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Para responder a essa questão, precisamos considerar o que a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) diz sobre transferências de empregados. De acordo com a CLT, a transferência de um empregado pode gerar o direito a um adicional de transferência, mas isso depende de algumas condições. No caso apresentado, a trabalhadora está sendo transferida para acompanhar a instalação de uma nova unidade, o que pode caracterizar uma mudança de local de trabalho, mas não necessariamente uma mudança de domicílio, a menos que isso seja explicitamente mencionado. Analisando as alternativas: (A) menciona um adicional de 25% por 12 meses, mas isso não é garantido se não houver mudança de domicílio. (B) menciona um adicional de 20%, mas também não é garantido. (C) menciona um adicional de 30%, o que não é padrão na legislação. (D) afirma que não é credora de adicional, o que parece correto, pois não houve mudança de domicílio. (E) menciona um adicional de 25% por 12 meses, mas isso também não se aplica se não houver mudança de domicílio. Diante disso, a alternativa correta é: (D) não é credora de adicional de transferência na hipótese, eis que não houve mudança de domicílio, requisito legal indispensável na hipótese.
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