Material Didático Interativo (Comunicação e Expressão)

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Apresentação 
Cara(o)aluna(o), 
Estadlsciplinaapresentaconceitosrelativosaoatodecomunicaçãoeseusprocessos, 
consderandoa mport'nc·aquet'mparaoserhumanoesua nteraçãosoc·aI 
Dessa' rma, observaremos as caracter'srcas especlcas tanto da comun·caÇo oral como 
dacomunicaçãoescritaedacomunicaçãonão verbal,estimulandooestudodossignos 
1·ngu'srcosedoss·gnosvsua·s, afmdeampl·aracompet'ncacomun·catvadosa lunos 
pormeiodaobservaçãodoselementosdacomunicaçdoedasfunçõesdallnguagem,o 
quepodelevaràproduçãodeatoscomunicativoscommaioreficiência,tantonoaspecto 
pessoal quanto no profissional 
Tambéméalvodeconsideraçãoaimportânciadaleituraedainterpretaçãodetexto, 
assim como a necessidade da ampliação de repertório cultural na esfera individual. Ambos 
ajudam na conquista de maior autonomia quanto ao reconhecimento de procedimentos 
deleituraquepermitamdesenvolturaecompreensãodesentidosdosdiversostipos 
textuais com os quais temos contato diariamente, além das intenções comunicativas de 
seus produ tores 
AUTORA 
A ProfessoraElisabeteAnadaSi lva éespecialistaem 
UnguaPortuguesapelaPontifíciaUniversidadeCatólicade 
SãoPaulo(PUC)em2002epossulBachareladoe 
licenciaturaemletras - CursodelínguaPortuguesae 
literaturaPonuguesapelaPontifíciaUniversidadeCatólica 
(PUC)em1985 
ÉprofessoradelínguaPortuguesa(gramática,redação, 
literaturaeinterpretaçãodetexto),ministrandoaulasno 
EnsinoFundamentalll, no EnsinoMédioenoCursode 
Magistériodesde1986juntoàredeparticulardeensino, 
PedagogiaeRecursosHumanosemCentros 
Universitários,ministrandoaulasdeleituraeProdução 
Cliqueparaver ocurrículolattesdaautora 
" Aquele que faz da llngua materna o obJeto de 
sua at1v1dade prof1ss1onal contribu indo para 
que o estudante em formação tome a como 
instrumento para a expressão daquilo que 
carrega em sua alma 
--
Objetivos 
UNIDADE 1 
Processos de comunicação oral, escrita, não verbal, leitura e 
interpretação de textos 
OBJETIVOS DA UNIDADE 
Conce·tuar a comun·caÇo e apresem' -la como mecan·smo de ·meração 
humana; 
Evidenciarosconceitosrelativosaosprocessosdecomunicação; 
Demonstrar a mport'nc·a do conhec·mento dos processos de comun cação 
paraaefc'nc·adacomun·caçãoemgeral· 
Ressaltaraimportânciadaanálisedoselementosqueenvolvema 
comunicaçãooral,escritaenãoverbal; 
Enfatizaraimportànciadosconhecimentosedaaplicaçãodosconceitose 
elementosdacomunicaçãoemsociedade; 
Evidenciarmecanismosdosprocessosdecomunicaçãoqueauxiliamaleiturae 
interpretação de textos 
TÓPICOS DE ESTUDO 
Clique nosbot~para sab!'rmais 
A comun·ca(o e a sua ·mporCnc"a para o ser humano 
/ / A lingua:~m 
/ / Os 5ignos 
Tiposde comunicaÇ<lo 
Leituraeinterpretação de textos 
'I\ ser 
A comunicação e a sua importância para o ser 
humano 
A necessid11de de tnrnsmitir men5agens e encontrar formas de levá-las aos demais é 
inerente ac ser humaro de'>Ce o inicio de sua ._,,da, ou se1a o ato da comurncaçao senpre 
se' presenteeí'ltodososmomentosdi1e):"s:·'1C·ahumanocomc' n<1deexpressar 
dP'if'j:J<,rp;ij7,í -lo,f'/r;m,form,,r;irp;ilirli!rlf'rirr1 1mlrmtf' 
Comunicar-sc,dcsscmodo.écilgcprimordialpJrilJ'/1dadcquillqc1crp<'ssoac, 
efic1enc1aesucessocrescentepara1odos .Todav1a, n!loé1ssocuea:cn :e:e11oprát1:a,po.s 
enrnn :ramos ndi•/duosque.devidoafotoresratu' c1 isou<Ultur<1s.carr~amemsi 
rea lizaçáodeseLsinteresses, sejanelec;p3soaisouprofIssionais 
quEterhamosnosc;asr,ecessid;:;deseanseiosconcretizadosdamehormane ira,levando 
nos a~ ;soo· s de sa t-~' ; -o d ante dos acorten,en:os d-·, os 
A comuntc•çio humara é extremamente rica, resultõnte de ncsso irtercámbio ertre os 
oatoouefetodeIrteragIr,transm1t1ndoerecebendomensagerspormeIodeumc1 
determinc1dalinguag:em.quepoc"e~er es cri ta falada. não ver~ l ou v isuat 
[)11r;mrP ;i m;iior p;irtP de, no~~o rnr rl i;ion. h 1~r;im,1~ form;i~ if' lp-,,ir an rnmo nu ~f'jil. 
repc1rtirccmcsCemaIs,nossospensc>mentosenossasIóeIase,a:>esardotermo 
comJnicaç,bpaecer algoquefazpartedarrodernidade.oquesecpresen tacom:i 
11 1ude111u, U dpdJel ·rr 1e11lu LUJl'>ldi.l Jd'> JIU'Jcl~ r de '>Ud UlUJ( '11Ud, U 4ut ' J d 
diferen :e~ formas de linguage'11 com as quais precisamos lidar 
Dt'~dt' d de111UJl'>lrdl,~U de d~u11furlu dt [1Udl4ut" 1 lldl UJlc'La. t'J<:f:lt''>'>U µtld L' Ídfll,d 1..JU!' 
acabadenasceroormeiodochoroe obtendocomorespo,.casons,carinlcoseexpressóes 
'c·a·sdesLJcmãe,at'amc1nf•taçãodosnossosmc1scom_l exosraccc' ·cs,buscamos 
U durri'1fu do'> pült'~'>U'> Ue lül llüfl .ld\ ~u, fldükl"IJJl!' l llt', d fldll"r dt' I IU'>'>d'> t')(iJ!'i-'11 · .d'> 
E1n Ludo'> U'> Jl'>ldillt'>, t' l ll (jLdi'>(jUt'( que '>t'jdlll U'> t'Vt'J'lü'> uu~ (j lldi'> féd!liliiJdJTIIJ'>, lX_U(Jt' 
acomunica~áosocial eprecisamosproduzirrrens.cigensquep:issamserinterpretadase 
seJa,de n:eraçao,quepodeestarcarregadodemaIoroum€norcomplexIdade 
Asmensagensqueprcduzimos.emsuc1mc1ioria 
podemser ouvIdcs,falcidas,ldasouesuItaseri 
com;iorrnmer,tosdecomun icaçdoverbal:mc1s 
tambémpoderradotarformasnaoverbaIs 
com;ioscaspore><pressõesfociais.mcvimentos 
corporaIsdasm:io,,dosb0aços,dccabeça, 
dentrecutros 
acordocomnossosIntuessesenossaspossIbI lIdades,dentrodoscontHtosdosqua Is 
participamos 
Éposslvelpercet,er,entao, c,ueoa:ocomuncat1vocarregc1ems1c1(entat1vademudarça 
derealidade.0Jseja.terrcomoobjetivoirfluen:iarosdemais.manpulc1ndoesx 
Jed lidddc' de cl(_Uld~ llJJJI U'> il!lc'!t'~'>e'>. rdter1 du U'>U Ue de1t1111i 11ddd lir gudgt' IJI, por 
exemplc,obebêchoraparaconseguirdesuamáec1at,tudedeacabar corrseu 
desconforto:essaresponde;;ochorocomafagos.cuidadosealimentaçdo.natentat1vade 
acabarcomodesconíormdc1cr1ançaeasuaicrópnaI1sat1>façaone,secon:exto 
A LINGUAGEM 
Emtermosgerais. a lins:uogem correspcndeao códigoescolhidopt1ro11expressiiode 
nossasideiaseoenviodenossasmensagens Seudominio edesuas\·àr1csformc;sde 
expressãodependedeaspectosligadosnãosóaodesenvolvimentopessoa l corro 
c;;mbém a questõessccIaIsecu lturaIs 
As, m, il l"nguilgcmcs1· nil bilsc das<Luciç~c-s e nunc,1c·ona ~- Se ocorre Ll uncJç.'lo, 
f'porci11P hfi;ile11n;; form;i rlP l1ni11ilef'm, 'l ' lf' po:lf'<;f' ,iprP,,c-nr,irpormf' iO rlf' ~in,i ,~ 
dIversos,sons,el€me1tcsgestuaIsexerntadosêSpontanearrenteouintencIonalmente,ou 
s·na·sestabeecdosporcon nç~o,comcaesu· :a. "entreoutros 
Épea lrnguagemqueossu1ecossecomuric;;m€ntres1 vclendc-seCesIstemasdesiraIs, 
emsuamaiwia.padronizados,aprenddosere:onhecidossocialmente 
Deacordocomosesrudosos R;ibaçae Barbcsa,autoresdolI'Jr:JD1uonónode 
Com'.lricc;ção publ icado em 1987. ela é um fato exclusi•1amen te humano. um método de 
m,:mcirJ dei bcrJdil, ou scjil, il linguagem é todo sistema que se colocil il scr\iiçc d.:i 
comun·caç<loentreos nc 'duos possbltando,ass·m.atr<1nsm· dodeconhec·mentose 
deaspeccoscuturaIs,permI,1ndcofurcIonamentoeficIenteecccn(ro'edosgrupos 
Consta em nossos Pari metros cu rriculares Nac lon• ls (PCN) que ·a llnBu agem é a 
capacidadehumanadearticularsgnificadoscoletvosecomparlihá-los[ .. ] . . A.principal 
ldldüdt yu<1lque1 dlur..lel in;,tudgt'IJI éc1µr:x.lu~dur.Jew11lidu"(1999. 1-l- ·2sdµudTI:RRA 
MCOLA, 2oc,s, p. 2S). Desse modo. o uso da lingu:igcm e il produção de sentido g.:ir,1rtcm 
;iromun·r;i_ - Of'~IJ f1r· r1;1cJ pntmrlP11m;irom1111rlilnf'lnu1( trilf'. fJ<l fl imro. '•m 
serclvodeescudosnasdIferentesnst1n,Içàesdeensinodopais 
Sc.i: .. mdo Ho ijcr (1982, p. 289_ ,1pud C"MPEDElll; SOUZ1\ 20,)2, p. 9) 
detrvermos,~noassl.lf1t:>.venfcamcsq_,enadahacleautomamoemrela;àoà 
simpjesac;.1da::lescoop~-alivas( .. . ],nfo terianeiosdeassegura r acon1in.Jid adado 
"if'llcio..J,,i ,u, f'l llf"lldf'IIW"'I"" h11h> o <j Llf' o wr h 1m1,mo .-1k.-111~0.1, rnn "' '"" i, ·,.,11(0, 1Ji1111.-1I 
est~li8adoàlngcJcgem, ooisela possibilita aexist~nciadacultu raeatransmissJode 
conhecimentosc"e 8er;iç.:wparageraç:io 
EvKlen:i<1-se,<1ssrr ,ograudeimport2ncicdal ingu3gemedacomLnicaçãopc1r<1o sert-umano, 
considerc1ndotodaequalqueresferad3qu.alfaçaparte.se_afamiliar.profissionaousocial 
Linguagem 
Sentido e 
comunicação 
Progresso 
CulturaOS SIGNOS 
<-abe'L·1i:;usrca,c·~ncaqueestLJdaal Ingua;;Errt"umana,aestruturadasrnguasesuas 
origens.'ceudesenvotvi'Tlentoesu<1evoluÇ<!o(IIDUAlSS.2C,04. p.458).oestudodossign:is. 
ltl!T U lUllli.J ,Jo Ue11u111illd'Ju, U'> ~illdÍ'> uu '>Íilll.Julu, uliliidli:J~ í-Jdld d li11gudge1 ·1 e que, 
der;endenéodaformadeutiliza~o.podemapresentarm.:;isdeurraintHpretaçao 
Se5u11i.JuVileldeKud1(2001. µ.17) 
L>essa forma,ertendemosqueossignoslingu ·sucos, p:irex€mpo, teria respon~abil idade 
derepresentarnossasidei.ssnaformadepalavrasquardoosproduzimosorclmenteou 
naes:r11.:ieosassocIamosa1de1asespecfficas,ouseJa,u,;arrososs1gnos paareal1zar 
sub5titu;çõ~;scgundo Pignar,ir, [1J93), p,ir.:JChcu1c:.Sardcr5Pcircc(1839 - 1914), 
h1nrl;irl-.1r rl;i Semlótic"- "<;iz•10, 01 1 'rf" pr,.<;,>nr;intf'', P tmiil rni'vi ri1w ~11h~rit11i m1tc;i 
repcesentandoaparaalguém~obcertosaspectoseel)certamedida 
ln' -e-se.então, :iuev'roselementospojemsersgnos 
Ainda,épre:isoe•1denciarqueosignoéalgoqLeguarcaumaduplaideia,poisháum 
est' ulo ,. cocu ma:erral.asletras.ossons.as·1ge. ,sges:os.entreoutr:i~.euma 
1de1a, um corce1co atrelado a esses e'ememos, e temes, e7tao, re,penrvamente, um 
sign ificante e um significado 
Umexemplodes ignificante corre,;iondeàspaavr,E,SeJarresrnt,Eoufala ,jas,eas 
cte·as ou conce"tas a~so _ ados a elas corr'-"Sponden ac s·gnT ?ido 
Dcélcordocoms.Jussurc(2012. p.106),"osig'lOlinguisticounc n5oum.:i cei5élcurru 
lInguistIcoéumaent1d;,depsiqucadeduas'aces,qJepodesurepresenc;;da [ ... J'; -jesse 
modo. pc-demos cnal isar essas ieelas a r;artir d:i exemplo denon~tra:JO na í igura 1 
Casa( 
e - a - s - a (letras): 
significante (estímulo físico) 
Oexemplodesignolinguíst,codadopermite-nosverificarae><:istên:1ade 
• Significado(conceito):const'uç,fodesti'lildaàhabitaçdo 
Em um > sterr a ce comu'licaç~ ·,;suai, por ex;,,mplo, também podemo> verificar a rel.:JÇio en:re 
s1gr 1fK<>ntee~1gntf1cado,conformE mostra a f-1gura l. 
