ATIVIDADES E DINAMICAS PARA TREINAMENTOS

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Parabéns!
Denis Sinachi
Coordenador de Comunicação da Leme Consultoria
Você acaba de receber uma seleção muito especial de Dinâmicas de Grupo para 
Treinamento e Desenvolvimento, compilada por Marcia Vespa, diretora de Educação 
Corporativa da Leme Educacional.
O e-book reúne algumas das dinâmicas mais buscadas pelos usuários do site da Leme 
Consultoria, desde sua origem, no início do século XXI, atualizadas e revisadas para 
atender às melhores práticas, políticas e necessidades lúdicas para T&D.
Essas dinâmicas englobam aquelas enviadas pelos leitores do site, as extraídas de livros 
autorizados e algumas utilizadas pela própria Leme Consultoria, durante suas duas 
décadas de atividades.
***
Ao longo do trabalho, algo chamou nossa atenção: primeiramente, o quanto as Dinâmicas 
ainda são relevantes para o mercado. São milhares de buscas diárias por conteúdos 
inteligentes, criativos, estimulantes e que atendam às expectativas das organizações.
Segundo, ficou claro o quanto esse setor ainda tem a evoluir! As dinâmicas, por sua 
interação humana única, seguem presentes como um complemento à gamificação, 
workshops e demais estratégias de desenvolvimento humano.
Por isso mesmo é importante considerar sua funcionalidade, seus aspectos psicológicos, 
sua correção moral e ética (algumas dinâmicas antigas e polêmicas pegariam tão mal hoje 
- com razão - que não poderiam passar jamais pelo crivo da nossa equipe).
Você poderá observar, também, que muitas dinâmicas são “abertas”, permitindo 
interpretações e adaptações aos temas, propostas e comportamentos a serem 
trabalhados em suas atividades, seja em sala de aula, nos RHs, em workshops e afins.
Esperamos que esse material, sem fins lucrativos e elaborado com carinho ao longo dos 
anos, possa ser útil a Você.
Conte conosco para levar o Desenvolvimento Humano a novos patamares. 
Sumário
VamoS dar aS mãoS? 4
ilha do TeSouro 5
oS 3 deSafioS do círculo de YurT 6
conSTrução de TorreS 8
a coiSa maiS imporTanTe do mundo 9
caiu em mim 10
fábrica de pipaS 11
Voar é preciSo 11
naVio, barco, boia e prancha 14
Venda impoSSíVel 14
como eSTá, fica! 15
Se... deScobrindo 16
4
VamoS dar 
aS mãoS?
mecânica
• Os participantes formam uma roda, com todos de mãos dadas;
• O facilitador solicita que os participantes memorizem quem segura sua mão direita e 
esquerda;
• Em seguida, eles devem soltar as mãos e andar aleatoriamente pela sala, durante 1 ou 2 
minutos;
• Enquanto os participantes estão andando pela sala, o facilitador põe uma cartolina no 
chão e pede que todos “se espremam” sobre ela;
• Da forma como estão sobre a cartolina, o facilitador pede que os participantes deem as 
mãos novamente com os seus pares originais e, assim, um “bolo de gente” se forma.
O objetivo é que os participantes formem novamente o círculo original sem que soltem as 
mãos e, para isso, terão de passar uns sobre os outros, deitar no chão, se arrastar, dentre 
outras interações.
 
RecuRsos
Uma cartolina (medida sugerida: 50 x 
60 cm) e sala na qual as pessoas possam 
andar livremente.
NúmeRo de paRticipaNtes
Mínimo de 4.
duRação
Até 15 minutos.
objetivo
Exercitar a liderança informal e o trabalho 
em equipe; motivar e integrar o grupo.
DINÂMIC AS T & D
ilha do 
TeSouro
mecâNica
• O facilitador coloca uma folha de jornal 
aberta em uma extremidade da sala, com 
a caixa de bombons em cima. Esta é a 
“Ilha do Tesouro”;
• Na outra extremidade da sala, o 
facilitador coloca uma folha de jornal 
para cada dupla de participantes, lado a 
lado;
RecuRsos
Uma caixa de bombons, folhas de jornal 
e sala com espaço suficiente para os 
participantes se movimentarem.
