Prévia do material em texto

Pincel Atômico - 28/01/2023 19:02:34 1/3
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 8 (21380)
Atividade finalizada em 28/01/2023 19:01:55 (643653 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA E MODERNA [537224] - Avaliação com 8 questões,
com o peso total de 1,67 pontos [capítulos - 4]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Filosofia - Grupo: FPD-FEV2022 - SGegu0A231122 [77466]
Aluno(a):
91378887 - ALEX DA SILVA SCHWANKA - Respondeu 8 questões corretas, obtendo um total de 1,67 pontos como nota
[356436_700
89]
Questão
001
Para Gilson, no pensamento de Agostinho, “Há que aceitar pela fé as verdades que
Deus revela, se se quiser adquirir em seguida alguma inteligência delas, que será a
inteligência do conteúdo da fé acessível ao homem neste mundo” (GILSON, 1995, p.
144). Diante disso, podemos compreender que tal colocação revela
o movimento de uma filosofia fundada pela physis. 
o movimento de uma filosofia científica.
o movimento de uma filosofia racionalista. 
o movimento de uma filosofia distanciada da fé. 
X o movimento de uma filosofia determinada pela fé.
[356435_700
83]
Questão
002
O pensamento de Santo Agostinho acentua as delimitações da Patrística ao
questionar os fundamentos da fé cristã. 
acentuar as relações de oposição entre a fé e a razão.
determinar as bases para a fundamentação do método científico. 
determinar a soberania da racionalidade sobre a fé cristã.
X
estabelecer importantes reflexões sobre as relações de complementação entre a fé e
a razão.
[356435_715
97]
Questão
003
“Fomos outrora trevas; agora, porém, somos luz do Senhor. ” (AGOSTINHO, 2015, p.
367). O caminho para o conhecimento segundo Agostinho consiste
na transição proporcionada pelos saberes do método científico aliado aos mistérios da
fé.
na transição do mundo interior para a iluminação do mundo exterior.
na busca pelo logos filosófico isento de fé.
X na transição do mundo exterior para a iluminação interior do sujeito.
no empirismo do mundo exterior.
[356435_715
95]
Questão
004
As Confissões de Agostinho possuem um caráter
de confissão mediante o encontro com Deus na esfera do conhecimento
exterior/mundano.
de punição que, consequentemente, conduz o homem ao encontro de Deus.
X de libertação que, consequentemente, conduz o homem ao encontro de Deus.
de idealização do pecado como fonte de conhecimento do divino.
de admissão dos pecados em sentido negativo de culpa e de punição.
Lucca
Destacar
Pincel Atômico - 28/01/2023 19:02:34 2/3
[356436_700
87]
Questão
005
Segundo Possiano e Cunha (2011, p. 04), “O empreendimento de Agostinho não era
apenas mostrar a possibilidade de conciliação entre fé e razão, pois como a filosofia
sempre fora o exercício racional que se afastava das crenças e do pensamento
ingênuo sobre a natureza do mundo, cabia agora, ao defender o cristianismo como a
filosofia, apontar o lugar da fé dentro do contexto filosófico, pois até então, a fé
apenas dizia respeito à religião e não tinha espaço dentro do pensamento filosófico.”
Nesse sentido, desvelam-se dois direcionamentos agostinianos para as relações entre
a fé e a razão que podem ser definidos como
a delimitação da razão segundo as determinações da fé e a fé segundo as
delimitações das determinações politeístas. 
a fé como determinação racional e a não necessidade da fé para o exercício da lógica
racional.
a não obrigatoriedade do exercício da fé para a racionalidade e a obrigatoriedade da
razão para o exercício da fé. 
X
a obrigação da racionalidade para o exercício da fé e a necessidade da fé para o
exercício filosófico.
a fundamentação de uma racionalidade desobrigada da fé e a concepção de uma fé
irracional. 
[356435_715
94]
Questão
006
Nas Confissões, Agostinho de Hipona destaca o seu processo de descobrimen-to e
travessia em direção à fé cristã. Nesse sentido, passagens como a seguin-te:
“Quantas vezes, na adolescência, ardi em desejos de me satisfazer em pra-zeres
infernais, ousando até entregar-me a vários e tenebrosos amores! A mi-nha beleza
definhou-se e apodreci aos vossos olhos, por buscar complacência própria e desejar
ser agradável aos olhos dos homens” (AGOSTINHO, 2015, p. 51), denotam
X
a travessia agostiniana da superação do caráter corporal para a elevação da alma e
encontro com o divino.
a travessia agostiniana em busca da elevação da alma que, ao fim e ao cabo, se dá
na manutenção das verdades divinas reveladas pelos amores pecaminosos.
a configuração de que a fé cristã baseia-se nos prazeres corpóreos.
a travessia e a predileção de Agostinho pelos prazeres mundanos como modo de
conhecimento/iluminação privilegiados.
a travessia agostiniana em defesa de uma determinação teológica politeísta.
[356436_700
95]
Questão
007
A Disputatio, método pedagógico da Escolástica, pode ser definida como
X
a exposição de ideias filosóficas em uma perspectiva dialética através do debate em
busca da solução. 
a impossibilidade do debate diante da autoridade conferida pelo autor do texto. 
a exposição passiva das questões filosóficas, sem a intervenção rumo ao debate. 
a reflexão e a exposição dos textos distanciada do debate. 
a fundamentação de uma atitude passiva/reflexiva diante dos textos ou das questões. 
[356435_716
02]
Questão
008
O pensamento teológico/filosófico de Santo Agostinho propõe a reflexão so-bre as
relações entre a fé e a razão. Contudo, não se trata somente da recon-ciliação entre a
razão e a fé, mas sim de uma relação de reciprocidade que pode ser compreendida
do seguinte modo:
Pincel Atômico - 28/01/2023 19:02:34 3/3
X
A obrigação da racionalidade para o exercício da fé e a necessidade da fé para o
exercício racional.
A independência da razão na composição da fé e a não necessidade da fé para o
exercício filosófico.
A racionalidade orientada para a superação da fé cristã e o uso da fé como
delimitação do mundo greco-romano.
A obrigação da racionalidade na condução da fé e a independência da fé na
consolidação de um exercício filosófico politeísta.
A delimitação da razão como modelo de vida orientado para o exercício da verdade
como determinação contestadora da fé cristã.