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. CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO JOSÉ DE ITAPERUNA (UNIFSJ) ADMINISTRAÇÃO Jennyfer da Silva Alves Pereira Tatiane Luiza da Silva ALTERNATIVA DE INVESTIMENTO: ESTUDO DE CASO ENTRE OS GRADUANDOS DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO JOSÉ DE ITAPERUNA. Itaperuna, RJ 2022 . Jennyfer da Silva Alves Pereira Tatiane Luiza da Silva ALTERNATIVA DE INVESTIMENTO: ESTUDO DE CASO ENTRE OS GRADUANDOS DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO JOSÉ DE ITAPERUNA. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro universitário São José de Itaperuna, como parte dos requisitos para obtenção do título de Bacharel em Administração. Orientadora: Profª. Armênia Arantes Guimarães Itaperuna, RJ 2022 . Resumo Tendo em vista a importância do investimento para aplicar seus recursos de maneira que promovam um elemento efetivo da sua capacidade produtiva durante seu período acadêmico, o presente estudo trata sobre a alternativa de investimento: estudo de caso entre os graduandos de Administração e Ciências Contábeis do Centro Universitário São José de Itaperuna, a fim de investigar o perfil do investidor dos graduandos dos dois cursos da UNIFSJ. Para tanto, foi necessário realizar o levantamento do perfil do investidor, mapear os tipos de investimentos aplicar questionário, identificar o perfil do investidor mais adotado. Realizou-se, então, uma pesquisa descritiva, as informações foram obtidas através de pesquisa bibliográfica e com questionário do tipo survey. Participaram da pesquisa 51 acadêmicos no total. Diante disso verificaram-se alternativas de investimentos para pessoas físicas e o perfil do investidor desses estudantes. Onde foi possível concluir que o perfil investidor dos graduandos ficou dividido em: Moderado, Conservador e Arrojado. Mantendo como principal investimento a formação acadêmica, optando por investimentos menos arriscados e de curto prazo. Palavras Chaves: Investimento, Perfil do Investidor, Mercado financeiro, Gestão financeira. . SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .......................................................................................... 4 2 MERCADO FINANCEIRO BRASILEIRO .................................................. 5 2.1 INVESTIMENTO ................................................................................. 6 3 GESTÃO FINANCEIRA ............................................................................. 6 3.1 GESTÃO FINANCEIRA PESSOAL ..................................................... 7 4 TIPOS DE INVESTIMENTOS .................................................................... 8 4.1 CADERNETA DE POUPANÇA ........................................................... 9 4.2 TÍTULOS PRIVADOS .......................................................................... 9 4.2.1 Certificado de Depósito Bancário (CDB). .................................. 9 4.2.2 Letra de Credito Imobiliário (LCI). ............................................ 10 4.3 FUNDOS DE INVESTIMENTOS ....................................................... 10 4.4 AÇÕES.............................................................................................. 11 5 PERFIL DO INVESTIDOR ....................................................................... 12 6 METODOLOGIA ...................................................................................... 13 7 PESQUISA DE CAMPO .......................................................................... 14 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................... 21 REFERENCIAS ............................................................................................. 22 4 . 1 INTRODUÇÃO A informação tornou-se elemento básico para os investidores uma vez que os mesmos precisam levar em conta vários fatores na hora de investir para decidir onde aplicar os seus recursos. Assim, é necessário conhecer todas as opções disponíveis no mercado financeiro e em muitas vezes é preciso buscar a ajuda de profissionais que atuem nesse mercado, que possuam conhecimentos das opções existentes e que saibam também identificar o perfil dos investidores e o grau de risco que os mesmos estão dispostos a correr na busca de uma maior rentabilidade para suas aplicações (ANDREATTA et al., 2009). O presente estudo tem como foco principal abordar sobre o perfil do investidor, tendo como base a análise de um público que tem um conhecimento econômico, avaliando seus conhecimentos no assunto e tomada de decisão