NúmeRo de paRticipaNtes
Mínimo de 4.
duRação
De 15 a 20 minutos.
objetivo
Motivar e integrar o grupo; desenvolver 
habilidade de trabalho em equipe; 
superação de desafios. 
• Cada dupla será designada para uma folha de jornal e deve 
ficar em pé sobre ela;
• O facilitador informa que o objetivo é chegar à “Ilha do Tesouro” 
e essa tarefa precisa ser cumprida em um tempo determinado 
(tempo sugerido: 5 a 8 minutos);
• Neste momento, algumas regras são apresentadas: 
a) ninguém pode tocar os pés no chão, a não ser em cima das 
folhas de jornal;
b) o jornal pode ser movimentado, mas não pode ser rasgado;
c) quem tocar no chão propositalmente será desclassificado;
d) caso mais de um grupo chegue ao mesmo tempo à “Ilha do 
Tesouro”, eles dividem o prêmio.
• Somente é possível chegar à “Ilha do Tesouro” se uma dupla 
convidar outra para subir em seu jornal e, em seguida, pegar o 
jornal vazio e colocar mais adiante – e assim sucessivamente, 
até que cheguem ao prêmio;
• Caso nenhuma dupla perceba o truque no tempo determinado, 
o facilitador encerra a dinâmica e mostra como fazer. 
Encerramento: discutir a importância da colaboração entre 
equipes para atingir resultados em conjunto.
 
6
oS 3 
deSafioS do 
círculo de 
YurT
mecâNica
• O facilitador informa aos participantes que 
metade do grupo fica dentro do círculo e a 
outra metade fora;
• Assim que a primeira música começar, os 
participantes de dentro do círculo devem 
se movimentar no mesmo ritmo e os 
participantes de fora do círculo, no ritmo 
contrário, entre 1 e 2 minutos;
• Em seguida, os grupos trocam de lugar: os 
de dentro passam para fora e vice-versa;
• O facilitador propõe o primeiro desafio 
do círculo de Yurt: “Precisamos aprender 
a conviver com diversos ritmos, nos 
adaptando e fluindo com as mudanças”;
• Neste momento, o facilitador solicita que 
os participantes de dentro do círculo se 
sentem no chão;
• Os participantes que estão fora devem 
fechar os olhos e, ao som de uma música 
harmonizante, passear dentro do círculo, 
desviando dos obstáculos (aqueles que 
estão sentados e os próprios colegas);
• O facilitador apresenta o segundo desafio 
do círculo de Yurt: “Existem espaços 
desocupados nos quais cabem todos os 
componentes de uma equipe. Para ocupá-
los, precisamos perceber onde estão, fluir, 
enfrentar os obstáculos com sabedoria 
e achar o nosso lugar na empresa, sem 
necessariamente eliminar os outros”;
• Neste momento, os participantes precisam 
formar duas rodas concêntricas, de frente 
uns para os outros;
• Ao som de outra música harmonizante, 
o facilitador orienta que os membros da 
roda de dentro girem para a direita, bem 
devagar e, assim, as pessoas se olham por 
alguns segundos. O facilitador explica aos 
participantes que este momento deve ser 
realizado de forma solene e em silêncio;
• O facilitador apresenta o terceiro e último 
desafio do círculo de Yurt: “O maior desafio 
RecuRsos
Músicas harmonizantes e euforizantes 
(máximo de 30 segundos por ritmo), sala 
livre de cadeiras e mesas e um círculo 
grande desenhado no chão (com giz ou 
fita crepe).
NúmeRo de paRticipaNtes
Máximo de 30.
duRação
Aprox. 30 minutos.
objetivo
Vivenciar de forma prática o 
funcionamento das equipes em sua 
dinâmica.
DINÂMIC AS T & D
do ser humano é olhar nos olhos do outro. 
Ao olhar para o outro, nos vemos como 
seres iguais, humanos, com as mesmas 
dificuldades e competências. Costumamos 
olhar para o semelhante com dois tipos 
de olhar: crítica e cobiça. Hoje vamos 
experimentar o olhar do respeito, da 
admiração, da fraternidade. Procurem 
enxergar o que existe de humano em cada 
olhar”;
• A atividade é encerrada com abraços. 
ei, Você conhece oS TreinamenToS da leme?
