Para responder à questão sobre a medida judicial cabível quando um crédito tributário já está em processo de Execução Fiscal, vamos analisar as alternativas: A) Ação Anulatória de Débito Fiscal - Essa ação é utilizada para anular um débito fiscal, mas não é a medida mais adequada quando já existe uma Execução Fiscal em andamento. B) Embargos à Execução Fiscal ou Exceção de Pré-Executividade - Os embargos à execução são a defesa adequada do contribuinte em uma Execução Fiscal, permitindo contestar a validade do crédito tributário. A Exceção de Pré-Executividade também pode ser utilizada para alegar matérias que podem ser conhecidas de ofício pelo juiz, como a ilegitimidade da parte ou a inexistência do crédito. C) Mandado de Segurança (repressivo) - O mandado de segurança é utilizado para proteger o direito líquido e certo, mas não é a medida mais comum para contestar um crédito em Execução Fiscal. D) Ação Declaratória de Inexistência de Relação Jurídico-Tributária - Essa ação pode ser utilizada, mas não é a medida mais direta para contestar um crédito já em Execução Fiscal. E) Ação de Repetição de Indébito - Essa ação é utilizada para solicitar a devolução de valores pagos indevidamente, não se aplicando diretamente à defesa em uma Execução Fiscal. Diante da análise, a alternativa correta é: B) Embargos à Execução Fiscal ou Exceção de Pré-Executividade.