 
BROWN, D. H. Teaching by Principles. An Interactive Approach to Language 
Pedagogy. Prentice Hall Regents, 1994. 
ESTERAS, S. R. ; FABRÉ, E. M. Professional English in use: ICT for computers and 
the internet. Cambridge: Cambridge UniversitY Press, 2007. 
HARMER, J. How to teach English. Pearson Educational Limited, 2004. 
HARMER, J. The Practice of English Language. Teaching Pearson Educational 
Limited, 2007. 
NUNAN, D. Second Language Teaching and Learning. Boston, USA: Heinle & Heinle: 
1999. 
SWAN, M; Walter, C. How English Works. A Grammar Practice Book. Oxford. 1997. 
SWAN, M; Walter, C. The Good Grammar Book. Oxford. 2001. 
TORRES, D. ;SILVA, A. V.; ROSAS, M. Inglês.com.textos para informática. Salvador: 
Disal, 2001. 
UR, P. A Course in Language Teaching: Practice and Theory. Cambridge University 
Press 1996. 
 
 
 
 
 
 
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PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente curricular: Empreendedorismo Código: M3EMP 
Ano/ Semestre: 3o Módulo Nº horas semanais: 10 
Total de semanas: 4 Total de horas: 40 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação de 
estágio: 
 
2 - EMENTA: 
Nesta disciplina são tratados conceitos básicos para despertar nos alunos o pensamento 
empreendedor. É abordada a nova realidade do mundo do trabalho, ética no 
empreendedorismo, metas e objetivos na ação empreendedora, perfil do empreendedor e 
autoavaliação, análise de indicadores de uma região, análise de mercado, construção da 
visão de negócio e da rede de relações profissional (network). 
3 - OBJETIVO: 
Permitir que os alunos reconheçam comportamentos empreendedores e apliquem 
mecanismos e procedimentos para o desenvolvimento de novas oportunidades de 
negócios. 
Mais especificamente: 
- Discutir o perfil do empreendedor e o motivo pelo qual as pessoas buscam tornarem-se 
empresárias; 
- Abordar as questões relacionadas com a identificação das oportunidades de negócios, 
metas e objetivos, apontando tendências globais que geram estas oportunidades; 
- Análise do Mercado, Marketing e indicadores socioeconômicos, antes de iniciar o negócio, 
avaliando os potenciais concorrentes, consumidores e fornecedores; 
- Trabalhar o projeto da linha de produtos e serviços que o seu negócio oferecerá aos 
clientes, discutindo atributos ou características que devem ter para atender as 
necessidades dos clientes; 
- Refletir sobre as questões éticas relacionadas ao comércio dos produtos/serviços. 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
 Apresentação da expectativa dos alunos sobre o curso e disciplina; 
 Introdução, conceituação e histórico do empreendedorismo; 
 A importância na definição de metas e objetivos (visão de futuro) 
 Como se constrói metas e objetivos de curto, médio e longo prazo 
 Ética no Empreendedorismo – metas e objetivos 
 Avaliação dos indicadores socioeconômicos da região 
 Marketing e Análise do Mercado 
 Construção da visão de negócio 
 Construção de uma rede de relações (network) 
5 - METODOLOGIAS: 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador 
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por 
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários 
objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável 
pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, 
aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de 
aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas 
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações 
individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, utilizando 
questões objetivas e dissertativas. 
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte 
forma: 
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. 
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, 
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do 
ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
DORNELAS, J. C. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: 
Campus,2001.SALIM, C.; HOCHMAN, N.S.; RAMAL, A. C. RAMAL, S. A. Construindo 
Planos de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
DOLABELA, F. O Segredo de Luisa. 14º Edição. São Paulo: Cultura Editores 
Associados, 1999. 
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice-
Hall, 2006.MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração: edição compacta. São 
Paulo: Atlas, 2006. 
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2. ed. 
São Paulo: Atlas, 2002. 747 p. 
 
