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Filosofia Antiga e Medieval

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Douglas Simas

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Questões resolvidas

Na Suma teológica, Aquino afirma que: “Mas também naquilo em que Deus pode ser investigado pela razão humana, foi necessário ser o homem instruído pela revelação divina. ” (AQUINO, 1936, p. 117). A partir da colocação tomista, podemos deduzir o seguinte:
Os âmbitos da fé e da razão como delimitações opostas no que diz respeito à contemplação das verdades reveladas.
A evidência do trânsito fecundo entre a filosofia, compreendida como ciência humana racional, e as verdades reveladas pelas Escrituras que, ao fim e ao cabo, servem como instruções ao fazer filosófico.
A inexistência do diálogo entre a racionalidade e a teologia, uma vez que, elas são campos do conhecimento completamente opostos e, portanto, Platão e Aristóteles são dispensáveis para a produção do conhecimento no período Medieval.
A instância de separação entre o fazer filosófico humano-racional e as determinações da fé religiosa.
A evidência do trânsito conflituoso entre a filosofia humana e racional e as verdades reveladas pela teologia cristã, de modo que, a filosofia é a única instância capaz de inspirar e instruir os usos da fé, pois, Deus, em sua infinitude é um produto dessa mesma razão.

O pensamento de Santo Agostinho acentua as delimitações da Patrística ao acentuar as relações de oposição entre a fé e a razão.
A partir da colocação de Santo Agostinho, podemos deduzir o seguinte:
determinar as bases para a fundamentação do método científico.
estabelecer importantes reflexões sobre as relações de complementação entre a fé e a razão.
determinar a soberania da racionalidade sobre a fé cristã.
questionar os fundamentos da fé cristã.

A seguinte colocação de Paulo de Tarso (São Paulo): “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo”, pode ser compreendida como:
A partir da colocação de Paulo de Tarso, podemos deduzir o seguinte:
A continuidade do mundo e a regência dos homens segundo as determinações da filosofia clássica e das mitologias pagãs.
A determinação da fé cristã segundo as tradições dos homens e dos rudimentos do mundo.
A necessidade de superação das determinações filosóficas gregas clássicas, para a consolidação de uma conduta de vida moralmente direcionada para a primazia das doutrinas do nascente cristianismo.
A construção de uma aliança entre a fé cristã e a filosofia para a delimitação de uma nova visão de mundo.
A coexistência entre a filosofia, as matrizes religiosas pagãs e a fé cristã na delimitação de um novo paradigma de mundo.

Em proximidade com a filosofia platônica, podemos pensar a filosofia de Agostinho como:
A partir da filosofia de Agostinho, podemos deduzir o seguinte:
a determinação do caráter racional em sua relação com o corporal na delimitação do conhecimento.
a superação do caráter de interioridade do conhecimento em prol da determinação exterior (sensível/corporal) de Deus.
a superação do caráter da alma em direção à sensibilidade.
a superação do caráter corporal em direção à elevação da alma.
a iluminação do sensível e a condenação do interior e, consequentemente, da alma.

Duas correntes de pensamento, capitaneadas pelos filósofos Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, delimitam a educação e o pensamento nos meados da Idade Média em consonância com a fé cristã.
Assinale abaixo quais são essas correntes.
Escolástica e Cinismo.
Patrística e Idealismo.
Patrística e Escolástica.
Cristianismo e Ceticismo.
Idealismo e monismo.

Os Padres Apologetas da Igreja procuram realizar uma defesa sistemática da fé cristã. Nesse sentido, de acordo com Justino, o mártir, tal defesa deve concentrar-se:
A partir da defesa sistemática da fé cristã, podemos deduzir o seguinte:
na superação do caráter racional da filosofia em prol de uma religiosidade desprovida de razão.
na possibilidade de reconciliação entre a filosofia e a fé, de modo a compreensão de uma religião com vistas filosóficas.
na possibilidade de compreensão da revelação religiosa através da superação da filosofia.
na experiência religiosa como determinação do mundo.
na fundamentação dos caminhos científicos para a fé religiosa.