Significante (estímulo físico) < Significado (ideia, conceito) 
Proibido fumar 
"iP~mrio \';1110yP (1<177. r '.JO), "o 'óizno F ron-Jf'n.- on.'ll FnrrP o ~i~ifril'ltP P o ~iernfir;ic1o 
naehàoutrol1amesenao -Jprcven1er;tedeumacordo1mplíc1tJouexpllc1 :oentreos 
Ress.clte-seqt.,e\'fnculoqJeprovocóaJnt;:oentreos1gnficameeo,Ign1ficado,resulcando 
cm signo é élrbitr.'lro cu ~cjil , n~oécpcIon.::I pilril o tillíl'ltc, njo depende de5Uél livre 
Aointcgrélnledcdctcll7in.:JdílcomundélCclnguisticílc.ibceélprcndizild ·JCodorrinio 
s1[Jno,utdIzadospore'eparaquepo,samel1orcomurncar-sE 
1 
OS PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO 
Em nossos escudos, a língua e ent2'nd da cono um sistema de comun icação verbal , um 
irllmn,1; I1m cmj1mro riP p,1l,1vr,1, P rlP r,.z-,1~ ,i1 1P ;is; romhiílilm, ll">ilrio r,or 1mM 
determinada comunidade tIn~íst ca como pnnc1J2I meio dsc comunicaçao e de expressao, 
Diariamente, come usu~nos da frgua, a usanos com d1ferEme~ fi1s, tentar do e~pressar 
n055o~~cntrrcntP,0p·nõcsc ncrA> ·déldc:o,míltCr"'->')U n-o, poI5prcc5.imos rcéll2ílr 
•· r,il~ !ilrf'·' ,, r TIO romprilr ,o wr-'e. rl1~r11r r, 0 Jlllf'nfilr Vf'.rt '1 .. nf ·m;iç-P~ riP 
categenas distintas. !cm surra, preo,amos nos :errunicar com os dema is, ca,c :ontrár10, 
Noe1tanco,acrEdltar:iueoconstanteu,edos1>tern.aée 
rnmu-iica~overbaleosimplesenv iodeumamensagem 
correspondenteàrealidade po15háelementcsque 
prec1Scmserobser\/adosparaqueoprocesso 
comu-iicat1vo sej<1 efi::ize<1conunic<1çãoseja 
Isso quer d·ze , quE somente h · a ocorr'nc·a da comun·caç'"o se uma mensagem 
pa.s.sada f□ 1· compreend i da peloreceptor:m1,f'Jil,,,.o f,1l;inrppnvi;ir 1 1m;inpns;;i1;f'm, 
mesma que se ja para outro i:;arti:ip:mte da mesma :orrunidade lingu ·succ1. Caso o 
segundor~oentend~ernn te"dod55amensagem.n~oornrrerdsua<1ss·m·1açéloeo 
processoco'l"lun1eam1onaoseefetrvará 
Assim. fal-se necessár o que compreendamos como se dá o processo comunicati•1::, e os 
elemenccs neleenvol·,1dos,paraquetenhamosconsc I~nc1adecoí'100correa lntegraç;o 
cntreclcsccomoílcomLncílç.'loéctN,vadil 
OS ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO 
oe,ud1osod~ l1nguls11carussoRorn.,nJakobson(l8::iti 19821~oresponsavelpeateorlé:: 
que dcl"nc 05 clcmcnt,6 Jíl comun ciJÇo e suél rclélç:lo no5 .iws d 5curs"vos, ou '.;.i , ras 
processo,de;:;cordocomsua1eorIa,ut1l1zanosfunçDesespedfic;;s,conformenessas 
intcnçõcsdurílntcocitocílcomunicciç.'lo 
Assim, a partir dos es :udos deJakobson, temo, o esquema da teoria da comur1caçao 
contormcmostríl0DIílgrélm.:;3 
··••·•• 
Dessemodo.emsíntese.temos 
• Amenxgem - iri formaçciotrcrnsmitda: 
• O Pmi~,0r m1 ri"r7Ptf"nff' - q IJfln t r;in~mitf' il nwr,,a1;Pm; 
• Ült'Lc'fJlUI - 4ue1 •1 1e u !lot'dJlll'll'>d);l'I II 
• Ocaral - omeIoempregadoparaoenv1od;:;mEnsagem; 
• o código - sistema de sinais emorega.jo no eíl\/lO da ffi€nsc1i:;em; 
• o refe rente cu contex!O :i :ibieto ou a ~itciaçao a que a nEn sagem se refere 
Observ2ffiüs o cartaz da camoanna na Figura 3 
CAMPANHA NACtOHAL OE VACINAÇÃO 
POLIOMIELITE 
ESARAMPO 
CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS 
DE 4 A 31 1 DIAS D: 4 E 18 
DE AGOSTO DE AGOSTO 
Procure a Unklade Bislca de Saückt mais 
próxima e leve o seu cartlo de vaclnaçlo 
Ao analisarmos os EIEtTencos da comurica~ao envolvidos no cartaz dessa campanna 
comcin"C'r"a,en -ontramos 
A me= gem - a ·nforma( transmYda - a olorr'nc'.i de uma umpanha 
nacional de vacitla~ão; 
O em'ssor ou remetente - quem transoúe a memag íl - o governo estabelec'do 
ou os órgãos competentes; 
O receptor - quem recebe a mensagem - a popula~ão em ger• I e responsiiveis 
pormenoresdeum a quatroanos; 
o canal-omeloempregadoparaoenvlodamensagem-ocartazveltuladoJ>Or 
me·odosd'ferentesme·osde comun·ca(o; 
o código - sl uema de sinais empregadCl no envio da mensagem - hei a ocorrl!ncfa 
do código11erbal, nocaso, alínguapor1uguesa, aliadoaocódigo nãoverhal,ou 
seja,as imagens ilustrativas; 
Ocontexto-a necessidadeda 11adnaçãoeawnsequente proteçãadasaúdede 
crian~as 
A11d, d dllLUld.. e~~d Luu,· ru C U!d, et" l t ~ ' 'G u / ' :_, 1(1 Puru., _,l!~U. J{J UH'; J.11.11! ' 
<'5Cri'a publ ica de em LUOcl, afl rm3 que há outros estudio~cs que a:re5centam info rmaçóes 
' ·n·c ai teo ·a da comun·caç,lo. d · renc"c1ndo e em ssor da f:mte da mensagem, sendo 
que a 'onceccrrespondeaoseupon1odeparada, p01semalgunsconcex10sconun1ca:1vos 
podemos perceber que atonte (de onde se or igina a mcnsc1gemi e o •~mis'>Cr (quem cn,;a 
Diantedasno·1c1s regras.odire tocsolicitou aogerentequeelaborc1sseumco'Tlunicado.em 
seu ncme, para os fun:1oíl<Jr1cs, esclarecendo-os em relaçdo ~s no..,cs de :erm nações 
mens;;gem partiu dele; sendo que quem a transmite e o gerente, ass1rr, ele e o emis<;0r, 
umavezqLepass.aa'Tlensag:em dodiretoraosfuncior,ários 
Ev1denc1e-seque, aotTenc1onarmosocód1go, devemcscbservorquese tra1a doco11unto 
desinasestruturadoseusajosporumac:imunidédelinguistica e podeserve ·bi;I 
desenhos,dentreout' osre:ursos, :orrofoiobse·vadonocartazda campanh a de 
\'acinaçJo 
Ain(kl, OLl trJs termcs s.'lo usados em corre5-1=ondência, ou se ja, :i em isso r também é 
rhcfrlf' lo -1 1t0r, rílll'f -,rlor rn w rPntF f' o receptor tilmhl'lr 'nhn Vo r om 
AS FUNÇÕES DA LINGUAGEM 
mens.oi::em, canal, referente e cód go, e as intençôe5 do emissor da mensaiem, 
predominam um ou nais desses fatores, estebelecendo-se o uso das Fucições d:1 
linguagem. Ainda, é 1mportar,te r3salt~r. confJrme Mirmajckobson 
í ... l emxira distirga mc, ,e;,; a,pntc, l>h co, d, 1 nguagem , drfidlmem:e lc,grarfMn os 
Sendoassim, inici~ndoc esCLdodasfunçõescalnguagem.éprec1soe-1denciarqueelas 
rl,.-wrr <;er ,_1h~Pr1;irla~ ror"ln cJp prniomlniln.-ia, uma ni'lo Pxduinc1r. rnnil . lniriillmentf', 
obser\'amos que pce·,clece de:erm nada flnçào a pamr da E'nfase dada ao elemente da 
comcinicac<lo.asaber 
Quandoa'nft 't11tontrada 11oem·ssor 
em não peflsarfm nada, da obra O GuardadOf"dt Rtbanhm, estdo desB ecdas das 
m,nas textua; s nenc onadas (Jerb os conjugados em p' imeira p3so a ~en, :::, sei, 
Jjoec3 sc, pT ~.ir i;;, tcnhc; e 05 proncrr<'5de pcimcir.i p:--:,~o.i :::u, min. m1n!-J) 
máJ OO sopro 
Que idei;, tenh o eu d;,s lUL~d ~' 
Queopi nião t enho so:rE ascaLsas e cs ef~1 tos' 
e,cuorienosmeros 
meno5 qu~ c:;cuo mcn05 qLe mole~ duo menos qLc tJzo e muro: [rrencs :iuc 
c arocomoagx :comoplu11a? Carorra,s que clao caro cJi sa algu11 a e tudJ 
OBr.:;silcon:,icomseis:iposdif c,rentesdeflor;,s.c,15:c MataAfl.;nticc.J Caa1 ng,1.o 
Ccrr.:ido J M,L J d~ AraLcJm, o PJntor.il e .i FIJrc~t:: .Arru: ôni c.i Der tr~ eles, or;ena-:; 
il Fl,lrf'~J ,'! Am;i . '. . ' ,,u c1m -,. ;i·' Jll l 'f]ff',f'í'/ ,'!Çil<l, ,'! 'iil' rio ,'!IJmPnlO rio 
dEstTata mento nos ·1tlfT'tOsano~ 
Quilndoaêní.i1@é@nrnrilndanore[eptor 
f..;J,iindo;i ·n- ~ee ercon:r;idJ nc r■cepto r, tem o~;i funç ~ o•p•l•t- v■ 'oJ 
crn•ti·;~) ~estt" c•so. udo SI" cor.::t"ntr,;; ro rt"cl"ptcr-com o OJJ l":i',,o dt" •ltl"r■ r Sl"J 
lnt'l" j il"nte~ 
2 ,:fc;i,;is de ;içJc.i r 
1 .~ÍCJfJ de ~gJil 
'J .- r.lhHf' 'iCf''iO[)il,iP IIÍíl ilEl<' .l fil llrO 
~ o:Jodt"prl"pi,ro 
L1Ye .;o fo!'O o ;içjcar e .. Jt..i,o , d~i :,:;indo fel'\·er ,o t~ J l)Jn:o de bal.i mo e {pln1u• .i 
cJldJe11um.i:,:ícorJcomJcu.JPJrJ Ver •c.:iropontc) Adicion1 0~1n,;;rrec d1 ixe nc 
for.111r,' fir~r ro11 rn,- r1 ,- rh~nr~i1.- (n .7 .~on:o ,i~ ,i1 .P íWMI Ab•ix• ., 'o::,·. ,.1 
m n,rnc Jo1u• o~ doces um .. um íl,il c;i d;i, r•t-re-os e coloque-o~ ,ocre :.upe, -·: e 
urtadaco111Tan:eiga 
Quandoaêní;i.1@é@nrnntr;iddnou111i1I 
Quandoaén",is;,,éer,con:radanc canal. t2rnosa funçãofâtica , ocorrencloc 
n1C1amu11co1ut0. senJoqu ~em 
Euvouindo.E ·,:cC,tu,:lotem:> 
Quanto tempo 
Quandoaenfueéentontridanotódigo 
CJ,j l illü,j ·r J',j'>~ • e·Lor1_r,jrJ,j 1 r·d·10,l• mo'>,j f •~o ll'l et1 l' n1u' t ·c•.yu• 
ocorrtc :c1r 3 ~,ilt c;i de @xi:tar Jm céd1;:o usuw:o o mtcsmo cód1,::o N::i :r@ch: do 
p:em, ltcu,::t :JM potro . de Ferreir, GJllcr, o poeta f•ili j e ~r~o. de i:;oema e do 
~jp(::i x,et,i, ndo v r .. sso e··e 'Tlesmo _~ nen ;,:u~I 
~d',lC U'II fJOf . 
r-.opnrc·J10 
fjl .f' n!'ííl tf'm n;irlr ~ rli7<' 
Scndoílssim,oindiViduoqu-~intcgrilílCOmLnidc1dctinguísticJ,dc,:;cordocomsu.J 
necess1dadesdecomunica~ao. Parata l,prec1sadcmiraresseuso,atravêsdo 
desenvol·1,mentcdecompetên:iasespecífcas 
COMPETÊNCIA COMUNICATIVA 
Cu111µc l t'1 1lic1 UJ( I IUllkdl Vd é d Lol-)dtilldl!t du ill l t~ldlllt d e llllld ~C!T u11iUddc> li 11gu'~li~d 
de fazer uso~ linguagem com propriedc1de, ou seja, com o conheci'l1ento , rnns2gu indo 
se apropriar dos seus mecanismos em favor d~ seu ato rnmuni:ativo e adaptando-o às 
d1feren :e;;s1tuaçõesv1•1enclàdasp.,raat1ng1rseJs0bJetl'JJS 
Emlnhcsgerais,essarnrrpetênciadizrespeitaàcai:;acidajedousJáriodal'ngLa 
capacidadedernmpreenderoutrostex1ospr,xJuzid:i~.con~egJindodcmirare uti lizaros 
mecar·smos da l'ngua em s"açõ~s ceeis de camun caçc!o 
L>entre as r,ecessidad2S exis:entE5 para o dec;en•1:ilvimento da competênda cwnunicatill'a 
des.c:od ficaç~o 
( ... ) c6d ii:o é~ cri;~nizc><;~o dos clc'llcntos qc.c :ompikm Lm con;unto com rcw~s Cc 
·;scc, . Por e~e'llplo. convencionou-..,qJenocód igodd lingu a ~ortuguesa n'I~ epo,sível 
u, Tl~\dl J<ildV/d _ UJIII u , , UJ'II~,, J , ,.., . 1;1 · , t ,,,,. rti;ra ,, - , ~, lt: ,1,,ooi;1,. ~ cklr JU~ 
Obse'Vil-5e que o e· d go · o r("Jdo de 'umJ convenço. umJ normil, uri conse r,~.:i 
entend;,,rocód1go",conformecampedell1 es-:iuia(L002,p 22).Eprec1soe•1,d;,,nc1or, 
entretanto.queadernd ifica;ãoocorrecommaiorfilcildadequandcofalantedominao 
lÚliigu ~crr lllll LUll'> idt'lcillll<J '>tU ll'>lJ 1-"JI l llt' iU dd l1r1gud&óc'!Tl Jenuldli' ld, uu '>Cjd, c1yut'lc1 
usada de forma o':Jjetiva, linear. sem intc,nçac lit~ária: com a ocorrência :Jo uso per meio 
dalinguagemconotati•,a.rraiselaborada , carregadadesub;etividadeeeKpessi\iidad~. 
