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Eduardo Zanella - tx 
Resumo Apg 02. 
 
Embriologia do Sistema Nervoso: 
 3 folhetos embrionários: 
 
1. Ectoderma – origina a pele e o SN 
2. Mesoderma – origina os músculos 
3. Endoderma – origina órgãos internos 
 
 A partir da terceira semana do 
desenvolvimento, o sistema nervoso humano 
começa a ser desenvolvido, mediante o 
processo de neurulação, por meio da 
formação da placa neural (que se entende 
cranialment e em relação ao nó primitivo) a 
partir do ectoderma. 
 
 Neurulação: 
- é o processo envolvido na formação da placa 
neural e das pregas neurais, assim como no 
fechamento das pregas para formar o tubo neural. 
- Ela, normalmente, está completa ate o final da 
quarta semana, quando ocorre o fechamento do 
neuroporo caudal. 
- Nesse processo, a notocorda e o mesoderma 
induzem e espessamento de parte do ectoderma, 
mais especificamente a parte dorsal, localizada 
acima da notocorda. 
- Com esse espessamento, as bordas laterais da 
placa neural se elevam e formam uma invaginação 
no ectoderma denominado de sulco neural. Esse 
sulco sofre uma invaginação e com o passar do 
tempo, ficando mais profundo, e passa a ser 
chamado de goteira neural, assim como as bordas 
laterais passam a ser chamadas de pregas neurais. 
- por fim, as pregas neurais se fundem próximo a 
linha media, formando, desse modo, o tubo neural. 
No entanto, mesmo após a formação do tubo, as 
pregas neurais sofrem um deslocamento e passam 
a ser cristas neurais. 
 
 O tubo neural se diferencia do sistema nervoso 
central, ou seja, em encéfalo e medula. Cerca 
de 2/3 do tubo neural se diferenciará para 
formar o encéfalo humano e cerca de 1/3 desse 
tubo se diferenciara em medula espinhal. 
 
 
Medula Espinhal: 
 Ela se desenvolve da parte caudal da placa 
neural; 
 As paredes do tubo neural se espessam, 
reduzem o tamanho do canal neural, até restar 
somente um minúsculo canal central da medula 
espinhal; 
 As meninges se desenvolvem das células da 
crista neural e do mesênquima; 
 Elas migram para circundar o tubo neural, 
formando as meninges primordiais. 
 
Eduardo Zanella - tx 
Desenvolvimento das Meninges: 
 As meninges são membranas que que recobrem 
a medule e se desenvolvem das cristas neurais 
e do mesênquima. As células migram para 
circundar todo o tubo neural e formar as 
meninges primordiais. 
 A camada mais externa dessas membranas se 
espessa para formar a dura-máter e a camada 
mais interna, aracnoide, é composta pela pia 
mater e aracnoide (leptomeninges). 
 Com o desenvolver dessas meninges, a 
leptomeninge irá se separar em pia-máter e 
aracnoide, as quais ainda possuirão estruturas 
que as unem, denominadas trabéculas, são 
delicadas e numerosas fibras de tecido 
conjuntivo que passam entre a pia-máter e a 
aracnoide. 
 O espaço entre subaracnóidea (entre a pia e a 
aracnoide) que se encontra o liquido cérebro-
espinhal, formado durante a quinta semana do 
desenvolvimento. 
 No embrião, a medula se estende inteira no 
comprimento do canal vertebral, porém, com o 
crescimento das vertebras, a medula muda 
gradualmente de posição pafa um nível mais 
elevado, pois ela não acompanha o crescimento 
vertebral. 
 
Desenvolvimento Geral do SN 
 O SNC é derivado do tubo neural, que se 
origina do ectoderma; 
 Surgimento das vesículas encefálicas 
primárias: prosencéfalo, mesencéfalo e 
rombencéfalo; - 
 O canal ependimário é um remanescente da 
cavidade do tubo neural, localizado no centro 
da substância branca, revestido por células 
cilíndricas (ependimárias). 
 
 
 Na quinta semana do desenvolvimento, as 
regiões sofrerão mudanças. O prosencefalo, irá 
originar duas vesículas encefálicas secundarias: 
telencéfalo e diencéfalo. O mesencéfalo, por 
sua vez, continua sendo apenas uma porção 
com a mesma nomenclatura. E por fim, o 
rombencéfalo dará origem também a duas 
estruturas: metencéfalo e miencefalo 
 
Meninges: 
 As meninges são derivadas de células do 
mesoderma e da crista neural, que começam a 
se formar na quarta a quinta semana de 
desenvolvimento; 
 A dura-máter é proveniente do mesênquima 
que circunda o tubo neural. 
 E a Pia-máter e a aracnóide são derivadas das 
células da crista neural. 
 A camada externa se espessa e forma a dura-
máter resistente (paquimeninge), enquanto a 
camada interna forma a piamáter e a aracnoide 
(leptomeninges) 
 A pia-máter fica bem aderida à superfície do 
encéfalo e da medula, formando o espaço 
subaracnóideo, por onde circula o líquido 
cerebroespinhal 
 
 
 
 
Eduardo Zanella - tx 
 
Dura-máter: 
 Meninge mais externa; 
 Composta por tecido conjuntivo rico em fibras 
colágenas 
 Inervação provida do nervo trigêmeo; 
 Ricamente vascularizada; 
 
 No encéfalo, a dura-mater constitui-se em dois 
folhetos: externo e interno. 
Externo: denominado de periósteo inetrtno, o 
folheto interno é fortemente aderido á face interna 
dos ossos do crânio. 
Interno: denominado de meníngeo, o folheto 
interno, em determinadas áreas, destaca-se do 
externo, formando pregas e cavidades. 
 As pregas dividem incompletamente a 
cavidade craniana e são: 
 Foice do cérebro; 
 Tenda do cerebelo; 
 Foice do cerebelo; 
 Diafragma da sela; 
 
 
 No canal vertebral (ao redor da medula 
espinal), a dura-máter tem apenas um folheto, 
que corresponde a continuação do folheto 
meníngeo da dura-máter craniana. 
 
