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ARTÉRIAS DE MMSS A vascularização do MMSS é feita pela artéria subclávia, depois axilar, e os seus ramos que vão para o membro superior. Lembrando que nessa parte inicial, que a subclávia direita se origina de forma diferente da subclávia esquerda. A artéria subclávia direita se origina do tronco braquiocefálico(pranchas 77,137,139,190, 209) que origina duas artérias: a artéria carótida comum direita e a artéria subclávia. A artéria subclávia esquerda se origina diretamente do arco da aorta. Os primeiros ramos da Aorta ascendente são as artérias coronárias direita e esquerda que irrigam o coração. Em seguida, do arco da aorta se originam três ramos: o primeiro ramo é o tronco braquiocefálico, o segundo ramo é a artéria carótida comum esquerda e o terceiro ramo é a artéria subclávia esquerda. Assim do lado direito, a artéria subclávia direita se origina do tronco braquiocefálico e do lado esquerdo as artérias carótida comum esquerda e artéria subclávia se originam diretamente do arco da aorta. A subclávia depois que passa da margem externa da 1ª costela, passa a ser chamada axilar. A artéria axilar começa na margem externa da 1ª costela e termina na margem inferior do músculo redondo maior(prancha 419). Segue posteriormente ao músculo peitoral menor até o braço e torna-se a artéria braquial quando passa na margem inferior do músculo redondo maior, quando geralmente chegou ao úmero. a.subclávia- termina na margem externa da 1ª costela. a.axilar- começa na margem externa da da 1ª costela e termina na margem inferior do músculo redondo maior. a.braquial- começa na margem inferior do músculo redondo maior e se divide na fossa cubital em artéria radial e ulnar. a artéria axilar é dividida em três partes pelo músculo peitoral menor (o número da parte também indica o número de seus ramos) assim a primeira parte tem um ramo, a segunda parte tem 2 ramos e a terceira parte tem 3 ramos ver prancha 414 e a figura abaixo: • A 1º parte da artéria axilar está situada entre a margem lateral da costela I e a margem medial do músculo peitoral menor(prancha 414-415); é envolvida pela bainha axilar e tem um ramo: a artéria torácica superior ou torácica suprema que supre o 1º e o 2º espaços intercostais, o músculo subclávio e a parte superior do M. serrátil anterior. • A 2º parte da artéria axilar situa-se posteriormente ao músculo peitoral menor e tem dois ramos — as artérias toracoacromial e torácica lateral. A artéria toracoacromial divide-se em 4 ramos: peitoral, deltóideo, acromial e clavicular que irrigam as regiões de mesmo nome. A artéria torácica lateral supre a face lateral da mama. • A 3º parte da artéria axilar estende-se da margem lateral do músculo peitoral menor até a margem inferior do músculo redondo maior e tem três ramos. A artéria subescapular é o maior ramo da artéria axilar. Diante da origem dessa artéria, têm origem as artérias circunflexa anterior do úmero e circunflexa posterior do úmero. A artéria subescapular divide-se em dois ramos terminais: a artéria circunflexa da escápula e a artéria toracodorsal. As artérias circunflexa anterior do úmero e circunflexa posterior do úmero circundam o colo cirúrgico do úmero, anastomosando-se entre si lateralmente. Conteúdo da bainha axilar:(artéria axilar, veia axilar e plexo braquial) Os linfonodos axilares estão imersos na gordura axilar externa à bainha axilar. Os linfonodos axilares não estão contidos na bainha axilar. A veia axilar situa-se anterior e ligeiramente inferior à artéria axilar. Essa torácica lateral é importantíssima para cirurgia de mama. Pode-se provocar uma necrose na mama por atingir a artéria torácica lateral, e também o nervo torácico lateral que acompanha essa artéria e veia. A veia torácica lateral vai fazer uma anastomose com a veia paraumbilical e em caso de obstrução da veia porta, provoca cabeça de medusa. Então, essa veia, artéria e