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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
AMANDA DE PAIVA MORAES
ÉTICA E PROFISSIONALISMO EM PSICOLOGIA
Unidade III
São Paulo - SP
2022
AMANDA DE PAIVA MORAES
ÉTICA E PROFISSIONALISMO EM PSICOLOGIA
UNIDADE III
Trabalho dissertativo apresentado para a
disciplina de ética e profissionalismo em
psicologia, pelo curso de psicologia da
universidade Faculdades Metropolitanas
Unidas, ministrada pela professora
Shirley Graff.
São Paulo, 15 de junho de 2022.
Orientadores:Professora Alda P. Souza;
Professora Shirley Graff
São Paulo - SP
2022
Imagine a seguinte situação: Maria é uma menina de 6 anos. Ela foi encaminhada pela
escola para atendimento psicológico depois de seus professores observarem mudanças
no comportamento da menina, como agressividade e inibição. Além disso, ela tem
apresentando dificuldades de concentração e aprendizagem. Seus desenhos também
têm sido escuros e com figuras sombrias. Ela mora com seu pai, pois sua mãe faleceu
quando ela tinha 5 anos. Maria relata que a madrasta a castiga muito, mas não
menciona de que forma isso acontece. Nesse contexto, o Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA) afirma, em seu art. 13º, que “[…] os casos de suspeita ou
confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos
contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho
Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais” (BRASIL,
[2019], online). Ademais, os serviços de saúde e assistência social “[…] devem garantir
máxima prioridade ao atendimento das crianças na faixa etária da primeira infância com
suspeita ou confirmação de violência de qualquer natureza, formulando projeto
terapêutico singular que inclua intervenção em rede e, se necessário, acompanhamento
domiciliar” (BRASIL, [2019], online).
BRASIL. Lei n. 8069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do
Adolescente. Brasília, DF: Congresso Nacional, [2019]. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 19 jan. 2020.
Pensando no caso descrito e levando em consideração o Código de Ética Profissional
do Psicólogo, as Resoluções n. 466/2012 e n. 510/2016 do Conselho Nacional de
Saúde, bem como o Estatuto da Criança e do Adolescente, responda, em dois ou três
parágrafos, o que se pede a seguir:1) Qual seria a conduta mais adequada a ser
tomada pelo psicólogo?2) Quais desafios e dilemas éticos peculiares mais comuns,
especialmente em se tratando de investigações que envolvem crianças e adolescentes?
Analisando o caso, existem alguns fatores a serem observados, o primeiro a morte
recente da mãe consequentemente, mudança de casa, um convívio diário que foi
inserido na vida da criança em relação a madrasta, ou seja, de certa maneira isso teria
um pequena justificativa pelo comportamento, então visando a não maleficiência, e
entendendo que a criança não tem total autonomia, acredito que o mais eficiente a
princípio era propor um sessão com a família, após isso, tomar a decisão para que o
benefício seja maior que qualquer sofrimento que possa ser causado.
No caso com maior embasamento, visando tanto o código de ética do psicólogo
como também o Estatuto da Criança e do Adolescente, visando a segurança da criança,
fazer se necessário a denúncia e acompanhamento, uma vez que mesmo que envolve
riscos, mesmo sendo apenas suspeita.
Um dos maiores desafios éticos é trazer a consciência das questões que estão
acontecendo com a criança ou adolescente, de forma que ela tenha clareza da situação
vivida, outro ponto também seria a fiscalização no sistema de proteção que garanta um
amparo digno até o final do caso, para que não haja comprometimento na dignidade da
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
criança, pensando que qualquer tipo de agressão pode causar danos irreversíveis a
curto e médio prazo na vida e formação de uma criança.

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