A Leme Educacional desenvolve treinamentos abertos e in company para 
líderes e equipes, sendo:
• Capacitação de profissionais de RH;
• Técnicas de vendas e negociação;
• Comunicação assertiva e oratória;
• Executive coaching e assessment;
• Palestras, workshops, motivacionais e convenções;
• Programas de preparação para a aposentadoria;
• Desenvolvimento de novos e atuais líderes;
• Desenvolvimento de equipes de alta performance.
confira a programação de TreinamenToS aberToS em noSSo SiTe!
Encerramento: em círculo, realizar um painel 
livre, de forma que cada participante fale 
sobre seus sentimentos,suas facilidades e 
dificuldades, das semelhanças do círculo de 
Yurt com os círculos reais do trabalho e os 
aprendizados e insights. Ao final, o facilitador 
pode reforçar os temas vivenciados: ritmos, 
mudanças, percepção, ocupação de espaços e 
empatia.
http://www.lemeconsultoria.com.br/educacional/
8
DINÂMIC AS T & D
conSTrução 
de TorreS
RecuRsos
Palitos de fósforos e venda para os olhos
NúmeRo de paRticipaNtes
Mínimo 4.
duRação
De 30 a 40 minutos.
objetivo
Demonstrar a influência do tipo de 
liderança na produtividade e na satisfação 
do trabalho em grupo.
mecâNica
• O facilitador faz a abertura, informando que 
todos os participantes são construtores de 
torres e que a missão do grupo é construir 
torres de qualidade e, quanto mais altas, 
melhor;
• Os participantes são divididos em grupos 
com 4 pessoas e cada membro representará 
um dos seguintes papéis: um operário, um 
supervisor e dois observadores;
• O operário, com os olhos vendados e sob 
a orientação do supervisor, deve montar a 
torre com os palitos de fósforos colocados 
em paralelos, formando um quadrado, dois 
sobre dois;
• Os observadores devem tomar nota do 
que forem observando, tanto na relação 
entre operário e o supervisor quanto nos 
resultados atingidos;
• A dupla tem 3 minutos para construir sua 
torre;
• Em seguida, os papéis de operário e 
supervisor devem ser trocados. E, em outro 
momento, os observadores passam a viver 
a experiência de operário e supervisor, com 
os outros dois colegas como observadores.
Encerramento: discutir com 
os participantes como eles se 
sentiram quando assumiram os 
papéis de operário e supervisor. 
Na medida em que o grupo for 
expressando os seus sentimentos, 
o facilitador pode começar a 
explorar o desenvolvimento 
do jogo. Quando viveram a 
experiência como observadores, 
como eles perceberam o 
andamento do processo? 
Observaram alguma relação 
entre a forma de liderança e os 
resultados alcançados?
a coiSa maiS 
imporTanTe do 
mundo
RecuRsos
Uma caixa com uma abertura e um 
espelho dentro, em condições de refletir a 
imagem de quem olha por fora.
NúmeRo de paRticipaNtes
A partir de 2.
duRação
De 20 a 30 minutos.
objetivo
Propiciar o desenvolvimento da 
autoestima. Ideal para ser utilizada na 
sensibilização para a fase da Saúde, 
dentro do 5 “S”. 
mecâNica
• O facilitador pergunta ao grupo quais são as sete maravilhas do mundo e, quando quatro 
já tiverem sido citadas, desviar para uma maravilha que poderá ser contemplada naquele 
momento, uma “maravilha maior que todas as citadas e que não está incluída em nenhum 
sistema de classificação”;
• Então, o facilitador pede que cada participante vá ao centro da sala e olhe dentro da caixa, 
para contemplar a coisa mais importante do mundo;
• É importante destacar que ninguém pode dizer nada enquanto todos não tiverem olhado 
dentro da caixa.
Encerramento: questionar se os participantes 
realmente viram a coisa mais importante do 
mundo e se o que foi visto é realmente a coisa 
mais importante para cada um deles. A partir 
dos comentários do grupo, é criado um clima 
de reflexão em torno da importância atribuída 
às questões relativas ao bem-estar das pessoas 
no ambiente de trabalho.