nervo torácico lateral são muito importantes do ponto de vista clínico. A ramificação final da terceira parte da artéria axilar(artéria subescapular e artérias circunflexas anterior e posterior do úmero) é muito importante como ponto de referência para identificar o fim da artéria axilar e consequentemente o início da artéria braquial. Depois disso, + ou – 2 mm já passa a ser chamada de artéria braquial. A artéria axilar vai se relacionar principalmente, na sua parte inicial, com os troncos superior, médio e inferior do plexo braquial(ver prancha 415 e 416) até a parte inicial dos nervos dos nervos. A artéria braquial é acompanhada pelas 2 veias braquiais profundas e pelo nervo mediano em toda sua extensão. Obs: o nervo mediano acompanha a artéria braquial em toda a sua extensão, mas a artéria braquial não acompanha o nervo mediano em toda sua extensão. Isso quer dizer que o nervo mediano continua. Artéria braquial(419-420): Começa na margem inferior do músculo redondo maior e termina na fossa cubital, diante do colo do rádio, onde, sob o revestimento da aponeurose do músculo bíceps braquial, divide-se nas artérias radial e ulnar. Sintopia: situa-se anteriormente aos músculos tríceps braquial e braquial no sulco bicipital medial. Acompanha o nervo mediano que cruza a artéria braquial anteriormente. As veias braquiais são mais profundas(prancha 415). Ramos da artéria braquial(420): 1. Artéria braquial profunda ou artéria profunda do braço. • artéria colateral média • artéria colateral radial. 2. Artéria colateral ulnar superior 3. Artéria colateral ulnar inferior 4. Artéria radial • ramo carpal palmar • ramo carpal dorsal • ramos digitais dorsais • artéria principal do polegar • arco palmar profundo 5. artéria ulnar • artéria interóssea comum: origina a artéria interóssea anterior e a artéria interóssea posterior. • ramo carpal dorsal • ramo carpal palmar • arco palmar superficial: origina 3 artérias palmares digitais comuns e cada uma dela origina 2 artérias palmares digitais próprias. A artéria braquial profunda, a artéria colateral ulnar superior e artéria colateral ulnar inferior são originados da face medial da artéria braquial. Os seus outros 2 ramos, a artéria radial e a artéria ulnar se originam na fossa cubital. A artéria braquial profunda ou artéria profunda do braço é o primeiro ramo(o mais alto) e o maior ramo da artéria braquial(prancha 420). A artéria braquial profunda é acompanhada pelo nervo radial(prancha 415) ao longo do sulco radial(prancha 406) e se divide nas artéria colateral radial e na artéria colateral média que participam de anastomoses no cotovelo. A artéria colateral ulnar superior se origina da artéria braquial no meio do braço (pranchas 420 e 421) e acompanha o nervo ulnar. A artéria colateral ulnar inferior se origina da artéria braquial cerca de 5 cm próximo do cotovelo e participa de anastomoses na região do cotovelo. Na parte proximal do braço(prancha 421) a artéria braquial acompanhada das veias braquiais, dá origem ao primeiro ramo, a artéria braquial profunda que está acompanhada do nervo radial. A artéria braquial na fossa cubital, se divide em artéria radial e ulnar. A artéria radial: surge da bifurcação da artéria braquial, na fossa cubital*, logo após a aponeurose do músculo bíceps radial(419). A artéria radial situa-se sobre o músculo braquiorradial até chegar à parte distal do antebraço(419). Aí está situada na face anterior do rádio e é coberta apenas por pele e fáscia, tornando esse o local ideal para verificação do pulso radial. A artéria radial deixa o antebraço espiralando-se ao redor da face lateral do punho e forma o assoalho da tabaqueira anatômica(431- 452-454). Limites da fossa cubital: • Superiormente, uma linha imaginária que une os epicôndilos medial e lateral • Medialmente, o músculo pronador redondo • Lateralmente, o músculo braquiorradial. A tabaqueira anatômica é limitada pelo abdutor longodo polegar