 
Aracnoide 
 Logo abaixo da dura-mater; 
 Meninge delicada 
 Feixes de tc elástico 
 Possui trabéculas aracnoides 
 O espaço subaracnóideo é variável, 
aumentando muito nas áreas de sulcos e 
depressões, chamados de cisternas 
subaracnóideas 
 Cisterna Magna: ocupa o espaço entre a 
face inferior do cerebelo e a face dorsal do 
bulbo e do tecto do III ventrículo. A cisterna 
magna é a maior e mais importante, sendo 
às vezes utilizada para obtenção de liquor 
através de punções. 
 Cisterna Pontina: situada ventralmente a 
ponte. 
 Cisterna Interpeduncular: localizada na 
fossa interpeduncular. 
 Cisterna Quiasmática: situada diante o 
quiasma óptico; 
 Cisterna Superior: situada dorsalmente ao 
tecto mesencefálico, entre o cerebelo e o 
esplênio do corpo caloso. 
 Cisterna da Fossa Lateral do Cérebro: 
corresponde à depressão formada pelo 
sulco lateral de cada hemisfério. 
 
Eduardo Zanella - tx 
 
 Granulação aracnoideas: dilatação da 
aracnoide, com enovelados de suas fibras, para 
o interior dos seios durais, lavando o 
prolongamento do espaço subaracnóideo. 
Locais de absorção do liquor para o sangue 
 
Pia-máter 
 
 É a mais delicada e mais interna 
 Aderida ao tecido nervoso 
Espaços (no crânio) 
 Extra-dural (não existe fisiologicamente) 
 Subdural (não existe fisiologicamente) 
 Subaracnóideo 
Espaços ( no canal vertebral) 
 Extra-dural 
 Subdural (ñ existe fisiologicamente) 
 Subaracnóideo 
 
Liquor 
 Liquido cérebro espinhal 
 Fluido acuoso, opaco 
 Ocupa espaço subaracnóideo e sistema 
ventricular 
 Proteção mecânica ao snc 
 Formação: plexos coroides e epêndima 
 
Sistema ventricular: 
 É uma rede de cavidades preenchidas com 
liquido cefalorraquidiano dentro do cérebro. 
Existem quatro ventrículos: 
 Dois ventrículos laterais dentro dos lobos do 
cérebro 
 Terceiro ventrículo encontrado entre os talamos 
 
 
 Quarto ventrículo localizado sobre a ponte e a 
medula e abaixo do cérebro 
Estes ventrículos são conectados por forames 
através do qual o LCR passa. 
 Forame interventricular (de monro) entre os 
ventrículos laterais e o terceiro ventrículo 
 Aqueduto cerebral (de Sylvius) entre o terceiro 
e o quarto ventrículo e a cisterna magna. 
 Abertura mediana (de Magendie) entre o quarto 
ventrículo e o canal central da medula 
 
Plexo coroide: 
 É uma estrutura encontrada nos ventrículos do 
sistema nervoso onde é produzido a maior parte 
do LCR. 
 Nos adultos, ocorre a produção de cerca de 
500ml/dia, que é usado para drenar certassubstancias (como drogas e toxinas) para fora 
do cérebro. 
 Todo o volume de LCR é trocado em torno de 
três a quatro vezes por dia. 
 
Plexo coroide: 
 É uma estrutura resultante da invaginação do 
teto do epêndima para a cavidade ventricular. É 
recoberto por epitélio cubico ou simples. 
 Onde estão? Ventrículos laterais; teto do 3 
ventrículo; teto do 4 ventrículo. 
 
Circulação do LCR 
 O LCR passa dos ventrículos laterais para o 
terceiro ventrículo através do forame 
interventricular (de Monro). Do terceiro 
ventrículo, o LCR passa pelo aqueduto cerebral 
(de Sylvius) para o quarto ventrículo. 
 Do quarto ventrículo, parte do LCR passa 
através de uma estreita passagem denominada 
obex e entra no canal central da medula. 
 A maior parte restante passa através da abertura 
mediana no quarto ventrículo e das duas 
aberturas laterais e entra nas cisternas 
interpeduncluar e subaracnóidea. 
 Dali, o liquido flui para o espaço subaracnóideo 
ao redor do encéfalo e da medula espinhal, e 
Eduardo Zanella - tx 
finalmente, é reabsorvido nos seios venosos 
durais pelas granulações aracnoideas 
 
 
Barreiras encefálicas 
 São mecanismos que impedem ou dificultam a 
passagem de sub. do sangue para o tecido 
nervoso (hematoencefálica), do liquor para o tc 
nervoso (encefaloliquorica). 
 Barreira hematoencefálica: diferenças entre 
capilar periférico e capilar do snc (junções 
estreitas e pés astrocitos) = menor restrição ao 
transporte no capilar periférico

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