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Conteúdo do exercício 
1. Pergunta 1 
Segundo o Ministério da Saúde, a Educação Popular em Saúde (EPS) é "É uma prática 
voltada para a promoção, a proteção e a recuperação da saúde a partir do diálogo entre 
a diversidade de saberes, valorizando os saberes populares, a ancestralidade, a 
produção de conhecimentos e a inserção destes no SUS." Fonte: 
https://www.saude.gov.br/participacao-e-controle-social/gestao-participativa-em-
saude/educacao-popular-em-saude. Acesso em: 20 maio 2020. 
Assim, é possível afirmar que: 
1. A Educação Popular é uma metodologia pedagógica de Ensino Técnico para a 
população em geral 
 
2. As práticas e as metodologias da Educação Popular em Saúde possibilitam o 
encontro entre os profissionais de saúde e os usuários do SUS, dentro dos 
espaços das práticas populares, e entre os conselhos os movimentos 
populares. 
3. As práticas e as metodologias da Educação Popular em Saúde são 
exclusivamente orientadas por movimentos populares. 
4. As práticas e as metodologias da Educação Popular em Saúde apesar de 
importantes não possuem papel na articulação entre profissionais da saúde e 
usuários do SUS, pois esta é uma responsabilidade dos movimentos populares. 
5. A Educação Popular em Saúde é responsável exclusivamente pelo Ensino 
Técnico dentro do setor acadêmico da Saúde. 
2. Pergunta 2 
“É importante reiterar que os aspectos demográficos e epidemiológicos mencionados 
anteriormente e referentes à política e organização dos sistemas nacionais de saúde – 
sistemas mais ou menos universais, formas de financiamento, modelos assistenciais 
etc. – são importantes vetores que condicionam a estrutura e o desempenho dos 
serviços. E que, claramente, a interpenetração entre elementos políticos, institucionais, 
sociais e econômicos determina a direção das trajetórias nacionais de inovação e a 
dinâmica global e nacional dos investimentos.”Fonte: GADELHA, C. A. G. (Coord.) A 
dinâmica do sistema produtivo da saúde: inovação e complexo econômico-industrial. 
Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2012, p. 221. 
A respeito da dinâmica dos Investimentos nos Serviços de Saúde é possível dizer que: 
1. Apenas um fator influencia a estrutura, a utilização, o desempenho e o 
desenvolvimento dos serviços em saúde, a política do poder executivo do país. 
2. Um grande conjunto de diversos fatores influenciam a estrutura, a utilização, o 
desempenho e o desenvolvimento dos serviços em saúde. 
3. A organização dos sistemas de saúde depende exclusivamente dos modelos 
assistenciais nacionais. 
4. As formas de financiamento dos serviços de saúde são sempre veiculadas 
como commodities no mercado internacional. 
5. As formas de financiamento dos serviços de saúde são sempre veiculadas 
como royalties no mercado internacional. 
3. Pergunta 3 
“O Comitê Nacional Interinstitucional de Desprecarização do Trabalho no SUS foi 
criado pelo Ministério da Saúde, em dezembro de 2003, visando equacionar, em 
colaboração com os demais gestores do SUS, os problemas que afetam os vínculos de 
trabalho dos profissionais que atuam no SUS mediante contratos não convencionais de 
prestação de serviço, com prejuízos não só para os próprios trabalhadores como 
também para os usuários dos serviços.” Fonte: 
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=262:pol
iticas-de-gestao-do-trabalho-em-saude&Itemid=379 . Acesso em 14 de maio de 2020. 
A partir da leitura do trecho acima, podemos afirmar que: 
1. Não existe política nacional vigente com diretrizes especializadas na Gestão do 
Trabalho na Saúde 
2. A Gestão do Trabalho em Saúde trata das relações de trabalho dos 
profissionais de saúde da rede privada. 
3. A Gestão do Trabalho em Saúde trata das relações de trabalho a partir de uma 
concepção na qual a participação do trabalhador é fundamental para a 
efetividade e eficiência do Sistema Único de Saúde (SUS). 
4. A Política Nacional de Gestão do Trabalho na Saúde refere-se somente aos 
direitos trabalhistas dos profissionais de saúde da rede privada. 
5. A Política Nacional de Gestão do Trabalho na Saúde refere-se somente aos 
processos judiciais trabalhistas à que os profissionais de saúde podem 
empregar. 
4. Pergunta 4 
Com relação à Educação Popular dentro do SUS é possível dizer que: “Buscando 
romper com a tradição autoritária e normalizadora da relação entre os serviços de 
saúde e a população, destaca-se o movimento da Educação Popular em Saúde (EPS). 
Um dos maiores desafios desse movimento é sua incorporação nos cursos de 
graduação na área de saúde, na formação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS), na 
educação permanente dos trabalhadores do SUS e nos cursos de pós-
graduação”. Fonte: AMARAL, M.C. S. et al. O ensino de Educação Popular em Saúde para 
o SUS: experiência de articulação entre graduandos de enfermagem e Agentes 
Comunitários de Saúde. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 18, supl. 2, p. 1547-1558, 
2014. 
