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ESTÁCIO EAD
TEXTO I:Os Estabelecimentos de Saúde, por se tratarem de um setor diferenciado de outros segmentos compondo em seus processos as atividades de atendimento e cuidados à saúde, exigem atenção especial da gestão da segurança e saúde dos trabalhadores no intuito de minimizar os acidentes e doenças do trabalho. Tem-se que a ocorrência de inúmeros acidentes de trabalho nos serviços de saúde fez com que o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) regulamentasse procedimentos para proteção da integridade dos trabalhadores, o que o fez através da Portaria nº. 485, de 11 de novembro de 2005, que aprova a Norma Regulamentadora n.º 32 (NR 32), referente à Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde. A NR 32, do MET, trata de uma portaria específica que normatiza as diretrizes básicas para a implementação das medidas de proteção, segurança e saúde dos trabalhadores nos serviços de saúde, abrangendo todos os profissionais que se dedicam a promoção e assistência à saúde em geral. Os impactos apresentados à segurança e saúde aos trabalhadores dos serviços de saúde é muito grande e, por isso, esta norma é considerada como um instrumento de gestão de segurança e saúde, tendo como finalidade o estabelecimento dos procedimentos e medidas protetoras para promover segurança no trabalho e prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.
TEXTO II: A implantação de sistemas de gestão da qualidade pode trazer inúmeros benefícios às organizações, sendo a certificação uma parte da busca pela melhoria da qualidade. Conceituar qualidade em saúde é dito como algo complexo, o que implica necessidade de entendimento dos profissionais acerca da lógica desse processo. Atualmente, uma ferramenta de avaliação considerada artifício de orientação política, nos sistemas de saúde, é a acreditação hospitalar. Na América do Sul, a qualidade emergiu como tema de discussão por meio da Organização Panamericana de Saúde, no ano 1990. Nesse momento, passou-se a discutir sobre quais são as melhores ações adotadas nas práticas de saúde das organizações, para garantir qualidade nos serviços prestados, remetendo ao termo melhores práticas. De acordo com a definição do termo supracitado, as melhores práticas permitem conhecer aquilo que funciona melhor. Ainda, a adoção de melhores práticas pressupõe mudanças individuais, coletivas e organizacionais, com o aumento da credibilidade da prática e a capacidade de construir iniciativas. Isso implica benefícios potenciais, como a minimização dos riscos nas práticas de saúde aos trabalhadores e a segurança clínica do paciente. A administração de risco na saúde foi introduzida no Brasil em 2001, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, constituindo-se em um programa de qualidade recente na prática dos trabalhadores de saúde e amplamente discutido nos últimos anos. A partir daí, a contínua adoção de novas tecnologias na área da saúde, em especial no âmbito da enfermagem, fez com que as organizações implementassem o gerenciamento de risco, sistematizando, assim, a supervisão dos eventos adversos, no intuito de ter maior segurança nas ações realizadas.
Diante deste contexto, é correto afirmar que um setor laboratorial de qualquer instituição de saúde deve seguir normativas e a legislação adequada para realizar ou iniciar a manipulação de amostras biológicas. Nesse sentido, enquanto gestor da qualidade, disserte acerca da legislação vigente para o adequado funcionamento de estabelecimentos clínicos e hospitalares.
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Joselene Galvão

há 2 meses

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há 2 meses

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