com1rtenpol1ter~r1a,podemornrrerdl'iculdajesparaades.cod1ficaçao 
Assim.ousuá rioprecsaseapropriardanormaestabe lecidaparc1queconsigetersuce sso 
e111 ~eU'> d LU~ lUIIIUli'ldl \'Us,'t''>llt c[ llt' 11~u t'lll ue t'!llr," fldld . .,'>U 
OS RUÍDOS NA COMUNICAÇÃO 
A comunic.:iç,b JccquJd,J é .Jqucl.J que se concretiza sel) que ocorrJn mJl-cntmd dos, 
mens.c;gem,porca1tc ,"[ ... ]éb1d1menso11él. Paraqueelaocorra,énecessánoquehaJa 
respJstaeval:daçc!odasmersagensocorndasNISILVA2002. p 181.issoqu~rdizerq•Jeé 
µ reU~u que tllli'>'>UI t' lc'lt'l-)LUI ~e t'lll c'lidc1r 11 eftli\ldflltélllt 
No entanta. a comunicação aCequada encontra dificuldajes em muitos momentos. pcis 
d c 1•1'u ~cu 1-)IUU'',õ _ 111u· _u-,e,l'r1 u 'u,~~u rc c1l'Ld' , lUI' !LlUlUIII U Lu;ur lu lle 
·:1,..· ".valorcsce ,1er·ncíls·ndkdu.J·s,mJ·tasvczcscs n;fssil.Josn<".ic.,56 ccmodo 
dnmr;irivo, m;i<; r;imbf"m ronorMi.rrJ 
Lembrando qu;,,ousoda linguagem :Jenotati•1adirigeo~ujeitJ ,jo ctocom •1niccti•1c para a 
rea lidad~.jáousoda linguagem ccnotativaleva -0<1outrasinterpret<1ções.oquepcde 
caus.ar1n :er 'e·~nc1ascuartocidecoc:1ficaçac 
Além disso. ocorrem tambén, as chamadas mensagens quentes, que são aquela s que 
transm tem um f ranée número de 1rformaçaes, com um alro graJ de de Fin1ç;:o, :Je 
torma l izilçJo,de rigi dc22dc tcrsJo,de'✓cndoc1cont2eerc>igé'nciíleestorçopc1rusuJ 
cJ,-rnd fir;iÇilo f' rnrn;indfl-~c' rx111rn ;irr;ipntf'~ flilril O'i n-nlon 1tnrF~. Fm r nntrilflillT di! 
temos as chamadas mensagens frias, cui;,s carane·isucas e111denc 1am-se p;,,lo uso de uma 
lnguagem ma·s objetva e com poucas ·nr ·mações. sem r gore mas 'esconna·da. 
Pnrn11 tml,1rlo,mP<.JllOf]1JFO'iinrnnr-,norf'~ 
tenhamumrepertórioquelhEspos<;ibilite 
dessas características.pod em ocorrer 
intn fnf'nri;i~ f]IJf' imrx1~~ihilitFm f]IIF ;i 
rrensa,:emnJo~elc-totalmenterecebida :iu nJo 
podemornrreroschamadosruídos 
Ü 1-)f Ule~~u LUI I IUIIÍldll\'U pl.lUe e11 f1 ti lk l rdLure~ yu c d _ldflcli ldlll ~Ud eftli\'d~dü, ldi'> 
• Ruídos - quo;sqJer intC'r.ocnç-:ies qu2 atr.ip.ilhem a d itus.'.10 d.J mcn~DJcm, :Jn"O um 
,nm.1ltnr.11h11ixn,11m11ri11rl'lhod1"t.-l,cvi,;,iiorn1rildiD lià'ld.-,,.,m11r.1,rn1rn .tm, 
elementcsquect)çmemaatençaodomterlocutor,dentrc, outros; 
• ~ntrop·c1 aocorr-ncadeumame,r,sagem ·esordenada causandoaus 'nc adE 
sentdo: 
• R,-.rl11ílll' r.- ·11- 11or,-.T~nr· rllltl'p ... r, _~nn.-, m.-"11111r.-n'\lll': ,.. ffifOlllOl llíll,p11 l11vr.1, 
Nesse c,iso, po:J@ h .. ·~r .. cr@ n~1 dt qut o inter1o:utor n~o ttm domh10 sobr@ o 
.,sunto. nl!o ~tndo c•piiz d, compr,,n 'tr I men~a1tm en ·,da 
Aind.J,épossivclintcrirquevtri:i5podcrrscrJ5tJtorcsquesetriln5'orrT1<1rrcmrJidos, 
sent dos, audmvas ou •11sua1s, ·e caraner·sucas . s1:Jl:'.lg1cas, como o rn frentanen :o de 
prol::lemas de ordem erroc onel. não permitindo que o interlocutor preste atenção 11 
ll l t'll'>c8 Cl ll e11vic!U<1, de dtfiLiêr1Lid~ y uc111lu dU ft'!JtllÚ!iU Je UIII Uu, Ídldnle~. lU!TlU d'> dic' 
ordem semântica,ouseja,df1culdadesdeentend inEmodJ'✓ecabulári:i 
evolução e as alterações sofridas pelo s1gmficado 
daspalavrasnotempoenoespaço,d1zrespe1toao 
s1gmficadodaspalavras 
Desse modo, é necessário que os interlocutores estejam atentos, também, às suas 
cond·çeseadocontextoemqueseencontramparaqueoatocomun·carvonãosea 
prejudicadoporelementosdeinterferência,causandoproblemasparaacomun icação 
lnteraJa comad1nam1caabalxo 
,,l ~•>:-:~-) +./f . 
Vamos reforçartudo'~ue~ ten~saté lgorl i •, 
-:, -f.'.>'),:,J'": :,.. 
;.I 
O que você lembra 
sobre a comunicação e 
a sua importância para 
o ser humano? 
Cli uenobot~oabaixop;iracomeçar 
Língu.iPonuguesa /Comuni~oeExpressão - Unidadel 
Tipos de comunicação 
Cs mcm,; de ccm"nKaç.'lo s::.O de '<l"J!l~ rdcv.lrc1,1 ~JrJ o procc:;-.c ccmJnKa:,w. oJ s;:1J. 
os can,1 s es~olnldl:is o.a-a p.as;arme>I' as lr lo"lll..ções. !eJ?.m e es cor-= de p.ilavras. 
ges10-;.e , pres!l'>es1;,: a1scucorpor;1;.011Je1~sourcup.as ua11za1as..en:1eo. 1r~.$.½ 
fu n;!;m,cntJrs o,;,; J J ,rcer~ç:X çnm:, o:; ,ritcrloc<..tcre:;. J kcm da a1cn~to ou~ o nxcixor d! 
aqualqu~r um clcleS 
(otJO (200~. p. 27 281 e-.1:leooa ~ rie:essrd~<! d()'; 1n1e1ocu1orl!'S '.ffem em ~LIS 
ll'p~, ÓI o, " l'~: ,..r;,>rM i~, v,,1:1~,'I''" 11~• l"'ll!lil~rll 1 ,~q,r.,..1a: .. • "' "!:"'"' l'"'"'"'H.-, 
cm vtr oi olsos comuncJtr.«;s. l>Ol• d(.",'Cf'" 1;,:Jr. d~ldo .i aoc-,!rK J:; p-t-.us. 05 mc!im<:s 
SJc ,1-~u!le, q..<! occrre- cu.oco o e,,.. "r ~,a ,e. '.>íCp·ic co-p:· :,e·-~ o :!@ 
~oo;e e,..:,·"~!~ t:•:ais. 
s.ic J-~,dc:; q~ e>m:>f'cocc"" e; o:,p:v. e ,;:;x, ,ws:nj:,s .1 .::d:,,; :,e:, ~m:;:;cr 
c;,rro·;,,.,p.;,:;..xc:.:;c~, -·::,,,:1;; ctc 
(:,r ·;aocnccmiJOucc:;~u:xJc :;c · tr,;ni-,tK.o:;pvrm<:o:; m;,c:;: ro,o~ 
om,n cçto. CC"TO p r m;; o d; ç;ç, t,;, :)I.J jc í!,í~f çy,_ 
1:1,..,"•.t••h>-"'"'"'''l.+,, f,:.+1:-...,, ,. 1•"'°'"11','""'"'' '1"" "'"""",;,.+:,o<u pcMf.,rn<•"'"" 
rilC .6 cem o uso d;s p,>!.r:r~s. mJ, wmb:m com t J-;o de t'l t'mmto:; n;o 1-,;:rt,;1:., 
oc:>rrerido. en:~o. d11erent6 : pos d'= ccmJrlcaçao: a ll"fOJl a n~o verb;,.I e a m ~ta 
A COMUNICAÇÃO VERBAL 
,\comJrlca;M ,-e'ml e aqll'!la cue m I za tomo cod gc a lfngla. ora 'mH11e oJ por e-ser 1c 
1:.+r.+ ~,,,,,.,._,,, 1,M.+, " l••t ""w1,.,. ,~p-......., "" 1.: "''"'' " ,,..~, ""' !__.., .. t '"' v'J.+ 
quon:ic o ser h~mJno fJz u,;o dJ I n;;u:11:cm ,'<;"rbc:I e d~ S•J,} l"n.;u: . 
Enc,;,nc~,e po• i<Ji • .:r o $1;:~mõ ce rcpr::,$en.:rs~ocon$Otu'.do p:x p,il~vr.:rs,;, r~,:rJs de 
wmtl"-JÇ,h e use comuns a:>S memtrcs çe um,, Cé"'.~rr-1nada ~oaedacé" ou (;,rrnnlda~ 
lif'L" i>J11 ; . 
.ito de 'Jlil :iuc é um ~to rn:lróldu; I e que dc-pcncc d~ vt rr.is-; rcum:~n:i.is. S;:gundo Tcrr.:r 
e N:coa C2<lM o. 30). ess..is c1rc.imt~nc1as d!pendem 
C .+11,m_.,,1,., p.+1..-.·.+,...,..., ,., ,u .. ,..;o ,.,,.,,1,;, .. y;,, '"·"'"""'w "' '" l"•lu.+I f.+l,duu., 
c•,cmo que cor<rcnz.:, UoTl.l ldc.i quo fai scrtdo p,.ir.:, o, mm1ocurorcs c~•wo-','Kio'i 
comrreffi:le a comun.caçl ovema. ~erdo q",~ c.i:la ra a11e de,,~ bus.::arelemenc~ que 
co1:n\:KJJm pJr.:: o S.JCC½C ccmJnoc.i: vo 
FALA 
LINGUAGEM VERBAL LÍNGUA 
A COMUNICAÇÃO ORAL 
A<• u , ,~r~ i.+ d~ .rna < ,~11,lf 'i<";.,i" ,,~,, ,.fl"lt,n !~•le e-.l.+• rHari, ,i, ,J-, .+ '"'" /ai,, 
1n.:rdcq.Jild.:, .:,o contexto oo ,1om«:rlx utor, o que pode :lcrrn;n;;:r.:ir .:,;; d fítuldJdcs ou: o 
emlsSOJ te""' ~uar to ao uso~ dom 110 aa 111.suagem 'º'"'º um todo. comrrcmeterd o l'l!lo 
"!"''""",.·' ' ''"'"""'.+lt,,.,,,,,,,,,, I""' t:<>•i,.,..,.,.~ ;,,..,, ,rn,·u r .. .,, 1 .. 
[);'5s; form.J.. fkJ t'.,:krn: J rc,;:c,~1d.::d : qu~ o cm1rn,r tc 'TI :lc l=i"tcur.:ir d N;<:>~~'O~:<:rodJ 
vez m,,1s Sja comun·caçlo oral !)CIS pode 11.h a: 11g1r seusobJewos d<>mro do rror'=!50 
comuoicat ,-o, sotf~l'ldo pr~Julzcs por rll".15e taze, ~nren::ler d~ •or,-a ac""<u;d; 
A COMUNICAÇÃO ESCRITA 
N11 escritd, o significdnle é g,rdfico, pois usc1mos 
conjuntos de le!rc1s, ou sejd, repmenklções 
grdficds dos sons d:1 língud. Assim, c1 moddliddde 
escritc1 pretisd ser c1p1endidc1. 
como dcDCndCT°o,1 ou nto co<oncc~to ~,,i:crcc . ncc~5Klo)OC o J roo do p .:inc.Jmcnto 
sobrc.::prod~o dJ tJl.l pn,:,,:1~1~1o d-: f•Jscs curw; 0J lvn~Js. 1n• u:mJouruodJs 
co:"l'll'!RÇeeselC 
A COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL 
aor~~enta U""' :onc~10 m,,1s exte~so. c=o um ,sis :~m,, cue perm1ce a ex;,r~ss~o cu a 
•~I'".....,."'"'~" ,I~ !"'""'"'"'"""-1-'<~ l, ,ilu, ~ i>"H i'>'J .+1 11.+• .+ d+-1.+ "" h1,"+'f ,:if~•"" ~• 
hrl.:L.lj!m; JC 'lOISO reco,. qu~ pedem (";L)f JS';()~ J()J; O\J ~o.'> hruUJ~r- ·, ::rb.JI. 
hrh-,,. co-r:$. formo, e lur-1nc,1di>dc, cçmo J p nru,.i, d= '111os n:::rJtJr>dQ >t''c-5 • .:,çtc<;, 
sitw ;, é"> e ntu>I>. be..., ;:orno a urigl.lil,ié"F do> llbfas a .ioll tJ~;o c'e e~~•c:;,,,, t rn 
r .. ,,~,,,.., .. ~, d,., '""""''~~~" ,i;;;,~1. ,;,., ••~ ,x,1,,., in im n.+, p,,,..,;t..i cl; ,t,.,._ 
a p1r rura o ~5'=n-ic . 05 qua1rlrhos e a~ c~arge5 
A~s,oc1; ç<l0 co:.--c c.imU'llC~\~O •.,:rb;;I e C0'11JnlCJ.,)O n:;o ~-,;:'1);1 c:;cJ prc,..:n:c cm vilr1J> 
men~,g~ns do ooBo coe d ano. como cartazu lum1r,osos !!fll r.Jas de , om~rao 
OS SIGNOS VISUAIS 
Al~11, ot;,...,,,; "'I"" .+u ,.d,•-.~' "' ,iu~o-.1_:1 ,., , ,...,1 1~• 1,. """ "';' 11,r ..... 111,.,. 
r<p'l"..cntJ;bcs. i.:r,;t=o 
□■ 
Leitura e interpretação de textos 
,\ ~O<l'l'Óa<.le 'eUac<> ~olo:;;, d "''omen(;:, o 1,klnte :13 rngJa em ~on:.JtOcorr ~c<'I~ tr~~ 
de lt>Xtos. dgafianOO J a ·~t~pr~nr d,;, medo adeqwdo., Sjgn ficado je cada um dele;. 
v:;,im cvmo,1:; n:~rio;t>cs d<: s;u:; con,:;or~s. 
l'M ,...,..11).1 tmmil,<'l P....-r U r~mh~m 117 fHllP 11'> nc,<;<'l< v<iill f'ffi ,1 JPrPrlPI 
c,rrnnsi~nclds. p~ra expor oo;<;.as Cl~1as. ~élr 1ntcrmaçl'>lc$, man t~ta oossas opntô!S 
p,,ra rrun:er cort-Jtc~ diversos. seia de modo 1nfcrrrul. como ocorre geralmeme co- o 
uso d;i, n:,;!c:; 5QCIJ'5. ou cr- s1:uvç(lc;, ;!em.;, orcxig~n ,:rJ forrro. como ro mcao 
profissic'1.lloucs,cLlr.cms tuJ;ôc:;dcJ·,Jl1:,ç,'lo. 