na escolha de produtos financeiros que tragam mais rentabilidade para seu capital. Visando abordar a problemática sobre como é possível investigar o perfil do investidor dos graduandos do curso de Administração e Ciências Contábeis do Centro Universitário São José de Itaperuna, esse trabalho justifica-se pela relevante importância do investimento para aplicar seus recursos de maneira que promovam um elemento efetivo da sua capacidade produtiva durante seu período acadêmico. Nesse sentido, o objetivo dessa pesquisa é investigar o perfil do investidor dos graduandos de Administração e Ciências da Faculdade citada acima e demonstrar alternativas de investimentos para pessoas físicas. De forma mais específica, buscou- se realizar o levantamento do perfil do investidor, mapear os tipos de investimento, aplicar questionário, identificar o perfil do investidor mais adotado. A metodologia utilizada compreendeu quanto aos seus objetivos é qualificada como descritiva. Quanto à abordagem do problema, a pesquisa se classifica como qualitativa e quantitativa. As informações foram obtidas através de pesquisa bibliográfica e por meio de estudo de campo, com os acadêmicos de Administração e Ciências Contábeis do Centro Universitário São José (UNIFSJ). Em relação aos instrumentos de dados, foram colhidos através de questionários do Goolge forms. O artigo será estruturado com as seguintes seções, a saber: mercado financeiro brasileiro; gestão financeira, tipos de investimentos, perfil do investidor, metodologia, estudo de caso, coleta de dados e resultados, considerações finais. 5 . 2 MERCADO FINANCEIRO BRASILEIRO O Mercado Financeiro é um ambiente onde os investidores buscam rentabilidade através de aplicações financeiras, portanto é um ambiente favorável para ganhar dinheiro. O prazo necessário para alcançar uma boa rentabilidade, assim como as taxas que servirão de base para remunerar os valores aplicados são algumas das principais preocupações que o investidor tem no momento que vai ao mercado para aplicar seus recursos. (MESQUITA, 2012). Segundo Asaff Neto (2018) o mercado financeiro pode ser entendido como um espaço econômico onde é realizado todas as transações com moedas e títulos, e participações de capital. Em geral, esse mercado é representado pelo mercado monetário e mercado de capitais, diferenciando-se pelo tempo que os ativos podem ser negociados. Em uma visão mais ampla, o mercado financeiro inclui o mercado cambial e o mercado de crédito. As Intermediações financeiras são divididas por esses segmentados, Assaf Neto ensina que: Mercado Monetário: visa o controle da liquidez monetária da economia e das taxas de juros que são fixadas pelas autoridades monetárias. Este mercado é de curtos e curtíssimos prazos, sendo responsável pela criação das taxas de juros da economia, sendo elas taxa Selic e taxa DI (2018, p.100). ● Mercado de Crédito: visa, sobretudo suprir as necessidades de caixa de curto e médio prazos dos agentes econômicos, tanto por meio da concessão de créditos às pessoas físicas, quanto por empréstimos e financiamento para às empresas (2018, p.115). ● Mercadode Capitais: envolve títulos representativos do capital da empresa e de operações de crédito sem precisar de intermediações financeiras, suas operações são de médio e longo prazo e também de podem ser de prazos indeterminado (2018, p.128). ● Mercado Cambial: onde ocorrem compras e vendas de moedas internacionais conversíveis, isto é, que podem ser trocadas de moeda nacional em estrangeira e vice-versa. Esse mercado reúne aqueles agentes econômicos que realizam transações internacionais. (2018, p.154). “No processo de intermediação financeira, os doadores buscam obter melhor remuneração para seus dinheiros, os tomadores, por sua vez, desejam pagar o menor 6 . preço pelos recursos que necessitam” (CADORE, 2007, P.18). As instituições financeiras definem o preço do dinheiro, isto é, a criação das taxas, elas são formadas para cobrir o custo e gerar a rentabilidade esperada. As taxas precisam atender da melhor maneira o interesse dos doadores e tomadores (CADORE, 2007). A taxa básica de juros da economia brasileira é fixada pelo Comitê de Política Monetária (COPOM). Esta taxa é ajustada a partir da colocação de títulos primários pelo governo em leilões abertos ao mercado. Outros fatores influenciam na determinação da taxa básica de juros: credibilidade do país, nível das reservas cambiais, inflação, dívida pública interna, estabilidade econômica no país e no mundo, taxa de juros dos países desenvolvidos (HOWES, 2018, p.13). 