A partir da leitura do trecho acima, é possível afirmar que: 
1. A Educação Popular em Saúde não demanda qualificação específica dos 
trabalhadores dos serviços em saúde pública. 
2. Reconhecida como uma importante política do SUS, a Educação Popular em 
Saúde demanda apenas orientação das estruturas formativas dos cursos 
Superiores em Saúde, já que os recursos humanos existentes já são altamente 
qualificados. 
3. Reconhecida como uma importante política do SUS, a Educação Popular em 
Saúde demanda orientação das estruturas formativas dos cursos Superiores 
em Saúde e qualificação dos trabalhadores dos serviços em saúde pública. 
4. A Educação Popular em Saúde pelo fato de já se apresentar como política 
implementada do SUS não demanda novas orientações ou tipos diferentes de 
qualificação de seus recursos humanos. 
5. A Educação Popular em Saúde, apesar de muito estudada, ainda não é 
reconhecida como uma política efetivamente implementada dentro do SUS. 
5. Pergunta 5 
 “A complexidade do cuidado hospitalar, por sua vez, se intensifica e tem expressão 
singular nas despesas cada vez maiores com as internações. Configura-se um modelo 
ainda concentrado no hospital, mas que se transforma, voltando-se, cada vez mais, 
para casos agudos, com maior intensidade tecnológica e naturalmente com elevado 
peso nas despesas em saúde”. Fonte: GADELHA, C. A. G. (Coord.) A dinâmica do sistema 
produtivo da saúde: inovação e complexo econômico-industrial. Rio de Janeiro: Editora 
FIOCRUZ, 2012, p. 65. 
A partir desse contexto, é possível dizer que a relação das inovações tecnológicas com 
os serviços de saúde: 
1. Demanda e origem da demanda, respectivamente. 
2. Origem da demanda e demanda, respectivamente. 
3. Oferta e demanda, exclusivamente. 
4. Demanda e oferta, exclusivamente. 
5. Demanda e oferta original, exclusivamente. 
6. Pergunta 6 
 “O que é o Complexo Econômico Industrial da Saúde? É um conceito que desenvolvi no 
início dos anos 2000 na Fiocruz e que, depois, se transformou em política pública tanto 
no âmbito do Ministério da Saúde quanto em estados e municípios. Se refere a um 
sistema produtivo que envolve toda as atividades produtivas ligadas à saúde, muitas 
vezes interdependentes. Se eu vou desenvolver uma nova vacina no Brasil, tenho de 
mobilizar a indústria que vai produzi-la, os equipamentos que serão utilizados para tal, 
os serviços de saúde que vão aplicá-la, etc.”. Fonte: http://www.ensp.fiocruz.br/portal-
ensp/informe/site/materia/detalhe/44695. Acesso em: 20 maio 2020. À luz desse 
assunto, é possível dizer que: 
1. Sistemas produtivos referem-se exclusivamente à dimensão industrial da 
economia, não havendo prolongamentos para outros setores como a Saúde. 
2. Sistemas produtivos referem-se exclusivamente à dimensão econômica de um 
país, não havendo prolongamentos para outros setores como a Saúde. 
3. A inovação tecnológica relaciona-se intimamente com os processos dos 
sistemas produtivos no setor da saúde. 
4. Os sistemas produtivos, no setor da saúde, relacionam-se exclusivamente com 
os processosde inovação tecnológica. 
5. Sistemas produtivos não podem ser analisados sob o ponto de vista do setor 
de saúde, apenas da economia. 
7. Pergunta 7 
No que diz respeito à Qualificação da Gestão do Trabalho no SUS: “Consiste na oferta 
de cursos de aperfeiçoamento e de especialização, destinada a gestores e 
trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS), partindo da premissa de que a 
qualificação se constitui em uma estratégia facilitadora para o melhor exercício das 
funções localizadas no campo da gestão do trabalho na saúde, visando o 
reconhecimento do trabalhador como agente transformador do seu ambiente de 
trabalho e a capacitação desses atores para enfrentamento dos desafios do 
SUS”. Fonte: https://www.saude.gov.br/trabalho-educacao-e-qualificacao/gestao-e-
regulacao-do-trabalho-em-saude/qualificacao-da-gestao-do-trabalho-no-sus. Acesso 
em: 20 maio 2020. 
A partir da leitura do trecho acima, é possível associar a esse cenário do SUS todos os 
conceitos abaixo, exceto: 
1. Gestão de trabalho na saúde 
2. Aperfeiçoamento de trabalho na saúde 
3. Especialização de trabalho na saúde 
4. Capacitação do profissional de saúde, exclusivamente de maneira técnica 
5. Capacitação do profissional de saúde 
8. Pergunta 8 
“A participação comunitária é estimulada como a forma dos grupos mais pobres 
aproveitarem os próprios recursos para superar a sua ‘marginalidade’ e integrarem-se 
ao processo de desenvolvimento econômico”. Fonte: STOTZ, E. N. A educação popular 
nos movimentos sociais da saúde: uma análise de experiências nas décadas de 1970 e 
1980. Trabalho, educação e saúde, v. 3, n. 1, p. 9-30, 2005. 
Com relação à participação e a educação popular em saúde é possível afirmar que: 
1. Não existe relação intrínseca entre à participação e a educação popular em 
saúde, já que são dimensões independentes. 