Scn:lo,lss,m. ,l; ;m1d.1dc,; cc cnura e cswc.i complcmenDm-sc e. cn rodl; ;::; sic~.:ções 
rws ~u;1s orcm;.:,-,,,r, 1d,1r c:;;,m 1c~10:; cs,rno:;, çrt:'<r;.im,:;s ldJr C(;fn c:;t,m.r,1s 
l11l~lllX.Ul.d\J dldl lt, \lt, um l•1tt:1 uwt.il ~l)et.ifllU, oorlaml!, t(;IUU l~ilt;t~ la111l;l:m 
PROCEDIMENTOS DE LEITURA 
" eirura ~u pre~me tm ncs!as '11»!. e ois t 1:o"llr.rr0'! con!1an1ememe ao r :>Sso redo:" 
eletró mros e-nvils. rórulos de IYO~u,:os, ::iropa~aCJdas,. derr:re ootrcs uempos. 
N,:,ooc "'°""ºº· ~ i- p0"=onto no,o, ci6nc~ o,b<>, ~ g,.,no ~~:dlmc,•t:>< de, k,mJ•: o fir.- d: que 
,01:; ,arr,s ler nas e-i·t i·has. e, sei"- o ~ue NO e.ta es.;r~c expl ç,ta-ente. po ~ 
fr:quc,ntc-,,ntc comptoc,moo .>: 1--lo""-"';b<o fom:,cid:o pclco !C?Jetoo 'º"' cu:,;,: d~• q~i• 
on~:roquo foodr.o 
f momros momen:o! pa, aale ora pr~ r!3mosp!,•ceber 
c(IUI o li~" o~.~ Implíci to \lU 1,:jd, ("·•1:,-, çu,: Ir <1 0,111 00 
q~c f01 d ro, r,;:-.-cl.;mdc .x;u lo que fkou .ubc11co:J1jo o u 
d>l r~sga1M 1nform.çt-es ;;,to::adas P"''º cont~x:o 
u,,, í,:;r· .,,-.:o'º"' ~<1\lv:, t> .dlx:,t'lk!~ ~1!'-U 1/IÚl)liU l tXl\l . 
.:.. 1nren}ncla. mpon.:m'.'c p.;rJ o 1rrbJlho cem os pn:--,iup,stos. dcr·orstrn J nN~5'.õ-.d.l~e 
ocorrk1cl3 da IMl'rtl-Xtulllldade. ~13(.JO que s-e es1;b!!lece en:r! élr!'fnt!<: cexcos no qJe 
'"' !dm.: ~ W llkútk . ÍUllll<I. :,u LUI kúUu <.: f:.ot fl'~ -N<.:,~ ;.r,o :; r<.:lU!lhl'\.Í""'~1UI ~J> 
11;,ld:,;)t:, ,;., n . e,!o:W.Jdd.«J" ~,:µo,11;,J.,· 11 \J:; · e11orlu·i<, d~ll~j,kJc, Vt'·" k,ilur ~dld 11""<.d),:r 
1111 .. 0 pw:lul1~ .~, , ... <:. , , . .-11:,,1·,,1 UIJI IC>. 
fjllP ~ J;, ;,rrr-11.1~;, t00/1 in,;r;,rrP. ;, Tim 11~ 'llll', mm ma <>r !Mlll/1;,<ip_ p<1«;;, f)l'rtPhP' ;,; 
lnforn•~~ que err ~uKem os :ele tos e exig~m coe seus le co-es pH"cebam o trab.Jlho 
Agora é a hora de sintetizar tudo o 
que aprendemos nessa unidade. 
Vamos lá?! 
SINTETIZANDO 
t,.p,,.._,. .n•l1;,.1P. ,1'11:"K q u P ;, r :">1T1unrr;,_.'I:},;, !;(J 1rPr~m, ,w •Pr o um.inri p r.nm:\ft:1.1 p,;,r ;, 
s~a de!;eNolturaden1r~ d~ sociedade o ato ccrruru:a:·..-o cem come objtuvo o em,10de 
ITl<.'nH;:;~ns de acordo (ç,m a m ~nc,~nJ'o::a-d~ cio ~m:ss,;r ;la lfls'Ola.iffil- ?,r a a 
cc,n'..{fw,;to d~ SU,J~ mcm .. :igen:;. o !~r hum,i~o fez uo;c dJ hn.;wgroi. b:;s~ d,15 s,n..u(ócl 
LUIUPL'I.~ u~r,,Ju ~ , . ~111.1~ ~<.: ~ú~ l(U!,, ... t1J"o'i!', u~~ ll'-.JÍ. u~ :.<!I~'> h\:IIIJ!IU, L\Jl!IUIIÍW'lbl: 
,:ntrt ~ ·d,.,-,,J,.; ""'-' J,: >J.JIU~. \ILI~ dUl(,<:,•1ldlll GI ~i.•~li~tkt.Jt, IJ~C:, lkÍ(; <.dl'<: d U 
l111tr,-,I •• '"" dl•t,>\~U. 111a, , :,u, o~ qual"-,~,., l,,1 "l,r,-rn!,,• ,1 lltl,1• 1:~1,1 •~11:1,i• 'l i ~ f,;I~,.,, 
P•pr~sUnr!P ,.,,,., 1:1<'1~<. 
de u r n :or·ur.da-df l,rgum,o cate apr~ndH ~ dotll'nar a<:d1Versas rcrm1;; d,i I ng .Jag~m 
us.:id"scm seu ~r Jpo p.:ir.l compre<:ndcr ~s m='lSagcns e prod~nl:i:; ,om sx=s~ 
()< ~,·,,rtr:, <O~rp tPO/;, ri;! rr,m,.n 1r11ÇI:> p·,111~-irl.'lrr (JllPP 8 ll:>r~l"1fll Pk'r'Pnl/1'< r,,1~ <p 
tom a m '™ sou ,ner~ 1mp_..-:ance1,, ct~~rióendo da lnte").IO o..- wda 1nrn;:;rar1e ça 
rnmun1da.de IIWJ(!Oca. !en1oe!~ o em sror. o ret:ep10, . o d11g:l us.ido. a rreoo;agem !m 
i,. o c.l'l.ll p;r~ 5CU =• o e o co'llexco cm qi,c o ~,o C()fl)u11cstr10 ocorre 
Cevido à refe",•.li1c1a que se apreiema d an te do em:sscr da ~;agern oc:rre a 
e,plorJ;.'lollilS h.nçõcs da I ngwgcr,_ ou scp. funç,h cn,01 W;(çom 'o-:o no em1>>0r) 
fur ';-\o po~tKJ :com 'o1:c nJ cLltor~'j-'lo dJ f"C05.lgcm~ re'c,cncOJI (com 'o:o n.:> 
inf,;,rn•~;o, nJ rdcr<::ntc·~ fur~~o c:p<:Ll\"';: (com fo,:o no rc: ;pt()r). fun,Jo '.:it e;; {com io-;o 
llll Ldfül. IIU _.,,;.,_U O U~dUU é'<'ld d lll<el.,..,VOU) ~ "u t,-~U ITl<'ldf ll.l(Uf>ll•.d (~t:1 11 Ícll() !lO 
r;f><'<i! r~'ITIII, "'""" ,s· 1'1r.< ~1<i!m ~ t>t.,r~ '1~ Ptir./1:1, nu~nrn A flfOO 11~n ri" s~n· (ln,; th< 
ITl<.'<1B;:;en; e a d~od ttca,;:io ctes;a;. com pm,c1paçlo çosm,·a !corr,;,1te do lntegrance 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÃFICAS 
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Objetivos 
UNIDADE 2. 
Comunicação escrita, expressão, diversidade linguística e 
coesão textual 
OBJETIVOS DA UNIDADE 
Demonstraraimportânciadaelaboraçãoderespostascomcaracterísticas 
objetivasousubjetivas,ressaltandoanecessidadedeadequaçãodessas 
quantoaoscontextoseaosinterlocutoresenvolvidos; 
Apresentarosconceitosdedenotaçãoeconotação,evidenciandoseususosde 
acordocomasintençõesdosfalantesdalíngua; 
Conceituarosdiferentesníveisdelinguagem,evidenciandoasdiferenças 
linguísticas existentes na língua; 
Ressaltarairnportânciadoplanejamentoparaaelaboraçãodetextos; 
Demonstrar a importância da ampliação de repertório para composição de 
textosdecaracterísticasdiversas,abordandotemasdiversos; 
Conceituarcoesãotextual,evidenciandomecanismosdecoesãoe 
demonstrandorecursosoferecidospelalínguaparagarantiraconcatenaçãoe 
aorganizaçãodeideiasemtextosescritos 
TÓPICOS DE ESTUDO 
Cliqueno$"botõesparasabermais 
Elaboração de respostas 
//As conversações 
//De:notaçloe:conot11çllo 
//Com11ndosde:que:stloe:e:l11boraçllode:re:spostas 
//Re:spostusu~e:tivue:obje:tivas 
Comun"caç"oeexpres "o 
//Texto e textualidade 
//Tiposde:discursoe:oconte:xto 
//Níve:isde:lingu11ge:m 
//Dive:rsidade:linguística 
//V11riante:slinguísticase:e:stilo 
Composição 
//Planejamentoeorganizaçàodetextos 
//Tiposde:coe:sllote:xtual 
// Are:fe:rência te:xtual-r~lações11nafóric11se: cat•fóricas 
CONTINUE 
Elaboração de respostas 
O';; i'l =~;l>, do? .n t,;,:<t ~ l . come ,;a, OE•,,? Sf (;l!lf ; t,-..i; pu ,~ i;+,:,;, ., ' H pondH a l!CO r -'O 
~ ,:k c,corr;:-· :k 'onn; out:n.itt-:l ' comci;r :-::1-c.'I;: d : ;:,::,;e:, a 1,:spn:.:i j:v,: 1.:1· ,: ~rc:o e 
i@J.!. , m.,..~ ~•c1t,1:1: pr~ tJ ,w:.: , .a ..-~ns}c.,..n: o coc1~0. qu•H~n1pr,;,~n:1e -:, ~1~t-.r-J o:1e 
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AS CONVERSAÇÕES 
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DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO 
r.-i!s;~d~ =1uP.lil"i!m r,<n~~ ílA ~,~ r,1m i ~..,., ;;rn 11u~i·:..".o. -~f>Fiilr l'11I>o ., ~ r;;,n tiH'l .;nr•v, 
{IJ: • ',;!; ~ so:-mprc ir~i,·i-do.,) ~ qu{ l 1·r1,:L<1 -: ncc,:-;--.,,jr .;, p; "J que ) '.:,J lf,)duzJ ~,:-u~ 
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(Oll'.ÍSt.: H lSÍC "'° 
A noite dissolve os homens 
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A;s1 lt p t 'êê-to~ HOS ('l!t e ~JJ,;e;so r.a c~n1u11Io;~c,,; ,) •JSO que e, Ir, :1\'ICU:>t.az ct• lr()L>i 
,:rr !--:US pro;::-;soso·1u11k; j •.Q~ d ,:-;;,.:11cl,:-n n,1,;,W~,;,4,;. Hf11io .;I;:, c:.;11.:0 cst.:ilxl~ciç( 
~ n; l o do tJar t t 
COMANDOS DE QUESlÃO E ELABORAÇÃO DE RESPOSTAS 
h-11.IUS •.--.,,:.;,;_ ~lll PIOCE!! O; OE 3i .;,llilp ~ :t"lí ( p tlmi'nte •~t illll~.-',llU ~ ,;,_;.,;.;,-1re-;, -O 
n:r; ,; .o •,1J ;;.c..l 'l: l b:it:> ,:,,:e nM « r 1e;o:uir c'.dOO•Jr -.:sp."'5tn Cl C c~n ~~DOllC:dm t 1 
' "' '"''"' _.,.,,.,.,.w,,•.111h,~.J,--q a~·,, ·l, ,, -,. 111, ... 1:-. ·' "" ,, 
uu 1!,s1su1r çata·r-1~ ;;em cô~•Js o~ 1rK hc1 rr<:J'."-t:>rH ou outro;; oo..c<!:~oo a:-. 
, ,1d10(5 C,l llOflTi cu/1,; r ·i1"1.:o~-i m :11lc(1fl l t ldCi!o(~ \k c.-.:olk,:.lJ 
1,.-,: ' 1@rO; S-lo os '.:l'lH,: :-!O(lê- qu€W') Vil l~M; êll\ S~I;> :t.. aw; , caw,:-o a;,s n : l"s'l:IJ:s 
QJ •! s: ,:r,c(,r,:,i m n~s s1w ;,;,;,:;~m ciuc s.10 ~p ,x,sclfü): '>~ ;,; :;,:;; · o co;rhccirr, :r,10 d,: 
RESPOSTAS SUBJETIVAS E OBJITIVAS 
({ 
D~;$t m :,~ ,.me · ,:,,;.-~~ que . ,1; •t~post l ; JOJH '.'l ~ca ,;. l pr,;$t1i:,;r e1t,n mos qu-, 
, -0,j ,:m Í"KrfCfl' num pr,x,:-~;o c,;,1,unioJ•,')_ COITt f~11Cl: lld O SitDÇô(~ Cc ,:·1.;,li,:(~C>. DN 
~ ; t _;ri1C> la!er .1;.~d,. l!ITJ re ;;:-:-<..tai .Jt.,t:b ; . pre..:l;; nos •1erlfl:Jr W: h ~ o:1·c lçtleo c oa 
-:mm d me 1:Q. drn:r~ ~:><on'.c:w:'lo. :I ! t<at •: ;,>rr :, ~ n~I e :,<ódi~ e ce>h~::-t . .:ilt •1 dt1 
Oir;_.r,,.11,b a ·x : .. S l(liJ,de, 1:r._.:·-.,,, , 1111·,., ·-• ro1 · · 1· H · · :, ,1 
<:·1 , ·~:~i1·, ·1 s•p ••m l, ,rn ., ,., , up,··,,r'1<1rl.-: •;,-rf, -f,•><i<"'wi;,·t,1· ,_,, l ,,i,·r~,.--;,., (,~" •" ' «• ,1·, 
F Ull! •<l '· , U C_ l. ,f -· ,!·• , ., ,, "r,(L .v. •. 1<.r.<.'llf"'-.. rnl. · u1,·1--·11e .pr:i,>_.-- ." 
Wl.tO:ldd'i-. ..lo E t rr~nto; (E ~Si ª :,;s =..IE (j~,·trr sr )'t Sê-fv.'~~s t p:; 'd QUE '110 h;Jil 
Wnlj:{Q~1,:.í · oc-n.,; U,<IILl'J ilO ljUC t ... prc:;c:11Ldl'. U ç:;,.:~a,; Cllll~ ... ~ i,.:•l~~ ll, ·~•;i,o~k:. 
