Líderes que desejam promover ambientes psicologicamente seguros e verdadeiramente inclusivos precisam ir além da presença simbólica da diversidade em suas equipes. Isso envolve rever práticas comunicacionais, ajustar vocabulários e abrir canais seguros de expressão. Mesmo com boas intenções, é comum que alguns grupos permaneçam silenciados ou tenham suas participações desestimuladas por barreiras de linguagem ou acesso. Com base nesse contexto, qual medida está mais alinhada aos princípios de equidade e inclusão comunicacional? Utilizar exclusivamente a linguagem neutra como solução para todas as lacunas de inclusão, independentemente do perfil da equipe. Incentivar que os membros da equipe se adaptem às regras já consolidadas de linguagem organizacional, a fim de garantir uniformidade. Concentrar as decisões nas lideranças formais, assegurando que a representatividade se construa apenas por mérito técnico comprovado. Implementar recursos acessíveis e adaptar o discurso ao repertório do grupo, criando canais em que todas as vozes possam se manifestar com segurança. Oferecer treinamentos de DEI esporádicos e manter os formatos tradicionais de comunicação, para evitar resistência cultural interna.