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Recursos Humanos

Colégio Objetivo
Uma empresa do setor industrial está revisando sua estrutura salarial após perceber que alguns cargos de chefia apresentam grande amplitude salarial, enquanto cargos operacionais possuem faixas salariais mais restritas. Durante uma reunião, o RH apresenta uma tabela com diferentes classes e cargos, mostrando que promoções em cargos de chefia são menos frequentes, mas oferecem maior possibilidade de progressão salarial. Já nos cargos operacionais, as promoções são mais comuns, porém com aumentos salariais menores. A diretoria questiona como essa estrutura pode impactar a motivação, o desempenho e a retenção dos funcionários em diferentes níveis hierárquicos, considerando também a necessidade de manter o equilíbrio interno e externo da organização.
Considerando o caso apresentado e os conceitos de estrutura salarial, a principal vantagem de adotar faixas salariais mais amplas para cargos de chefia é:
A - Garantir que todos os funcionários recebam aumentos salariais automáticos, independentemente do desempenho.
B - Facilitar a equiparação salarial entre cargos operacionais e cargos de chefia, reduzindo diferenças hierárquicas.
C - Permitir que cargos operacionais tenham acesso mais rápido ao teto salarial, promovendo alta rotatividade.
D - Oferecer maior flexibilidade para reconhecer méritos e reter talentos em cargos estratégicos, alinhando remuneração ao desempenho e à responsabilidade.
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rh360

há 2 semanas

Respostas

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há 2 semanas

Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando a situação apresentada sobre a estrutura salarial e suas implicações: A - Garantir que todos os funcionários recebam aumentos salariais automáticos, independentemente do desempenho. - Essa alternativa não é uma vantagem de faixas salariais amplas, pois a ideia é justamente reconhecer o desempenho. B - Facilitar a equiparação salarial entre cargos operacionais e cargos de chefia, reduzindo diferenças hierárquicas. - Faixas salariais amplas para cargos de chefia não têm como objetivo equiparar salários entre diferentes níveis hierárquicos, mas sim reconhecer a complexidade e a responsabilidade dos cargos de chefia. C - Permitir que cargos operacionais tenham acesso mais rápido ao teto salarial, promovendo alta rotatividade. - Essa alternativa não faz sentido, pois faixas salariais amplas para cargos de chefia não impactam diretamente a progressão salarial dos cargos operacionais. D - Oferecer maior flexibilidade para reconhecer méritos e reter talentos em cargos estratégicos, alinhando remuneração ao desempenho e à responsabilidade. - Essa alternativa é a mais adequada, pois uma faixa salarial ampla permite que a empresa reconheça e recompense o desempenho e a responsabilidade dos líderes, ajudando na retenção de talentos estratégicos. Portanto, a principal vantagem de adotar faixas salariais mais amplas para cargos de chefia é: D - Oferecer maior flexibilidade para reconhecer méritos e reter talentos em cargos estratégicos, alinhando remuneração ao desempenho e à responsabilidade.

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Uma empresa de médio porte do setor de tecnologia está enfrentando dificuldades para atrair e reter profissionais qualificados. O RH percebeu que muitos colaboradores estão migrando para concorrentes que oferecem melhores salários e benefícios. Para entender o cenário, a empresa decide realizar uma pesquisa salarial detalhada, considerando não apenas os salários, mas também benefícios, remuneração variável e incentivos. A pesquisa revela que a empresa está abaixo da média do mercado em vários cargos estratégicos. O RH apresenta os resultados à diretoria, que precisa decidir entre ajustar os salários para se alinhar ao mercado ou manter a política atual, priorizando a sustentabilidade financeira. A diretoria solicita uma análise criteriosa dos impactos dessas decisões, considerando fatores como atratividade, retenção de talentos, orçamento e competitividade.
Com base no caso apresentado e nos conceitos de pesquisa salarial, a ação mais estratégica para a empresa, considerando a necessidade de atrair e reter talentos sem comprometer a sustentabilidade financeira, seria:
A - Ajustar imediatamente todos os salários para o topo do mercado, independentemente do impacto orçamentário.
B - Manter a política salarial atual, focando apenas em benefícios não financeiros para compensar a defasagem salarial.
C - Realizar ajustes salariais seletivos em cargos estratégicos, alinhando-os à média de mercado e revisando periodicamente a política salarial.
D - Reduzir ainda mais os salários para garantir a sustentabilidade financeira, mesmo que isso aumente a rotatividade.

Uma rede de supermercados regionais está em negociação com o sindicato dos trabalhadores para revisar o Acordo Coletivo. A pauta central envolve a jornada de trabalho e os benefícios concedidos aos funcionários. A proposta da empresa inclui a redução da carga horária semanal de 44 para 40 horas, sem redução salarial, mas com contrapartida de flexibilização em escalas de finais de semana. Durante as negociações, o sindicato apresentou contraproposta, exigindo: 1. Aumento de 12% no piso salarial da categoria. 2. Vale-alimentação reajustado em 15%. 3. Garantia de homologação do Plano de Cargos e Salários junto ao sindicato. A empresa alegou dificuldades financeiras e propôs como alternativa a adoção de banco de horas e a manutenção dos benefícios atuais, sem aumento. O impasse levou o processo para mediação, onde foi considerada a possibilidade de um dissídio coletivo, caso não haja acordo.
Diante do cenário descrito, a alternativa que melhor complementa a análise do gestor de RH é:
A - Priorizar a negociação coletiva, considerando que o acordo entre as partes tem prevalência sobre a legislação, desde que respeitados os limites da Reforma Trabalhista.
B - Encerrar as negociações e acionar diretamente o dissídio coletivo, pois este sempre garante melhores condições aos trabalhadores.
C - Manter a proposta inicial da empresa, uma vez que a flexibilização da jornada já é suficiente para compensar os benefícios exigidos.
D - Rejeitar a homologação sindical do Plano de Cargos e Salários, pois a legislação atual não exige essa formalidade.

A empresa “TechSol”, do setor de tecnologia, enfrentava dificuldades para manter seus colaboradores motivados diante do crescimento acelerado do negócio. O RH percebeu que, mesmo após aumentos salariais e benefícios, a equipe voltou a apresentar sinais de desmotivação. Para reverter esse quadro, a diretoria implementou um programa de remuneração estratégica, composto por uma parte fixa (salário base) e uma parte variável, atrelada ao desempenho individual e coletivo. Os incentivos variáveis incluíam bonificações, participação nos lucros e folgas para cursos de capacitação. A empresa também adotou a gamificação para engajar equipes jovens, promovendo competições saudáveis entre setores. Após seis meses, os resultados mostraram aumento da produtividade, maior engajamento e redução do turnover. No entanto, alguns colaboradores mais tradicionais relataram desconforto com o novo modelo, preferindo o sistema anterior de remuneração fixa. O RH está avaliando os impactos da mudança e considerando ajustes para equilibrar os interesses dos diferentes perfis de funcionários.
Considerando o contexto apresentado, avalie criticamente os impactos da remuneração estratégica sobre a motivação e o desempenho dos colaboradores da TechSol. Complete a frase: “A adoção da remuneração estratégica na TechSol foi eficaz para __________, porém, para garantir a sustentabilidade do modelo, o RH deve __________.”
A - aumentar o engajamento dos colaboradores; promover ajustes que contemplem diferentes perfis de funcionários.
B - reduzir os custos fixos da empresa; manter o foco apenas em incentivos financeiros.
C - eliminar conflitos internos; priorizar o modelo tradicional de remuneração.
D - desestimular a competitividade; restringir os benefícios variáveis aos cargos de liderança.

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