2.1 INVESTIMENTO Na literatura a definição de investimento é bem extensa, os autores Padoveze, Assaf , Gitman e Joehnk conceituam como: Quadro 1 –Conceitos de Investimentos. Padoveze (2009 p.145) Assaf (2001 p. 14) Gitman e Joehnk (2005 p.27) Um investimento caracteriza-se por ser um gasto não consumido imediatamente, cujos resultados virão dos benefícios futuros desse gasto, ou seja, é a aplicação do dinheiro através de taxa de juro que trará um retorno futuro superior ao que foi aplicado. Define de forma mais abrangente, levando em conta também os investimentos que promovem o aumento efetivo da capacidade produtiva, que são as máquinas e equipamentos que podem determinar maior capacidade futura de gerar riquezas ou rendas através de novos produtos. Investimento é qualquer instrumento em que os fundos podem ser colocados com a expectativa de que gerem renda positiva e/ou que seu valor seja preservado ou aumente. Os retornos de investimentos são recebidos como renda corrente ou como aumento de valor. Fonte: Adaptado de Padoveze (2009), Assaf (2001), Gitman e Joehnk (2005) 3 GESTÃO FINANCEIRA A gestão financeira é uma valorosa área da administração de empresas, reconhecida pela relevância que desempenha nos processos de gerenciamento do dinheiro e obtenção de melhores resultados. A gestão financeira é um conglomerado de métodos e ações que permitem a uma empresa ou pessoa controlar, analisar e planejar suas atividades financeiras (ZAMBAN,2021). 7 . Segundo Chiavenato (2014), o dinheiro é um dos recursos mais valioso, sendo muito difícil ganhar e fácil de perdê-lo, na atividade pessoal e na atividade empresarial. O dinheiro representa muito e é necessário saber lidar com ele e então garantir saúde financeira para as empresas ou pessoas, proporcionando lucro ou sustentabilidade no longo prazo. Na concepção de Wernke (2008), na gestão financeira existe um conjunto de métodos e técnicas que são utilizados para gerenciar os recursos financeiros de uma entidade, o que cabe ao gestor das finanças utilizar o conhecimento técnico e as ferramentas gerenciais disponíveis com o intuito de maximizar os lucros. O processo de gestão financeira envolve três tipos básicos de decisões tomadas continuamente: 1) Orçamento de capital: envolve o planejamento e a gestão dos investimentos de longo prazo da empresa. [...] 2) Estrutura de capital: envolve a adequada combinação de capital próprio existente na empresa com capital de terceiros. [...] 3) Gestão do capital de giro: envolve os ativos e passivos circulantes da empresa. (CHIAVENATO, 2014, p. 12-13). Deste modo, são funções da gestão financeira os processos que abrange a administração de caixa, de crédito, de cobrança e do risco, decisão de financiamento, decisão de investimento, planejamento e controle financeiro, relações com acionistas e investidores e relações com bancos (WERNKE, 2008). Conforme Zamban a gestão financeira busca conhecimento por parte dos responsáveis, sendo vista como um dos pilares do desenvolvimento das empresas e ampliação dos seus resultados (2021, p.11). 3.1 GESTÃO FINANCEIRA PESSOAL A gestão financeira pessoal está relacionada ao conceito de gerenciamento do dinheiro adquirido pela pessoa a partir de princípios de manejo, administração e investimento. Este tipo de administração permite que o investimento de capital seja realizado de maneira mais racional e otimizado, gerando lucro e economia (ZAMBAM, 2021). Segundo Par Mais (2020), é a verificação, o acompanhamento das rendas, despesas e patrimônio da família ou indivíduo, tendo como objetivo traçar estratégia com base nas necessidades reais da família e formular ações que são fundamentais para ajuda-los a alcançar seus objetivos. 8 . Conforme Marion (2019) apud Zamban (2021), a gestão financeira pessoal parte de processos orientadores que envolvem todos os aspectos financeiros do indivíduo (renda, gastos, dívidas, investimentos, etc.) e o delineamento de um plano de vida relacionado ao dinheiro e os objetivos que pretende alcançar. A figura 1 apresenta um exemplo de plano de vida. Figura 1 - Matriz de Plano de Vida Fonte: Marion (2019) apud Zamban(2021). A gestão financeira pessoal busca colaborar para que o indivíduo faça uso do saber e da informação para planejar e controlar melhor seus gastos, evitando problemas financeiros e entrevendo melhores perspectivas futuras. É por isso que elementos como planejamento e controle fazem parte desse procedimento de gerenciamento (ZAMBAN, 2021). 