Comunicação e expressão 
Con,i,nb , r ,' f'"rTÍ ""' oforrr~,r.~,. r.....,•~mM'I..,..<. vrr nvnrn< • opir,i~. r....-1<> r :,·nn 
ot,k1 vo i;rndp,; I,; .ri1u~ncil cmrc os i'l: crocutoccs "'IO pro,:cssc ccniuni: ltW 
F.11n-n p.-:nn ,fa i'l:nr,l(ii:> i-...,,.,~n., ,s rr,rnurk,1;,'><> bhd.: . . , ·,;<,1 , ,d ,,. fr ,~ pr.r g,-,;tr,",, 
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~i:cs (cemorl(~;:io ce 'rli:.Sl i por~oos. pelils m es e i:e~ es: nto (~l ~lt: 2'YJ3), 
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prôpri., Wo,;1.,1. ,i...-..-nrfo = r c,.-,,i<kr.vlt>~ ~~rios f1t:,'l'; p~r,1 ,1 rL1hr>r,>í~" t.r tn,ro-; 
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rr g11 ... 1H1~ .. ""' rlr,mí-,ir '"™ • .,,_ • ......,w- <k>< " """'~"', ""'™' ~~ ,oo gr,• d <,p<>ni,,M<. 
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(Jis,;crrnr qu,1i:, o-:; nl,rciadc l r gu,:ij:001 ~propnJ :l;z;p~r,1oscilcrcr1c,mco:;ctc ;;i:prcs:;Jo 
TEXTO E TEXTUALIDADE 
Sc;;u'ldoS-: ntos. l.ichcc Tcx:-r;;C,::,· 2:, 01cl<tv t 
com,;,i,;m ccr<:ntodc imcr~Ç<':c m.lrc.Jdo pc!,1 
~,.~ GU?')>>u·•~·11urn;;q:, .. - ~Jo JJ•1 ·, 5· 
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su~spart~e1U w!!nhr,"(l;ise o'(',a'lud as de 
:nl modo que npr,;;c-i1em se'"\: oo. 
olrortlooom um ~Oli1m:o dc rc g•;sqJ c ál.:lrr,1mcs d~gr~m.)clcJ, O u;c dJ l ílilol d~'< 
otedecu, Yrrt:-err. re;.ras c ;i tl!:<tu<ilza,~J cu iei-. r crrra; de corrpoSi,;:0<:> de te,:t ::,s, e 
. .. ~, ·, o ·t ~,,·.,~- . Ud . ·1·J~. d ,.<tl!J<.."'- 4~~ r,Jc h• t .Ud'd ~~ ~IUlJ' . ~~· 
·,,e, r · " "P'""·' · c:c. 1 h ·· , o<,-.,n,rl o, t'I. " "" · " ' ,,.,. .. ·,11, - ,, ✓ · 
n.'lô '""""'""" mM,'>cl, ,nr.n'nri.l, r,'(>lr,,ltio.•c .1-1-., " rll'fTNt...,1~1:.n" 
ri.,,;, oprc5Cfl!J ndo ~ c 11c1::,s cn con:,Jdi:;~o al{rc SLJS portes ou Kki.::;; D 
i11' u, ·.,1 " 'lid J~~1.ne~""" « , i,i~, <l•~.i.:f <.k,~ ;.,fu, l'i:K:l~ íor11e, ~Jo~ e d in.e·\~x.w.idode 
TIPOS DE DISCURSO E CONTEXTO 
() , ., ., ... 1n .. "''I-'·-1111111'<1'1 1 · · · 10 1111': -.; "'' .,. ,,,,1:, , · 10•~-- · " ''"'' 
tr.,•..:- pncl~ .'lf""'.<rt.v < gn t ,r.:ccs r.itr rr,,.,s ;•m ',itu.::ç&•, c1 s,,,,•,,s ~ p.1r,, intrrk><'...-nrrs 
,Ji, ~•1tos. l'O' i» u ,n .,ld> • e<~>. ub.:r·, ~•· •<.» d'.;uO,., reclJ ttl.::r <jJe , s u fu ccn .,...,,,,,.Ji h 
"'" " "'' 1-.... ,, .~. , . I '"\ H rl Íld\l'' ' ·J..._.-or, ~.<1,.rll l rl<I~. "'' )"· ,,· ., r:~rlff o:~, • ..,.,..1,r, 
r,.-rc 0111,(>d,1 rgJ .: r11 uml rlr:rl't'l r,')(j,iw,.· ç.~<: rk' r<:n·, .r r,1ç'i<lrrrr:inrmtli1.· ,,.-r<. 
c:in:;otuaodc o c:>niunto de e -iJ1=i.:ccs :k lllll cmfasor e s:u in cr cc·.r.or. cm um 
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a torma !le ma'li'estõclc de s.K di~:urso. 
NÍVEIS DE LINGUAGEM 
Un ';:: , c;_c :1::-, -~ ser con5 ócr.:cc uri'1~~...:i1 e Que : OO-:, rn~uJ,;pr~5.ert.:: YJh,)(0~:;, i>to t . 
deoere~co d.a !-IIU,31;.)0 de corrunk JC.)O, ,3n.ra lmem~. o ~ U'.-e a,:)nte<e oe lorma 
~"'"'a., c .. ,,J,, ~" , ,.u urdl"'r ""'-i<!I 
l"'º'º~' J t' uw "''" Ct...,m~ld:lós >itu ,ço,,, <Je •1lt'l"',d<! <UIIIUIIK~.r,,., ... ~ ... ,1., 
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;:irirKiOl l~ MM de ~'1,-,.Ur,!-m comort endffl\ o 
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e: !"<'g,srni r,.1-o rn,n, rn., o;r-, r.~se,-,,1<1<', ~ ,,h~i,;1>.'< rorm.,;,, ~rr <inrnio.m:fo r.: 
1 r gu,)icm ~:.crit.i. seguindo .i:; •1.;nn,;~ -:s:Jbc'c:ij;~ pcl,; gr-~11!:e,;. r>,r ou ro J :lo, o 
re~ sue col()Qllial i>redomi,u e11 s 1Jacr.es inf:>rmli5 do oosso co:id ano. c~ando a 
<"'"ç .,- , µ.,1"" _,ds, por ~~"'"!'<'. "' u ·e.;r.JJu ,.u~.>q'Jdl entntr"'"'f'~ U ""' t~x,us 
~" ,-,,,..,_ «n1> Íc" ,,.., t'+ , , , m+Ç > u:m:, 1 ,,.,b, u!:lf «w .. , ,• ..,,,,, , ,.- , 
r.-.rnp.mt-..:~ pllM c,r~,i.: ~ 
DIVERSIDADE LINGUÍSTICA 
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VARIANTES LINGUÍSTICAS E ESTILO 
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Composição 
Acomposiçãodetextosdependedasintençõesdoemissor,quefazescolhasqueprecisam 
seadequaraosdiferentescontextoseaosinterlocutoresenvolvidosouprevistos,edos 
objetivosquepretendealcançarcomsuaprodução 
Demodogeral,nossasenunciaçõestêmoobjetivodenarrarfatos,realizardescrições, 
argumentaremfavordenossasopiniões,oudissertar,quandoexplanamosnossasideias 
e interpretações 
Apartirdadeterminaçãodosobjetivosdenossosenunciados,buscamosesquemasde 
produçõestextuaisqueascaracterizamedefinimosasfunçõesquepretendemoscom 
elas,considerandofunçõesestéticasoufunçõesutilitárias 
Afunçãoestéticaocorrequandoexploramosasdiversaspotencialidadesdesignificado 
queaspalavrascarregam,utilizandoafunçãopoéticaeaconotação,dandoênfaseao 
mododedizeralgo,deformasignificativaediferentedausual,tentandoimpressionar 
nossos interlocutores 
Afunçàoutilitáriaestápresenteemtextoscujomaiorsignificadoencontra-senoqueé 
dito,utilizandoafunçãoreferencia l eadenotação,quandobuscamosaexatidàoeas 
palavrasdesignamoselementosaosquaistradicionalmenteestàoassociadas 
PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE TEXTOS 
Aelaboraçãodeumtextonãocorrespondeaumtrabalhofáci l.Énecessárioplanejamento 
doqueserácolocadonopapel,paraquesejamgarantidososelementosquetragama 
textualidadequelevaránossospensamentosdemodoconcatenado,comclareza, 
organizaçàoesentidoquepermitamqueointerlocutororecrieemsi,confirmandoo 
alcancedenossosobjetivoscomaproduçãotextual 
Aleituraearetomadaconstantesdecadafrase, 
oração,períodoouparágrafo,exigindotrabalho 
perseveranteeatencioso,devernacompanharo 
processodeelaboraçãodotextoatodo 
mornento.Éirnportanteressaltarqueohábito 
deleituradetextosdiversoscontribuiparaque 
assirnilernosformasdecomposiçãoque 
atendam a objetivos diferentes 
Porfim,arevisàocomaconfirmaçàodequeoplanejamentofoi seguidoousehouve 
necessidade de reformulação de objetivos deve ser um momento de igual importância. o 
qualretomamosnossasideiaseverificamosseoferecemosaointerlocutorascondições 
paraacompreensãodoregistroquefizemosdenossospensamentos. 
Alémdisso,arevisàosobreasregrasquecaracterizamopadràocultoedeprestigioda 
línguadeveseralvodeespecialestudoeatenção,poisodesviodedeterminadasregras 
levaabaixootrabalhodeproduçãoeaodescréditooprodutordotexto 
TEMA 
Otemaéoassuntoqueédesenvolvidonotexto,seudesenvolvimentodependedos 
conhecimentosadquiridospeloemissoredorepertórioqueesteadquiriuatéomomento 
da produção 
Écertoque,dependendodaetapadeescolarizaçãodeumíndividuo,dasuafaltade 
contatocomumensinoformaloudasuaexperiênciadevida,háfatoresquepodem 
acarretarlimitaçõesquandoaodesenrolardedetermínadostemasesubtemas,istoé, 
assuntosaelesrelacionados 
Entretanto,tambérnécertoquepodemosdiscorrersobreosmaisdíversosassuntos,de 
modosuperficialouespedfíco,dependendodocontatoquetivemoscomasinformações 
empauta,encontrandomaioroumenorfacilidadeparaaelaboraçãodetextossobree!es 
O ideal é que o emissor tente ampliar seu repertório constantemente, não se limitando 
aos bancos escolares, mas buscando conhecimentos que ampliem constantemente sua 
bagagemculturalatravésdeleíturasepesquisas,tentandoconhecerdiferenteslinguagens 
eproduçôesculturais,sernprequepossível,tomandocontatocomproduçõesteatrais, 
rnusicaisoufilmesebuscandolivroserevistasdeconteúdosdiversosparaquepossacom 
segurançaescreversobreosrnaísdiversostemas 
Coesão textual 
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TIPOS DE COEIÃO TEXTUAL 
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A REFERÊNCIA TEXTUAL - RELAÇÕES ANAFÓRICAS E 
CATAFÓRICAS 
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RECURSOS DA COESÃO TEXTUAL 
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,,U'qu·: :!lt~f"-:.,: 111~ .~o," I'·~.~~ r w •::,i. ~..,~, r•·~~ ,~ .~nio-,j: mi•11 . 
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Agora é a hora de sintetizar tudo o 
que aprendemos nessa unidade. 
Vamos lál! 
SINTETIZANDO 
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f,J· , 1~1•J~ ,,dt. ... d\.~◊ t·oJt!! \~:e': /~ pr..:;;s3·,t~,!r,(~i .... tix·: ~, !Xf0':!Ú~·1l~~d,.t<O:,-Ó:,O'r 
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Ch \ ' ;,,M .1J~ . .r'fJ'1:,) .1~1u.,..,.,. -n:r::.i:,· ,r. r~, :1:.::1,0., . 
REFERÉNCIM BIBLIOGÁFICAS 
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t·~rl~ .l.rumnor,d ile Anlt~~e. L1,:,:, ,·r ·,·~ ~n .. 
Objetivos 
UNIDADE 3 
Coerência textual, relações coesivas, produções textuais e 
tipos de argumento 
OBJETIVOS DA UNIDADE 
Conceituarcoerênciatextual,demonstrandosualmportânciaparaaprodução 
detextosquepermitamqueorecepcordescodifiqueasmensagensrecebidas, 
encontrando sentidos nos textos; 
Apresentarosdiferentestiposdecoerênciaesuarelaçãocomacoesãotextual, 
contribuindoparaaamarraçãodasideiasnotexto; 
Evidenciarrecursosquepermitemasrelaçõescoesivasecoerentesnostextos; 
Apresentarascaracterístlcasdastipologiastextuais,diferenciando-asdos 
g'nerostextua·s,evdenc·andooselementosquegarantemacoer'nc·anas 
diferentes t ipologias; 
Apresentaroconceitodeargumentoeosprincipaistiposdeargumentos 
TÓPICOS DE ESTUDO 
Cliquenosbotõesparasabermais 
Rela(escoes·vasecoerentesemc'"' !ntess·tua(es 
//Buscandoacoe,oeacoer'nCa 
// Paralelismosintático 
// Paralelismo semànt1co 
// Armadilhas do texto:ambiguidadeeredundància 
Produçãodegênerostextuaiseespecíficoscontextualizados 
//Tipologiastextua•s 
// Acoerênc1aeostipostextuais 
Tipos de argumentos 
CONTINUE 
Coerência textual 
Vr.<i• J•~ ,t,-,,- r~r rA>< <....-lo, r,.-.r M<S<' rlfV' rlr ~,"1,,;.'m r ~ cr rrn 'l"" rm ,,l:,1<.s mnm....,'...,. 
est.imos f' e'l:e ~ <,eel'Ss·cade d~ a~,;,ss.ar digo em nosso reperl1'1Q. m,.s o 1t = 'l!!L~s,tv» 
,i:ic •~r ç.i.'tc lk 'loc~;s c:xpcr tm1Js .imcnor;::;; cmrct;,m;,, cm o . .nrw mom;:rno:;, J 
wcU ~""' o,,L• ,,., ·..., ,,,,.u,,ru '-"-"''"u d u .;do·,.,, · <L ~-. ..,""~* ...,..,,..,,li.d 
r,; ., .nn,r< rit:rrl""' V l,,ç.1 Ku h .• l 1Jt1 :-,·,ri<>< Tr,.,.,,"!:11,'l, "" l•,m,! r ,v .~<V!ll r,..,-,,,,, 
~ul,Ht~W .,,r Ll.11:S .. ru ,11,;n -,10~ "" l~e•t'rv..i.i d"""""' o,11l.,·1Uü,; cou o •J•·• p nip io tle 
-.-.p,,c .-!,11k rinr o rr-.rp t<>r r,'f'l p,l',l r;1ln1hr o '.N"llrh r.rssr tcnr," 
CLlldan:lo ~~-a c;ue ai 1c e1as ~•m de-1,damem~ ,om.irraca1. Ei.11 form.1 •,ln<~lo> cor 
TIPOS DE COERÊNCIA 
'J.,u "'•!\"" "'"" ""'lJcioPll" <l" ~"'" !,,<1.ltldUU~t"'J~:,J., ,.., ""'K tlo,t' <ertuqu~. 
