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A pelve é representada pela região inferior do tronco, sendo considerada a área de transição entre tronco e membros inferiores. Popularmente é chamada de "bacia" devido ao conjunto de estruturas ósseas lembrar uma tigela funda ou até mesmo uma bacia. Ela é composta por ossos laterais chamados de ílio, ísquio e púbis. Posteriormente encontramos outros dois ossos chamados de sacro e cóccix. Na porção anterior da pelve, há uma articulação chamada sínfise púbica.
Sobre os aspectos anatômicos da pelve, avalie as sentenças a seguir: I. A sínfise púbica é uma articulação pouco móvel capaz de resistir ao cisalhamento e a força de compressão, sendo âncora para a fixação da maioria dos músculos do assoalho pélvico. II. O arco púbico da pelve feminina é menor do que na pelve masculina, fazendo-a mais alta e estreita. III. A pelve óssea é responsável pela sustentação de peso, locomoção, equilíbrio, suporte dos órgãos pélvicos e estruturas anatômicas acessórias. IV. Apesar de serem compostas pelos mesmos ossos, a pelve feminina é mais larga e achatada quando comparada à masculina. V. A pelve óssea é composta pelos ossos: ílio, ísquio e púbis e sínfise. Assinale a afirmativas correta:
a. Apenas as afirmativas I, III, IV estão corretas.
b. Apenas a afirmativa I está correta.
c. Todas as afirmativas estão corretas.
d. Apenas as afirmativas II e V estão corretas.
e. Apenas as afirmativas I e IV estão corretas.
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há 12 horas

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há 12 horas

Vamos analisar cada afirmativa: I. A sínfise púbica é uma articulação pouco móvel capaz de resistir ao cisalhamento e à força de compressão, sendo âncora para a fixação da maioria dos músculos do assoalho pélvico. Verdadeira, essa descrição está correta sobre a sínfise púbica. II. O arco púbico da pelve feminina é menor do que na pelve masculina, fazendo-a mais alta e estreita. Falsa, na verdade, o arco púbico da pelve feminina é maior e mais amplo, o que a torna mais larga e adequada para o parto. III. A pelve óssea é responsável pela sustentação de peso, locomoção, equilíbrio, suporte dos órgãos pélvicos e estruturas anatômicas acessórias. Verdadeira, essa afirmativa está correta. IV. Apesar de serem compostas pelos mesmos ossos, a pelve feminina é mais larga e achatada quando comparada à masculina. Verdadeira, essa afirmativa está correta, pois a pelve feminina é adaptada para o parto. V. A pelve óssea é composta pelos ossos: ílio, ísquio e púbis e sínfise. Falsa, a sínfise púbica não é um osso, mas sim uma articulação entre os ossos púbicos. Agora, vamos resumir as afirmativas corretas: - I: Correta - II: Incorreta - III: Correta - IV: Correta - V: Incorreta As afirmativas corretas são I, III e IV. Portanto, a alternativa correta é: a. Apenas as afirmativas I, III, IV estão corretas.

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Fator de risco é qualquer característica, condição ou comportamento que aumenta a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma determinada doença ou condição de saúde. Esses fatores podem ser genéticos, ambientais, comportamentais ou relacionados ao estilo de vida. Com as disfunções do assoalho pélvico não é diferente, existem fatores de risco modificáveis e não modificáveis que aumentam as chances de ocorrência destas disfunções.
Acerca dos fatores de risco para as disfunções e sintomas do assoalho pélvico, julgue os itens em Verdadeiro (V) ou Falso (F):
I. ( ) O gênero é considerado um fator de risco não modificável em que as mulheres se tornam mais vulneráveis às disfunções do assoalho pélvico em comparação aos homens devido a questões anatômicas e hormonais.
II. ( ) Constituem os fatores de risco modificáveis para as disfunções do assoalho pélvico: índice de massa corporal (IMC) acima de 25 kg/m2, tabagismo, sedentarismo, constipação e gênero.
III. ( ) A obesidade não é considerada um fator de risco para disfunções do assoalho pélvico, pois o aumento do peso dos órgãos e vísceras sobre o assoalho pélvico não tem potencial em alterar seu funcionamento correto.
IV. ( ) Constituem os fatores de risco não modificáveis para as disfunções do assoalho pélvico: idade, histórico familiar de incontinência urinária, síndrome da bexiga hiperativa e incontinência fecal; câncer ginecológico/pélvico e seu tratamento; cirurgia ginecológica prévia e doença respiratória crônica/tosse crônica.
V. ( ) A queda dos níveis de estrogênio em mulheres, que ocorre na fase do climatério, pode alterar a dinâmica e funcionamento dos músculos do assoalho pélvico, favorecendo a incontinência urinária.
a. V, V, F, V, F.
b. V, F, F, V, V.
c. V, F, F, F, V.
d. F, F, F, V, V.
e. F, V, V, V, F.

