Ed
há 2 meses
Para determinar quais casos apresentados são critérios para a indicação de cuidados paliativos, precisamos analisar cada um deles em relação à gravidade da condição e à necessidade de cuidados paliativos. A. Rosa, 81 anos, apresenta insuficiência cardíaca assintomática, com fração de ejeção 65% - Este caso não indica necessidade de cuidados paliativos, pois a paciente está assintomática e a fração de ejeção está dentro de um limite considerado normal. B. Jorge, 58 anos, foi diagnosticado com câncer de próstata e encaminhado para cirurgia de prostatectomia - Embora o câncer seja uma condição grave, a cirurgia pode ser uma opção curativa, portanto, não é um caso que necessite de cuidados paliativos neste momento. C. Bento, 75 anos, apresenta DPOC, queixa-se de dispneia ao esforço e saturação de O2 de 90% ao repouso - Este caso é preocupante, pois a DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) com dispneia e saturação de oxigênio baixa indica uma condição que pode se agravar, tornando necessário o cuidado paliativo. D. Lara, 48 anos, apresenta doença renal crônica com boa resposta à hemodiálise - A boa resposta à hemodiálise sugere que a condição está sendo controlada, portanto, não é um caso que necessite de cuidados paliativos. Analisando as opções, a alternativa que apresenta um critério para a indicação de cuidados paliativos é: C. Bento, 75 anos, apresenta DPOC, queixa-se de dispneia ao esforço e saturação de O2 de 90% ao repouso.
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