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Para que as células realizem suas funções e mantenham o organismo vivo, é necessária energia na forma de ATP. O ATP é produzido principalmente pela quebra de moléculas orgânicas, como a glicose, em vias metabólicas celulares. O processo pode ocorrer com ou sem oxigênio, sendo que a presença de oxigênio permite a produção muito mais eficiente de ATP por meio da respiração celular aeróbica. Já, na ausência de oxigênio, vias menos eficientes, como a fermentação, entram em ação para garantir, ainda que de forma limitada, a geração de energia. Essa diferença na eficiência energética entre os processos tem aplicações relevantes, desde o funcionamento do nosso corpo em diferentes situações fisiológicas até a produção de alimentos e bebidas por microrganismos. Um exemplo clássico é o uso de leveduras (como a Saccharomyces cerevisiae) na fabricação de pães, cervejas e vinhos. Essas células eucarióticas microscópicas utilizam a fermentação alcoólica para produzir energia na ausência de oxigênio, gerando como subprodutos o etanol e o dióxido de carbono — este último responsável pela fermentação da massa ou pela formação de
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Jeferson Ferreira

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O ATP é produzido principalmente pela quebra de moléculas orgânicas, como a glicose, através de processos metabólicos. Na presença de oxigênio, a respiração celular aeróbica é o caminho mais eficiente, gerando uma quantidade maior de ATP. Na ausência de oxigênio, a fermentação é utilizada, embora de forma menos eficiente, para garantir a produção de energia. Um exemplo disso é o uso de leveduras, que realizam a fermentação alcoólica, gerando etanol e dióxido de carbono, essenciais na produção de pães, cervejas e vinhos.

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