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Vascularização do membro superior | Taíssa N. Veiga | Medicina UFAL Arapiraca, turma 2021.2 | 2º período
VASCULARIZAÇÃO DO MEMBRO SUPERIOR
🌱 Anotações de aula + complementos com o Moore
DRENAGEM ARTERIAL
A. SUBCLÁVIA e ramos
A artéria subclávia direita sai do tronco
braquiocefálico, enquanto a a. subclávia esquerda sai
diretamente do arco da aorta, em um trajeto mais
posterior que a direita.
A artéria subclávia direita tem seu trajeto posterior à v.
subclávia
A a. subclávia passa no hiato escalênico (entre o m.
escaleno anterior e o m. escaleno médio) e é dividida em
três porções pelo m. escaleno anterior:
- porção pré-escalênica
- porção retro-escalênica
- porção pós-escalênica
A a. supraescapular tem relação íntima com a borda
posterior da clavícula
Ramos:
● a. vertebral
● a. torácica interna
● tronco tireocervical
○ a. tireóidea inferior
○ a. cervical ascendente
○ a. cervical transversa
■ a. dorsal da escápula
● tronco costocervical
○ a. intercostal suprema
○ a. cervical profunda
A. AXILAR e ramos
Limites:
● superior: borda lateral da 1ª costela
● inferior: borda inferior do m. redondo maior¹
¹alguns autores consideram a borda inferior do m. peitoral
maior
A a. axilar segue posteriormente pelo m. redondo maior
até o braço e torna-se a a. braquial
Dividida em três porções pelo m. peitoral menor
- pré-peitoral
- retro-peitoral
- pós-peitoral
1ª porção
● a. torácica superior
○ transita entre o peitoral maior e o
peitoral menor, os vascularizando
2ª porção
● a. toracoacromial
○ ramos clavicular, deltoídeo, acromial e
peitoral
● a. torácica lateral
○ segue a borda do tórax
○ transita entre o m. peitoral maior e o m.
serrátil anterior
○ junto ao n. torácico longo, forma o feixe
vasculonervoso do m. serrátil anterior
1
Vascularização do membro superior | Taíssa N. Veiga | Medicina UFAL Arapiraca, turma 2021.2 | 2º período
3ª porção
● a. subescapular
○ entre o m. latíssimo do dorso e o m.
serrátil anterior
○ envia ramos para o m. subescapular
○ se bifurca em a. circunflexa da
escápula e a. toracodorsal (+ n.
toracodorsal → pedículo vasculonervoso
do m. latíssimo do dorso)
● a. circunflexa anterior do úmero
○ costuma ser menos calibrosa que a
posterior
○ descreve um trajeto circular em volta do
colo cirúrgico do úmero
■ ramo ascendente → irriga a
cabeça e cápsula articular
● a. circunflexa posterior do úmero
○ segue posteriormente em relação ao
colo cirúrgico do úmero
○ atravessa o espaço quadrangular
junto ao n. axilar
Relações
- n.. axilar acompanha a. circunflexa posterior do úmero
- n. torácico longo acompanha a a. torácica lateral
- n. toracodorsal acompanha a a. toracodorsal
Espaços quadrangular e triangular, e hiato tricipital
Limites:
● m. redondo menor
● m. redondo maior
● cabeça longa do m. tríceps braquial
● úmero
Conteúdo:
Espaço quadrangular
● n. axilar
● a. circunflexa posterior do úmero
Espaço triangular
● a. circunflexa da escápula
Hiato tricipital
● a. braquial profunda
● n. radial
A. BRAQUIAL e ramos
Limites:
● superior: borda do m. redondo maior
● inferior: fossa cubital
A a. braquial é relativamente superficial e palpável em
todo o seu trajeto
Relação íntima com o m. coracobraquial e com a cabeça
curta do m. bíceps braquial
● a. braquial profunda
○ segue o n. radial
○ ramos para o tríceps
○ se bifurca em:
■ a. colateral média
■ a. colateral radial
As aa. colateral ulnar superior e inferior são ramos diretos
da artéria braquial
● a. colateral ulnar superior
○ durante seu trajeto, se posterioriza
○ se anastomosa posteriormente ao
epicôndilo medial
● a. colateral ulnar inferior
○ se anastomosa anteriormente ao
epicôndilo medial
2
Vascularização do membro superior | Taíssa N. Veiga | Medicina UFAL Arapiraca, turma 2021.2 | 2º período
Relações
- n. radial acompanha a a. braquial profunda
- n. mediano acompanha a a. braquial
- n. ulnar acompanha a a. colateral superior no sulco do n.
ulnar
A a. braquial também emite ramos colaterais musculares
para os mm. da loja anterior do braço e também para o
deltóide
Anastomoses do cotovelo
● entre as colaterais
● entre as recorrentes
As mais laterais ocorrem entre as radiais
As mais mediais ocorrem entre as ulnares
As posições podem ser anteriores ao epicôndilo ou
posteriores ao epicôndilo
● A a. colateral radial se anastomosa com a a.
recorrente radial anteriormente ao epicôndilo
lateral
● A a. colateral média se anastomosa com a a.
