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FARMACODINÂMICA
Profª.: Denise de Amorim Loura Macêdo
INTERAÇÃO
FÁRMACO -
RECEPTOR
As duas
formas
são
ativas
Na forma livre será
distribuída e
desencadeará seus
efeitos terapêuticos.
Ligada a proteína
plasmática se encontra
em forma de depósito, ou
seja, o fármaco fica
armazenado sem ser
distribuído para o órgão-
alvo, onde se encontram
os receptores.
Canais iônicos
Receptor nicotínico
colinérgico
RECEPTORES
Macromoléculas (especialmente proteínas) que por sua ligação com determinado
fármaco irão gerar alterações bioquímicas e fisiológicas. 
Acoplados à ptn G Ligados à quinases Nucleares
Receptores
adrenérgicos
Receptor de
insulina
Receptores
hormonais
RECEPTORES
A ligação do fármaco é necessária para que o canal se abra adequadamente e
permita a passagem de íons;
A saída do ligante do sítio receptor imediatamente leva ao fechamento do canal;
Se o ligante for capaz de aumentar a condutância de sódio ou cálcio o receptor é
chamado de ionitropico excitatório;
Se o ligante for capaz de aumentar o influxo do cloro ou o efluxo do potássio o
receptor é chamado de ionotrópico inibitório;
Por exemplo, a estimulação do receptor nicotínico pela acetilcolina resulta em influxo
de sódio e efluxo de potássio, gerando um potencial de ação no neurônio ou
contração no músculo esquelético. Por outro lado, a estimulação do receptor ácido γ-
aminobutírico (GABA) pelo agonista aumenta o influxo de cloretos e hiperpolariza os
neurônios.
RECEPTORES
Acoplados a um sistema de amplificação de sinal por meio de proteínas
chamadas de segundos mensageiros;
São receptores metabotrópicos;
A ativação é feita no momento do encaixe do ligante com o sítio alvo;
A depender do tipo de proteína G ativada ela pode ativar ou inibir a cascata de
sinalização intracelular;
Exemplo: Gs e Gq/11 ativam a cascata e Gi/o inibem a cascata.
Todos os tipos de proteínas G são compostas de 3 subunidades de proteína;
A ligação de um agonista ao receptor aumenta a ligação de GTP na subunidade
α, causando a dissociação do complexo α-GTP do complexo βγ. 
Os receptores metabotrópicos mantém o sinal após a saída do ligante.
RECEPTORES
São ativadores da cascata de fosforilação intracelular; 
Quando ativados, esses receptores sofrem alterações
conformacionais, resultando em aumento da atividade enzimática
no citosol, dependendo de sua estrutura e função;
A resposta dura de minutos a horas;
Participam da transcrição gênica após a ativação de proteínas
nucleares.
RECEPTORES
Difere das outras famílias de receptores pois o receptor é inteiramente
intracelular;
Para mover-se através da membrana da célula-alvo, o ligante deve ser
suficientemente lipossolúvel. 
Sítios específicos presentes na maquinaria do DNA;
O curso temporal da ativação e da resposta desses receptores é da ordem de
horas ou dias.
Farmacodinâmica
Receptores ativos provocam
respostas fisiológicas (quando
são ativados por substâncias
exógenas) ou farmacológicas
(quando são ativados por
fármacos).
Estudo dos efeitos bioquímicos e fisiológicos dos fármacos no corpo. 
INTERAÇÃO FÁRMACO-RECEPTOR
AFINIDADE EFICÁCIA POTÊNCIA ATIVIDADE INTRÍNSECA
INTERAÇÃO FÁRMACO-RECEPTOR
AFINIDADE
A ligação do fármaco
com o seu receptor
ocorre quando o
fármaco apresenta
afinidade. A
afinidade é a
capacidade de um
fármaco se ligar ao
seu receptor
específico.
EFICÁCIA POTÊNCIA ATIVIDADE INTRÍNSECA
A afinidade será determinada pelos tipos e
número de ligações entre o ligante e o
receptor.
Os fármacos mais potentes são aqueles que
possuem maior afinidade pelos seus
receptores.