e o extensor curto do polegar, lateralmente; e pelo extensor longo do polegar, medialmente. Então, a artéria radial compõe o assoalho da tabaqueira anatômica(prancha 454). A artéria radial, na mão, forma a maior parte do arco palmar profundo. A artéria radial termina anastomosando-se com o ramo profundo da artéria ulnar para dar origem ao arco palmar profundo(prancha 435). A artéria ulnar: Desce em sentido inferomedial e depois diretamente inferior, profundamente às camadas superficial (Mm. Pronador redondo-419 e palmar longo) e intermediária (M. Flexor superficial dos dedos) dos músculos flexores para chegar à face medial do antebraço; onde se situa medial ao nervo ulnar(432) e segue superficial ao retináculo dos músculos flexores no punho no túnel ulnar até entrar na mão. A artéria ulnar forma a maior parte do arco palmar superficial(prancha 435) pois termina se anastomosando-se com o ramo superficial da artéria radial para dar origem ao arco palmar superficial. O arco palmar superficial dá origem a 3 artérias digitais palmares comuns que por sua vez originam cada uma, 2 artérias digitais palmares próprias.(prancha 435). Da artéria radial, nós vamos encontrar a artéria principal do polegar que origina a artéria digital própria do polegar. A artéria digital própria do polegar difere das artérias digitais próprias dos demais dedos, pois nesses dedos as artérias digitais próprias percorrem a margem lateral dos dedos, enquanto que no polegar a artéria digital própria percorre a superfície palmar do polegar(435). Por essa razão não se deve utilizar o polegar para aferir o pulso. Ao lado, o esquema mostrando a artéria ulnar formando principalmente o arco palmar superficial e a artéria radial formando principalmente o arco palmar profundo. As artérias ulnar e radial também se anastomosam entre si formando o arco palmar do carpo. Esse arco palmar do carpo vai se anastomosar com uma artéria chamada interóssea anterior. A artéria interóssea anterior é ramo do ramo da ulnar. A artéria ulnar origina a artéria interóssea comum, que por sua vez origina a artéria interóssea anterior e posterior. O primeiro local em que o paciente tem perda de nutrição em caso de diabetes, por exemplo, são os dígitos. Graças a essa anastomose do arco palmar do carpo com as artérias radial e ulnar é que a perda dos dígitos não é tão frequente. Esse arco palmar só vai funcionar quando houver necessidade. Ele geralmente tem um fluxo bem diminuto. Logo abaixo do músculo bíceps braquial, no terço médio, na parte mais saliente do músculo braquial é possível sentir o pulso braquial. a imagem ao lado mostra as 3 partes da artéria ulnar. Mostra também que a artéria braquial(ver círculo) é acompanhada do nervo mediano e das duas veias braquiais profundas. Na fossa cubital a artéria braquial se divide nas artérias radial e ulnar. A artéria ulnar dá origem a artéria interóssea comum que se bifurca em duas artérias: a artéria interóssea anterior segue a frente da membrana interóssea enquanto a interóssea posterior segue posteriormente à membrana interóssea(prancha 434). É possível observar também que a artéria radial é acompanhada por duas veias profundas, as veias radiais e a artéria ulnar também é acompanhada de outras duas veias profundas, as veias ulnares. As veias do MMSS Existem dois grupos de veias: as veias superficiais e as veias profundas. As veias superficiais estão situadas na tela subcutânea, e as veias profundas acompanham as artérias e situam-se internamente à fáscia muscular. Os dois grupos de veias têm válvulas, mas estas são mais numerosas nas veias profundas do que nas veias superficiais. Nos membros superiores as 4 veias superficiais são:(pranchas 401-402-403-455): 1. Veia cefálica. A veia cefálica ascende na tela subcutânea a partir da face lateral da rede venosa dorsal, prosseguindo ao longo da margem lateral do punho(prancha 455) e da face anterolateral da região proximal do antebraço e do braço(prancha 402). Anteriormente ao cotovelo, a veia cefálica comunica-se com a veia mediana do cotovelo, que tem trajeto oblíquo através da face anterior do cotovelo na fossa cubital (uma depressão na parte frontal do cotovelo) e se une à veia basílica(prancha 401 e 403). A veia cefálica segue superiormente entre os músculos deltoide e peitoral maior ao longo do sulco deltopeitoral(prancha 415) e, então, entra no trígono clavipeitoral. A seguir, perfura a membrana costocoracoide e parte da fáscia clavipeitoral, unindo-se à parte terminal da veia axilar. 