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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO 
Prof.a: ESP.: Carolayne Alencar de Morais Assis
Capítulo 1 – SOCIEDADE E DIREITO – DIREITO COMO CIÊNCIA
1. A SOCIABILIDADE HUMANA:
O homem é capaz de viver sozinho durante algum tempo. Não, porém, durante toda a sua existência.
 
Exemplo de Robinson Cruzoé: Já possuía conhecimentos e compreensão alcançados em sociedade, que o ajudaram naquela emergência.
Examinando o fenômeno da sociabilidade humana, Aristóteles considerou um homem fora da sociedade “um bruto ou um Deus”, significando algo inferior ou superior a condição humana. 
É na sociedade, e não fora dela, que o homem encontra o complemento necessário ao desenvolvimento de suas faculdades, de todas as potencias que carrega em si. Concentra seus esforços na construção da sociedade, seu habitat natural e que representa o grande empenho do homem para adaptar o mundo exterior às suas necessidades de vida.
Direito e Ciência:
A Origem etimológica da palavra Direito: directum, que significa, “reto” e “em linha reta”. Podemos dizer que uma coisa está directum se estiver conforme uma regra (“reta”). 
No mundo moderno, direito em seu sentido objetivo, seria um conjunto de regras dotadas de sanções que regem as relações dos homens que vivem em sociedade. Já no sentido didático, poderíamos entender o direito, como sendo a ciência das regras obrigatórias que presidem às relações dos homens em sociedade. 
Já a palavra Jurídico advém de Jus, que significa “mandar”, “ordenar” (significando, assim, mandado, ordenado). A palavra jus, nessa visão, reforçaria o aspecto da garantia atribuída pelo direito aos envolvidos numa relação, destacando sua força ordenatória. O Direito é, em síntese, um sistema integrado de normas que regula as relações humanas por meio de direitos e deveres mútuos.
 
No que se refere à Ciência (do latim scientia, traduzido por "conhecimento"), refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemáticos. Em sentido estrito, ciência refere-se ao sistema de adquirir conhecimento baseado no método científico bem como ao corpo organizado de conhecimento conseguido através de tais pesquisas científicas. 
1.2 Questão controversa da epistemologia e da metodologia jurídica, o Direito é ciência? 
Há muitos séculos discute-se se o Direito é ou não é ciência. Tal debate acalorou-se principalmente a partir do Racionalismo Francês do século XVIII e fomentou-se sob a influência das correntes de pensamento positivista, que, no caso do Direito, esforçavam-se para lhe outorgar o patamar de ciência, posto que, esta tem enorme prestígio, se comparada a outros saberes.	
Analisando aspectos da Epistemologia (que é o estudo da ciência ou a sua filosofia). A Epistemologia é, então, a disciplina que toma as ciências como objeto de investigação.
Conforme Nicola Abbagnano, a Epistemologia vem sendo substituída pela Metodologia, que consiste na “análise das condições de validade dos procedimentos de investigação e dos instrumentos linguísticos do saber científico”.
 
No caso específico da Epistemologia Jurídica, sua demarcação tradicionalmente vinha sendo feita pelas diferentes disciplinas ou ramos do Direito, ou seja: era uma demarcação de acordo com as regiões do saber. Porém, ocorre que as disciplinas ou ramos do Direito veem-se alteradas pela interdisciplinaridade e pela transdisciplinaridade, de modo que os tempos atuais são de grandes transformações, às quais deve estar atento o estudioso e, em especial, o epistemólogo e metodólogo do Direito.
Voltemos à questão principal, que é a de saber se o Direito é ou não é uma ciência. Ora, vimos nos parágrafos acima que atualmente a Epistemologia é substituída pela Metodologia. Com efeito, há uma Metodologia do Direito. Então, o Direito é uma ciência, porque tem método. Desse modo, devemos examinar a questão da Metodologia Jurídica.
 
Karl Larenz aponta como a evolução do método jurídico se deu em conformidade com a evolução do próprio Direito, passando desde o método histórico-natural de Jhering, que tentava aproximar o Direito das leis naturais; o positivismo legal racionalista; a teoria objetivista da interpretação e o voluntarismo, até chegar às discussões atuais da Metodologia Jurídica, a teoria da argumentação e as discussões filosóficas relativas à justiça.
2. O “Estado de Natureza”:
Estado de Natureza é aquela condição em que o homem, para sua segurança, depende unicamente de sua própria força e engenho e há temor constante de morte violenta. Nesta condição, não há Estado civilizado. Estado de Sociedade é aquele em que todos estão submetidos a um poder maior que os contêm.
É na sociedade que o homem encontra o ambiente propício ao seu pleno desenvolvimento. 
 