4 TIPOS DE INVESTIMENTOS É importante conhecer os instrumentos financeiros, suas características, quais os riscos que a aplicação traz para o investidor e quais serão as expectativas de retorno. Sendo assim, e necessário entender a analise do investidor na sua tomada de decisões, para a escolha da sua carteira de investimentos. (HOWES,2018) Segundo pesquisas realizadas pela Associação Brasileira dos Mercados Financeiros e de Capitais (ANBIMA), os brasileiros estão cada dia mais usando os produtos financeiros como forma de investimentos. A caderneta de poupança pela primeira vez em quatro anos vem perdendo seu espaço, por outro lado ações, títulos 9 . privados e fundos de investimentos ganharam lugar na carteira dos investidores em 2020. 4.1 CADERNETA DE POUPANÇA A legislação vigente da poupança é proveniente do art. 12 da Lei nº 8.177, de 1º de março de 1991, com a redação dada pela Medida Provisória nº 567, de 3 de maio de 2012, e art. 7º da Lei nº 8.660, de 28 de maio de 1993 (BANCO CENTRAL,2017). Conforme a legislação, atualmente o rendimento da poupança é calculado atendendo as seguintes situações: ● Taxa Selic superior a 8,5% ao ano: a poupança tem rendimento de 0,5% ao mês mais a variação da Taxa Referencial – TR. ● Taxa Selic igual ou inferior a 8,5% ao ano: a poupança terá rendimento equivalente a 70% ao mês mais a variação da Taxa Referencial – TR. Ainda de acordo com o BACEN (2017), a remuneração dos depósitos é calculada sobre o menor saldo de cada período de rendimento. O período de rendimento é referente ao mês corrido, a partir da data de aniversário poupança, para depósitos feitos por pessoa física e por entidades sem fins lucrativos. Para demais depósitos o período de rendimento equivale ao trimestre corrido, também contado a partir dadata de aniversário da conta de depósito poupança. A data de aniversário da conta poupança é o dia do mês de sua abertura. Para as contas abertas nos dias 29, 30 e 31 considera-se a data de aniversário o dia 1º do mês seguinte. 4.2 TÍTULOS PRIVADOS São títulos emitidos por entidades que desejam captar recursos. O investidor empresta dinheiro para a empresa que necessita captar recursos e mais tarde, em determinado prazo, a entidade o devolve, acrescido de juros. Os títulos privados são os ativos emitidos por estas empresas que não são do mercado financeiro, por meio de oferta pública (BANCO DO BRASIL,2018). 4.2.1 Certificado de Depósito Bancário (CDB). Instituído pela Lei Nº 4.728, de 14 de julho de 1965 e regulamentado por normas do Concelho Monetário Nacional e do Banco Central do Brasil, o Certificado de Depósito Bancário (“CDB”) é uma forma de depósito a prazo. É um título de renda 10 . fixa em que a remuneração e o prazo são negociados no momento da sua aplicação (BTG, 2022). O dinheiro recebido dos títulos privados que são emitidos pelos bancos e corretoras de investimentos é usado para custear suas operações e financiar empréstimos de outros clientes. Essas instituições têm autonomia para definir o valor mínimo de cada aplicação, a sua rentabilidade e a data de vencimento (SANTANA, 2022). Os títulos privados são divididos em três categorias: prefixados, pós-fixados e híbridos. Veja: ● Prefixados: têm taxa de juro fixa, definida ainda na aplicação, o que permite ao investidor saber quanto vai receber no vencimento. Exemplo: 10% ao ano. ● Pós-fixados: têm rendimento atrelado a algum índice econômico, como Selic, DI ou IPCA, com variação ao longo do tempo. Exemplo: 100% do CDI. ● Híbridos: unem a taxa prefixada com um índice econômico para compensar a variação da taxa pós-fixada. Exemplo: CDI + 3% ao ano (SANTANA, 2022, CMN). “As características do CDB são determinadas no momento de sua contratação. Na ocasião, prazo e forma de rendimento são previamente definidos” (B3, 2022). 4.2.2 Letra de Credito Imobiliário (LCI). Instrumentos de renda fixa que mais cresceram nos últimos anos, devido a sua isenção de imposto de renda para pessoas físicas a LCI é muito procurado por esse público. A Letra de crédito Imobiliário capta recursos para o setor imobiliário, pois possui lastro em um crédito imobiliário (B3,2022). De acordo coma B3 (2022), a LCI é emitida por instituições financeiras e regulamenta pela a Lei Nº 10.931/20047 e Circular do Banco Central Nº 3.614/12, essa aplicação pode ser remunerada por taxa pré ou pós-fixada. Conta coma segurança adicional de que esta ligada à carteira de crédito imobiliário da intuição financeira, e também possui cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). 