2. Veia basílica. Ascende na tela subcutânea a partir da extremidade medial da rede venosa dorsal(prancha 455) ao longo da face medial do antebraço e da parte inferior do braço. Em seguida, passa profundamente perto da junção dos terços médio e inferior do braço, perfurando a fáscia do braço(401) e seguindo em sentido superior paralelamente à artéria braquial e ao nervo cutâneo medial do antebraço até a axila, onde se funde com as veias acompanhantes da artéria axilar para formar a veia axilar. 3. Veia mediana do cotovelo (une cefálica com basílica) 4. Veia mediana do antebraço Obs: nos livros e nos atlas as veias são identificadas como intermédia do cotovelo e intermédia do antebraço mas para Telma que tudo sabe, são a mediana do cotovelo e mediana do antebraço e as intermédias seriam variações anatômicas. Dica: Axilar é BBB(formada pelas duas braquiais profundas e pela basílica), ver imagem acima do slide de Telma. Limites do trígono clavipeitoral: Limitado lateralmente pelo mm deltóide, medialmente pelo mm peitoral maior e na base pela clavícula. As veias basílica e cefálica são formadoras da axilar e a vai cefálica é tributária da veia axilar. As tributárias da veia braquiocefálica direita são as mesmas da braquiocefálica esquerda. Obs: a veia jugular externa drena para a veia subclávia e não para a braquiocefálica(prancha 209). Lembrar que as veias profundas de MMSS são do tipo satélite, ou seja, são 2 veias para cada artéria. Logo tem 1 artéria braquial e 2 veias braquiais. 1 artéria radial e 2 veias radiais, 1 artéria ulnar e 2 veias ulnares, 2 arcos venosos palmares superficiais, 2 arcos venosos palmares profundos. As veias superficiais, são aquelas que é possível identificar por garrote. Provoca estase e assim é possível identificar as veias. As veias cefálica e basílica vão começar numa rede venosa do dorso da mão. Elas se juntam e formam duas veias mais calibrosas: uma medial(basílica) e outra lateral(cefálica). A veia cefálica entra na região do sulco delto-peitoral(401), antes de entrar na veia axilar. Ela é tributária da axilar, ou seja, ela cai na axilar. As veias superficiais perfuram a fáscia muscular e quando uma veia perfura a fáscia muscular essa parte recebe o nome de hiato. Aqui na cefálica, nós vamos encontrar o hiato cefálico, e a mesma coisa nós vamos encontrar, o hiato basílico(prancha 401). LATERAL- VEIA CEFÁLICA MEDIAL- VEIA BASÍLICA A drenagem linfática do membro superior: 1. Na mão e antebraço NÃO há nenhum linfonodo, vamos encontrar apenas vasos linfáticos. Vamos encontrar linfonodos na região cubital(prancha 403), por volta de 2 ou 3 no máximo, e na região axilar. 2. Linfonodos da região axilar(prancha 182): • Linfonodos peitorais- estão relacionados com o músculo peitoral. Localizados na parede medial da axila. • Linfonodos subescapulares- estão embaixo da escápula. • Linfonodos umerais – de todos os linfonodos axilares, esses estão mais próximos do úmero. Localizados ao longo da parede lateral da axila, mediais e posteriores à veia axilar. Recebem quase toda a linfa membro superior. • Linfonodos centrais – ocupam uma região central. • Linfonodos apicais -- estão relacionados com a região apical da pleura. Estão localizados no ápice da axila ao longo da face medial daveia axilar e primeira parte da artéria axilar. Cortes axiais do braço corte da parte proximal do