O objetivo central do Padre Apostólico Paulo de Tarso é o de:
A partir do objetivo central de Paulo de Tarso, podemos deduzir o seguinte:
mobilizar a teologia em prol da difusão da filosofia clássica.
mobilizar a teologia em prol da difusão da fé cristã e, consequentemente, da fundamentação de uma sociedade politeísta.
mobilizar a teologia em prol da difusão da centralidade do pensamento platônico.
mobilizar a teologia em prol da difusão da fé e da moralidade cristã.
mobilizar a teologia em prol da difusão do cientificismo de Ockham.

Nas Confissões, Agostinho, sobre o AMOR, destaca que “amo uma luz, uma voz, um perfume, um alimento e um abraço, quando amo meu Deus, luz, voz, perfume e abraço do homem interior, onde brilha para a minha alma uma luz que nenhum espaço contém, onde ressoa uma voz que o tempo não arrebata, onde se exala um perfume que o vento não esparge, onde se saboreia uma comida que a sofreguidão não diminui, onde se sente um contato que a saciedade não desfaz. Eis o que amo, quando amo meu Deus. (AGOSTINHO, 2015, p. 242)” Nesse sentido, podemos compreender o direcionamento do amor agostiniano como
a elevação exterior em direção ao amor corpóreo.
a compreensão dos amores captados pelos sentidos e sedentos pelas delimitações do corpo e da matéria.
o amor carnal como fundamentação dos desejos e de mundo exterior.
a elevação interior em direção à imensidão da beleza do amor Divino que não pode ser comparado à realidade do mundo matéria.
a elevação do racionalismo na condução de um amor exterior, isto é, distanciado da elevação interior do sujeito.

Finalmente, o pensamento de Ockham instaura uma profunda operação no modo de compreensão do mundo e, consequentemente, na posição da filosofia como um campo do conhecimento autônomo e em separado da teologia, propondo, deste modo:
Uma nova concepção da filosofia e, consequentemente, do saber científico.
Uma nova concepção da filosofia fundada nas determinações do saber filosófico universalista.
Uma nova concepção da filosofia atrelada à necessidade da teologia.
Uma concepção de mundo fundamentada no modo feudalista de organização social e do saber como determinação da Igreja.
Uma antiga concepção da filosofia como pensamento da physis.

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Questões resolvidas

Na Suma teológica, Aquino afirma que: “Mas também naquilo em que Deus pode ser investigado pela razão humana, foi necessário ser o homem instruído pela revelação divina. ” (AQUINO, 1936, p. 117). A partir da colocação tomista, podemos deduzir o seguinte:
Os âmbitos da fé e da razão como delimitações opostas no que diz respeito à contemplação das verdades reveladas.
A evidência do trânsito fecundo entre a filosofia, compreendida como ciência humana racional, e as verdades reveladas pelas Escrituras que, ao fim e ao cabo, servem como instruções ao fazer filosófico.
A inexistência do diálogo entre a racionalidade e a teologia, uma vez que, elas são campos do conhecimento completamente opostos e, portanto, Platão e Aristóteles são dispensáveis para a produção do conhecimento no período Medieval.
A instância de separação entre o fazer filosófico humano-racional e as determinações da fé religiosa.
A evidência do trânsito conflituoso entre a filosofia humana e racional e as verdades reveladas pela teologia cristã, de modo que, a filosofia é a única instância capaz de inspirar e instruir os usos da fé, pois, Deus, em sua infinitude é um produto dessa mesma razão.

O pensamento de Santo Agostinho acentua as delimitações da Patrística ao acentuar as relações de oposição entre a fé e a razão.
A partir da colocação de Santo Agostinho, podemos deduzir o seguinte:
determinar as bases para a fundamentação do método científico.
estabelecer importantes reflexões sobre as relações de complementação entre a fé e a razão.
determinar a soberania da racionalidade sobre a fé cristã.
questionar os fundamentos da fé cristã.

A seguinte colocação de Paulo de Tarso (São Paulo): “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo”, pode ser compreendida como:
A partir da colocação de Paulo de Tarso, podemos deduzir o seguinte:
A continuidade do mundo e a regência dos homens segundo as determinações da filosofia clássica e das mitologias pagãs.
A determinação da fé cristã segundo as tradições dos homens e dos rudimentos do mundo.
A necessidade de superação das determinações filosóficas gregas clássicas, para a consolidação de uma conduta de vida moralmente direcionada para a primazia das doutrinas do nascente cristianismo.
A construção de uma aliança entre a fé cristã e a filosofia para a delimitação de uma nova visão de mundo.
A coexistência entre a filosofia, as matrizes religiosas pagãs e a fé cristã na delimitação de um novo paradigma de mundo.