4.3 FUNDOS DE INVESTIMENTOS Fundos de investimentos são uma forma de aplicação financeira coletiva, ou seja, junta recursos de diversos investidores (cotistas), que delega a um gestor profissional as decisões de investimentos a serem tomadas. Cada fundo tem seu 11 . próprio regulamento, isso define claramente onde esse gestor pode atuar, quais os limites de exposição, os custos, o público-alvo e entre diversas outras informações. Sendo assim, é essencial para o investidor saber o fundo de investimento que será adequado a suas estratégias e ao seu perfil (BANCO SAFRA,2021). Os fundos de investimentos não têm cobertura do FGC, porém, não significa que não seja seguro. Todos os fundos de investimento têm seu CNPJ próprio, o que significa que os recursos dos cotistas de um fundo são apartados, ou seja, não vai se misturar com os recursos do gestor ou do administrador do fundo (BANCO SAFRA, 2022). De acordo com a Comissão de Valores Monetários - (CVM), os fundos podem ser organizados conforme a forma de condomínios abertos ou fechados os quais são definidos abaixo: ● Fundos Abertos: Permite que o cotista possa resgatar suas cotas a qualquer momento, bem como o aumento da participação dos antigos cotistas através de novos investimentos (CVM). ● Fundos fechados: Não é permitida a entrada e saída de cotistas, ou seja, as cotas são resgatadas somente ao término do prazo de duração do fundo. Após o período de captação de recursos pelo fundo, não é permitido mais a entrada de novos cotistas e nem poderão ser feitos novos investimentos pelos investidores antigos (CVM). Ainda de acordo com a CVM, a comissão define que existem sete classes de fundos de investimentos conforme abaixo: ● Fundo de Curto Prazo; ● Fundo Referenciado; ● Fundo de Renda Fixa; ● Fundo de Ações; ● Fundo cambial; ● Fundo de Dívida Externa; ● Fundo Multimercado. 4.4 AÇÕES O mercado de ações é um lugar onde as empresas de capital aberto negociam frações de seu capital social. Geralmente, as operações de compra e venda, 12 . acontecem em uma bolsa de valores, porém também podem ser feitas no mercado de balcão (BTG, 2021). Ainda de acordo com o BTG, é fundamental conhecer quais tipos de ações existem e suas características, para entender melhor as formas de funcionamento e a remuneração das ações. Existem dois tipos de ações, são eles: ● Ações Ordinárias (ON): Sua característica principal é conceder direito a voto em assembleia e o tag along (proteção que é dada aos pequenos investidores, ou seja, sócios minoritários caso aconteça a venda do controle acionário da empresa em que ele é acionista). É importante destacar que o direito ao voto é proporcional a quantidade de ações que o investidor possui, dessa forma ele irá ter controle sobre as decisões da empresa (BTG, 2021).. ● Ações Preferenciais (PN): Garantem ao investidor preferência em alguns pagamentos relacionados ao papéis. Os dividendos são pagos preferencialmente aos detentores dessas ações, no entanto, caso ocorra a liquidação da empresa o investidor tem reembolso do capital (BTG, 2021). 5 PERFIL DO INVESTIDOR O perfil do investidor engloba várias características do investidor referente aos seus investimentos. Basicamente depende do nível de risco que estar disposto a correr em suas aplicações, do seu horizonte de investimentos (prazo para investimentos), do nível de rendimento desejável, do seu horizonte de renda a receber, do nível de despesas familiar, do nível de segurança a garantir e etc. è um grupo de informações que vai definir o quanto aquele investidor estará disposto a colocar (ou não) numa aplicação de risco, quanto ele pode poupar e se deve ou não fazer um seguro de vida (CADORE,2007). Ainda de acordo com Cadore, o perfil do investidor leva em conta a tolerância psicológica ao risco, a situação financeira e a preparação prévia como investidor, isto é, se o investidor está ou não pronto para começar a investir. É necessário que qualquer forma, que o investidor faça essa análise para saber que nível de risco aceita antes de iniciar qualquer investimento (2007). Os bancos e as corretoras de investimento traçam o perfil do investidor antes de oferecer qualquer produto para seu cliente. Para traçar o perfil é feito um 13 . questionário que avalia o investidor e o inclui em um dos três perfis aceitos no mercado financeiro e que se pode classificar como: ● Conservador: este é o perfil de quem não gosta de correr riscos. Não está disposto a aplicar dinheiro em investimento que oscilam muito ou sua atual situação de vida não permite investimentos que envolvam risco. Busca fundamentalmente preservar seu património. ● Moderado: este é o perfil de quem está disposto a correr pouco risco para obter uma rentabilidade maior. Quem está propenso a aplicar uma parcela significativa do dinheiro em investimentos que oscilam muito, destinando o restante para aplicações mais seguras. ● Agressivo: este é o perfil de quem está disposto a correr risco para conseguir a máxima rentabilidade possívelpara o dinheiro. Quem está propenso a investir a maior parte de seu dinheiro em aplicações que oscilam muito, destinando parcelas mínimas para aplicações mais seguras. (CADORE, 2007, p.27). 