As teorias de Hobbes e Locke acerca da passagem dos homens do estado de natureza para o de sociedade, desenvolvidas, respectivamente, nas obras Leviatã e Segundo tratado sobre o governo. Tal passagem se deu por meio de um contrato, no qual, em Hobbes, cada homem renunciou a seu direito a todas as coisas; e em Locke, renunciou ao próprio poder natural de julgar e executar. Por meio desse pacto, o poder soberano é constituído, tendo autoridade judicial e obrigação de manter a paz e a justiça entre todos os homens. A garantia à propriedade é preservada, e a vida em sociedade se torna possível.
 
A concepção de Hobbes acerca do estado de natureza é a de um estado de igualdade natural, no qual Deus não privilegiou ninguém. A natureza fez os homens iguais quanto às faculdades do corpo e do espírito, embora existam homens mais fortes de corpo e outros de espírito mais vivo: no conjunto todos se igualam.
A possibilidade que os homens têm de desfrutar de suas paixões naturais no estado de natureza faz com que a condição de guerra entre eles seja inevitável, uma vez que não há como haver paz sem uma restrição aos apetites individuais.
 
As noções de bem e de mal, de justiça e de injustiça "são qualidades que pertencem aos homens em sociedade, não na solidão" (Hobbes, 1974: 81).
Além disso, nessa condição em que vivem os homens, apresentada por Hobbes, não há propriedade, a cada homem só pertence aquilo que ele for capaz de obter, e somente pelo tempo que tiver capacidade de mantê-lo.
Locke também se inclina à compreensão do estado de natureza, mas diverge em alguns pontos com Hobbes. Para ele, Deus criou os homens e os deixou em um estado de liberdade e igualdade, em que todos têm as mesmas vantagens da natureza e no qual não existe subordinação de um em relação ao outro.
Diferente de Hobbes, Locke não acredita que no estado de natureza haja uma guerra de todos contra todos. Ele prossegue na tradição jus naturalista, ou seja, acata a presunção de que exista uma lei natural que orienta os homens no estado de natureza. Dessa forma, é um estado de liberdade dentro dos limites da lei natural. "O estado de natureza tem uma lei de natureza para governá-lo, que a todos obriga; e a razão, que é essa lei, ensina a todos os homens que tão só a consultem, sendo todos iguais e independentes, que nenhum deles deve prejudicar a outrem na vida, na saúde, na liberdade ou nas posses" (Locke, 1978: 36).
3. Formas de Interação Social e a Ação do Direito
As pessoas e grupos sociais se relacionam na busca de seus objetivos. Esses relacionamentos (inter)pessoais denominam-se interação social.
A interação social se apresenta sob as formas de cooperação, competição e conflito, e encontra no direito a sua garantia, o Direito é o instrumento de apoio que protege a dinâmica das ações sociais.
 
	COOPERAÇÃO	COMPETIÇÃO	CONFLITO
	Pessoas movidas por igual objetivo e valor, por isso conjugam seu esforço. 
A interação é direta e positiva.	Concorrência em que partes procuram obter o que almejam, uma visando a exclusão da outra.
A interação é direita, e por vezes, positiva.	Se faz presente a partir do impasse, quando interesses não encontram solução pelo diálogo e as partes recorrem a luta moral ou física, ou buscam a mediação da justiça.
A interação é direta e negativa.
 