INTERAÇÃO FÁRMACO-RECEPTOR
AFINIDADE EFICÁCIA POTÊNCIA ATIVIDADE INTRÍNSECA
Nem todo fármaco ligado
ao seu receptor
específico deve,
obrigatoriamente, gerar
efeitos (eficácia). Os
efeitos observáveis
dependem de a
capacidade de o fármaco
estimular os receptores
específicos a ele.
Eficácia será o efeito máximo, ou a habilidade de um fármaco,
uma vez ligado ou seu receptor, modificar a sua função.
Pode-se dizer, também, que a eficácia será o tamanho da
resposta que o fármaco causa quando interage com um
receptor.
A eficácia máxima de um fármaco (Emáx) considera que todos
os receptores estão ocupados pelo fármaco, e não se
obterá aumento na resposta com maior concentração do
fármaco
INTERAÇÃO FÁRMACO-RECEPTOR
AFINIDADE EFICÁCIA POTÊNCIA
Medida da quantidade de
fármaco necessária para
produzir um efeito de
determinada intensidade. A
concentração de fármaco
que produz 50% do efeito
máximo
(CE50) em geral é usada
para determinar a potência. 
ATIVIDADE INTRÍNSECA
INTERAÇÃO FÁRMACO-RECEPTOR
AFINIDADE EFICÁCIA POTÊNCIA ATIVIDADE INTRÍNSECA
Capacidade do fármaco
de ativar/estimular total
ou parcialmente os
receptores. 
 Desenvolvimento pleno - agonista
total; Nenhum efeito - antagonista; 
Efeitos parciais - agonista parcial.
AGONISTAS E ANTAGONISTAS
Ligante que apresenta afinidade pelo receptor e é capaz de
ativá-lo (afinidade com eficácia máxima).
Agonista total (pleno)
Ligante que apresenta afinidade pelo receptor e é capaz de
ativá-lo menos do que o total (eficácia menor que a
máxima).
Agonista parcial
ligante que apresenta afinidade pela conformação inativa
do receptor, reduzindo a atividade e produzindo respostas
opostas ao agonista total.
Agonista inverso
Uma substância que apresenta afinidade pelo receptor, mas
não é capaz de ativá-lo (atividade sem eficácia); quando
compete pelo mesmo sítio do agonista é chamado de
competitivo.
Antagonista
AGONISTAS E ANTAGONISTAS
Ligante que apresenta afinidade pelo receptor e é capaz de
ativá-lo (afinidade com eficácia máxima).
Agonista total (pleno)
Ligante que apresenta afinidade pelo receptor e é capaz de
ativá-lo menos do que o total (eficácia menor que a
máxima).
Agonista parcial
ligante que apresenta afinidade pela conformação inativa
do receptor, reduzindo a atividade e produzindo respostas
opostas ao agonista total.
Agonista inverso
Uma substância que apresenta afinidade pelo receptor, mas
não é capaz de ativá-lo (atividade sem eficácia); quando
compete pelo mesmo sítio do agonista é chamado de
competitivo.
Antagonista
AGONISTAS E ANTAGONISTAS
Ligante que apresenta afinidade pelo receptor e é capaz de
ativá-lo (afinidade com eficácia máxima).
Agonista total (pleno)
Ligante que apresenta afinidade pelo receptor e é capaz de
ativá-lo menos do que o total (eficácia menor que a
máxima).
Agonista parcial
Ligante que apresenta afinidade pela conformação inativa
do receptor, reduzindo a atividade e produzindo respostas
opostas ao agonista total.
Agonista inverso
Uma substância que apresenta afinidade pelo receptor, mas
não é capaz de ativá-lo (atividade sem eficácia); quando
compete pelo mesmo sítio do agonista é chamado de
competitivo.
Antagonista
AGONISTAS E ANTAGONISTAS
Ligante que apresenta afinidade pelo receptor e é capaz de
ativá-lo (afinidade com eficácia máxima).
Agonista total (pleno)
Ligante que apresenta afinidade pelo receptor e é capaz de
ativá-lo menos do que o total (eficácia menor que a
máxima).
Agonista parcial
Ligante que apresenta afinidade pela conformação inativa
do receptor, reduzindo a atividade e produzindo respostas
opostas ao agonista total.
Agonista inverso
Uma substância que apresenta afinidade pelo receptor, mas
não é capaz de ativá-lo (atividade sem eficácia).