 
 
 
 
 
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PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente curricular: Segurança da Informação Código: M3SDI 
Ano/ Semestre: 3o Módulo Nº horas semanais: 10 
Total de semanas: 4 Total de horas: 40 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação de 
estágio: 
 
2 - EMENTA: 
Nesta disciplina são abordadas questões relativas à segurança na área de informática. É 
feito um panorama sobre segurança de dados sob a ótica física e lógica. Também se trata 
de princípios básicos tais como privacidade, confidencialidade, autenticidade, integridade, 
disponibilidade, além de técnicas de identificação digital, certificações e assinaturas digitais. 
3 - OBJETIVO: 
Fornecer subsídios ao aluno sobre a questão da segurança de dados, suas técnicas e 
métodos de implementação, procurando desenvolver o senso crítico para o assunto e a 
necessidade de sua aplicação. 
Mais especificamente: 
- Conhecer os conceitos fundamentais sobre segurança de dados e de sistemas; 
- Identificar os diversos riscos que as organizaçõespodem estar expostas 
- Entender como identificar e implementar processos de neutralização de ataques; 
 - Atentar para os problemas físicos que possam levar à falha de segurança; 
- Implementar softwares básicos de controle e segurança de dados; 
- Ser capaz de entender a necessidade dos procedimentos de auditoria e segurança. 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
 Apresentação da disciplina e conceitos básicos de segurança 
 A segurança da informação e os aspectos físico, lógico e humano 
 Organização da segurança 
 Aspectos de segurança nas intranets e extranets 
 Aspectos de segurança na internet 
 Aspectos de segurança no desenvolvimento de software 
 O ambiente sem fio relacionado a segurança da informação 
 Técnicas e ferramentas de defesa 
 Auditoria em sistemas de informação 
 Criptografia 
 Firewall e proxies 
 Sistemas de detecção de Intrusão (IDS) 
 As Redes Privadas Virtuais (VPNs) 
 Simulação de ataques e formas de defesa 
5 - METODOLOGIAS: 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador 
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por 
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários 
objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável 
pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, 
aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de 
aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas 
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações 
individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, utilizando 
questões objetivas e dissertativas. 
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte 
forma: 
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. 
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, 
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do 
ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
ASSUNÇÃO, M. F.A. Segredos do Hacker Ético. Segunda Edição, Visual Books, 
Florianópolis, 2008. 
BEAL, A. Segurança da Informação. São Paulo: Editora Atlas. 
LYRA, M. R. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Editora Ciência 
Modera, Rio de Janeiro, 2008. 
ULBRICH, H. C. Universidade H4CK3R, Ed. Digerati Books, 2005. 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
KUROSE, J. .F. ; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet – Uma nova 
abordagem. São Paulo : Editora Addison Wesley, 2003. 
MARCELO, A. Open VPN. Brasport, 2007. 
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores, tradução da terceira edição; Editora 
Campus; Rio de Janeiro, 1997. 
 
 
 
 
 
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EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E 
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Campus 
São João da Boa Vista 
PLANO DE ENSINO 
1- IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente curricular: Recursos Multimídia Código: M3REM 
Ano/ Semestre: 3o Módulo Nº horas semanais: 
10 
Total de semanas: 6 Total de horas: 60 
Conteúdos 
curriculares: 
Pratica de 
ensino: 
Estudos: Laboratório: Orientação 
de estágio: 
 
2 - EMENTA: 
Esta disciplina introduz ao aluno como lidar com recursos multimídias para som, 
imagem, animação e vídeo. Para isso, são abordadas técnicas em aplicativos para 
tratamento de multimídia e produção multimídia. 
3 - OBJETIVO: 
Possibilitar ao aluno a apropriação de conceitos de multimídia, assim como a utilização 
de hardware e software adequados. 
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: 
 Aplicações com imagens, áudio, vídeo e animação; 
 Transparência, interpolação e guia de movimento, deformação, máscaras, 
rotações, botões e menus animados; 
 Efeitos intermediários, Actions para controle de cenas, máscaras, cursores e 
efeitos especiais em páginas; 
 Apresentação de ferramentas básicas para manipulação e tratamento de 
imagens. 
5 - METODOLOGIAS: 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador 
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno 
por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por 
vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal 
responsável pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 - RECURSOS DIDATICOS: 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos 
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente 
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas 
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, 
avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em 
grupo, utilizando questões objetivas e dissertativas. 
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte 
forma: 
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. 
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, 
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio 
do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BUGAY, E. L. ; ULBRICHT, V. R. Hipermídia. Florianópolis: Bookstore, 2000. 
FILHO, W. P. P. Multimídia: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e 
Científicos, 2000.· 
WOLFGRAM, D. E. Criando em multimídia. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
AZEVEDO, E. Computação gráfica, teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 
PERRY, P. Guia de Desenvolvimento de Multimídia. São Paulo: Ed. Berkeley. 
VASCONCELOS, L. Multimídia nos PCs modernos. São Paulo: Pearson Education, 
2003. 
 
