Ed
há 3 semanas
Para responder a essa pergunta, precisamos considerar a abordagem da Psicologia da Saúde e a Política Nacional de Humanização (PNH), que enfatizam a importância de um cuidado integral e humanizado ao paciente, especialmente em condições crônicas como a Doença Renal Crônica (DRC). Vamos analisar as opções: 1. Incentivar o afastamento dos pacientes de atividades sociais, a fim de evitar sobrecargas emocionais. - Essa abordagem não é adequada, pois o afastamento social pode agravar o sofrimento emocional. 2. Priorizar a abordagem educativa com foco na adesão ao tratamento dialítico. - Embora a educação seja importante, essa opção não aborda o sofrimento emocional e a subjetividade do paciente. 3. Manter a comunicação técnica e neutra, focada nas instruções de autocuidado. - Essa abordagem é fria e não considera o aspecto emocional e social do paciente. 4. Acolher o sofrimento emocional do paciente e promover ações interdisciplinares que considerem sua subjetividade e contexto social. - Esta opção é a mais adequada, pois reconhece a importância de acolher o sofrimento emocional e promover um cuidado que leve em conta a subjetividade e o contexto social do paciente. 5. Delegar os atendimentos psicológicos apenas para pacientes com transtornos mentais também diagnosticados. - Essa abordagem é limitante e não considera a necessidade de suporte psicológico para todos os pacientes com DRC. Diante dessa análise, a alternativa correta é: Acolher o sofrimento emocional do paciente e promover ações interdisciplinares que considerem sua subjetividade e contexto social.