Antagonista
AGONISTAS E ANTAGONISTAS
Ligante que apresenta afinidade pelo receptor e é capaz de
ativá-lo (afinidade com eficácia máxima).
Agonista total (pleno)
Ligante que apresenta afinidade pelo receptor e é capaz de
ativá-lo menos do que o total (eficácia menor que a
máxima).
Agonista parcial
ligante que apresenta afinidade pela conformação inativa
do receptor, reduzindo a atividade e produzindo respostas
opostas ao agonista total.
Agonista inverso
Uma substância que apresenta afinidade pelo receptor, mas
não é capaz de ativá-lo (atividade sem eficácia).
Antagonista
AGONISTAS E ANTAGONISTAS
O antagonista competitivo impede que o agonista se ligue
aoseu receptor e mantém esse receptor no estado inativo.
Essa inibição pode ser superada aumentando-se a
concentração do agonista em relação ao antagonista. 
Antagonista Competitivo
Antagonistas irreversíveis se fixam de modo covalente ao
local ativo do receptor, reduzindo, assim, o número de
receptores disponíveis para o agonista. Em contraste com
os antagonistas competitivos, o efeito dos antagonistas
irreversíveis não consegue ser superado pela adição de mais
agonista.
Antagonista Irreversível
AGONISTAS E ANTAGONISTAS
Uma substância que apresenta afinidade por um sítio
diferente do agonista (pode ser chamado de não
competitivo) e é capaz de aumentar a afinidade do agonista
pelo seu receptor.
Agonista alostérico
Uma substância que apresenta afinidade por um sítio
diferente do agonista (pode ser chamado de não
competitivo) e impede que este se ligue ao seu receptor.
Antagonista alostérico
AGONISTAS E ANTAGONISTAS
Agonista alostérico Antagonista Alostérico
ÍNDICE TERAPÊUTICO
Relação entre a dose que produz toxicidade em metade
da população (DT50) e a dose que produz o efeito eficaz
ou clinicamente desejado em metade da população
(DE50);
O IT é uma medida da segurança do fármaco, pois um
valor elevado indica uma ampla margem entre a dose
que é efetiva e a que é tóxica;
Fármacos com IT baixos – ou seja, fármacos para os
quais a dose é crucialmente importante – são aqueles
cuja biodisponibilidade altera de modo crítico o efeito
terapêutico.
SELETIVIDADE DO 
FÁRMACO
Fármacos podem ser classificados como estruturalmente inespecíficos e
estruturalmente específicos.
Fármacos estruturalmente inespecíficos, cuja atividade resulta da interação com
pequenas moléculas ou íons encontrados no organismo. As ações dessas drogas
dependem, em última análise, de suas propriedades físico-químicas tais como a
solubilidade, o pKa, o poder oxi-redutor e a capacidade de adsorção.
Fármacos estruturalmente específicos, cuja atividade resulta da interação com
sítios bem definidos apresentam, portanto, um alto grau de seletividade. As drogas
desse grupo também apresentam uma relação definida entre sua estrutura e a
atividade exercida.
SELETIVIDADE DO 
FÁRMACO
Os fármacos seletivos atuam
especificamente sobre o receptor;
Os efeitos colaterais estão diretamente
relacionados a seletividade dos fármacos;
Quanto maior a seletividade, menor serão
os efeitos indesejados;
Quanto menor a seletividade, maior será
a ligação dos fármacos em outros
receptores, causando efeitos indesejados. 
PERGUNTAS RÁPIDAS
1 Qual o tipo de antagonismo no qual o agonista e o
antagonista se ligam no mesmo sítio receptor?
2 Qual o conceito que define a capacidade de um
fármaco de produzir um efeito máximo?
3 A concentração em que o fármaco produz 50% da
sua resposta máxima é definida como:
PERGUNTAS RÁPIDAS
1 Qual o tipo de antagonismo no qual o agonista e o
antagonista se ligam no mesmo sítio receptor?
2 Qual o conceito que define a capacidade de um
fármaco de produzir um efeito máximo?
3 A concentração em que o fármaco produz 50% da
sua resposta máxima é definida como:
Competitivo
Eficácia
Potência
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