 
 
 
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EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E 
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO 
Campus 
São João da Boa Vista 
PLANO DA DISCIPLINA 
1 – IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente 
Curricular: 
Programação para Web Código: M3PPW 
Período Letivo: 3o Módulo Nº horas Semanais: 10 
Total de semanas: 6 Total de Horas: 60 
Conteúdos 
Curriculares 
Prática de 
Ensino 
Estudos Laboratório 
Orientação de 
Estágio 
Teoria/Prática 
2 – EMENTA 
Nesta disciplina são abordadas técnicas para programação para Web usando uma 
linguagem de programação do lado do servidor Web e uma do lado do cliente, do 
modelo cliente servidor. 
Com o domínio de programação em todo universo Web (cliente e servidor), o aluno é 
capaz de desenvolver páginas dinâmicas, que variam de acordo com parâmetros de 
programação executados do lado do servidor. 
3 – OBJETIVOS 
Preparar o aluno para entender o desenvolvimento de aplicações para Web. Além 
disso, apresentar técnicas e tecnologias para o desenvolvimento de aplicações para 
Web, como por exemplo, páginas estáticas e dinâmicas. 
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 Conceito de aplicação Web; 
 Introdução à linguagem JavaScript; 
 Requisição e resposta; 
 Servidor Web; 
 Introdução à linguagem de programação do lado do servidor Web (sintaxe,construções básicas, etc.); 
 Processamento de formulários; 
 Páginas web dinâmicas através de programação do lado do servidor web. 
 
5 – METODOLOGIAS 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador 
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno 
por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por 
vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal 
responsável pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 – RECURSOS DIDÁTICOS 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos 
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente 
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
7 – AVALIAÇÃO 
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo 
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, 
avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em 
grupo, utilizando questões objetivas e dissertativas. 
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte 
forma: 
 - 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. 
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, 
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio 
do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 
8 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BOENTE, A. Programação Web Sem Mistérios. São Paulo: Brasport, 2004. 
FLANAGAN, D. Javascript: o guia definitivo. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 
SILVA, M. S. JQuery: A Biblioteca do Programador JavaScript. 2. ed. São Paulo: 
Novatec, 2010. 
SOARES, B. A. L. Aprendendo a linguagem PHP. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 
2007. 
SOARES, W. AJAX: guia prático. São Paulo: Érica, 2006. 
9 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
SICA, C.; REAL, P. V. Programação segura utilizando PHP. Rio de Janeiro: 
Moderna, 2007. 
 
 
 
 
INSTITUTO FEDERAL DE 
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E 
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO 
Campus 
São João da Boa Vista 
PLANO DA DISCIPLINA 
1 – IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente 
Curricular: 
Protocolos e Serviços de Redes Código: M3PSR 
Período Letivo: 3o Módulo Nº Horas Semanais: 10 
Total de Semanas: 6 Total de Horas: 60 
Conteúdos 
Curriculares 
Prática de 
Ensino 
Estudos Laboratório 
Orientação de 
Estágio 
Teoria/Prática Sim Sim Sim Não 
2 – EMENTA 
Nesta disciplina trata-se do projeto de redes de computadores, envolvendo os 
aspectos dos projetos lógico e físico, além das redes sem fio (wireless) e da 
documentação da rede projetada. Tratam-se também da instalação e configuração de 
diversos serviços de rede como servidores Web, DHCP, etc. 
3 – OBJETIVOS 
Capacitar os alunos na elaboração de projetos lógico e físico de redes de 
computadores, assim como na configuração de serviços de redes. 
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 Projeto de redes de computadores: 
o Projeto lógico: 
 Topologia lógica; 
o Projeto físico: 
 Topologia física; 
 Cabeamento estruturado; 
 Conceitos e Práticas de Padrões EIA/TIA e ANSI; 
o Rede sem fio (wireless); 
o Documentação de redes; 
 Instalação e Configuração de Serviços de rede: 
o Servidor Web; 
o Servidor DHCP; 
o Servidor de Arquivos; 
o Servidor de Impressão; 
o Servidor de Autenticação; 
 
5 – METODOLOGIAS 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O 
formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas 
ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é 
constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que 
é o principal responsável pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 – RECURSOS DIDÁTICOS 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos 
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente 
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
6 – AVALIAÇÃO 
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo 
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, 
avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em 
grupo, utilizando questões objetivas e dissertativas. 
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da 
seguinte forma: 
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. 
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, 
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio 
do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
FITZAGERALD, J.; DENNIS, A. Comunicações de dados empresariais e redes. 7. 
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 
PINHEIRO, J. M. S. Guia completo de cabeamento de redes. Rio de Janeiro: 
Campus, 2003. 
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
FERREIRA, R. E. Linux: guia do administrador do sistema. 2. ed. São Paulo: 
Novatec, 2008. 
KUROSE, J. F; ROSS, K. W. Redes de computadores e a Internet: uma 
abordagem top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. 
 