c -,oc,,aç::.Oó> l<:'><':o,;tt;:,rohd hc~. m.1, e, con-.c,c m , nios <Obre:<>< .i-..cs d~ n,'(U,. ~ leitura 
<l'm:'> "' h.'l:;tn ~ ~ :·.-.n , m'111r> ronsMn·~ r'..a <>vrin "'·' ro ""~ Jo~smN> ,,.,. .... .., ,i, , .m~ 
"""'i••c CU!I ~-,~ ' ""' r..tub ci. K<;:.· ~ ~, ... ,.~ ... \lCOf) ~.;J,,r,._;..,,,c,, ol;..u•i, li:ic, d,, 
cccrro,.., i:,.r~ qu-;: t qucrno:; otcf1tescm rc "'>~º ~ .ilguascu dcd c,:;quc prcc,,,,.= oorn.:rr 
; ..... . .,,,n . .,..,_, ·e-fr,,ir ... . 1 . · . . r-,1.,.-'"1-, ·-,,-,n. ,nn. ,-;, rm 
~~le'IC!' ~- J- :~:o.oo ~~:re o-::e~r-e·:o-:: oo re,:,corr::,1,mt,xio !-lo ~. ,m.i 
r•r.-,.,-,,, ~,.-., l"i<VI r.,., .b Ar>, e:,1<,,,.1n l • ••r• .,..,..r,., •o··" • 11 rcn,•~<lr.:k ,.,- •~ 
..sd~rr--~ ')J!~ l,ill ~.!iT-;''1!,n.lC<Cm::>r,rr. :O""C :::,t)~",·r 1c~~,... 
r,,,,· rt,:-,,oy,,1~ .rrk:r>Y,t◄n.Hrm.1 '1"'-·- 1,•-pr.,rw>rr ·•.~\t.' r> ·;,r-, ·s:1rl'(r.>rr.r 
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f ·,1...- r,;i:,,1;, ~IL< :,,._..;,o'"' kfll'j''-'HUrl , .. ... ~e ' IM,,,._,~,·: d 
l<..><,•c•·:u ~,\ isl ·.~ ~,~ ,:-,~ 4 ~'"""~"',,k J:,~~·,. ,~l<.· ~eh >.,·.,,. s ·J, ln~i.~·n 
,:-.,per~ ~•JJ corcrc:.:J;!c o,x, tcx:y.., :.:o e ~ .Xq.J<);tc ó.l -.-.4er- : 
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,, z , .,, . • r. - .z; .ç., ,.. , _ .~· .,t.-r.,r~ , rrd. , 
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··'"'-' ' · sr . • llf.· ,.,.,rr, . 1n .. , srlcs.--i,,ç\. .. .... ,,.,,, · Lr, 
".), cc11,rttn:i.i o :e-, m~oc,,r i,cc ei- Jr"'l ~rcp;,:., de t ,at,·,<.Y.> ce cettc e 
,.. ,;_~ '(:,: ·,- '·"'"''' '' "'' 1 ,,.,~,,.~ ,1,q,.~ ~ ~-:;~, ,.,1, , 
RELAÇÃO ENTRE COERÊNCIA E COESÃO 
Ac«.-Sl<: t~'ltx:m j ~.-e:;croll'.>Cf',~dacno-ca$rr~=-01J 
s.e1a. lal~(I a 11;.Jçlo êf'{'@ J ~ Or'Kôe5 j:) {i!~!O, lm{H e~ 
r'>ol q~JI M 01,..::-.os sc;tme-i:o,. cedes ·e ~CIO'\,l~Os uns 
<0rn os O\..( 'C5 ~~ê-35 reiaç~ se es~bele<em em dOls 
• 
• 
• 
• . 
• 
• 
Relações coesivas e coerentes em diferentes 
situações 
rnnn:·111< 1 ,-.,i.,,.,.,_ ,,.,, , ,nlt, , , . , • .., · , r 1 · , ' "" ,h,·,..., cu, ,; cl' "''- 1u, p •>< ,.,u ,,., 
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cu1ro pa'"!lcl~rce 00 croc'!';so :e oon.irlca'.IV? a ~~T n r.;1.o. t 'M.f ~-cece , q~ 1--r;o 
,:,~~ errado s,:,,:,s:~~ IJ .>l'".:J<)~,:, "'(h\l',~·,:, rcro-T..:,m:; o tc-r,1c,_ nun pcocc~w d~ c= :o 
rr(,:,rrn< ,l i ,, n:>fl\nc:, rnrr <: pn')n<l'TI(' ·.,.~, "' ,..., vi,-,~.1-nrr,·,, n •~~l n f'N'(1er.', o s~r,'1!1n. 
Isso q~•d :Hqu~-~aborM'ldolrr l!'Xto ç-or em1 CoJ ~!SMTos '-t: er e ;cc ~1 Ir~~ a 
11r ~J. bu;c'lrlc'o J pr,:,~ csi-lô ct.x!~.:.I, c<Yn J .:prc~~ t~.(J ,dc nc,,•, ~lds.'IJ~ rns $C,npr,:, 
,•N1f.-., r1fo"" fr,,n:rr,os rins ri<' '"""-'l<><'nl"<' ,,. '.n':wr,,ç:,.... ,:nt"'1"'"~ <' ,n r ffi.',l<.. 
BUSCANDO A COESÃO E A COERÊNCIA 
De~rdendo do '.ljlode toex,ocuoe '10":~ eH<' eK~.,en:1~. pre,:; ~t·A •:.,-it ç~r ~e o 
mc.:an!S!To~~k:cl~r~do rNUcr cc ~ prc\.t:l ~u,;, .is u.<J;:Jc d~ursr1s1. oots ric'TI ~c~re 
o 'l 1r '.trvr r,1r,, IM rr~rt:<'1 r r,, r,1, rN"l',t<,1.1'1: 1'1'\N1·,1r,,,,1 'õ<'r.-r- l)<Y,)+m c• xfn l""):'~rn. 
l"'• <·A('"l ffo 
!K rr-:• 1r-.rr. 11,• ,~,...~li'l rr,; r, 11rln ~,,~ ,., ~lW'l'TI rrr '"'° r1f, r«>~nr1r,;· ,1r,.1~.;rr:-n•ri ri<' 
r,rnos \Mir.sri· uill7,.ç.'l<l, M r ,1~n<'1r ttom:"I r-~(tr,r no;, d~ ,;ohr:nnrr<"< M lf,1' 00> 
~~,,tri<.v,. vu la::J,I<, Ulllc< pc -~ '-IU~ ,tlll '>tllV.-.lv l'l:t,~"' ' '11 '-' <.ko q u~ ~ •,l'J~ tki wl.»tllu•; 
a s5,0c,açli~qJ~ ;>:iden soerte1ta5 ~t~ries'Tlopo,ccos,(!iode ée1a~ uwóete·nosq;e 
er,c:lotlam :em1os nwe.i o·es: J1ode 1-11-!nlnos ou quase 1 nôf'llmc1: uso d~ paritrase i to 
~- J ,..-:omJd.i do 'l.J~ r~1 d~ (l,md,1 Lm'1 npll:..ç~o n.:rs t'~t .. tr.:.c'u· .iso ~e ruricr.i·s e~ 
,1,1,, •rhlr.~: ,V,<l d, P'UIC">'l"<'~<1r'TV>n<IT,:'lvn<: .. ~ ~t pr~nc<n("><; !'<"l\ ,;('>S<J".r.'lo;: IJ•~ ~ 
,1.,.,~ .. .-., ,,,,,~,<1,·1""'"'""'''" ... 'º"'''· 
aq,,_,..,, l>crlo,.,,.,--
PARALELISMO SINTÁTICO 
I\~ lr.:.ii; o pM;,lç l '-"110$:n!,X\(O com,,;pcfld , ~ Oí\J..:;f,,;I(~) OC e c m ::,n~; c1,:, '1.1:U-Cl J 
,;;•t;\11:,, ;'!;n n.,'l(.'O <,('f'1tt1: ~1rr. Hn 1"'·'1. ~-<>n~nt<',"líst,!'l~s riuP rr.~t-.vrl'1 
.._,,., ,.,ê,e~, ,k, '->I ,1 <J.,. ILW,,k· Nr• o •if~ ,Í '-0,W ,w~;, e· i>Mq .. <' ,,._.,-t_., 'l :,i:,, ,;(" ,1p •••·" !,1 
,1::1'. c ,x1 11 ~•r►11m•., -...,Kh,,:,,..,, ,, ' i..,,dul"" "''"'· · •11,, ,..,..·ta~•k• ,,,. ,, "''"1,.,, ,..,, 
"t, dP\o, ~st, ,.;,o·. "''<l••UU.) V •~l'J· ,j,J ..µ.,, u ~ " " '<.:lrnd(k, iJtd~~\) 1"'11,tr~d '~~ fl i111JVV 
",!,0 . .,,-,; pll!!Jdefl(e", o~ ~e~- ~ ~Ol~~OMpjemer,cs (e-,,~r.,,-n ,.,.,r.,-ecer ou n-, lcrrn~ doe 
s>.iJ s~n:l\'OOU'l,!"OrMJdeo•,rb Aw-r, tolrtsede-;e- ~ ~- -et<:nrulad~ 
PARALELISMO SEMÂNTICO 
)& o ra""lehm,;: sern! 0 oco se re'ere M enade~=:o d-e 1-je M~onD<1r,\,.•e1s 
r>,'l"Tm.-m·r,;;1n'llr~'110pl,.nodo.'<l,:l1111o.",:@ ·,-q, 
t,c=c~~º- O(O'f<'., tJ ·:.: dcp.:,r:I~ >m:) >•:-rnht: .;o, C-Ol>"'5.l•to;• t UM ll,n,:, CC tu:ctx, , 
,; r,~ ·•,{'.Y\n,)" (.'>f"("><;P,,r,t..-,1 1m.) '·<'~1;"l,,.SsJ.,-., (1C",.-r',:m.:,</~f. p-:',rP~f''Tl;)C)'. 
ARMADILHAS DO TEXTO: AMBIGUIDADE E REDUNDÂNCIA 
O, 1,0 irne(IU,do oe ~ ene111-;, l1r,:.~,os 2rncérn pode Pfô',"t>Cat proc!e=~ ~~ 
coero!ncl! ~011t~to.s. L'lloeesé a ..iTbig~!caoe ou i ea_ a I! :a declA--eza e1:reo1 
~nu-e1~c~ pcrr<iK~ q~c~on1-1,:;,imv. M t~ocr n.l!s &, ~--r,::, 1-'l fom,,x;)o.. ,.ius.:inoo om.l 
rl., p11 lr.rr,r,x-n ~i(). v,~1 ,1 ' r<K:" 
t,. ,.., l~>U. ' IÕIIJ l• n,.,, ltl .~u,"' <1 ;:iot "'" t """'''"·l!!"U v ( .. ,n ~ -..;u,·d uu ., ~ 1 .. ,,1 .. 
'co'e i "' 
Uo;(l l t1,lí1N1,1,1~0 ri<' pmn,'ATh's rr1.w..,...... m'T\ô no <'>!N"lpl:},~ ~rr.,11r. 
lm1reao in<lmdorlor,oordtuç.io 
REPETIÇÃO DESNECESSÁRIA DE IDEIAS 
Baseado em fatos reais Conclusão final 
Consenso geral Encarar de frente 
Conviver Juntos Há dois anos atrás 
Elo de ligação Hemorragia de sangue 
surpresa inesperada sair para fora 
Produção de gêneros textuais e específicos 
contextualizaâos 
a r,., .1t j .'lt" ' 1t.,m 1· ·, ,1~ 11"en·.,r ,-_,;-;:r:-1.' r r, 1, :,:r : .. 1 r.rl~ir.-·, t<-m.1< .1~r :,,.~ .1~•:~ 
lt > .. tj!~tu ~ n ~r.,·;1 ~-•"~ ~T ~ e":,st'~ ..,,,,..1.1.>:> • :,..::i'.•1 ,b '11.tl' ~h"» . .",, L~>t,_.. d) 
TIPOLOGIAS TIXTUAIS 
SUl::ll.t.lW1flvD<i ~a ~ '>'(,,. 
Hl ,l'tb<>~( 1 Jl'lu l' i, ,1.,., "tia 1,-
F" ntlp,;, 'l"•r•ct\•rt ;l$nC 
p ,...,,.h l~Ull pr,.,. l (<I UI ,,..J,. !<Jofo 
m o<l:>lr>dCltlv<>. 
V+r~o• ed,~rbN:1$ t, <oniur,,;i}e1 
lt,m !)o) ~ 1~..-1 >,ijtbub<1u .i1.-:. .. ,,rn 
" ' ~•• f u, 1,,,r, 1.-, , 1,. ""'"""" 
O~tr:t<Ju,,.~ \Jh,<,UPV'o')) 
[tor,junç~~ F.-~f.;>llçe,..., 
"ij~I' .. ~i,..,, ,S.,001,,.1 ~.ul 
rrod.a !..Ido= t~ u t. ~ ~ m 
Ó~, w:I~ pi0'11,õWt'J'fll" 11a,,;c ,19r1)oci; 
" ,;,;me-s .. nlt-di; 1d 1l~U,Q 
O ~ et "'101t:. <ll "'-Ul >l'IU> 
(CCf1JullCCC1prep11ç!lc. 
,e t:hló' t' ) ~ ,e~ ,J,,11 Jl~l•~•, 1 
rrnd.:11;.;lnrT-,[<'< ,. ,°"" <oC"m 
d~\<ld pt()l,tVt 'f'«l"e ,•.e ~•rbOI 
flD;Jf?"Scntedll l dlt~l l óO 
, ..,1;1""' wl"lv .. 1u~1'1l-"lf~,,. o 
1 ' ""' "" l' .. "' ' ..... ,~,,., '""" "' ' 
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G(NEROS lEXTUAIS 
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II quadro 3. Exeri11loide 1ertos narrdl!'IIM 
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A COERÊNCIA E OS TIPOS ltXTUAIS 
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produção de gêneros 
textua is e específicos 
contextua lizados? 
r O 'i"flNUE 
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Tipos de argumentos 
Du,ame .a mce.-aç~o s,x,;; 1, é comum qJe ~xp ressemcs ooss.s forma de pe,nsa r sobre urr 
deterrr.11\,ldo .issunw. ~JEs.ses ITI()mrnrns. ar.i:;Lm~morio1. ou >eJa. exo'5s..wios um 
l-""~ llÍOlkJlí1~nlu l' 11, IL'kJ\~O U <ll'u,,,,,i ,kl<lU .l1 1U C Lm 'ló UJlí10 ~ljl'lMJ µ r , ,Uµ.J I 
mfl,.,.n,m nn',sn<, 1mPrlonm>r .. s, pa ,a ~-' ~ caria 1Jm alr .. , .. '" " porrn ,-:,. v,st,, arior.mrlo n 
Pdrd "'Ue d 'Lclll"'' ""'""' lf llenJ"e,. 'rtldFlliü w, n:.er uoul, r ·u bd,.d dl-'ltY,U(d' 
;,s ,d,. as. l' las rrHrs.am, .. , -.,l-'n"arlas '1a morln ancarl .. arlo, Pé nnF,s~r,n ar. ,·,.• pnrar 
um ra:1,x·r,10 ::~1co que '<ç.i senJdo ~a ra o lnter':rntor. 