Em proximidade com a filosofia platônica, podemos pensar a filosofia de Agostinho como:
A partir da filosofia de Agostinho, podemos deduzir o seguinte:
a determinação do caráter racional em sua relação com o corporal na delimitação do conhecimento.
a superação do caráter de interioridade do conhecimento em prol da determinação exterior (sensível/corporal) de Deus.
a superação do caráter da alma em direção à sensibilidade.
a superação do caráter corporal em direção à elevação da alma.
a iluminação do sensível e a condenação do interior e, consequentemente, da alma.

Duas correntes de pensamento, capitaneadas pelos filósofos Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, delimitam a educação e o pensamento nos meados da Idade Média em consonância com a fé cristã.
Assinale abaixo quais são essas correntes.
Escolástica e Cinismo.
Patrística e Idealismo.
Patrística e Escolástica.
Cristianismo e Ceticismo.
Idealismo e monismo.

Os Padres Apologetas da Igreja procuram realizar uma defesa sistemática da fé cristã. Nesse sentido, de acordo com Justino, o mártir, tal defesa deve concentrar-se:
A partir da defesa sistemática da fé cristã, podemos deduzir o seguinte:
na superação do caráter racional da filosofia em prol de uma religiosidade desprovida de razão.
na possibilidade de reconciliação entre a filosofia e a fé, de modo a compreensão de uma religião com vistas filosóficas.
na possibilidade de compreensão da revelação religiosa através da superação da filosofia.
na experiência religiosa como determinação do mundo.
na fundamentação dos caminhos científicos para a fé religiosa.

O objetivo central do Padre Apostólico Paulo de Tarso é o de:
A partir do objetivo central de Paulo de Tarso, podemos deduzir o seguinte:
mobilizar a teologia em prol da difusão da filosofia clássica.
mobilizar a teologia em prol da difusão da fé cristã e, consequentemente, da fundamentação de uma sociedade politeísta.
mobilizar a teologia em prol da difusão da centralidade do pensamento platônico.
mobilizar a teologia em prol da difusão da fé e da moralidade cristã.
mobilizar a teologia em prol da difusão do cientificismo de Ockham.

Nas Confissões, Agostinho, sobre o AMOR, destaca que “amo uma luz, uma voz, um perfume, um alimento e um abraço, quando amo meu Deus, luz, voz, perfume e abraço do homem interior, onde brilha para a minha alma uma luz que nenhum espaço contém, onde ressoa uma voz que o tempo não arrebata, onde se exala um perfume que o vento não esparge, onde se saboreia uma comida que a sofreguidão não diminui, onde se sente um contato que a saciedade não desfaz. Eis o que amo, quando amo meu Deus. (AGOSTINHO, 2015, p. 242)” Nesse sentido, podemos compreender o direcionamento do amor agostiniano como
a elevação exterior em direção ao amor corpóreo.
a compreensão dos amores captados pelos sentidos e sedentos pelas delimitações do corpo e da matéria.
o amor carnal como fundamentação dos desejos e de mundo exterior.
a elevação interior em direção à imensidão da beleza do amor Divino que não pode ser comparado à realidade do mundo matéria.
a elevação do racionalismo na condução de um amor exterior, isto é, distanciado da elevação interior do sujeito.

Finalmente, o pensamento de Ockham instaura uma profunda operação no modo de compreensão do mundo e, consequentemente, na posição da filosofia como um campo do conhecimento autônomo e em separado da teologia, propondo, deste modo:
Uma nova concepção da filosofia e, consequentemente, do saber científico.
Uma nova concepção da filosofia fundada nas determinações do saber filosófico universalista.
Uma nova concepção da filosofia atrelada à necessidade da teologia.
Uma concepção de mundo fundamentada no modo feudalista de organização social e do saber como determinação da Igreja.
Uma antiga concepção da filosofia como pensamento da physis.