 
 
 
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TECNOLOGIA DE SÃO PAULO 
Campus 
São João da Boa Vista 
PLANO DA DISCIPLINA 
1 – IDENTIFICAÇÃO 
Curso: Técnico em Informática para Internet 
Componente 
Curricular: 
Projeto de Sistemas Código: M3PDS 
Período Letivo: 3o Módulo Nº Horas Semanais: 10 
Total de Semanas: 6 Total de Horas: 60 
Conteúdos 
Curriculares 
Prática de 
Ensino 
Estudos Laboratório 
Orientação de 
Estágio 
 
2 – EMENTA 
Nesta disciplina trata-se do estudo de conceitos, técnicas e do processo de projeto e 
desenvolvimento de sistemas (aplicações) para Web, usando uma linguagem de 
programação do lado do servidor Web, para a implementação de tais aplicações além 
de SGBDs (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) relacionais para a persistência 
de dados. Envolve também o estudo de bibliotecas utilizadas para programação no 
lado do cliente, para manipulação do DOM (Document Object Model) de páginas HTML 
e processamento de requisições assíncronas usando Ajax (Asynchronous JavaScript 
and XML), sendo estas baseadas na linguagem JavaScript. Se lida também com o 
estudo de bibliotecas para criação de interfaces ricas com o usuário, também em 
JavaScript, além de aplicar todos os conhecimentos adquiridos na criação de 
aplicações reais completas. 
3 – OBJETIVOS 
Preparar o aluno para entender o desenvolvimento de aplicações para Web; 
Apresentar técnicas e tecnologias para o desenvolvimento de aplicações para Web; 
Permitir o desenvolvimento de aplicações completas. 
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 Bibliotecas para manipulação do DOM (Document Object Model); 
 Ajax (Asynchronous Javascript and XML): 
 Formatos para intercâmbio de dados (XML e JSON); 
 Bibliotecas para criação de interfaces ricas; 
 Implementação de aplicações completas com acesso a banco de dados. 
5 – METODOLOGIAS 
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador 
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno 
por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por 
vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que éo principal 
responsável pela interação aluno-professor. 
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio 
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo 
formador. 
6 – RECURSOS DIDÁTICOS 
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos 
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. 
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente 
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 
7 – AVALIAÇÃO 
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo 
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, 
avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em 
grupo, utilizando questões objetivas e dissertativas. 
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte 
forma: 
 - 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. 
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, 
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio 
do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 
8 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
GONÇALVES, E. Desenvolvendo aplicações web com JSP, Servlets, JavaServer 
Faces, Hiberbate, EJB 3 Persistence e AJAX. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 
2007. 
SILVA, M. S. JQuery: A Biblioteca do Programador JavaScript. 2. ed. São Paulo: 
Novatec, 2010. 
SOARES, W. PHP 5: conceitos, programação e integração com bancos de dados. 5. 
ed. São Paulo: Érica, 2008. 
 
9 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
BOENTE, A. Programação Web Sem Mistérios. São Paulo: Brasport, 2004. 
 
 
3.6. Avaliação da aprendizagem 
A avaliação da aprendizagem dos alunos será desenvolvida de forma contínua 
e cumulativa com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, 
levando-se em conta tanto a função diagnóstica (identificação dos progressos dos 
alunos e da atuação do professor, frente aos objetivos propostos), quanto à função 
de controle (dimensionar o cumprimento dos objetivos gerais e específicos, assim 
como a comprovação dos resultados do processo ensino-aprendizagem); 
A aprovação do aluno em cada componente curricular está vinculada à 
realização das atividades online propostas, participação em Fóruns e aos 
encontros presenciais com os Tutores ou Formadores, assim como à avaliação do 
rendimento. 
As avaliações deverão ser obtidas com a utilização de diversos instrumentos, 
tais como: exercícios, provas, trabalhos, entre outros, os quais, ao final da 
disciplina, constituirão uma nota que indicará o resultado do rendimento final do 
aluno na mesma. 
Os critérios, valores e resultados da avaliação, adotados pelo Professor 
Formador e em concordância com a Organização Didática em vigor na Instituição, 
deverão ser explicitados aos alunos antes de ocorrer a avaliação. 
Os resultados das avaliações serão expressos em notas graduadas de zero 
(0,0) a dez (10,0) pontos, admitida apenas a fração de cinco décimos (0,5). Para 
aprovação, o aluno deverá apresentar nota final igual ou superior a 6,0 (seis 
pontos). 
O processo avaliativo prevê avaliações parciais concomitantes ao 
desenvolvimento dos conteúdos através de realização das atividades propostas. 
Também ocorrerão avaliações presenciais obrigatórias no Polo sob a orientação do 
Coordenador e Tutores Presenciais de cada Polo. 
Após a conclusão da Avaliação de cada Disciplina, o Aluno faz jus à 
Recuperação, caso não atinja a Média. 
 