6 METODOLOGIA Nesta seção, serão abordados todos os aspectos metodológicos da pesquisa realizada, descrevendo-se os procedimentos necessários e úteis para investigar o perfil do investidor dos graduandos de Administração e Ciências Contábeis do Centro universitário São José de Itaperuna. Quanto ao objetivo, as informações sobre alternativa de investimentos, gestão financeira e perfil do investidor adotou metodologia descritiva. Segundo Silva e Menezes (2000, p.21), “a pesquisa descritiva visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Envolve o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados: questionário e observação sistemática”. Quanto à abordagem do problema, a pesquisa classificou-se como qualitativa e quantitativa. As informações foram obtidas através de pesquisa bibliográfica e por meio de pesquisa de campo. Prodanov e Freitas (2013) considera que a pesquisa bibliográfica é feita através de material já publicado, como livros, revistas, publicações em periódicos e artigos científicos, monografias, entre outras. Na pesquisa de campo é realizada quando se pretende obter informações sobre o problema que se quer encontrar resposta, ou de uma hipótese que se deseja comprovar. 14 . Os questionários do tipo survey foram aplicados a uma amostra de 70 acadêmicos distribuídos no 1º e 7º período de Ciências Contábeis e 1º, 5º, 6º, 7º de Administração da UNIFSJ de Itaperuna- RJ, onde 51 acadêmicos responderam o questionário composto por 10 perguntas. Em relação aos instrumentos de dados, foram através de questionários do Google forms. 7 PESQUISA DE CAMPO Nesta seção serão apresentados, através de gráficos, os resultados que foram obtidos na pesquisa feita junto aos acadêmicos. Gráfico 1 - Faixa etária Fonte: Elaborados pelos autores, 2022. De acordo com o gráfico 1 acima, a faixa etária abaixo dos 25 anos representam a maioria dos acadêmicos sendo 59,5% do total, já 26,2% representam os acadêmicos com faixa etária entre 26 e 39 anos, os acadêmicos com faixa etária acima de 40 anos são 14,3% do total. Esse é um fator importante a ser analisado, uma vez que a idade influencia profundamente na hora de investir. Normalmente as pessoas mais jovens estão mais dispostas a correr riscos, principalmente por terem um longo prazo para serem beneficiadas pela maturação dos seus investimentos ou recuperar alguma perda. Já as pessoas mais velhas costumam buscar segurança para o patrimônio que acumularam na vida. Nesse caso procurarão investimentos com menor risco. Entretanto, não significa dizer que alguém mais novo não pode ter preferência por investimento sem risco ou um mais velho um com mais risco. Tudo dependerá de outros fatores além da idade e dos objetivos de vida. 15 . Gráfico 2 - Situação financeira atual Fonte: Elaborados pelos autores, 2022. No gráfico 2 acima 57,1% representam os acadêmicos que possuem somente uma fonte de renda, no máximo apenas suficiente para cobrir seus gastos. Já os acadêmicos que possuem uma ou mais fontes de renda, que me permitem cobrir os seus gastos e ainda eventualmente poupar são 32,7%. 10,2% possui renda que me permite viver confortavelmente e ainda poupar. A renda é um fator importante a ser analisado pois é determinante quando se pensa em investir. Como se trata de estudantes universitários, pode-se pensar e levar a graduação como uma forma de investimento, uma vez que estão visando seu crescimento pessoal e profissional o que não permite com que eles fazem outros tipos de investimentos no momento. Gráfico 3 - investimentos que realizou frequentemente nos últimos 24 meses Fonte: Elaborados pelos autores, 2022. Os discentes que nunca realizaram nenhum tipo de investimento ou realizaram apenas em poupança são representados por 59,6% do total do público pesquisado. 16 . 