A bexiga urinária é um órgão em forma de balão localizado na pelve, responsável por armazenar a urina produzida pelos rins até que haja um momento apropriado para a micção. Sua relação com os músculos do assoalho pélvico é íntima e fundamental para manutenção da continência urinária e para o esvaziamento correto da bexiga, pois os músculos do assoalho pélvico formam uma espécie de 'trampolim' abaixo da bexiga, suportando-a, mantendo-a em sua posição correta e controlando o fluxo urinário (início ou interrupção).
De acordo com as disfunções do assoalho pélvico que afetam o trato urinário inferior (TUI), analise as sentenças abaixo:
I. Os sintomas do TUI podem ser classificados de acordo com fases que a bexiga passa no decorrer do processo fisiológico, sendo eles: sintomas de armazenamento, de esvaziamento e pós-miccionais.
II. A noctúria é o nome que se dá ao sintoma de perda urinária durante o sono.
III. A incontinência urinária mista é caracterizada pela queixa de perda involuntária de urina ao esforço (espirro, tosse ou exercício físico), associada à urgência urinária.
IV. Hesitação é o sintoma de dificuldade em iniciar a micção, sendo necessária muita concentração ou esforço para que o jato miccional se inicie.
V. A sensação de esvaziamento incompleto da bexiga é um sintoma normal e que toda mulher deve sentir, pois ele está relacionado a posição que se senta ao vaso sanitário para micção.
a. Apenas I e II estão corretas.
b. As alternativas I, II, III e IV estão corretas.
c. Apenas II e III estão corretas.
d. Apenas I está correta.
e. Apenas I, III e IV estão corretas.

A disfunção sexual feminina é uma condição que afeta muitas mulheres em todo o mundo e pode ter um impacto significativo na qualidade de vida e no bem-estar emocional e psicológico. É uma condição complexa e multifatorial, que pode ter causas biológicas, psicológicas ou relacionais. A abordagem do tratamento da disfunção sexual feminina deve ser individualizada e baseada nas causas subjacentes da condição.
Acerca das disfunções sexuais dolorosas e seu tratamento, assinale a opção correta:
a. A terapia manual pode ser utilizada para liberar aderências teciduais, melhorar a mobilidade dos tecidos moles, promover o relaxamento muscular e melhorar a circulação sanguínea local.
b. O treinamento dos músculos do assoalho pélvico é considerado o primeiro tratamento para estas disfunções, uma vez que mulheres com dor a relação sexual apresentam músculos fracos e flácidos. Estes exercícios podem ajudar a melhorar a circulação sanguínea local e reduzir a dor durante a relação sexual.
c. O calor superficial por meio de bolsa térmica em região pélvica tem sido evitado no tratamento de disfunções dolorosas do assoalho pélvico, uma vez que o mesmo favorece o desenvolvimento de candidíase, agravando o quadro de dor destas pacientes.
d. Os dilatadores vaginais são recomendados no tratamento das disfunções sexuais, porém não é um recurso a ser utilizado em todas as pacientes, pois naquelas pacientes que possuem fobia a penetração, podemos utilizar apenas eletroterapia e biofeedback para fortalecimento.
e. A fisioterapia pélvica não pode em nada contribuir para o tratamento de disfunções sexuais relacionadas à dor. Quando o terapeuta identificar esses casos, ele deve imediatamente encaminhar para um psiquiatra e psicólogo para que a paciente melhore seu quadro álgico.

A principal e mais divulgada função do assoalho pélvico é fechar a cavidade inferior da pelve, protegendo e sustentando os órgãos pélvicos que repousam sobre esta estrutura. Esta função é executada durante o estado de repouso dos músculos do assoalho pélvico, porém estes músculos não permanecem apenas neste estado de repouso, eles também podem apresentar contração voluntária e involuntária, auxiliando em outras funções musculares.
Sabendo que a depender do estado tônico dos músculos do assoalho pélvico podem ocorrer diversas disfunções, assinale Verdadeiro (V) ou Falso (F):
I. ( ) Os músculos do assoalho pélvico protegem e sustentam os órgãos pélvicos, além de realizarem o controle de urina e fezes.
II. ( ) Durante a relação sexual, não há interferência ou participação dos músculos do assoalho pélvico.
III. ( ) Contrações rápidas do assoalho pélvico podem gerar inibição do músculo detrusor (bexiga urinária), postergando a vontade de ir ao banheiro.
IV. ( ) Estes músculos garantem uma boa manutenção da postura, auxiliam na transferência de cargas do tronco para membros inferiores durante a deambulação e auxiliam na absorção da força de reação ao solo.
V. ( ) A pressão intra-abdominal não pode ser controlada ou minimizada por uma boa ativação dos músculos do assoalho pélvico, ou seja, perdas por aumento de pressão intra-abdominal não podem ser resolvidas com a abordagem destes músculos.
a. V, V, V, F, F.
b. V, F, V, V, F.
c. V, F, F, V, F.
d. V, F, F, F, V.
e. V, V, V, V, F.

