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Begônia é empregada do Cemitério Eterna Morada, com sede em Vitória-ES, e devido à necessidade de serviço para a implantação de uma outra unidade no município de Guarapari-ES, sua empregadora a está transferindo para aquela localidade com a finalidade de acompanhar a instalação.
Nessa situação, com base no que prevê a CLT, a trabalhadora.
(A) deverá receber adicional de transferência à base de 25% do seu salário vigente, de forma a custear as despesas em Guarapari, pelo prazo máximo de 12 meses.
(B) deverá receber adicional de transferência à base de 20% do seu salário vigente, de forma a custear as despesas em Guarapari.
(C) faz jus a adicional de transferência à base de 30% do seu salário vigente, de forma a custear as despesas em Guarapari.
(D) não é credora de adicional de transferência na hipótese, eis que não houve mudança de domicílio, requisito legal indispensável na hipótese.
(E) poderá exigir adicional de transferência de, no mínimo, 25% do salário vigente, o qual perdurará pelo prazo máximo de 12 meses.
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Para responder a essa questão, precisamos considerar o que a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) diz sobre transferências de empregados. De acordo com a CLT, a transferência de um empregado pode gerar o direito a um adicional de transferência, mas isso depende de algumas condições. No caso apresentado, a trabalhadora está sendo transferida para acompanhar a instalação de uma nova unidade, o que pode caracterizar uma mudança de local de trabalho, mas não necessariamente uma mudança de domicílio, a menos que isso seja explicitamente mencionado. Analisando as alternativas: (A) menciona um adicional de 25% por 12 meses, mas isso não é garantido se não houver mudança de domicílio. (B) menciona um adicional de 20%, mas também não é garantido. (C) menciona um adicional de 30%, o que não é padrão na legislação. (D) afirma que não é credora de adicional, o que parece correto, pois não houve mudança de domicílio. (E) menciona um adicional de 25% por 12 meses, mas isso também não se aplica se não houver mudança de domicílio. Diante disso, a alternativa correta é: (D) não é credora de adicional de transferência na hipótese, eis que não houve mudança de domicílio, requisito legal indispensável na hipótese.

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Através de regulamento interno a empresa Glamour Indústria de Confecções Ltda. assegurou a seus empregados, mediante adesão voluntária e em regime de coparticipação, um plano de saúde com cobertura assistencial ampla. Após cinco anos, a empresa institui novo regulamento interno que também, mediante adesão voluntária, assegura um plano de saúde, com cobertura assistencial menos ampla, mas integralmente custeado pela mesma. Considerando que Edilton, empregado da Glamour, havia aderido ao plano de saúde do primeiro regulamento, nos termos da legislação consolidada e jurisprudência sumulada do TST.
Ele poderá aderir ao plano de saúde previsto no novo regulamento, mas após dois anos da adesão deve ser verificado se a adesão foi prejudicial e, se isso ocorrer, ele retorna ao plano de saúde do regulamento anterior.
(A) ele poderá aderir ao plano de saúde previsto no novo regulamento, mas após dois anos da adesão deve ser verificado se a adesão foi prejudicial e, se isso ocorrer, ele retorna ao plano de saúde do regulamento anterior.
(B) é vedada sua adesão ao plano de saúde previsto no novo regulamento, pois isso significará alteração ilícita do contrato de trabalho.
(C) se ele aderir ao plano de saúde previsto no novo regulamento, sua opção tem efeito jurídico de renúncia às regras do sistema do regulamento anterior.
(D) sua adesão ao plano de saúde previsto no novo regulamento somente terá validade se dela não resultar prejuízos para ele.
(E) ele poderá utilizar o que for mais favorável de cada um dos planos de saúde, já que a inalterabilidade das condições mais benéficas é regra imperativa.

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