CccorectpDrf>tana1sou=no,p ropensoaace1tar "ricu outmorgum<cmo,por 1,so 
[. µ.,, u, ,tJu Jo µri11l͵ iu <lt 'l""' .Wu er,u r11.idu f ldll t gddü "" iu\e l".Í()f ldl iJ dcle, ' '"'"" 
caso, p-=rsu.ad,r é ,_., ;d~me e, para s,o . precisamos explor.ar d 1fe rEnt~s .-.,cursos 
pl'r>uas1vosCL-rnn:eoawd1,rnrs1110 
Ces'><' modo. e lmpomrte con~ecer alguns tipo> de argunen:os J Scdos par,; t€nlar 
pcr;.u~dird fccrentcsi•,:,:,r1ocutorc-s 
ARGUMENTO POR CITAÇÃO 
o a g.Jmemc por maç]o ocorre quando wrramos e tnunclado de : utro pa ra embasa r 
nossus id~hls llc'.'c ser ulguém rc n~fTludo e que tr~gu vcracid.Jdc nus pulc1wus d.Jndo 
f. .. J Segi!ndo Wa,~er Ber.;om!ir, rom as 110,m possibilidades 
de reproduçõotérnico, a obra de arte perde a s~-a ~aurd' 
religiosa de prod~10 ·outénL:w• e 6único: res/J()má;e/ pelo 
,rro'adeiro ritual que wns/Aui a apredo1õo or/r:,/iw ( ... J 
(Plf.NATARI, 1993, p. 7!). 
ARGUMENTO POR COMPROVAÇÃO 
t, argum-anta;.lo por cor.provaç.lo se efeti'✓a quer.do os argumertos si>O ·,-,rcssíneis e 
',lcu r t uµ u.u.µu~ liuJu11cs ileb.urue 
U1•1 k•.-u,,:m11>ntv ,Jc, ,ot'IJ>' rm,•/1ei',,ci~ !W\VU um pP1_1;1<1v ~•úMw bi=imv J, i1'1Prr,ei. De 
, · ,wna('<'<~'I.'< .• . ·,1;1 ; ''"" · m, • · ,,,..,,ar,,,.;n,,,N,•rn ( " ? .. <Jmrls 
LJ~ acor:io com o p,:sq~im. amai,:,, parcf:!o de uso~rio, de imer11€C no !im5''! é da c!o,s,, l (o 
/OOn, •1,11, ciefr..-r;:OC rlo Cr#r"' rlr Clr.ss.,Vc,,;00 Frnnf.,"f:/(/1 ilra<1i o~m m11<00 rl, rim,r<J o, 
,,-,,.,rn,o·~~•mqu~'-\0' : · ,·,· "-""'CJ4~,·" 'd,:r»eO,"/W ·, · , ,,., 
Os argum~mos ao0 es~nc.ados; no t~xto fc •am obtidos per interméd ~ d<> urr órgá,:, 
conhe·cdo e resp;-ll<ldo co'TIO fome de 1nformaçc~, conMv~IS. ,-Jér;i d sso. o uso d€ 
ARGUMENro POR RACIOCÍNIO LÓGICO 
A ari:u=mo;do por rac o:ln lc 10:lco ~p resen:a argunentos que ~,tdo 1mparad,)s por 
,e u;.ün Je causv e l'fc ilo. uu cuu,.,, e coro , q ub,c i.,,. e leradeU"., l'l'!SJ.J<lir "'" a 
Ofuf!JO é a mais gra,-e problema de saúde pública no Br05il. 
Assim cerno não 'Jdrnitimc,s oue os ~omerdon!es de marooha, 
uac~ ou lieroi'Jofa1am pro()ügcmdo ()üra cs rws:.os_filh01 no 
W todaI a;_fr;rmnI dr p1Jb.'irid.'Jde r!o dgorrodrwr,om Irr 
proi!Jida,; term1:?onteme.r.!e. Para os de5abediemes, cadeia 
MW!IA.l{)l]OJ, 
!Argumento por raciocínio lógico --- l Argumento por comprovação 
Cess.i tcrma, prccure tre,na r no ~~u rn1 1d1,mo o uso des:oe , recursGs de pers ,a , ~o. nas. 
p.,ru isso procJrccnr iquc-cc r scu rcpcrtó rD. po,s,cJ inle r c,rutorpodcaprcscnta r 
... ,,,. rtf'nl .. S 'l"~ qm .<1n<·<tPrrPs ~IJf OSSPL.S 
Agora é a hora de sintetizar tudo o 
que aprendemos nessa unidade. 
Vamos lá?! 
SINTETIZANDO 
€les reallzados orclmeme ou na esm:a. rnn>ld~rando O"S t pc-s d~ ~O<"r~1:1a e a lc~s~o 
t,,· p,:,,- qucumbus carr·nhcm lc:h .. , ludo.· ·ulc cT>br -rqueu coe,-, , r~ fNcuo 
<~nn.fo ' r. xrn, .. ~rnP<~c,~r,sproc"'s',~' nru' t l" ' ,,.,a , r. rrari~rraç."iof'nrre~s 
µ.,1~,,ô.d,01~.- ~.a,l,a,b.c;,µ.,r ·~•"h ed,·u.,·.,, u--1,· 01101111, · 
At,,,,1<.J ·r \m / , .,, t· ~ulug ·,' XLO,( '<l~'Scr'c,Jo. """ J~ - . e • u,·ç--.J1 &ume11WÇ· , 
•, " ~·i.~parv n 'l"~•sr.= .. < m."mj•rwrn<rf'n1,m. fl""' .~ ·enrr.-a-"1 .. s 
com o pas><r do cempo ~ de ccordo cem as nec€Ss de::~, dos talantes. 
Por 1·111.n.LI<.ldHl '">dl~um t' ~u,Jedogumen · ..,uu, "d íd d µe"u"' -.., ' ·m~rlvu.or, 
~ f im de que part lhe de noss..as ide as de .-cor do com ,-ossos obj~ctvcs 
r.~ cs.s fr.nn~. conhf'Cf'1-.io m~lhorc,c ,-,.r, ,rsos ~' '"' r,r,<;pnm,rPrr arPse, ·~, rf'x-os rnrr 
Sdo rioss.is po ,s10 lld.ides d~ T,I ue n:Mr o mundo em que\1\oemos 
DISSERTAÇÃO 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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CAMFDULI. S Y,; ';OUlA, J [L Prcduç~o de lutos e u1os d~ lin1u~gem :i.. "'1. Sau 
MICHJIEUS rlmon.\r,o,..,c,J~ rl :nr,. lil r. ~rn,r,,,.,s.a. =r,.,,10: Mf'ih~r~rrPnros, lflC~ 
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<~.NTOº . 1. '!.'.: f.l(H F, R. r.: -F IF R"-,( ">.Jlniili•• • produção da t<>X!O< <J!n Pal/1'1" 
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TE Rf;AE.,N ICOLJ\,J, Pr61 lcasdeUn11u•11•m - e:1uraep-adJçiodetex1a,.2 ed.5."lo 
Pau lo:'>clplOne.2009 
TU í ,IJ,JO, D. Literatu ra brasileira e portuBuna. Sdo Pdulu 11/~•J ernd. :i.C 12. 
VIANA. 1>,. e. Gula de redaçlo - e,ueva nelhor. S~o FaJ o: <;c 1~1one 2011 
ser 
Objetivos 
UNIDADE 4. 
Uso de vocabulário adequado, ferramentas de produção de 
texto, persuasão e argumentação e tópicos gramaticais 
OBJETIVOS OA UNIDADE 
Apresentaranecessidadedeobservaçãodallnguagemadequadaaos 
contextosdlscurslvos,especlalmenteemtextosescrltos; 
Evldenclarmecanlsmosdeproduçãodetexcosesuascaracterísucas 
específ1cas,conslderandoestruturaçãoellnguagemadequadas; 
Demonstrarousoderecursosargumentatlvoscomafinalidadedepersuasão 
oudeargumentaçao.ressaltandosuasdlferenças; 
Apresentarasd1ferençasentreusodefatosedeoplnlõesemtextos,levando 
emcontaocontextodecomunlcaçãosoclal; 
Evldenclartóplcosgramatlcalsrelevantesparaaproduçãodetextoescrltos.em 
especlal.aacentuaçãográfica.apontuação.acolocaçãopronominaleasnovas 
regras ortográficas; 
Ressaltara1mport~nc1adoconheclmentodascaracterist1casdasproduções 
escritasedousodavartedadecultadanormapadrAodalinguaemsoc1edade 
TÓPICOS DE ESTUDO 
Cliq~ nosbotões parasa~r mais 
Uso de vocabulário adequado 
// Unguagemdenotat1vaelinguagemconotativa 
Ferramentasde produçãodetextos 
// Relatório 
// D1ssenaçJo 
Persuasão e argumentação 
// ArgumentaçJoemtextos 
// Lógica,s1logismoesof1sma 
Tópicos gramaticais 
// AcencuaçJográfica// PontuaçJo 
// Colocaç~opronom1na 
// Novasregrasorcográficas 
// Mudançasnasregrasdeacentuaç~o 
// Uso do hífen 
CONTINUE 
Uso de vocabulário adequado 
·1oco!c J~ :lc·.-.:: te/ itnM'-', cur,:,.; r·.J:cr1, cv; ~•:$SJ,;;:, j lf..:l lj-, k$ r,1 to,r.:i de ~I; ?w~ 
:e):tc,; que ob;er,·.an.i r<:rma padr.ao es~:" <.arrer :~. a ;.a'!o?do<:e a., ~ da lí ,~ua, c,u 
'or H trc l.:.do. ncrr tcdc,;t~m .1 opor::Jr 'd~c c ccrom; · , "nt,;to-x-1· c~:;c :;:; •h : C: 
-~a 111r ;;..a:1•,<'i.a.de; que po>tlbu:am e~;,i d->mfri,:,. r~o entaroo, .:.abe ,,e1 r,,;,:J '-ôr .a 
'l'lpr,r:mri.:1 ,,,,,. A ,,:, .·1M.;,np n~ J ~~V 'fA11'lA"l'l'li'nlO 
JJtr:>fHJ" 1j1J<: dlf1cul:?:; t ;.p·e;ráo d;o lde iar d,HJ " ~C~lo dae;;:rlto tae-'olh; >::; ; 
:a1;·,•ra, r-.'11~ A:lf'l '··"°'.,.; pirA.; ~•rrP•.~;,r, /ln~ l)f'n;~m,.mn;. rr 'l:lp1i-1.-nrf pr,1,i1,,. nnJ,. 
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:é:nl:os lrrpor:a ntes +. '!e q1J/'ie r s! f;i!r t " :!,1d,;,re c..1 SL.a; ICel; s lt".'adn e n 
rnn•Jo•rr~ : , f-íl''. s.; ra1~r 11rr ,•"nn;:,: p~r;, '1r.1mnr.r .-,,.,. 1 ni ratff~ .- r.~,-~<1 ?.-.~ 
;1,:,o;los. tlJn p ·1rrs:tQ rr ;,-,,-::-mo. é ss,·ip ·: m.:i s d1/fc1I. -.-...~ '. r.;11um q~c o;-$;.a~ 
-~ 'o H dei$+Jé'l7 ellrr ln,iJ~c•)•no cJsH• dc ,;M"◊:. d,~~! q,!W<~~e ,n;:enhe p<'<i: 
HIPERÔNIMOS HIPÔNIMOS 
f;i.zer 
pôr 
ME\M'I 
SIGNIA CADOS ESrECÍFICOS 
pos;~uir rrirur: rnnliir rom: Prp..r1mPnrar; rnntf'r: mn~tr ~sJ 
u$..·u, ~tlr; e:w:0rce-: m.1nter: ~$boÇ;rr; lrrt l)Q rt.'.lr •iJII 
<fiar; con:;tn.,ir; escce\'ff, compor, redigir ; arrum.1r; cortilr, 
.:rp~r.:rr; compkWr: pr<'p.:r r.ir; prc:rtilr; ~reduz r 
oottir. b.ist.:rr ; c ncor1tt.:rr. :kp.:rr.:rr com: tr.ncr; trot.:1r; 
~ntregar, ofere:er: publjca r; fru t ificar 
'Jestir; publicar; pendurar, fixar: depo:.ila', gLardar: apoio1r: 
csC<lf'ldcr ocult.:rr; cxrc,•c-r, cmprcg..ir, u~;:ir: c1trl=:,Jlr; mont;;r 
LINGUAGEM DENOTATIVA E LINGUAGEM CONOTATIVA 
/1 Extmitlo 1 
i;: Ulll l~,1(1,; (:Ir '.JU,.' ,~ ~ur<:HIIWII (IJ,j,1~ ~~~~li~~ d.) ,·:-11·, J J ;:.l~J~.'.:) UlJ.> bul(:)'.~'>. f 
J ,17 m~r,cul ·1-:, quo:: se ; :o,7 od-:,m ~:d,;; -:,s ms,,:.x,' s, o d, Ur.:r ;:, o:-~ ( t· 'llp6c11t.1. i: 1J111 
~T.•r-•n:c -.m ~UE- 1, dõi as .:orias ,,rer->m. e qu~ ner- =P~ .rn,; -> '1n~jo_ Umo,: v~~s 
.,.,.111: ) f' ,.u ~ro. c1rr;,~ ·,<nP'- 1'11(11~ f' nu1 , ~nM rr."Tln um;; nr,;n!'<lar a .-rr ,-1,. H 1r.11, 
,:;r.,;, i\ile',~ r-.-:.·_; ,o;r,<;(1!!<"," ·_ .] f_",NíJRt , .. ,,,,~. r,. ~1~ 
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" •~""l , , .. • , , .-_ , ·~rp, , icJ<> l''" ~" ,,,1,.,<•l<•1,· I"'' 111·,11 ,l,.,.-, ., .. 1,.,,, ...,.,·~,:or, ,11m.c 
'{';,..,t,uf,i 11 ; l'~l!l'-'fl".U :J,: Íll~l.;, ;,-.;: ., J L'"JJ ; n J l"ls' llll' ;J,: (X•IIL•lJL,JV l!<.U.:: 1n. ~ do ·.,~1·tc 
,J,; (I_;: ; u-.,.~ ;k r~LJ.I','), .;,~.li.' Jé fO.:~W ' lW m, I:. Uol l ~ e· Í/ . " .. k ~li: ~,11,J IJ c-111';",J tr'0.:11.U C'.: 
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A fs1l.o.1 c.h: li.-LHJ;J,;:, "'"'' ~ U o.:· ,t :.n j 111<.:l' \V ,!-:~)~·, . )S"., i,\.l;JO.:~:, o.11 r ·,. :.i '"'~~ 
xkc:c,n, ~~~ ~ lpre-cn!-i:c.-,; :,:;.5,::11:lcc'>,p.:•s 1q 1Jc-r.: lnit rpr,::t,::~Jo dJ p;,rtc- :lou51J~r'c.- J~ 
i" ~IJa e. ,:-r ;~Hrr,;,r· en :'I!. corr,.romo1,;,r .a co~1preen~o da; me",:.a:;:t n~ 
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USO DE SINÔNIMOS 
USO DE SUFIXOS 
·,ocl J~ :lc•to: i:c, p o::-rco::-b1do qJ~ (<:,mo '11.J :.:,:; pornbJ 1~.::c'c:; d o::-ntro .j~ no~~o l d -0•m::,, o 
-~~.- n-i~ d.;<' lmpre>;.J)o,;, Qli~ ê c'1~c1I o.:;..-1,1.,,r s ; ~~ r"<~11<$ ' f ,-,,_,,; ~ y·;11f,;i,,:,? CJ,:.;, 
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MODALllADORES DISCURSIVOS 
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o>icrl ta, ou ~o>Ji ,, ~n.111:11-'~r de,t><a ,i,rn ~-,ld~nc!a 
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, ~,, c'~1·cn1n.-,dos de IT'N .;I ,~dcrc~ dl~cL:rs\·os os e ,:r·icnto~ q1Jc .:;cr· ,cnc 
rdcad•Jt"<õi d! ;,-r~~-~ nu ;A,:,, e-,1den.:l,ni e pcnt,:, j e .'li O a!s1Jmldo ~e lo 'l'li11e,,;, 
.J~:..:.',:Uhlll o m .,J)Ll'l" ) d ': 1.-J.:;., .. · .: )~<: J .'l>LLl>O 
, " ' '• , n ,:i ~ ,.,,,,,,,, , .,.,:, :l ,,Ml•:t<", J , li,•r,.1, 
• Í!N•IÍ1' ,1d·.,'•,i,,,.,. , 1' , 11te1'•1hu,. 1p!1'"'!l .1t1 1 ,H, 11< •J ," to, 1,h ·J•' ·>1>1◄r,• 1 •-1"< 
,111!• 1·,1,., , : ,,v,-,t:, ·, , ,:1\ ~:lf"' •; ·:. , • _,,,, f.f : p11,,, ,.:h•~ ,t:o, :, , IM/1-'~ ll> 111" ..-, 
tk, C.' 111~-.., lll•Jd <J, 1~~,fl . .JÍll•U.; \ .;(;_ "<:~~~,;Lo. , m is~ ~ J.U. rr,,; l~'ri,J ,'1>l'IJ!ll<:' I. ) 
O e J ;o ck n:,~~•·t•b, 1: o lmpcr. j~c, lnd:c.::. ordcrr, e e-mice p cc b, :.u ic~:.Y.I o 
11"1_1.f'C'!:r. 1n:11ra r .)~~lhl' l•1.'1'1P 1nrH,,.,.,,, ~l=>.1:~~.-; .-, inclt~ti',\1 -r1; a '.HTf~a. ; 
rc:~kliió!: , 11u,:t.:1t~. v~J,J o ~:<e~ o •~J:r :c 
Ferramentas de produção de textos 
Cem obJetl\lC de cux1h~-lo na prcduçào d-e textcs que costumam estar pr5€n'.es em,e as 
"'-"- · ·1 -...,,u.,, polL',,,01e·- lk!," · Js ·.,. ,, ,h 1u, rr,u~ ·-" ' )I.J .,_- ·wu-,-, µw· · ,·""'. 
