Ed
mês passado
Para responder à sua pergunta sobre a Lei Complementar nº 87/96 e a substituição tributária, vamos analisar as afirmações apresentadas: 1. A entrada de mercadoria ou bem no estabelecimento do adquirente, ou em outro, por ele indicado, será considerada também como fato gerador do imposto. - Esta afirmação está correta, pois a entrada de mercadorias é um fato gerador do ICMS. 2. Na operação interestadual com combustíveis derivados de petróleo, destinada a consumidor final, o imposto será devido ao Estado onde estiver localizado o remetente e pago pelo adquirente. - Esta afirmação também está correta, pois o ICMS na operação interestadual é devido ao estado de origem. 3. O contribuinte substituído poderá se creditar, em sua escrita fiscal, do valor do imposto pago a maior, atualizado segundo os mesmos critérios aplicáveis ao tributo, quando o pedido de restituição não for decidido no prazo de noventa dias. - Esta afirmação é INCORRETA, pois a restituição do imposto pago a maior não se dá automaticamente pelo simples não julgamento do pedido em 90 dias. 4. O imposto devido em razão de diferimento será pago pelo responsável, quando da entrada ou recebimento da mercadoria ou da saída subsequente por ele promovida ou qualquer outra saída ou evento que impossibilite a ocorrência do fato determinante do pagamento do imposto. - Esta afirmação está correta, pois o diferimento implica que o pagamento do imposto será feito em momento posterior. 5. O imposto a ser pago, em relação às operações subsequentes, corresponderá à diferença entre o valor resultante da aplicação da alíquota. - Esta afirmação está correta, pois o ICMS devido nas operações subsequentes é calculado com base na diferença entre a alíquota aplicada e o valor já pago. Portanto, a afirmação INCORRETA é a terceira, que trata do crédito do imposto pago a maior.