 
 
Condição de aprovação 
 
 
Estará APROVADO o Aluno que, ao final do Módulo, apresentar as seguintes 
condições: 
1. Participação comprovada nas atividades programadas ; 
2. Nota Final maior ou igual a 6,0 (seis). 
 
Processo de recuperação final. 
 
O aluno que, em um ou mais componentes curriculares, deixar de 
apresentar o resultado previsto no item dois acima, estará convocado para o 
PROCESSO DE RECUPERAÇÃO FINAL. 
 Ao final do processo de Recuperação, será considerado APROVADO no 
respectivo componente curricular o Aluno que alcançar Nota Final 6,0 (seis), que é 
a Nota máxima permitida na Recuperação. 
 
Condição de reprovação 
Estará REPROVADO o aluno que apresentar: 
1. Defasagem de participação nas atividades propostas. 
2. Nota Final (NF) menor que 6,0 (seis) em mais de dois 
componentes, após o processo de recuperação final. 
 
 O processo de avaliação previsto nesta proposta de educação à distância 
enquanto dimensão do processo de aprendizagem apresenta-se sob um caráter 
contínuo visando ajudar o educando a desenvolver competências cognitivas, 
habilidades e atitudes, possibilitando-lhe alcançar os objetivos propostos. 
Proporciona-se assim a verificação constante do progresso dos educandos 
para estimulá-los a serem ativos na construção do próprio conhecimento e 
consequentemente propiciando o acompanhamento dos mesmos visando 
identificar possíveis dificuldades buscando saná-las ainda durante o processo de 
ensino-aprendizagem. 
As avaliações da aprendizagem serão compostas de avaliações à distância 
e presenciais, todas obrigatórias, sendo as últimas com Lista de Presença, zelando 
assim pela confiabilidade e credibilidade dos resultados. 
Cabe ressaltar que avaliação é um dos aspectos fundamentais para a 
obtenção da qualidade, sendo os elementos constituintes deste processo: a 
avaliação do desempenho dos estudantes; a avaliação de desempenho dos 
professores formadores e tutores e avaliação dos polos de apoio presencial. 
Vale lembrar que segundo a Portaria Normativa nº 02/2007, § 1º, “o polo de 
apoio presencial é a unidade operacional para desenvolvimento descentralizado de 
atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas 
ofertados a distância”. Desse modo, nessas unidades serão realizadas atividades 
presenciais previstas em Lei, tais como avaliações dos estudantes, aulas práticas 
em laboratório específico, quando for o caso, além de orientação aos estudantes 
pelos tutores, videoconferência, web conferência, atividades de estudo individual 
ou em grupo, com utilização do laboratório de informática e da biblioteca, entre 
outras. 
Para efeito de promoção ou retenção nos módulos dos cursos técnicos serão 
aplicados os critérios constantes na Tabela I. 
I – Estará APROVADO (condição satisfatória) o aluno que obtiver 
média global (MG) no módulo, maior ou igual a 6,0; nota por 
componente curricular (NCC) maior ou igual a 5,0 em cada um dos 
componentes curriculares que compõem o módulo. 
II – Estará APROVADO (condição satisfatória) o aluno que obtiver 
média global (MG) no módulo, maior ou igual a 7,5; nota por 
componente curricular (NCC) maior ou igual a 4,0 em cada um dos 
componentes curriculares que compõem o módulo. 
III – O aluno que obtiver média global (MG) maior ou igual a 6,0; nota 
(NCC) menor do que 5,0 em um único componente curricular, se o 
módulo for composto por até cinco componentes curriculares, ou dois 
componentes curriculares, se o módulo for composto por mais de 
cinco componentes curriculares e ainda que não tenha sido aprovado 
no item II deste artigo, será considerado APROVADO (condição 
parcialmente satisfatória), devendo cursar os componentes 
curriculares reprovados (com nota inferior a 5,0) na forma de 
dependências. 
IV- Estará REPROVADO (condição insatisfatória), o aluno que 
obtiver, no módulo, média global menor que 6,0 ou que não tenha 
sido aprovado nos itens I, II ou III deste artigo. 
 