braço pontos de referência: o feixe neurovascular do braço está medial ao músculo coracobraquial e superior ao músculo redondo maior e separado dele pelo tendão do músculo latíssimo do dorso. Nesse feixe a maior artéria, a artéria braquial, está acompanhada das duas veias braquiais profundas e anteriormente a essa artéria está o nervo mediano que a acompanha em toda sua extensão. A veia basílica vai estar mais medial e superior à artéria braquial(paralelamente à artéria braquial e ao nervo cutâneo medial do antebraço até a axila), note que nesse ponto ela não está mais superficial pois já adentrou a fáscia. É possível também identificar o primeiro ramo da artéria braquial, a artéria braquial profunda que é o primeiro ramo medial da artéria braquial e acompanhada pelo nervo radial que se localiza inferiormente a essa artéria. A veia cefálica nesse trecho passa entre o músculo deltoide e o músculo peitoral maior no sulco deltopeitoral, note que nesse ponto ela não está mais superficial pois já adentrou a fáscia(comparar com a prancha 401). O nervo musculocutâneo passa internamente no músculo coracobraquial. Esse corte está localizado na região intermediária do braço. Nessa parte do braço percebem-se 3 feixes neurovasculares: o primeiro feixe, está localizado mediamente ao músculo braquial e infreriormente ao músculo bíceps braquial e contém a artéria braquial, acompanhada das duas veias braquiais profundas e do nervo mediano(anterior a artéria braquial) e a veia basílica que nesse ponto também está dentro da fáscia, logo já adentrou o hiato basílico; o segundo feixe está localizado medialmente à cabeça medial do músculo tríceps braquial e superiormente à cabeça longa do músculo tríceps braquial e contém a artéria colateral ulnar superior e suas veias acompanhantes e o nervo ulnar que a acompanha; o terceiro feixe está localizado inferiormente ao músculo braquial, superiormente a cabeça lateral do músculo tríceps braquial e lateralmente à cabeça medial do músculo tríceps braquial e contém as artérias colateral radial e artéria colateral média que são ramos da artéria braquial profunda e são acompanhadas do nervo radial. A veia cefálica nessa parte do braço está superficial pois está localizada na tela subcutânea. Esse corte está localizado na parte distal do braço e novamente é possível identificar apenas um feixe neurovascular que está localizado inferiormente ao músculo bíceps braquial, medialmente ao músculo braquial e superiormente ao músculo tríceps braquial e contém apenas a artéria braquial e suas veias braquiais profundas e o nervo mediano que nesse ponto se encontra medial a artéria braquial. Note que tanto a veia cefálica quanto a veia basílica estão superficiais e localizadas na tela subcutânea. O nervo radial, nessa parte do braço passa entre o músculo braquiorradial e o músculo braquial. Cortes axiais do antebraço Esse corte está localizado na parte proxima l do antebraço. Nesse trecho a artéria braquial já se dividiu em artéria radial(mais lateral) e artéria ulnar mais medial. É possível observar que logo no início da artéria ulnar ela dá origem ao seu primeiro ramo, a artéria interóssea comum. É possível perceber que nesse trechjo, a artéria ulnar é acompanhada do nervo mediano e não do nervo ulnar como se poderia pensar. A artéria radial está acompanhada do nervo radial. Nessa parte proximal do antebraço, localizada na fossa cubital(prancha 403), as veias cefálica e basílica são unidas pela veia mediana do cotovelo. Esse corte está localizado na porção intermediária do antebraço. Nesse trecho, a artéria ulnar já está acompanhada do nervo ulnar e seu primeiro ramo, a artéria interóssea comum já se bifurcou em artéria interósse anterior e a artéria interóssa posterior. Note que a artéria interóssea posterior adentra a membrana interóssea, sendo por ela separada da artéria interóssea anterior. Nessa parte distal do antebraço não há nada de novo pa