Sugestão: se for o caso, uma nova atividade 
conectada a esta pode ser realizada, 
favorecendo o reconhecimento do estado 
íntimo dos participantes (stress, cansaço, 
desmotivação), buscando elevar o nível de 
autoestima da equipe. Para essa atividade, 
é ideal uma música de fundo e relaxamento 
prévio com exercícios de respiração, 
espreguiçamento, alongamento etc.
10
DINÂMIC AS T & D
caiu em mim
RecuRsos
Papeletas e lápis para cada 
participante, sala com espaço para 
os participantes formarem um 
círculo.
NúmeRo de paRticipaNtes
Mínimo 4.
duRação
De 10 a 20 minutos (de acordo com 
o número de participantes, pode ter 
uma duração maior).
objetivo
Esta dinâmica pode ser considerada 
um exercício de integração, no 
entanto, é mais adequada para grupos 
que já se conhecem, objetivando o 
lazer e a descontração. mecâNica
• O facilitador orienta os participantes para 
que fiquem sentados em círculo (no chão 
ou em cadeiras);
• São distribuídos os lápis e as papeletas, nas 
quais cada participante deve escrever uma 
ação para o vizinho da direita realizar, tais 
como: imitar alguém, cantar uma música, 
imitar um animal etc.;
• Os participantes devem assinar o nome nas 
papeletas;
• O facilitador recolhe todas as papeletas e dá 
o mote: “Aquilo que você quiser para si não 
deve desejar para os outros… Portanto, o 
que você escreveu na sua papeleta, quem 
vai executar é você!”;
• Caso não haja voluntários, o facilitador 
indica um participante para começar 
e o jogo acaba quanto todos tiverem 
participado.
fábrica de 
pipaS
Voar é preciSo
RecuRsos
Varetas de qualquer 
tipo (madeira ou fibra), 
sendo 1 de 51 cm de 
comprimento e 2 mm 
de espessura, 2 de 32 
cm de comprimento 
e 2 mm de espessura, 
tesoura, papel de seda, 
cola branca, linha 10 
corrente. Este kit deve 
ser fornecido para 
cada um dos grupos.
NúmeRo de paRticipaNtes
De 8 a 10 (eles serão divididos 
duRação
Aproximadamente 1h30.
objetivo
Observação de comportamentos, tais 
como: planejamento, cooperação, 
colaboração e liderança. 
mecâNica
• A abertura é feita pelo facilitador, que conta um pouco 
da história das pipas: “A história das pipas é recheada de 
mistérios, lendas, símbolos e mitos, mas, principalmente, 
de muita magia, beleza e encantamento. Tudo deve ter 
começado quando o homem primitivo se deu conta de 
sua limitação diante da capacidade de voar dos pássaros. 
Essa frustração foi uma motivação para que ele desse 
asas à sua imaginação. O primeiro voo do homem está 
registrado na mitologia grega e conta que Ícaro e seu pai, 
Dédalo, aprisionados no labirinto de Creta pelo rei Minos, 
tentaram alcançar a liberdade voando. Construíram asas 
de cera e penas e conseguiram escapar. E apesar das 
recomendações do pai, mas apaixonado pela possibilidade 
de dominar os ventos, Ícaro negligenciou a prudência e 
chegou muito perto do Sol, que derreteu a cera de suas 
asas e assim, ele caiu no mar e morreu. De qualquer forma 
o homem não parou por aí: mesmo levando em conta 
o estranho acidente da lenda de Ícaro, ele continuou a 
ousar, desafiando a natureza com sua imaginação. As 
pipas nascem desta tentativa frustrada de voar, quando o 
homem transferiu para um artefato de varetas, papel, cola 
e linha a sua vontade intrínseca de planar, de alçar voo de 
terra firme”
12
DINÂMIC AS T & D
• Ainda contextualizando a dinâmica, o 
facilitador se apresenta como representante 
da empresa Pipas Promoções e Eventos 
Ltda: “Nossa empresa, ‘Pipas Promoções 
e Eventos Ltda.’, é composta por uma 
equipe especializada em lazer, cultura, 
esporte e promoção, realizando eventos 
especializados em pipas e outros objetos 
voadores como: aviões em dobradura e 
bumerangues de papel, ao ar livre e em 
recintos fechados, por todo o Brasil e 
exterior. Esses eventos incluem: fantásticas 
exposições de pipas artísticas e oficinas 