O Direito só irá disciplinar asformas de cooperação e competição onde houver relação potencialmente CONFLITUOSA.
Os conflitos são fenômenos naturais à sociedade, quanto mais complexa, quanto mais se desenvolve, e mais fica sujeita as novas formas de conflito e o resultado é o que hoje se verifica: O GRANDE DESAFIO DA CONVIVÊNCIA.
4. Pensamento Dialético
É a arte de, no diálogo, demonstrar uma tese por meio de uma argumentação capaz de definir e distinguir claramente os conceitos envolvidos na discussão. Também conhecida como a arte da palavra. 
O Método Dialético, frequentemente referido apenas como Dialética, é uma forma de discurso entre duas ou mais pessoas que possuem diferentes pontos de vista sobre um mesmo assunto, mas que pretendem estabelecer a verdade através de argumentos fundamentados e não simplesmente vencer um debate ou persuadir o opositor. Embora o ato em si seja fundamental na formação da filosofia, o termo foi popularizado apenas com o advento dos diálogos socráticos de Platão.
Para estabelecer a dialética, Sócrates encontrou na Verdade o maior valor, propondo que a verdade poderia ser descoberta através da razão e lógica em uma discussão. Desta forma, Sócrates se opôs a retórica como uma forma de arte que visa agradar os ouvintes e também a oratória, que convence por vias emocionais, não requerendo lógica ou prova.
 
Não se pode conceber o homem, social, sem um coletivo em que esteja inserido e, igualmente, não se pode imaginar este coletivo social sem a existência de conflitos, de interesses entre os indivíduos, que precisa ser, de alguma forma regulada, controlada e acompanhada, com vistas à manutenção do ideal de sociedade.
O conflito, social, origina-se da ausência de consenso sobre as questões da vida. Existindo o dissenso deve esta mesma sociedade buscar meios para saná-lo, sob pena de ver extinta a própria sociabilidade que possibilita a existência do homem.
Existe assim o Direito, enquanto pensamento cientifico para dar respostas aos dissensos sociais com vistas à manutenção da ordem social.
 
Neste diapasão surge a primeira ideia da relação entre dialética, direito e sociedade, como aponta Perelman (2000, p. 139):
“E quando se trata de noções como estas que cabe, segundo Platão, recorrer à dialética. Citemos, a esse respeito, um trecho de interessantíssimo artigo do professor J. Moreau que, parafraseando e comentando um texto de Platão, escreve: "Se divergíssemos, tu e eu, diz Sócrates a Eutifron, sobre o número (de ovos de um cesto), sobre o comprimento (de uma peça de tecido) ou sobre o peso (de um saco de trigo), não brigaríamos por isso; não começaríamos uma discussão; bastar-nos-ia contar, medir ou pesar e nossa divergência estaria resolvida. As divergências só se prolongam e se envenenam quando nos faltam tais métodos de medição, tais critérios de objetividade; é o que sucede, quando estamos em desacordo sobre o justo e o injusto, o belo e o feio, o bem e o mal, em uma palavra, sobre os valores”.
 
Por ser a sociedade essencialmente mutante, tanto pelo teor conflitante que lhe é imanente, e que lhe altera continuamente os contornos, quanto pela ideia de estar o  homem constantemente alterando sua percepção de mundo e assim alterando o mundo que lhe tange, não poderia conceber o Direito de outra forma, se não a forma dinâmica.
É, portanto, dialético o Direito, mutante e instável como a própria sociedade que lhe reclama. Daí a constante menção às crises da cientificidade do direito e de seus paradigmas estruturantes.
Há a crise constante na sociedade, pois é o homem que lhe compõe conflitante por essência. É, portanto o Direito, enquanto fenômeno indissociável desta sociedade que lhe dá origem, igualmente conflitante e do conflito de ambos, deriva-se a mudança, da sociedade e consequentemente do Direito que lhe assiste, sendo ambos eivados de uma natureza continuamente em ruptura, mutante, sempre em crise e dialética.
5. Conceito de Justiça
A palavra justiça, foi introduzida na língua portuguesa a partir do século XIII. O seu significado é de caráter, ou de algo que está em conformidade com o que é direito, com o que é justo e reto.
Justiça também expressa uma maneira pessoal de perceber e avaliar aquilo que é direito, que é justo. Por justiça também podemos entender um princípio moral pelo qual o respeito ao direito é observado.
Justiça também é o conjunto de órgãos que compõem o Poder Judiciário de um país. Dentro deste Poder são encontradas cada uma das jurisdições encarregadas de distribuir a justiça.
 
Pergunta-se:
Para você...
	Justiça é igualdade entre todos?
		Justiça é desigualdade entre todos?
			Justiça é ... ?
 
O conceito de justiça social está relacionado com as desigualdades sociais e as ações voltadas para a resolução desse problema. ... Isso quer dizer que todos os direitos básicos, como a saúde, educação, justiça, trabalho e manifestação cultural, devem ser garantidos a todos.
 
