Para determinar qual cenário justifica prioritariamente o uso de um protótipo analítico (virtual), precisamos considerar as características e vantagens da modelagem 3D virtual. Essa abordagem é especialmente útil em fases iniciais de desenvolvimento, onde há necessidade de iterações rápidas e ajustes no design, além de permitir simulações e análises que podem ser mais difíceis de realizar com protótipos físicos. Vamos analisar as alternativas: A) Necessidade de realizar testes de resistência física do material em laboratório. - Isso geralmente requer um protótipo físico, não um virtual. B) Avaliação final de ergonomia com interação de usuários reais. - Essa avaliação normalmente envolve protótipos físicos para que os usuários possam interagir de forma realista. C) Validação de encaixes mecânicos entre componentes manufaturados. - Isso também requer um protótipo físico para verificar a compatibilidade real entre os componentes. D) Projeto em fase inicial com múltiplas iterações de design previstas e orçamento limitado. - Este cenário é ideal para o uso de protótipos analíticos (virtuais), pois permite realizar várias iterações de design sem os custos e o tempo associados à construção de protótipos físicos. E) Apresentação do produto em feiras comerciais para clientes potenciais. - Para apresentações, um protótipo físico pode ser mais impactante e eficaz. Diante dessa análise, a alternativa que justifica prioritariamente o uso de um protótipo analítico (virtual) é: D) Projeto em fase inicial com múltiplas iterações de design previstas e orçamento limitado.