de confecção de pipas para crianças e 
adultos, acompanhada por monitores 
especializados na arte de ensinar e educar, 
ou seja, todos aprendem a arte de criar, 
manusear e fazer seu próprio brinquedo, 
que podem, inclusive, ser personalizados 
com sua logomarca ou de algum 
patrocinador. As exposições promovidas 
por nossa empresa são excelentes atrativos 
para todos os empreendimentos, tais 
como: shoppings, congressos, feiras, 
hotéis, concessionárias de automóveis, 
comemorações públicas, centros culturais, 
entre outros. Muitos se acham habilitados 
a fazer eventos e oficinas de pipas, porém 
com capacidade, know-how, sabedoria na 
arte de criar e educar sem copiar, somente 
a ‘Pipas Promoções e Eventos Ltda.’ Hoje, 
nossos parceiros-fornecedores não estão 
nos atendendo com a qualidade, preços 
e prazos devidos e, por estas razões, 
estamos abrindo uma concorrência 
para novos parceiros. Precisamos de 
parceiros dispostosa inovar e que tragam 
possibilidades que agreguem ao nosso 
negócio”;
• O facilitador continua e, neste momento, 
apresenta a demanda da ‘Pipas Promoções 
e Eventos Ltda.’: “Para fazer parte dos 
nossos parceiros-fornecedores, propomos 
uma tarefa: a montagem de uma pipa!” O 
facilitador, então, entrega os materiais aos 
grupos (cada grupo deve receber um kit do 
material) e explica a elaboração do projeto:
1. a vareta de 32 cm deve ficar na horizontal;
2. as outras duas varetas devem ser amarradas 
horizontalmente à maior. As duas varetas 
devem ficar paralelas, mas afastadas entre 
si;
3. passar a linha em todas as pontas da 
armação, conectando todas as varetas;
4. colar a armação sobre o papel, deixando 
uma das extremidades da vareta maior de 
fora; e. cortar o papel um pouco maior que 
a armação, pois a margem servirá para a 
colagem;
5. em cada extremidade do papel é preciso 
fazer dois cortes, próximos às varetas;
6. quando todas as extremidades forem 
cortadas, é só começar a passar a cola, 
dobrando as margens sobre as linhas. É 
necessário conferir se as margens estão 
bem ajustadas à linha, reforçando a 
aderência;
7. para colocar o estirante ou o cabrestro, 
basta amarrar uma linha que vai conectar 
as extremidades da vareta maior. Essa linha 
deve ter uma folga, isto é, não precisa ficar 
ajustada ao tamanho desta vareta;
8. por último, colocar a rabiola que, 
idealmente, deve ser composta por tiras de 
papel com 30 cm de comprimento por 1 cm 
de largura, colocadas em uma linha com 
1,5m extensão.
• Os grupos representarão as empresas 
participantes da concorrência e, por isso, 
precisam:
1. criar um nome para a empresa;
2. criar um slogan para a empresa;
3. elaborar um texto para apresentar a 
empresa ao cliente ‘Pipas Promoções e 
Eventos Ltda.’;
4. estabelecer um preço para a venda por 
unidade;
5. estabelecer uma forma de controle de 
qualidade.
• Cada grupo, de acordo com a sua 
organização, apresenta os produtos para o 
facilitador e ele mais os observadores farão 
o julgamento da melhor e mais adequada 
empresa.
Encerramento: é preciso verificar o 
sentimento de cada um dos membros dos 
grupos. 
Perguntas prováveis: Como se sentiram? Qual a 
expectativa do participante dentro do grupo? 
Qual a contribuição de cada um na execução 
da tarefa? Como foram distribuídas as tarefas?
Dinâmica enviaDa por: Mabel Pinto, Psicóloga 
e Gestora de RH na empresa Nacional Gás 
Butano Distribuidora Ltda. Dinâmica realizada 
para Seleção de Encarregados Administrativos 
para a empresa a partir de textos e outras 
Dinâmicas já existentes.
educação coRpoRativa
Mais do que treinar: desenvolver 
pessoas!
Com linguagem alinhada à Missão, 
Visão e Valores das organizações, 
os programas de Educação 
Corporativa da Leme Consultoria 
fomentam o desenvolvimento das 
competências essenciais do negócio, 
bem como os comportamentos 
que dão sustentação à estratégia 
organizacional.