Prévia do material em texto

Pincel Atômico - 01/04/2023 22:57:06 1/3
MICHAEL RICARDO
DOS SANTOS AGNES
Avaliação Online (Curso Online - Automático)
Atividade finalizada em 02/01/2023 20:27:28 (629706 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA, MEDIEVAL E DO BRASIL [782756] - Avaliação com 10 questões, com o peso total de 30,00 pontos [capítulos -
Todos]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Filosofia - Grupo: FPD-FEV2022 - SGegu0A211222 [80375]
Aluno(a):
91387824 - MICHAEL RICARDO DOS SANTOS AGNES - Respondeu 9 questões corretas, obtendo um total de 27,00 pontos como nota
[360041_717
12]
Questão
001
Na Suma teológica, Aquino afirma que: “Mas também naquilo em que Deus pode ser
investigado pela razão humana, foi necessário ser o homem instruído pela revelação
divina. ” (AQUINO, 1936, p. 117). A partir da colocação tomista, podemos deduzir o
seguinte:
Os âmbitos da fé e da razão como delimitações opostas no que diz respeito à
contemplação das verdades reveladas.
X
A evidência do trânsito fecundo entre a filosofia, compreendida como ciência humana
racional, e as verdades reveladas pelas Escrituras que, ao fim e ao cabo, servem
como instruções ao fazer filosófico.
A inexistência do diálogo entre a racionalidade e a teologia, uma vez que, elas são
campos do conhecimento completamente opostos e, portanto, Platão e Aristóteles são
dispensáveis para a produção do conhecimento no período Medieval.
A instância de separação entre o fazer filosófico humano-racional e as deter-minações
da fé religiosa.
A evidência do trânsito conflituoso entre a filosofia humana e racional e as ver-dades
reveladas pela teologia cristã, de modo que, a filosofia é a única instân-cia capaz de
inspirar e instruir os usos da fé, pois, Deus, em sua infinitude é um produto dessa
mesma razão.
[360041_700
83]
Questão
002
O pensamento de Santo Agostinho acentua as delimitações da Patrística ao
acentuar as relações de oposição entre a fé e a razão.
determinar as bases para a fundamentação do método científico. 
X
estabelecer importantes reflexões sobre as relações de complementação entre a fé e
a razão.
determinar a soberania da racionalidade sobre a fé cristã.
questionar os fundamentos da fé cristã. 
[360041_715
57]
Questão
003
A seguinte colocação de Paulo de Tarso (São Paulo): “Tende cuidado, para que
ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição
dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cris-to”, pode ser
compreendida como:
A continuidade do mundo e a regência dos homens segundo as determinações da
filosofia clássica e das mitologias pagãs.
A determinação da fé cristã segundo as tradições dos homens e dos rudimentos do
mundo.
X
A necessidade de superação das determinações filosóficas gregas clássicas, para a
consolidação de uma conduta de vida moralmente direcionada para a primazia das
doutrinas do nascente cristianismo.
Pincel Atômico - 01/04/2023 22:57:06 2/3
A construção de uma aliança entre a fé cristã e a filosofia para a delimitação de uma
nova visão de mundo.
A coexistência entre a filosofia, as matrizes religiosas pagãs e a fé cristã na de-
limitação de um novo paradigma de mundo.
[360041_700
85]
Questão
004
Em proximidade com a filosofia platônica, podemos pensar a filosofia de Agostinho
como
a determinação do caráter racional em sua relação com o corporal na delimitação do
conhecimento.
a superação do caráter de interioridade do conhecimento em prol da determinação
exterior (sensível/corporal) de Deus. 
a superação do caráter da alma em direção à sensibilidade. 
X a superação do caráter corporal em direção à elevação da alma.
a iluminação do sensível e a condenação do interior e, consequentemente, da alma. 
[360041_714
03]
Questão
005
Duas correntes de pensamento, capitaneadas pelos filósofos Santo Agostinho e São
Tomás de Aquino, delimitam a educação e o pensamento nos meados da Idade
Média em consonância com a fé cristã. Assinale abaixo quais são essas correntes.
Escolástica e Cinismo.
Patrística e Idealismo.
X Patrística e Escolástica.