Tabela I - sinopse das condições de promoção ou retenção 
CONDIÇÃO SITUAÇÃO FINAL 
MG >= 6,0 e NCC >= 5,0 ou 
MG >= 7,5 e NCC >= 4,0 
APROVADO 
(SATISFATÓRIA) 
MG >= 6,0 e (NCC < 5,0 em 1 ou 2 CC) 
e (não aprovados em II) 
APROVADO 
(PARCIALMENTE 
SATISFATÓRIA) 
MG < 6,0 
ou 
(não aprovados em I, II ou III) 
REPROVADO(INSATISFATÓRIA) 
Onde: 
MG = Média Global e NCC = Nota do Componente Curricular. 
3.7. Adequação da estrutura curricular a Libras e acessibilidade. 
A estrutura curricular atual ainda não é acessível à linguagem de Libras, 
contudo a adequação da mesma poderá ocorrer mediante capacitação, visando à 
ampliação do público alvo, reafirmando o caráter sócio educativo de inclusão 
qualificada no sistema produtivo. 
3.8 Previsão de titulação do servidor indicado para assumir as 
funções de coordenador. 
 
Coordenador de Curso: Paulo Muniz de Ávila. 
Formação: 
 Ciência da Computação; 
 Mestrado em Ciência da Computação; 
 Doutorando em Ciência da Computação. 
 
4. MATERIAL PEDAGÓGICO 
 
 O material pedagógico proposto para o desenvolvimento do curso contará 
com: 
 Apostilas do conteúdo específico elaboradas por Autores de 
Materiais Didáticos especialmente para o curso proposto. 
 Guia geral – Manual do aluno com: 
 Estrutura do EaD 
 Pedagógica/ Tutoria/ Processo de avaliação/Coordenação 
 Diretrizes do curso 
 Guia de conteúdos 
Estrutura e organização dos módulos. 
 
 O material impresso será elaborado de forma instrucional visando ser um 
interlocutor entre o aluno e o tutor propiciando a aquisição do conhecimento 
expresso e fundamentalmente subsidiando a construção do conhecimento 
individual elaborado. 
Pretende-se que o material a ser elaborado possa ser feito por autores sob a 
orientação e supervisão da equipe de informática. Produção esta que deverá 
ocorrer com bastante antecedência para que a logística de distribuição possa ser 
planejada e efetuada sem dificuldades. 
 Convém ressaltar que a qualidade do material tanto no aspecto físico como 
no aspecto específico e pedagógico serão preocupação constante para a garantia 
da qualidade do processo ensino aprendizagem. Contudo há de se observar que a 
elaboração de um cronograma com datas fixas depende do cronograma de seleção 
e capacitação dos envolvidos na produção do referido material. 
 O material didático, impresso e audiovisuais para computadores, DVD ROM, 
CD-ROM, material para internet (web) serão articulados visando à integração e à 
complementaridade dos conteúdos. Desta forma, buscamos propiciar uma 
abordagem interdisciplinar e contextualizada dos conteúdos. 
5. RECURSOS HUMANOS 
5.1 Corpo docente 
Nome Titulação 
Experiência em 
Ead 
Breno Lisi Romano 
Mestrado em Engenharia 
Eletrônica e Computação 
Sim – 6 meses 
David Buzatto 
Mestrado em Ciência da 
Computação 
Sim – 3 anos 
Everton Rafael da Silva 
Bacharel em Ciência da 
Computação 
Sim – 3 anos 
Fernanda Carla de Oliveira Prado 
Especialização em Gestão da 
Segurança da Informação 
Sim – 6 meses 
Gaio Belitardo 
Especialização em 
Informática em Educação 
Sim – 3 anos 
Luiz Henrique Castelo Branco 
 
Mestrado em Ciência da 
Computação 
Sim – 1 ano 
Everthon Silva Fonseca 
Doutorado em Ciência da 
Computação 
Sim – 2 anos 
Giselle Cristina Cardoso 
Mestrado em Ciência da 
Computação 
 
