Para identificar as principais fontes formais autônomas do Direito do Trabalho, precisamos entender o que cada alternativa apresenta. a) Convenção Coletiva do Trabalho, Acordo Coletivo do Trabalho e Regulamento de Empresa (quando há representação de membros da classe trabalhadora) - Esta opção menciona fontes que são realmente autônomas e que têm força normativa. b) Constituição Federal, Consolidação das Leis do Trabalho e demais Leis esparsas - Embora sejam fontes do Direito do Trabalho, elas não são consideradas autônomas, pois a Constituição e a CLT são fontes primárias e não autônomas. c) Dissídio Coletivo e Sentença Normativa - Essas são decisões que podem resultar de conflitos, mas não são fontes formais autônomas. d) Súmula do Tribunal Superior do Trabalho e demais jurisprudência trabalhista - As súmulas e jurisprudências são interpretações e não fontes formais autônomas. Dessa forma, a alternativa que melhor representa as principais fontes formais autônomas do Direito do Trabalho é a) Convenção Coletiva do Trabalho, Acordo Coletivo do Trabalho e Regulamento de Empresa (quando há representação de membros da classe trabalhadora).