Pela expressão fazer justiça tem-se o significado de aplicar uma pena cominada ou reconhecer uma virtude ou uma qualidade em alguém ou em algo.
A palavra justiça vem do latim justitia, e expressa o significado de justiça, equidade, leis, exatidão, bondade, benignidade.
O significado do clássico conceito significaria que a justiça é a virtude ou a vontade firme e perpetua de dar a cada um o que é seu.
A justiça não seria uma virtude pessoal apenas, que comece e termine no indivíduo, mas, ao contrário, ela se dirige às relações humanas em geral. A justiça entre dois indivíduos seria chamada de comutativa, a justiça entre o indivíduo e a sociedade seria a justiça legal; a justiça entre o Estado e o indivíduo é a justiça distributiva. Também devem dirigir essas relações outros valores como a compaixão, a caridade, o amor filial, a urbanidade e etc.
 
Direito e justiça são palavras que trazem complexos e distintos significados. No entanto, é muito fácil entendê-las e assimilar o seu significado, pois, desde a mais tenra idade, as pessoas sabem o que lhe pertence e sabem defendê-lo com unhas e dentes da ação das outras que se aventuram a tomar para si o referido bem.
 À medida que crescemos e aprendemos o significado de direito como um conjunto de normas da vida social, também desenvolvemos a noção de que justiça, dentre outros significados, tem o sentido de uma norma cumprida, observada e respeitada.
Fazer justiça é, enfim, respeitar o direito e abster-se de qualquer ação que perturbe o equilíbrio social advindo do respeito das leis por cada um de nós.
 Justiça foi feita?
 
Lanche frustrado 
Uma mulher fugiu de um rato que apareceu no restaurante de uma grande rede de lanches, caiu da cadeira e quebrou a perna. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que ela deve receber R$ 40 mil por danos morais, mais R$ 1 mil e ressarcimento pelo período que ficou sem trabalhar. 
Páscoa estragada 
Outros clássicos são ações por problemas de direito do consumidor. E há casos extremos, como o consumidor que encontrou larvas vivas no ovo de páscoa. O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (SC) determinou o pagamento de indenização de R$ 5 mil reais ao cliente. 
 
Não encontrou o Nemo 
E quem encontrou erotismo sem procurar também reclamou na Justiça: uma mãe que comprou um encarte com uma fita que achava ser do filme Procurando Nemo e acabou sendo surpreendida por imagens de um filme erótico na hora em que foi assistir ao filme com a família. Ela ajuizou ação contra a editora e a produtora responsáveis pelo material e o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) determinou indenização de R$ 5 mil. 
Dor de amor 
A Justiça está repleta de ações para resolver casamentos que se desfazem. Mas também chegam ações sobre casamentos que sequer foram realizados, como o da moça que quis processar o ex-noivo por ter desistido da união. Ela pedia ressarcimento no valor R$ 68 mil pelos gastos com vestido, salão de festa, buffet e até os móveis planejados que teria comprado para mobiliar a casa. Mas não colou: o juiz da 2ª Vara Cível de Aparecida de Goiânia (GO) negou o pedido.O divórcio dos que não casaram 
Houve também quem pensasse que estava terminando um casamento, mas, na verdade, nunca havia começado. Esse foi o caso de uma mulher que, ao tentar averbar seu divórcio, descobriu, cinco anos após a união, que o registro civil do casamento sequer havia sido feito no cartório. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) determinou que ela recebesse uma indenização de R$ 10 mil do tabelião. 
Luto pet 
E até a dor pela perda de animais é resolvida nos tribunais. A dona de um cachorro pediu para receber danos morais porque seu bichinho de estimação morreu durante a sessão de banho e tosa. O animal teve morte por enforcamento ao cair da mesa onde foi colocado e ficar preso pela guia. O Tribunal de Justiça do estado (TJ-SC) determinou o pagamento de R$ 4 mil de indenização.
 
Garrafa premiada 
O que seria mero acidente também tem virado caso de Justiça. Uma idosa ganhou indenização porque uma garrafa de água caiu de uma gôndola e a atingiu. E o que mais chama atenção: o valor da indenização fixado pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) foi de R$ 15 mil.

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