Luiz Angelo Valota Francisco 
Especialização em Docência 
no Ensino Superior 
Sim – 3 anos 
Marco Aurélio Graciotto Silva 
Doutorado em Ciências no 
Programa de Ciências 
Matemáticas e de 
Computação 
Não 
Paulo Muniz de Ávila 
Mestrado em Ciência da 
Computação 
Sim – 3 anos 
Daniel Espanhol Razera 
 
Mestrado em Engenharia 
Elétrica 
Sim – 3 anos 
Roan Simões da Silva 
Especialização em 
Administração de Sistemas de 
Informação 
Sim – 3 anos 
Rodrigo Palucci Pantoni 
Doutor em Ciências no 
Programa de Engenharia 
Elétrica e de Computação 
Sim – 3 anos 
Vágner Renato Rovani 
Tecnólogo em Tecnologia da 
Informação com Ênfase em 
Redes e Manutenção 
Sim – 3 anos 
Fábio José Justo dos Santos 
Mestrado em Ciência da 
Computação 
Sim – 3 anos 
Matheus Meira 
Doutorado em Ciência da 
Computação 
Sim – 2 anos 
Rosana Ferrareto Lourenço 
Rodrigues 
 
Mestrado em Letras Sim – 2 anos 
Márcia Jani Cícero 
 
Mestrado em Ciência da 
Computação 
Sim – 3 anos 
 
Everaldo Nassar Moreira 
 
Doutorado em Física Sim – 2 anos 
Rodrigo Palucci Pantoni 
 
Doutorado em Engenharia 
Elétrica 
Sim – 1 ano 
Luciene Cavalcanti Rodrigues 
 
Doutorado em Ciência da 
Computação 
Sim – 2 anos 
 
É importante ressaltar que o corpo docente em Ead é dinâmico e quando necessário, novos 
tutores virtuais e professores formadores são vinculados ao programa, através de concurso 
público conduzido pelo IFSP. 
5.2 Corpo Administrativo atuando na gestão da Ead 
Nome do servidor Formação Cargo/função 
Álvaro Gianelli 
Especialização em tecnologia 
em redes de computadores 
Técnico em laboratório de 
informática 
Elizabeth Gouveia da 
Silva Vanni 
Especialização em educação 
comunitária 
Pedagoga / Coordenadora 
de ensino 
Geise Franciele Ferreira 
Neves 
Licenciatura em letras Assistente administrativo 
João Paulo Pereira 
Especialização em 
administração 
Administrador 
Juliana Gimenes Gianelli Licenciatura em letras 
Técnico em assuntos 
educacionais / 
Coordenadora de registro 
escolares 
Kétura Ventura Moraes 
Pinheiro 
Especialização em direito 
educacional 
Assistente administrativo 
Maria Carolina Gonçalves 
Mestrado em ciência da 
informação 
Bibliotecária – 
documentalista 
Paulo José Evaristo da 
Silva 
Licenciatura em matemática 
Técnico em tecnologia da 
informação 
Roan Simões da Silva 
Especialização em 
administração de sistemas 
Técnico em tecnologia da 
informação / Coordenador 
da informática e pesquisa 
Sandra Mônica Chaves 
Souza 
Especialização em 
psicopedagogia 
Psicóloga 
 
6. PROPOSIÇÕES DE CONTRAPARTIDA 
 
 O IFSP através do Campus São João da Boa Vista, se propõe a 
disponibilizar serviço de caráter intelectual, adquirido por meio de capacitação 
oferecida pelo MEC e por experiência da implantação do projeto E-TEC Brasil às 
futuras unidades da instituição que possam vir a desenvolver EaD. 
7. INSTALAÇÕES FÍSICAS 
Para o desenvolvimento do projeto E-TEC Brasil, o IFSP – São João da Boa 
Vista dispõe da seguinte infraestrutura: 
 
Espaço Físico 
Quantidade 
Necessária 
Quantidade 
Existente 
Descrição 
Auditório 01 01 
O auditório tem capacidade para 200 
pessoas, possui sistema de ar 
condicionado (04 aparelhos), 
palanque, oratório, sistema de som 
com microfones, computador e 
projetor multimídia. 
Biblioteca 01 01 
A biblioteca possui espaço de 
estudos individual e em grupo, cinco 
computadores para pesquisas na 
internet e acervo bibliográfico. 
 
Instalações 
Administrativas 
 01 01 Secretaria 
Laboratórios de 
Informática 
02 06 
Os laboratórios de informática 
contam com 20 máquinas cada um 
com os pacotes de escritório padrão: 
Microsoft Office (com exceção do 
Excel, Word e Power Point) e BR 
Office (completo). 
 