Cristianismo e Ceticismo.
Idealismo e monismo.
[360042_700
73]
Questão
006
Os Padres Apologetas da Igreja procuram realizar uma defesa sistemática da fé cristã.
Nesse sentido, de acordo com Justino, o mártir, tal defesa deve concentrar-se 
na superação do caráter racional da filosofia em prol de uma religiosidade desprovida
de razão.
X
na possibilidade de reconciliação entre a filosofia e a fé, de modo a compreensão de
uma religião com vistas filosóficas. 
na possibilidade de compreensão da revelação religiosa através da superação da
filosofia.
na experiência religiosa como determinação do mundo. 
na fundamentação dos caminhos científicos para a fé religiosa. 
[360042_700
71]
Questão
007
O objetivo central do Padre Apostólico Paulo de Tarso é o de
mobilizar a teologia em prol da difusão da filosofia clássica.
X
mobilizar a teologia em prol da difusão da fé cristã e, consequentemente, da
fundamentação de uma sociedade politeísta.
mobilizar a teologia em prol da difusão da centralidade do pensamento platônico.
mobilizar a teologia em prol da difusão da fé e da moralidade cristã. 
mobilizar a teologia em prol da difusão do cientificismo de Ockham.
Pincel Atômico - 01/04/2023 22:57:06 3/3
[360042_700
86]
Questão
008
Nas Confissões, Agostinho, sobre o AMOR, destaca que “amo uma luz, uma voz, um
perfume, um alimento e um abraço, quando amo meu Deus, luz, voz, perfume e
abraço do homem interior, onde brilha para a minha alma uma luz que nenhum
espaço contém, onde ressoa uma voz que o tempo não arrebata, onde se exala um
perfume que o vento não esparge, onde se saboreia uma comida que a sofreguidão
não diminui, onde se sente um contato que a saciedade não desfaz. Eis o que amo,
quando amo meu Deus. (AGOSTINHO, 2015, p. 242)” Nesse sentido, podemos
compreender o direcionamento do amor agostiniano como
a elevação exterior em direção ao amor corpóreo.
o amor carnal como fundamentação dos desejos e de mundo exterior. 
a compreensão dos amores captados pelos sentidos e sedentos pelas delimitações do
corpo e da matéria.
a elevação do racionalismo na condução de um amor exterior, isto é, distanciado da
elevação interior do sujeito. 
X
a elevação interior em direção à imensidão da beleza do amor Divino que não pode
ser comparado à realidade do mundo matéria. 
[360043_700
97]
Questão
009
A via do Primeiro Motor, segundo Tomás de Aquino, pode ser pensada do seguinte
modo:
Em termos gerais a via do Primeiro Motor afirma que o mundo é preenchido pelas
coisas contingentes e Deus enquanto coisa necessária.
Em termos gerais a via do Primeiro Motor afirma que todas as coisas tem como fim
último tenderem ao encontro de Deus.
Em termos gerais a via do Primeiro Motor diz respeito ao máximo dos atributos da
bondade e da perfeição e, logo, tais atributos encontram-se em Deus que, com efeito,
é a Fonte do ser e a Suma Perfeição.
X
Em termos gerais a via do Primeiro Motor diz respeito à argumentação sobre a
existência de uma causa originária de todas as outras coisas que, ao fim e ao cabo,
coloca tudo em movimento.
Em termos gerais a via do Primeiro Motor afirma que Deus é causa eficiente para
todas as coisas, uma vez que, para todas as coisas existe uma coisa primeira e
eficiente, pois, todas as demais coisas, com exceção de Deus, não podem ser
eficientes por si mesmas.
[360043_701
06]
Questão
010
Finalmente, o pensamento de Ockham instaura uma profunda operação no modo de
compreensão do mundo e, consequentemente, na posição da filosofia como um
campo do conhecimento autônomo e em separado da teologia, propondo, deste
modo:
Uma antiga concepção da filosofia como pensamento da physis. 
Uma nova concepção da filosofia atrelada à necessidade da teologia. 
Uma concepção de mundo fundamentada no modo feudalista de organização social e
dosaber como determinação da Igreja.
X Uma nova concepção da filosofia e, consequentemente, do saber científico. 
Uma nova concepção da filosofia fundada nas determinações do saber filosófico
universalista.

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