O sistema de Aprendizagem na 
Ação da Leme Consultoria propicia 
o estímulo à reflexão e oferece o 
encorajamento necessário para 
o desafio à busca por soluções. 
Com transferência imediata do 
aprendizado ao ambiente de 
trabalho, seus treinamentos abertos 
e in company são ajustados de 
acordo com as necessidades 
da organização. O método 
permite o desenvolvimento de 
comportamentos e atitudes que 
agregam valor social aos indivíduos 
e valor econômico às empresas, 
com mensuração de Resultados de 
Treinamento
(ISO 10.015).
eixos de deseNvolvimeNto
- Desenvolvimento de Líderes
- Equipes de Alta Performance
- Vendas & Negociação
- Comunicação Assertiva
- Formação de RH Estratégico
- Gestão Corporativa
Conheça nossas soluções!
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naVio, barco,
boia e prancha
Venda impoSSíVel
mecâNica
• O facilitar apresenta o seguinte cenário: 
todo os participantes estão em um navio 
que está afundando e existe apenas um 
barco salva-vidas, que comporta 5 pessoas;
• O grupo elege as 5 pessoas que irão se 
salvar e os outros 5 saem da dinâmica;
• O facilitador informa que o barco salva-
vidas também vai afundar, porém há uma 
boia na qual cabem 3 pessoas;
• Então, o grupo que está no barco salva-
vidas precisa selecionar os 3 participantes 
que deverão ficar na boia;
• Novamente, o facilitador informa que a boia 
furou, mas ainda resta uma prancha, que 
comporta uma pessoa;
• O grupo que está na boia vai decidir quem 
ficará à salvo na prancha.
mecâNica
• O facilitador divide os participantes em 
grupos com, no máximo, 5 pessoas e 
define um “produto” para cada grupo;
• Cada grupo terá de elaborar uma 
apresentação para vender o seu 
“produto” para o facilitador;
• Os “produtos” que cada grupo precisa 
vender devem ser praticamente 
impossíveis, tais como: preguiça, 
cansaço, fome, escova de dente usada, 
casa na lua, filtro de café usado etc.;
• Os grupos têm que convencer o 
facilitador a comprar o que realmente 
é o “produto”, falando sobre os seus 
benefícios e não somente sobre o preço.
Encerramento: nesta dinâmica, o facilitador 
vai analisar o poder de persuasão dos 
participantes diante da venda de um 
produto praticamente impossível. Outro 
ponto a analisar é se os participantes falam 
mais sobre preço do que benefícios, pois o 
objetivo não é vender pelo menor preço. 
Para encerrar, lembrar ao grupo que eles 
devem ser, acima de tudo, pessoas criativas 
e ter “flexibilidade mental” em seu dia a dia.
RecuRsos
Não requer nenhum material 
extra.
NúmeRo de paRticipaNtes
A partir de 10. paRticipaNtes
De 4 a 10 pessoas.
duRação
De 10 a 20 minutos.
duRação
30 a 40 min.
DINÂMIC AS T & D
objetivo
Avaliar a argumentação de vendas e o 
poder de negociação. Ideal para grupos 
de vendedores. 
como eSTá, fica!
mecâNica
• Com os materiais disponibilizados, os 
participantes devem criar uma figura que 
melhor defina as conclusões sobre o evento 
que acabaram de participar. Pode ter sido uma 
palestra, um congresso, uma reunião etc.;
• O facilitador deixa a sala e, exatos 10 minutos 
depois, retorna, falando em voz alta: “Como 
está fica”;
• Neste momento, o grupo deve paralisar na 
posição em que está, inclusive, sem fazer 
mais nenhuma alteração na figura que estão 
produzindo;
• Na sequência, o facilitador tenta compreender 
a figura elaborada e os participantes elucidam 
suas análises. 
Encerramento: levantar com os participantes 
as ocorrências para a realização da atividade e, 
com o grupo, levantar situações análogas à vida 
cotidiana, tais como: necessidade de cumprir 
prazos e metas sem flexibilidade, pressões do 
cotidiano (empresa, mercado, carreira, parceiros, 
fornecedores etc.), flexibilidade e adaptabilidade 
dos profissionais aos recursos disponíveis, 
trabalho em equipe, verificar formas de melhor 
compreender estas situações melhorando a 
qualidade de vida dentro e fora da organização.