wl, amns~lf,ll'lS r,,'n.-; r,·11~ s, s·ntPi mr'' st • .s nr.art»r'cr·r~sP .,r,,..,s,.n · nclo 
or,enB<;ôesquesetornan ferramentasparn assuaspr:xlur;óes. 
RESUMO 
Ae abor<>ç.'!o de urr r!">uno ten viinas fi1ol1dades Pode itenCer iJ sol1maçdo de um 
professor. por e~emplo. no rnntexm eornlar. mas pod<c 1,cr corro fina Idade au;.:Jllar a 
Aµ .. Ju\ ~c>,k Jíll res.u11"' un, ,,, •~~h ,, -r ur, · kxlu, "d rlUe ,, ,k·u, 111 • , 
imr,ort~n -ps_ PI rnirnnrrn ~'l""'l~s r.uP '.ln ~rr,.wnr~rti.s r~r~ rPfor_:r. "" Pmh~c,,ampntr. P, 
ao 'a1ei-1sso. consei!lmnos 1dent1ficar o f o concu:or do ro:10:·nio do aumr do tex:o 
L<'lki LrnarScrlT~nt-o/20Cól ,u~ere cc"To emp3s d~ t' alx:raç<lode um resume 
Le1 turnatentadotexto.quamas1•ezesfore ,1, ne,:es,ánas.af1, oe1denaf:ar 
lieé~çdc do r€su,io, a partir das 1:Je1as se lecionadas: 
Re\lls<mdotrabaho.parnquesefa;aalguma;,lteraç;,ooucorr~o. 
texco c n;::mal. u,ando a ordem é1reta dos termos. mas pr:l'i denc1andc o apagamento de 
detJlrie,; qL e n~o sc)<Jm fuodJricn:.i s p)rJ J rnriprc-cn>.'.lo. rnmo o, exemplo; e JS Ju'ws 
RESENHA 
a'vod;-sohc:aç~oncsbancosdeesudos.Cons1tenaav.ll1açdod;-ur,d€term nac'o 
crit1casc:lreos;iontosposwvcsenega1r,csencortradosnesseproduto 
e obJet1·,•c da reserha é o'e-ecerum p.i rece r crítKoaJ e1tor, cJm 1rformaçot's e opm1óes 
que poder, le·,-á-lo ou /Ide ao consum•J do pr'.>duto em foco. A5 re,enhas geralmente sao 
-• -
Apresentação conrextuahzada da obra em evidencia I 
trazendo mfonnações b1ograf1cas do autor se 1 
foi premiado, quando foi publicada etc Um 
pos1c1onamento sobre a obra pode ser mencmnado 
Janamtrodução 
Geralmente são apresentadas as caracterist1cas 
prmc1pa1s da obra. trazendo uma avaliação cnt1ca 
a seu respeito apresentando uma sinopse e uma 
avaliação sobre a obra uma apreciação com a 
exposição da opm1ão do resenh1sta .:i respeito d.:i 
mesma apresentando argumentos para defender 
suas IdeiasA finalização do texto pode trazer uma síntese li 
do pos1uonamento do resenh1sta sobre a obra 
reforçando sua opm1ão pos1t1va ou negativa, 
demonstrando a relevância ou não quanto ao 
consumo da mencionada obra 
púol1rn -al\'c No caso de t~Jms a sere rr c1val1ados, 'aç~ uso da vanedGde culta da norr,,o 
µc1J1 ' u · e, lrulu1·".1, • ' cll~ un · ' J 'Jpi11u.· .. ut:, · .rn ,1,-, · , ..,1·u , 111 5u1·r,_,._,, 
rn1- ·c,rp1 · , ~.,~rr1~r1,. rle- tJJT' r~. P,1rt~rrn, s,.l~C ,,. ,, ... ~• \ 1·wnms n 
ot:,et1vode ;>e' ~J.ld r seu 1nterlocutor. 
RELATÓRIO 
Um rclJtór1c ~ ur,ig~nc'o tc:<tt..JI JSJr.io [.: íl [O nosctxpút 1m quJmo rJ s:,tor pr1v.1do; 
Asegu1r.vocéencortra-.la1ui;eslàode5armemo(2008Jpaaaelot:oraçàodeur, 
relator10,quenorrralmemees~d·,1d1corwssegu1ntes 1:ens,sendcqueé usua l qJe 
' ÍtlJnühjP/','OPsinrPtirn; 
.-.ssuntc:apresent.lccbjet•·,od.J:rabalho; 
~cxlu µr PlLi~ul: .JL,c11vut... immlu e.lo r:,lulé>1iu, que urnOCr,1 pm.k uµrc,,l~ •l.ir 
~•ui · us,\ulx lus,quull"'\'ic;u fk ,1c""'"J.llu,11um· r·w,. 
A hn1;uagem Co 'ela :ório de.e ser clara. resur ,da e cbJetr,<a, se1;u1ndoa variedade p.-;:l ri!o 
DISSERTAÇÃO 
oralmerte cu por escrito WOUAISS, 2üíY) .. " um texto d1sserta:1vo-argumertc :r,o é 
a~u€ e que expõe 1de1as e ;enca explK~-las da melhor forma . 
ln1c1almeme. no rl'~to. hJ o estabele<:lmemo de Jma tese. ou seja. um pomo de~ ,ta, qu~ 
:·e,·wllupur UJ~UJ"IU I C'"lJ( rc,· ,,.., UUIUlUllllu·~u cr1 1lül"U "ll- , ,._-.,lültl, 
a'□gos deop1niàc, em cartas ar;::um€1(aCJ'llas, em sem1n~r1os, emreoutros. Caz p.i rte :la 
, ·,,.., L-,,wl.J· u ,u.i c luLu •.11 -u 'u rrü;'· .·wuu '"''u:ume,vc,rLulu,c·- U111u 
pr.ss;hilir1~<1 .. d,. Psm ,r ,r~ç.ár. r~n llm r..xt,1 diss...-r~r i•,•r. ~rf,LJ m~nt~t i'.'n rcx1P ~~r vi<,r~ r~ 
tabela se~u1r. 
---
Apresenl.ilçao d.i tese, ev1denc1.indo o ponto de vtsta 
que norte.ir.:i .:i .:irgument.:içao sobre o tem.i enfoc.:ido 
Podera apresent.ir relações de causas e consequências 
enfocando de duas a tres causas e suas respectivas 
consPquenclas em quantos parágrafos forem 
necessarlos acrescentando argumentos que aJudem a 
embasar o ponto de vista 
Frase de remate que reforce o ponto de vista e .:i 
ari,tumentaçao apresentada 
marcas de primeira pessoa do s1ngJlar. Leribre-s~ de que e ob)€trn e pe-:sJa:l1r o lenor 
quamoacpor tode11srndefe'ld1dc 
MMfüiiM 
CONTINUE 
ser 
Persuasão e argumentação 
Constantemence,tencamosconvencernossosinterlocutoresarespeitodenossasideias, 
defendendo-as,afimdequeconsigamosatingirnossosobjetivos.Paraisso,lançamos 
mão de informações que pretendem alterar os pensamentos e os comportamentos 
daquelesqueparticipamdenossosatosdialógicos 
Algunsinterlocutoresconseguemfazerbomusodaretórica,queéentendidacomoaarte 
depersuadirointerlocutorcomousodalinguagem,ouseja,pormeiodalínguaedos 
recursos que essa disponibiliza 
Quandooenunciadorconseguefazerumbomusodaspalavras,podelevaralguémase 
submeteràs·de·asqueembasamseudscurso,f.endousoderac·oc'nosquepodemter 
comoapoioprovascientíficasoualógica.Nessecaso,consegueconvencerointerlocutor 
por meio da persuasão 
Aoserpersuadido,ointerlocutoradereàsideiaspropostaslivremente,aceitaeaprovaas 
·de·asexpostas,sendoconvencdoenãoobrgadoa·sso.Paraque·ssoocorra,'prec·so 
apresentarargumentos,istoé,recursosde linguagemquesãousadosparapersuadire 
tornarumaproposiçãomaisinteressanteparaointerlocutorqueoutra 
Oqueocorreéumaespéciedebatalhadeideias,vencendoaquelaqueparecermais 
atraenteparaointerlocutor.Maséprecisoressal tarquealguémpodeserconvencidoa 
fazeralgo,masissonàoquerdizerquefoipersuadido,istoé,concordarnàosignifica 
aderiraumaideiacomliberdade 
Desse modo, faz parte da persuasão a arte de fazer bom uso de argumentos, quem 
consegue ssodomnaare t 'r"caepode·nfluencaros·nterlocutoresembenef'·odesuas 
ARGUMENTAÇÃO EM TEXTOS 
Aestruturaçãodotextobaseadoemargumentaçãodependedaformadeargumentar, 
costumamosdizerqueotextopassaaterum"caminho"escolhidopeloautorpara 
defendersuasideias.ConformeValença(2006),umaargumentaçàosustenta-se 
Usodeargumentosdevaloruniversal - sãoaquelesargumentos 
inquestionávels.Comeles,conquistamosaadesãocompletadoleitor;sào 
argumentosfortes,relevantesedevemseradequadosàdefesadeumponto 
devista; 
Usodedadosretiradosdarealidade - sãoinformaçõesexatasede 
conhecimentodetodos,devemestarbaseadasemfonteconfiáveis;nesse 
caso,podemosutilizardadosestatisticos,pesquisaseinformaçõescientíficas; 
Usodecitaçõesdeautoridades - sàodeclaraçõesdepessoasquepodemfalar 
arespeitodedeterminadosassuntos,comconhecimentoreconhecido,ouseja, 
são autoridades em relação ao tema abordado. Assim, podemos fazer uso de 
suaspalavras,poisavozdeumaautoridadetrazcredibilidadeàargumentação, 
masépreclsolembrarqueacitaçãodeveseracompanhadadeargumentação 
autoral,istoé,ideiasdoenunciador; 
Usodeexemploseilustrações - aexemplificaçàofortaleceaargumentação, 
desdequeosexemploseosfatosapresentadostenhamrelevânciaesejamde 
conhecimento geral 
É preciso ressal tar que afirmações que têm como base emoções, sentimentos, 
preconceitosecrençasdevemserevitadas,poisapresentamumcaráterpessoalesão 
questionáveis como argumentos. Argumentos baseados em senso comum, muitas vezes, 
nàoconseguemenriqueceropercursoargumentativo.Oraciocíniológico,igualmente, 
contribui paraaosucessodaargumentação 
LÓGICA, SILOGISMO E SOFISMA 
Aranha e Maria Helena Pires Martins, em seu 
livroTemasdeFiloso/ia(2005),alógica 
correspondea"estudosdosmétodoseprincípios 
daargumentação;ainvestigaçãodascondições 
emqueaconclusàodeumargumentosegue 
necessariamentedesuaspremissas" 
Aspremissassãoosenunciadosqueaparecemantesdeumaconclusãoedãobaseaela 
Correspondemaoperaçõesdepensamentoquerealizamos,checandoideiasparaverificar 
suavalidade,istoé,trabalhamoscomlógicaparaverificaraargumentaçãoqueéusada 
por nossos interlocutores 
Segundoasautoras,umargumento 'umasequ'nc·adepropos·çõesouenunc·ados,em 
queexisteumarelaçàoentreaspremissaseaconclusão,sendoqueaspremissasdevem 
sustentarefundamentaraconclusão,ouseJa,concatenação,organização,entreas 
premissasdevelevaraumainferência,dedução,válida.Observeoexemplo 
Premissa maior: todo homem é mortal; 
premissamenor:Sócrateséhomem.; 
conclus;:Jo:Logo,Sócratesémortal 
Ao nos depararmos com uma estruturação de premissas e conclusões válidas, temos um 
silogismo.Entretanto,épossívelqueaspremissasouaconclusãoapresentemproblemas 
esejamelaboradascomaintençãodeenganarointerlocutor.Nessecaso,temosum 
sofisma.Vejaoexemploasegulr 
premissa maior: Todos os mamíferos são mortais; 
premissamenor:Ospássarossàomortais; 
conclusão:Logo,osp'ssaross-omam'feros 
Comovocêpodeperceber,precisamosficaratentosaosargumentosusadospelosdemais, 
poispodemosserlevadosaacreditaremfalsaspremissasouemfalsasconclusões 
Tópicos gramaticais 
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JJ:fNTUA.ÇÃO GRÃJ:ICA 
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