Os músculos do assoalho pélvico são importantes para a saúde e o bem-estar geral do corpo humano, e sua fraqueza ou disfunção pode levar a problemas de saúde significativos e agravamento da qualidade de vida tanto em homens quanto em mulheres. Além de fortalecer esta musculatura e manter um bom tônus, é necessário que as pessoas tenham conhecimento sobre suas principais funções a fim de que saibam identificar sintomas em sua fase inicial.
Conhecendo as funções dos músculos do assoalho pélvico, analise as afirmacoes abaixo:
I. Suporte dos órgãos pélvicos: os músculos do assoalho pélvico suportam e mantêm no lugar os órgãos pélvicos, como a bexiga, o útero e o reto. Isso ajuda a prevenir a incontinência urinária, prolapso e outros problemas de saúde.
II. Controle urinário e fecal: os músculos do assoalho pélvico ajudam a controlar a abertura e o fechamento da uretra e do anus por meio dos esfíncteres, permitindo a micção e a defecação quando necessário.
III. Função sexual: os músculos do assoalho pélvico dão suporte ao clitóris, por isto que durante o orgasmo é possível sentir contrações rítmicas do assoalho pélvico.
IV. Estabilidade postural: os músculos do assoalho pélvico desempenham um papel importante na estabilidade postural do corpo, por meio da manutenção de uma posição e alinhamento correto da pelve.
V. Proteção de órgãos internos: os músculos do assoalho pélvico contribuem para a proteção de órgãos internos, como a próstata, útero, bexiga e reto.
a. Apenas II e III estão corretas.
b. Apenas I está correta.
c. Apenas II, III e IV estão corretas.
d. Todas as alternativas estão corretas.
e. Apenas I e II estão corretas.

A incontinência urinária de esforço é caracterizada por uma condição em que ocorrem episódios de perda de urina durante atividades que aumentam a pressão abdominal, como tossir, espirrar, levantar objetos pesados ou praticar exercício físico. A fisioterapia é uma opção de tratamento não invasiva e eficaz para esse tipo de incontinência e envolve exercícios e técnicas específicas para a ativação da musculatura local.
Acerca do tratamento fisioterapêutico da incontinência urinária de esforço, analise as sentenças a seguir e julgue os itens em Verdadeiro (V) ou Falso (F): I. ( ) O Treinamento Muscular do Assoalho Pélvico (TMAP) é considerado um recurso padrão-ouro no tratamento da incontinência urinária e consiste em contrações da musculatura vaginal atuando sob a melhora do suporte da bexiga, colo vesical e uretra, assim como no aumento da pressão de fechamento da uretra durante a realização de esforço. II. ( ) A estimulação elétrica intracavitária (sonda dentro da vagina) é utilizada no fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico por meio de correntes elétricas alternadas e bipolares. Nesta modalidade a contração não precisa ser realizada de forma ativa (pelo paciente), o próprio aparelho tem a capacidade de gerar contração e relaxamento. III. ( ) O Biofeedback é um aparelho que tem a capacidade captar as informações da musculatura vaginal e transformar em estímulo visual ou sonoro. A informação captada se torna lúdica e compreensível ao paciente, dando consciência para a realização de contração e de relaxamento. IV. ( ) Os cones vaginais são pesos vaginais confeccionados em aço inoxidável, com revestimento plástico e um fio de náilon no ápice para facilitar a remoção. Este recurso visa o relaxamento da musculatura do assoalho pélvico, por este motivo tem sido utilizado na fase inicial do tratamento da incontinência urinária de esforço. V. ( ) A vibração dos músculos do assoalho pélvico proporciona um aumento de circulação sanguínea na região e consequentemente o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico. Assinale a alternativa correta:
a. V, F, F, V, V.
b. V, F, V, F, F.
c. V, V, V, F, V.
d. V, V, V, F, F.
e. V, V, F, V, F.

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