Ed
anteontem
Para responder a essa pergunta, precisamos considerar o que significa um cuidado integral e interdisciplinar no contexto da Psicologia da Saúde e da Política Nacional de Humanização (PNH). O cuidado integral envolve a colaboração de diferentes profissionais de saúde e a consideração das dimensões emocionais e subjetivas do paciente, especialmente em situações de adoecimento. Vamos analisar as opções: 1. Encaminhar o paciente exclusivamente para atendimento psiquiátrico, caso surjam manifestações emocionais. - Essa abordagem é limitada, pois não considera a necessidade de um cuidado interdisciplinar. 2. Acolher o sofrimento psíquico apenas após a estabilização clínica, garantindo objetividade e previsibilidade. - Essa opção também é restritiva, pois ignora a importância de abordar o sofrimento psíquico desde o início. 3. Desenvolver um Projeto Terapêutico Singular (PTS) que envolva a equipe multiprofissional e reconheça o impacto subjetivo do adoecimento. - Esta opção é a mais alinhada com o cuidado integral e interdisciplinar, pois envolve a equipe multiprofissional e considera o impacto subjetivo do adoecimento. 4. Avaliar o paciente com base nos protocolos médicos, priorizando o controle sintomatológico da doença. - Essa abordagem é muito focada na parte médica e não considera o aspecto emocional e subjetivo. 5. Estabelecer um plano de cuidado centrado nos aspectos emocionais, considerando apenas o psicólogo como responsável. - Embora foque nos aspectos emocionais, essa opção não é interdisciplinar, pois exclui outros profissionais. Diante dessa análise, a alternativa correta é: Desenvolver um Projeto Terapêutico Singular (PTS) que envolva a equipe multiprofissional e reconheça o impacto subjetivo do adoecimento.