21,3% dos acadêmicos que já investiram além de poupança e tem investimentos em CDBs ou fundos de renda fixa. 19,1% os acadêmicos que tem além de investimentos em poupança, CDBs, fundos de renda fixas e também investem em fundos de créditos, multimercados e/ou renda variável. De acordo com os pesquisados que apresentaram, em sua maioria não realizaram nenhum tipo de investimento ou apenas em poupança, tal porcentagem pode-se dar pela falta de conhecimento, a não realização em nenhum tipo de investimento se dá pelo fato dos pesquisados em sua maioria não saberem o que o dinheiro significa na sua vida, saber que ele é um facilitador para que você alcance seus objetivos é o primeiro passo nessa jornada de conhecimento e identificação. Ele permite que realizem sonhos, independentemente de quais sejam os seus planos. Gráfico 4 - Costume de acompanhar as variações do mercado de investimentos. Fonte: Elaborados pelos autores, 2022. Segundo o gráfico acima, 44,2% do público pesquisado não vê nada sobre esse assunto. 30,2% dos acadêmicos acompanham tudo, pois tem interesse em várias modalidades. 25,6% procuram informações apenas dos investimentos que fazem aplicações. Estudar o mercado, traçar estratégias e conhecer seus próprios objetivos são as chaves para o sucesso de todo investidor. É por isso que, antes de mais nada, o investidor deve ter em mente que conhecimento é o primeiro ativo no qual devemos investir. 17 . Gráfico 5 - tipos de Investimento que você se identifica. Fonte: Elaborados pelos autores, 2022. Cerca de 39,5% do público pesquisado investiriam na poupança e em títulos emitidos com garantia do governo e eventualmente fundo de renda fixa. 37,2% além das opções citadas acima também investiriam em fundos de ações e aplicações em ações e 23,3% não se identificou com nenhum tipo de investimento. A grande maioria dos pesquisados optaram pela caderneta de poupança, por ser uma aplicação mais popular e considerada um dos investimentos mais seguros do mercado financeiro, com isenção total de imposto de renda para pessoas físicas independente do valor investido, podendo aplicar pequena soma, por possuir total liquidez, mas o que não sabem ou não se informam é que a poupança tem uma perda de rentabilidade para saques fora da data de aniversário da aplicação e que, remunera sobre o menor saldo do período. Gráfico 6 - Necessidades para possíveis investimentos. Fonte: Elaborados pelos autores, 2022. 18 . Segundo o gráfico acima 51,2% do público pesquisado pensam em investir para elevar o padrão de vida e para eventualmente precisar uma parte dele no futuro. 29,3% pensam em investir para ter um complemento de renda. Já 19,5% do público pesquisado não tem uma previsão para utilizar o dinheiro investido. Certamente os graduandos pesquisados ao responderem essa pergunta pensaram em: para que vou aplicar meu dinheiro. Ter um objetivo é o primeiro passo para um investimento de sucesso. Fazer uma análise da situação financeira, levar em consideração as despesas e as dívidas, enfim analisar absolutamente tudo. Gráfico 7 - Tempo médio da aplicação. Fonte: Elaborados pelos autores, 2022. Cerca de 47,8% do público alvo pensam em manter o investimento por 1 ano; 37% pensam em manter o investimento por 2 a 5 anos. 15,2% pensam em manter o investimento por mais de 5 anos. De acordo com a maioria dos pesquisados que mantém seu investimento a curto prazo, provavelmente para contemplar objetivos não tão distantes. Investimentos de curto prazo tendem a ter a melhor relação entre liquidez e rentabilidade possível. Esses possíveis investidores almejam somente uma reserva de emergência, ou seja, aplicações com liquidez, que podemser resgatadas a qualquer momento sem risco de prejuízo. 19 . Gráfico 8 – Em caso de perda de 10% Fonte: Elaborados pelos autores, 2022. Pode-se analisar com o gráfico acima que, 51,2% do público pesquisado ficaria apreensivo e atento aos próximos resultados avaliando a possibilidade reversão. 30,2% responderam que avalia o resultado em longo prazo e nesse caso, no curto prazo não se preocupar. 18,6% responderam que ficariam muito preocupados. Nesta questão os pesquisados procuraram analisar o retorno e o risco conjuntamente, afinal risco passado não é garantia de risco futuro. Gráfico 9 - Frase que o define. Fonte: Elaborados pelos autores, 2022. Segundo o gráfico acima, 45,7% se importa com a segurança. 39,1%quer segurança, mas também quer poder curtir a vida. 15,2% têm como objetivo acumular riquezas. 20 . Quando o assunto é dinheiro, a segurança é a prioridade de inúmeras pessoas. Afinal, ninguém gosta de perder dinheiro, por isso, muitos deixam de aproveitar ótimas oportunidades com medo de ter prejuízos e acabar perdendo tudo. Gráfico 10 - Volatilidade. Fonte: Elaborados pelos autores, 2022. No gráfico acima, 44,2% dos discentes não conhece este conceito. 