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Gestão de Custos

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Leia o trecho a seguir: "A alocação de custos fixos indiretos de fabricação às unidades produzidas deve ser baseada na capacidade normal de produção. A capacidade normal é a produção média que se espera atingir ao longo de vários períodos em circunstâncias normais; com isso, leva-se em consideração, para a determinação dessa capacidade normal, a parcela da capacidade total não utilizada por causa de manutenção preventiva, de férias coletivas e de outros eventos semelhantes considerados normais para a entidade. O nível real de produção pode ser usado se aproximar-se da capacidade normal." COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento Contábil CPC 16 – Estoques.
A partir dessas informações e do conteúdo estudado a respeito dos custos fixos, fica evidente que, existindo um parâmetro de capacidade normal de produção, como consequência, o valor do custo fixo alocado a cada unidade produzida não pode ser:
a. Diminuído, em condições normais de produção.
b. Aumentado, por causa do baixo volume de produção.
c. Elevado, mesmo que haja um alto volume de produção.
d. Constante, independente do volume de produção.
e. Diminuído, por causa do auto volume de produção.
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Apuração e Análise de Custos UN 4 - Avaliação Objetiva_ Revisão da tentativa
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Vamos analisar as alternativas com base no trecho apresentado sobre a alocação de custos fixos indiretos de fabricação e a capacidade normal de produção. a) Diminuído, em condições normais de produção. - Isso é possível, pois em condições normais, o custo fixo alocado pode ser mantido ou até diminuído se a produção for estável. b) Aumentado, por causa do baixo volume de produção. - Isso é verdade, pois se a produção estiver abaixo da capacidade normal, o custo fixo alocado por unidade tende a aumentar. c) Elevado, mesmo que haja um alto volume de produção. - Isso não faz sentido, pois se há um alto volume de produção, o custo fixo alocado por unidade deve ser reduzido, não elevado. d) Constante, independente do volume de produção. - Os custos fixos são constantes em termos absolutos, mas a alocação por unidade varia com o volume de produção. e) Diminuído, por causa do auto volume de produção. - Isso não é correto, pois se a produção é alta, o custo fixo alocado por unidade pode ser diminuído. A alternativa que não pode ser verdadeira, considerando a alocação de custos fixos e a capacidade normal de produção, é: c) Elevado, mesmo que haja um alto volume de produção.

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Leia o trecho abaixo: "O Ponto de Equilíbrio (também denominado Ponto de Ruptura – Break Even Point) nasce da conjugação dos Custos e Despesas Totais com as Receitas Totais [...]. Até esse ponto, a empresa está tendo mais custos e despesas do que receitas, encontrando-se, por isso, na faixa do prejuízo; acima, entra na faixa do lucro." MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003, p. 185-186.
O Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC) pode ser definido como o ponto em que o lucro será zero. I. ( ) O ponto de equilíbrio poderia ser uma ótima ferramenta gerencial se fizesse uma apuração alterando a estrutura de vendas para a redução de custos. II. ( ) O PEC é o resultado da margem de contribuição necessária para liquidar os custos e as despesas do mês sem que haja nem lucro nem prejuízo contábil. III. ( ) O PEC tem como foco central controlar as despesas e as receitas empresariais sem prejudicar o lucro das companhias. IV. ( ) O PEC é uma ferramenta gerencial complexa e pouco utilizada para saber se a empresa está funcionando sem prejuízo ou não. Considerando essas informações e o conteúdo estudado, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s):
I. ( ) O ponto de equilíbrio poderia ser uma ótima ferramenta gerencial se fizesse uma apuração alterando a estrutura de vendas para a redução de custos.
II. ( ) O PEC é o resultado da margem de contribuição necessária para liquidar os custos e as despesas do mês sem que haja nem lucro nem prejuízo contábil.
III. ( ) O PEC tem como foco central controlar as despesas e as receitas empresariais sem prejudicar o lucro das companhias.
IV. ( ) O PEC é uma ferramenta gerencial complexa e pouco utilizada para saber se a empresa está funcionando sem prejuízo ou não.
a. V, V, V, V.
b. F, V, F, F.
c. F, F, V, F.
d. V, V, V, F.
e. F, V, V, F.

Segundo Garrison (2013, p. 199), “o ponto de equilíbrio pode ser definido como o nível de vendas para o qual o lucro da empresa é igual a zero.” Ou seja, é o exato ponto em que receitas menos custos e despesas dão um resultado nulo na análise. GARRISON, R. H.; NOREEN, E. W.; BREWER, P. C. Contabilidade gerencial. 14. ed. Porto Alegre: AMGH Editora, 2013.
De acordo com os estudos desta unidade, associe as colunas abaixo: 1) Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC) 2) Ponto de Equilíbrio Financeiro (PEF) 3) Ponto de Equilíbrio Econômico (PEE) ( ) É a forma mais simples e mais utilizada. ( ) Tem um cálculo semelhante ao contábil. ( ) São considerados custos os valores que saem do caixa. ( ) É mais complexo do que os demais. ( ) Calcula o custo de oportunidade. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
a. 1, 2, 2, 3, 1.
b. 3, 2, 1, 2, 3.
c. 1, 2, 2, 3, 3.
d. 2, 1, 3, 3, 2.
e. 3, 3, 2, 1, 1.

O Ponto de Equilíbrio Financeiro (PEF) vislumbra as despesas que refletem a saída do numerário da empresa literalmente falando, ou seja, uma despesa com depreciação, por exemplo, não entra para o cálculo do PEF, visto que não configura desembolso. O PEF difere do Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC) apenas porque as despesas não desembolsáveis são excluídas do cálculo.
Considerando essas informações e os conteúdos estudados, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. Independente se existe lucro contábil ou econômico, o ponto de equilíbrio será encontrado nas disponibilidades das empresas. Por que: II. Os custos fixos não devem ser reduzidos na elaboração do ponto de equilíbrio para que os fluxos financeiros não sejam perdidos. A seguir, assinale a alternativa correta:
I. Independente se existe lucro contábil ou econômico, o ponto de equilíbrio será encontrado nas disponibilidades das empresas.
II. Os custos fixos não devem ser reduzidos na elaboração do ponto de equilíbrio para que os fluxos financeiros não sejam perdidos.
a. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
b. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
c. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II não é uma justificativa correta da I.
d. As asserções I e II são proposições falsas.
e. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

De acordo com Martins (2010, p. 196), “no Ponto de Equilíbrio Econômico, receitas menos custos e despesas dão como resultado o custo de oportunidade do Capital Próprio empregado.” É uma visão de remuneração equivalente àquela que um investidor teria se tivesse aplicado o capital no mercado.
A partir dessas informações e do conteúdo estudado a respeito do Ponto de Equilíbrio Econômico (PEE), pode-se afirmar que, em relação aos Pontos de Equilíbrio Contábil (PEC) e Financeiro (PEF), o PEE é mais:
a. Fácil, pois não precisa calcular a margem de segurança.
b. Complexo, visto que configura desembolso financeiro da empresa.
c. Simples, porque inclui uma correção monetária.
d. Complexo, porque inclui uma correção monetária.
e. Complexo, já que depende de informações externas da empresa.

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