recorrente interóssea posteriormente ao
epicôndilo lateral
● A a. colateral ulnar inferior se anastomosa com a
a. recorrente ulnar anterior anteriormente ao
epicôndilo medial
● A a. colateral ulnar superior se anastomosa com
a a. recorrente ulnar posterior
A. ULNAR, A. RADIAL e ramos
Ao nível da fossa cubital, um pouco abaixo dos
epicôndilos do úmero, a artéria braquial se bifurca em a.
ulnar e a. radial
A a. radial é mais lateral e superficial, enquanto a a. ulnar
é mais medial e profunda
A a. radial corre entre os mm. braquiorradial, flexor radial
do carpo e pronador redondo
A a. ulnar é profunda ao m. pronador redondo e ao m.
flexor superficial dos dedos
A. ulnar
A a. ulnar entra na mão anteriormente ao retináculo dos
mm. flexores entre o osso pisiforme e o hâmulo do hamato
através do túnel ulnar
● aa. recorrentes ulnares posterior e anterior
● a. interóssea comum
○ a. interóssea anterior
■ corre entre os mm. flexor
profundo dos dedos e flexor
longo do polegar
■ começa anterior e se
posterioriza ao nível do
pronador quadrado
○ a. interóssea posterior
■ termina fazendo anastomose
com a a. interóssea anterior e
com o arco carpal dorsal
arterial
Relações
- ramo profundo do n. radial → n. interósseo posterior
acompanha a a. interóssea posterior
- n. mediano → n. interósseo anterior acompanha a a.
interóssea anterior
- n. ulnar acompanha a a. ulnar
ARCOS PALMARES e ramos
As artérias ulnar e radial e seus ramos são responsáveis
por todo o fluxo sanguíneo na mão
As aa. radial e ulnar, ao chegarem mais perto do punho,
dividem-se em diversos ramos
● ambas possuem ramos carpais
anteriores/palmares (aa. transversas anteriores
do carpo) → vascularização palmar do carpo
● arco palmar dorsal arterial vasculariza a parte
posterior do carpo
Enquanto as aa. metacarpais dorsais, saem do arco carpal
dorsal, a primeira a. metacarpal dorsal (a. principal do
polegar), sai da a. radial (emitida antes de penetrar no m.
interósseo dorsal)
Arco palmar superficial
3
Vascularização do membro superior | Taíssa N. Veiga | Medicina UFAL Arapiraca, turma 2021.2 | 2º período
As aa. digitais palmares comuns se bifurcam quando
atingem os espaços interdigitais. As bifurcações vão para
dois dedos diferentes (a da margem ulnar do mínimo
segue sozinha)
Na altura do pisiforme, a a. ulnar se bifurca em um ramo
palmar profundo e em um ramo palmar superficial
O arco palmar superficial é suprido sobretudo pela a
a. ulnar, tanto que o ramo palmar superficial da a. radial é
mais delgado que o ramo palmar superficial da a. ulnar
Arco palmar profundo
É formado pelos ramos palmares profundos das aa. radial
e ulnar, sendo que a a. radial contribui mais
expressivamente
Da convexidade, saem as aa. metacarpais palmares
(correm entre os espaços interósseos), que se
anastomosam com as aa. digitais palmares comuns
Distalmente, formam arcos nos dedos que suprem tanto a
polpa digital, quanto o leito ungueal
DRENAGEM VENOSA
A. SUBCLÁVIA e ramos
Todas as aa. do membro superior são acompanhadas por
duas veias homônimas satélites. (p. ex.: a a. ulnar possui
duas veias ulnares que a acompanham)
Exceção para a a. axilar e a a. subclávia
As veias são mais superficiais que as artérias
As porções mais radiais, formam a veia cefálica do
antebraço. Enquanto as porções mais ulnares formam a
veia basílica do antebraço
A porção palmar mais central, forma a veia intermédia do
antebraç
4
Vascularização do membro superior | Taíssa N. Veiga | Medicina UFAL Arapiraca, turma 2021.2 | 2º período
A veia basílica do antebraço é mais medial e a veia
cefálica é mais lateral
Quando aveia intermédia do antebraço chega a nível da
fossa cubital, ela se divide na v. intermédia cefálica e na v.
intermédia basílica. Essas se anastomosam com as vv.
correspondentes do antebraço
A v. cefálica ingressa no sulco deltopeitoral e deságua
finalmente na veia axilar
A veia basílica pode juntar-se com a v. braquial, formando
a veia axilar
A v. basílica se torna mais profunda a nível médio do
braço, enquanto a v. cefálica é mais superficial até passar
no sulco deltopeitoral, na fáscia clavipeitoral
A v. axilar recebe tributárias homônimas aos ramos da a.
axilar (sempre em pares; lembrando que a axilar em si é
única)
V. axilar → v. subclávia → v. jugular interna ipsilateral,
formando os tronco venosos braquiocefálico e
desembocando na v. cava superior
REFERÊNCIAS
MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F; AGUR, Anne M.R. Anatomia
orientada para a clínica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2014
Imagens: NETTER interativo
Aula: Vascularização do Membro Superior - HUMANI ANATOME
5
https://www.youtube.com/watch?v=w3aN1mzcrGM&t

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