Salas de aula 03 06 
Com 40 carteiras, ventiladores, 
disponibilidade para utilização de 
notebook com projetor multimídia 
 
Salas de 
Coordenação 
01 02 
Mesa, computador com acesso a 
internet, armários e ar-condicionado. 
Salas de 
Docentes 
01 01 
Mesa, cinco computadores com 
acesso à internet, scanner, ar-
condicionado. 
 
Considerações: 
 
Considerando que as instalações físicas descritas acima foram 
construídas para o funcionamento de cursos presenciais, 
o Destinaremos inicialmente para o funcionamento de EAD um espaço 
destinado às atividades de cursos presenciais após as adequações 
necessárias. 
o As instalações administrativas, para os docentes, para a 
coordenação e para os tutores serão alocadas mediante a adequação 
que se fizerem necessárias. Contudo, vale lembrar que o prédio foi, 
projetado e construído considerando-se a necessidade de ampliação 
de atendimento. 
o As instalações, de uso comum, como sanitários, pátio coberto, 
rampas de acesso, cantina, biblioteca, corredores dos blocos, salas 
de aula, circulação as áreas de administração, áreas de coordenação, 
orientação, supervisão e acesso principal a instituição foramprojetadas e executadas de forma a garantir acessibilidade a 
portadores de necessidades especiais. 
o Os indicadores de infraestrutura dimensão, acústica, iluminação e 
ventilação foram preocupações constantes no projeto e execução da 
obra, visando garantir a qualidade e o atendimento às necessidades 
específicas do caráter de atendimento da instituição. 
o Quanto ao aspecto de limpeza e manutenção ressaltamos que tais 
serviços são prestados por empresa especializada e supervisionados 
por fiscal de contrato da unidade de ensino que acompanha o 
desenvolvimento das atividades executadas assim como a qualidade 
de tais serviços. 
o O mobiliário e aparelhagem básica específica para o 
desenvolvimento dos cursos na unidade de ensino foram listados, 
solicitados e adquiridos tendo como base as dimensões e distribuição 
dos espaços. 
 
8. DESCRIÇÃO DAS NECESSIDADES E OUTRAS 
INFORMAÇÕES RELEVANTES 
 
8.1 Materiais didáticos 
O Sistema e-Tec Brasil fornecem os materiais didáticos de acordo com as 
necessidades. 
8.2 Equipamentos: 
Fornecidos pelo Sistema e-Tec Brasil. 
8.3 Outros 
Atualmente o campus São João da Boa Visto dispõe de um estúdio audiovisual que 
será utilizado para gravação de vídeoaulas, como material de apoio ao estudante. 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação: epistemologia e didática. 
Piracicaba: Unimep, 1996. 
DEMO, Pedro. Educação e qualidade. Campinas: Papirus, 1994. 
DIPAOLO, Andy. Escola virtual, aprendizagem real. Revista Você S.A, v.3, n.24, p.116- 
119, jun./2000. 
GUTIERREZ, Francisco, PRIETO, Daniel. A medição pedagógica: educação a distância 
alternativa. Campinas, São Paulo: Papirus, 1994. 
MORAN, José Manoel. Como utilizar a Internet na educação. Disponível em: 
http://www.eca.usp.br/prof/moran/novtec.htm Acessado em: 18 out. 2012a. 
MORAN, José Manoel. Desafios da Internet para o professor, Disponível em: 
http://www.eca.usp.br/prof/moran/desafio.htm. Acessado em: 18 out. 2012b. 
PERAYA, Daniel. Distance education and the WWW. Disponível em: 
http://tecfa.unige.ch/edu-comp/edu-ws94/contrib/peraya.fm.html. Acessado em: 18 out. 
2012. 
POSTMAN, Neil. Tecnopólio: a rendição da cultura à tecnologia. São Paulo: Nobel, 1994. 
PRETI, Oreste. Educação à distância: uma prática educativa mediadora e mediatizada. 
In: PRETI, Oreste. Educação à distância: inícios e indícios de um percurso. Cuiabá: 
NEAD/IE - UFMT, 1996. p. 15-56. 
SCHAFF, Adam. A sociedade informática. São Paulo: Editora da Universidade Estadual 
Paulista: Brasiliense, 1995. 
WINN, William. Learning in the Hyperspace. Workshop: Learning, Teaching and 
Interacting in Hyperspace:The Potential of the Web.University of Maryland. Disponível em: 
http://umuc.edu/iuc/workshop97//winn.html. Acessado em: 18 mai. 2012.

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