RecuRsos
Sucata.
NúmeRo de paRticipaNtes
De 15 a 30 pessoas.
duRação
De 20 a 30 minutos.
objetivo
Criatividade, administração de 
tempo, liderança, foco em resultados, 
resistência às frustrações, resolução 
de problemas, comunicação e 
planejamento. Também pode ser 
utilizada para encerramento de um 
evento. 
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DINÂMIC AS T & D
conSTruTor cego
Se... deScobrindo
mecâNica
• Devem ser formadas duplas, nas quais um 
dos membros faz o papel de um cego (com a 
venda nos olhos) e o outro fica com as mãos 
atadas (amarrar as mãos atrás das costas);
• Cada dupla deve confeccionar um recipiente 
para armazenar água da chuva, considerando 
o seguinte cenário: eles estão em uma ilha 
deserta e árida e o prenúncio de um temporal 
se aproxima;
• As duplas têm 15 minutos para realizar a tarefa;
• Depois de finalizado o prazo, os papéis devem 
ser invertidos para a confecção de outro 
recipiente. 
Dinâmica enviada por: ArionRH
mecâNica
• Nomear cada bambolê com uma das 
respostas: “sim”, “não” e “não sei”;
• Distribuir os bambolês, cada um em um 
canto da sala;
• O facilitador faz perguntas que estão 
classificadas por grau de complexidadeascendente e aciona a música;
• Os participantes terão que se deslocar para 
as bases, de acordo com as suas respostas e 
no ritmo apresentado;
• Quando estiverem em suas bases, terão 
que chegar a um consenso da escolha e 
justificar.
NúmeRo de paRticipaNtes
A partir de 2 pessoas.
NúmeRo de paRticipaNtes
A partir de 10 pessoas.
duRação
25 minutos.
RecuRsos
Cartolina cortada em vários tamanhos e 
formatos, papel sulfite e papel alumínio, 
tesoura, durex, cola e grampeador 
para cada dupla, venda para os olhos e 
barbante para amarrar as mãos.
duRação
Variável, de acordo com o número 
de perguntas.
RecuRsos
Sala sem mesas e cadeiras, 3 
bambolês e músicas.
objetivo
Trabalhar com limitações, habilidades, 
trabalho em equipe, comunicação
objetivo
Promover consciência da unidade do 
grupo, exercitar a convivência.
nóS SomoS a leme conSulToria
EstE matErial foi produzido E distribuído pEla lEmE Educacional, braço dE Educação 
corporativa da lEmE consultoria.
A Leme Educacional oferece treinamentos abertos e in company. 
Os treinamentos abertos têm duração entre dois e cinco dias, todos os cursos são ministrados 
em formato presencial, permitindo a máxima absorção de conhecimentos teóricos e práticos, 
a formação de networking e o esclarecimento de dúvidas diretamente com os professores - 
facilitadores altamente qualificados, com ótima didática e ampla experiência de execução em 
empresas públicas e privadas de todos os portes.
Confira a Agenda de Treinamentos Abertos
Os treinamentos in company são desenvolvidos com linguagem alinhada à Missão, Visão e 
Valores das organizações, os programas de Educação Corporativa fomentam o desenvolvimento 
das competências essenciais do negócio, bem como os comportamentos que dão sustentação à 
estratégia organizacional.
T&D In Company
informaçõeS: lemeconSulToria.com.br
rogerio leme, Autor, 
Palestrante, Professor e Diretor 
Executivo da Leme Consultoria
marcia VeSpa, Consultora, 
Autora, Palestrante e Diretora 
de Educação Corporativa da 
Leme Educacional
http://www.lemeconsultoria.com.br/agenda-de-treinamentos-abertos/
http://www.lemeconsultoria.com.br/educacional/td/
http://www.lemeconsultoria.com.br
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EXPEDIENTE
profEssor rogErio lEmE
Diretor Executivo da Leme Consultoria
Curadoria e Validação Técnica
marcia vespa
Edição 
Denis De marchi sinachi
 Diagramação & Capa
rackel rotonDo
Revisão
maíra stanganelli 
Revisão de Dinâmicas
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