2. A problemática da manutenção da saúde pública, implica numa adoção de uma 
perspectiva de transformação da realidade do indivíduo e da comunidade, 
relacionada à participação e a educação popular em saúde. 
3. A problemática da manutenção da saúde pública, implica numa adoção de uma 
perspectiva de transformação de origem exclusiva do sistema de governo. 
4. Não existe relação entre processo de desenvolvimento econômico, social e 
político, nem sob as perspectivas da dimensão à participação e a educação 
popular em saúde, já que são fatores independentes entre si. 
5. O SUS incentiva o trabalho individual e descentralizado dos participantes da 
comunidade no que diz respeito à participação e a educação popular em saúde, 
pois o trabalho do indivíduo sozinho é mais eficiente do que em comunidade. 
9. Pergunta 9 
“A partir de 2003, passa a fazer parte da estrutura do Ministério da Saúde, uma área 
técnica que torna os princípios teóricos, políticos e metodológicos acumulados e ainda 
a construção no campo da Educação Popular em Saúde, como orientadores de suas 
ações e de seu projeto político. A institucionalização, ou seja, a definição de um espaço 
formalizado tem como pressuposto a participação de sujeitos sociais, ativos, criativos, 
transformadores e como missão o apoio ao desenvolvimento de práticas que 
fortaleçam a constituição desses sujeitos. Este processo encontra-se estritamente 
vinculado ao movimento de reflexão crítica, ressignificação e (re)descoberta de outras 
práticas de educação que aconteciam no âmbito dos serviços e dos movimentos 
populares”. Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e 
Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de educação 
popular e saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 
A partir disso correto afirmar que: 
1. Esse processo possui origem nas ações políticas realizadas sob o Sanitarismo 
Campanhista. 
2. Esse processo possui origem, exclusivamente, nas ações políticas anteriores ao 
movimento sanitarista. 
3. Esse processo ocorre independente das diretrizes e planejamento estratégico 
do SUS. 
4. Esse processo de construção é protagonizado por múltiplos atores da 
sociedade civil: movimentos sociais, profissionais que atuam nos serviços de 
saúde, professores e pesquisadores de universidades, educadores populares e 
agentes populares de saúde. 
5. Esse processo de construção é protagonizado apenas por profissionais 
capacitados que atuam nos serviços de saúde do SUS. 
10. Pergunta 10 
. “O primeiro (1967-1974), caracterizado por incentivo à formação profissional 
especialmente de nível superior; estratégia de expansão dos empregos privados a 
partir do financiamento público; incremento da contratação de médicos e atendentes 
de enfermagem, reforçando a bipolaridade ‘médico/atendentes’; e incentivo à 
hospitalização/especialização. O segundo momento (1975-1986) se caracteriza, na 
primeira fase (1975-1984), pelo surgimento de dispositivos institucionais para 
reverter o quadro existente. Já na segunda fase (1984-1986), pela sua implementação 
com resultados, ou seja, aumento da participação do setor público na oferta de 
serviços ambulatoriais e hospitalares; aumento da formação do pessoal técnico e sua 
incorporação nas equipes de saúde; e aumento do pessoal que atua na rede 
ambulatorial. O terceiro momento (de 1987 em diante) é caracterizado pelas 
mudanças estruturais rumo à Reforma Sanitária, marcadas especialmente pelo 
processo de descentralização da assistência e, consequentemente, dos recursos 
humanos que integram os serviços. Inicia-se aí o processo que culminaria na reversão 
do quadro de pessoal, ora concentrado na esfera federal ora na municipal”. Fonte: 
MACHADO, M. H. Trabalhadores da saúde e sua trajetória na Reforma Sanitária. In: 
LIMA, N. T. et al. Saúde e democracia: histórias e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: 
Editora Fiocruz, pp. 257-281, 2005. 
Sobre este cenário descrito no trecho acima, podemos afirmar que: 
1. O SUS não integra dimensão referente à política de Recursos Humanos, nem do 
contexto de Reforma Sanitária no Brasil. 
2. Apesar de importante, o contexto histórico da reforma sanitária no Brasil não 
teve influência na política de Recursos Humanos do país, principalmente no 
SUS. 
3. Apesar de importante, o contexto histórico da reforma sanitária no Brasil não 
teve influência na política de Recursos Humanos do país. 
4. A política de Recursos Humanos passa a girar em torno da proposta da 
Reforma do setor privado de saúde, sob a dimensão da gestão e da dimensão 
financeira. 
5. A política de Recursos Humanos passa a girar em torno da proposta da 
Reforma Sanitária, não apenas sob a dimensão da gestão, mas também da 
dimensão financeira.

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