41,9% tem conhecimento deste conceito e aceitaria um rendimento com maior variação no curto prazo e no longo prazo buscaria um rendimento que apresenta um melhor retorno. 14% conhece o conceito e aceita um rendimento com maior variação, ou até mesmo negativo no curto prazo. A falta de conhecimento do termo volatilidade faz com que os investidores não saibam dos riscos dentro do contexto dos investimentos, Ao se falar em risco, fala-se sobre as possibilidades de retorno de determinado investimento serem diferentes do que o investidor esperava ao investir, ou seja, é um conceito relacionado à possibilidade de perder uma parte ou mesmo todo um valor aplicado em determinado ativo. A volatilidade, por sua vez, entra em jogo quando o investidor deseja medir os riscos de perdas, uma vez que ela é capaz de demonstrar a frequência e a intensidade na variação de preços de um ativo. 21 . Gráfico 11 - Perfil do Investidor. Fonte: Elaborados pelos autores, 2022. De acordo com a pesquisa feira, é possível observar que 39,5% tem o perfil considerado Moderado; 23,3% tem perfil de investidor Arrojado e 37,2% do público alvo tem seu perfil considerado como conservador. Podemos observar que a grande maioria dos discentes pesquisados tem o Perfil Moderado pois visam as três premissas essenciais do investimento que são: segurança, liquidez e rentabilidade. Mesmo mantendo forte interesse pela segurança, sempre estão dispostos a abrir mão de parte dela às vezes para ter retornos melhores. Isso significa que um investidor com o Perfil Moderado pode, eventualmente, investir em algo mais arriscado do que os que possuem Perfil Conservador. Em muitos casos, um investidor moderado já tem um pouco mais de conhecimento sobre o mercado e está no processo para fazer seu patrimônio crescer. 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Esse estudo teve como objetivo identificar o perfil investidor dos graduandos dos cursos de Administração e Ciências Contábeis do Centro Universitário São José de Itaperuna e demonstrar alternativas de investimento para pessoas físicas, tal estudo foi plenamente alcançado mediante os objetivos específicos. A princípio foi preciso evidenciar a renda e qual o tipo de investimento realizado nos últimos 24 meses, os tipos de investimentos que os mesmos se identificam juntamente com a necessidade para um possível investimento, com o propósito de descobrir o perfil investidor do público objeto de estudo. Buscando entender a análise e interpretação dos dados, utilizou-se de embasamento teórico, artigos, pesquisas e dados coletados. 22 . Embora a maioria dos graduandos não tenha dinheiro para investir, uma vez que a maioria respondeu ter somente uma renda, como ficou diagnosticada na pesquisa realizada, a maioria dos discentes não realizam nenhum tipo de investimento, porém alguns aplicam em caderneta de poupança, CDBs ou fundo de renda fixa, ficando em menor número o que investem em fundos de multimercados, fundos de ações e aplicações diretas em ações, o que pode ser influenciado pela falta de informação, já que de acordo com a pesquisa apresentada a maioria não tem o costume de acompanhar as variações do mercado de investimentos ou só acompanha informações dos quais aplica. Esse cenário pode ser explicado pelo fato de que os graduandos mantêm como principal investimento a formação acadêmica, optando por investimentos menos arriscados e de curto prazo. A Caderneta de Poupança neste caso é o mais usual, pois não existe prazo fixado, podendo assim ser sacado a qualquer momento. Sendo assim concluímos que o perfil investidor dos graduandos ficou dividido em: Moderado (39,5% dos alunos), ou seja, aqueles que estão dispostos a correr riscos em uma pequena parcela de seus investimentos e preservando a maior parte de seu patrimônio, ressaltando que neste caso, a composição dos investimentos pode ser em maior parte de ativos e renda fixa e uma fatia menor em renda variável. Conservador (37,2% dos alunos), aqueles que não estão dispostos a correr riscos e desejam preservar seu patrimônio, estando dispostos a ter rendimentos menores. Arrojado (23,3% dos alunos), aqueles que estão dispostos a correr riscos para obter maiores retornos, tal perfil tem a característica de investir mais em renda variável como, por exemplo, as ações. REFERENCIAS ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 14ª. Ed. São Paulo: Atlas 2018. B3. Certificado de Depósito Bancário. 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